Enf. Lílian de Castro Corrêa Lima AuxII -2016



Documentos relacionados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL MÓDULO ABS DA CRIANÇA VACINAÇÃO ACD. SARAH MELGAÇO

IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI

INFORME TÉCNICO CAMPANHA NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO DE CADERNETAS DE VACINAÇÃO EM CRIANÇAS MENORES DE 5 ANOS 18 A 24 DE AGOSTO DE 2012

Preparatório para Concurso do IPASGO

2 meses VIP, Pentavalente (DTP-Hib-HB), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente. 4 meses VIP, Pentavalente (DTP-Hib-HB), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente

Neonatologia para Concursos de Enfermagem

NOVO CALENDÁRIO VACINAÇÃO 2016 GVE 21 PRESIDENTE PRUDENTE 14 JANEIRO 2015

Calendário de Vacinação da Criança

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA INFLUENZA Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 2

Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza

VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016.

Guia Prático de Vacinas 2015

Atualização Imunização 2017

Sala de Vacina. Afastar o refrigerador da parede, pelo menos 20 cm; Verificar a temperatura 2 vezes ao dia;

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança

PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO. Prof. Enf. Hygor Elias

Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomelite 1, 2 e3 (inativada)

vacina Haemophilus influenzae b (conjugada)

IMPLANTAÇÃO DA VACINA ADSORVIDA dtpa NO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DA GESTANTE

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010

Vacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses.

PORTARIA Nº 1.533, DE 18 DE AGOSTO DE 2016

Recomendações da vacinação contra febre amarela, após a declaração da Organização Mundial da Saúde.

IMUNIZAÇÃO NO BRASIL

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

O QUE SÃO AS VACINAS?

DA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS

Sucessos, Desafios e Perspectivas

INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES

Modelo de Bula Página 1 de 5. vacina tétano

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017

Coberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes

Dose única 1 dose ao nascer. 1ª dose

Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro

INDICAÇÕES PARA USO DOS IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS NOS CENTRO DE REFERÊNCIA CRIE

Imunização. Prof.ª Hygor Elias. Alterações no Calendário Vacinal. Varicela HPV Febre Amarela

Vacinas. Dúvidas mais frequentes

Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

Dra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

NOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE

VACINA CONTRA HEPATITE B RECOMBINANTE

A vacinação com a Pn13, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), inicia-se no dia 1 de julho de 2015.

Histórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009

vacina hepatite B (recombinante)

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÕES E REDE DE FRIO

CALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

SBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008

Produção Nacional de Vacinas, Saúde Pública e Novos Desafios no Brasil

Calendário. ideal para Adolecentes

Conduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).

Catálogo de Vacinas. Laboratórios:

Calendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016

CARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!

MODELO DE TEXTO DE BULA - PACIENTE

IMUNIZAÇÕES. Dra Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

Introdução de novas vacinas no Calendário Estadual de Imunização

ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA

O Instituto de Patol ogia Clínica Hermes Pardini dispõe de serviço de vacinação com salas próprias em todas as nossas unidades, pessoal em constante

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA VARICELA. Situação Epidemiológica da Varicela nos Municípios da Bahia com Reserva Indígena e Medidas de Controle

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Rotinas em Imunização

Menjugate VACINA meningocócica grupo c, CONJUGADA CRM197 SUSPENSÃO INJECTÁVEL DE 0,5 ML após RECONSTITUIçãO

TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011

Calendário da Criança até 6 anos de idade 2011

vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica)

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Histórico. Erradicação da Varíola

TÓPICOS BÁSICOS DE IMUNOLOGIA

Vacinação de bloqueio e intensificação contra rubéola e sarampo. em municípios com circulação de rubéola no Rio Grande do Sul SETEMBRO 2007

Procedimento Operacional Padrão (POP) Setor: Ambulatório de Pediatria. Título: Sala de Vacinas do HU

SETOR DE VACINAS HERMES PARDINI TREINAMENTO VACINAS EQUIPE CALL CENTER. Enfº Adalton Neto Enfª Ana Paula

VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

Vacinação e sistema imunológico. Maria Isabel de Moraes Pinto Disciplina de Infectologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo

EUVAX B vacina hepatite B (recombinante)

Imunização na infância. Profa. Dra. Maria Cândida de Carvalho Furtado Profa. Dra. Tiemi Arakawa

Procedimentos preliminares à administração dos soros heterólogos Atenção e cuidados com as reações nos pacientes

IMUNIZAÇÃO em profissionais de saúde

Preparação e administração Vacina BCG do Japan BCG Laboratory

Importância e Descoberta

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade

Transcrição:

Enf. Lílian de Castro Corrêa Lima AuxII -2016

IMUNIDADE: estado de resistência associado à presença de anticorpos com ação específica sobre o microorganismo causador de determinada doença infecciosa ou sobre suas toxinas. Pode ser: passiva ou ativa

PASSIVA NATURALMENTE ADQUIRIDA: transplacentária ou amamentação. PASSIVA ARTIFICIALMENTE ADQUIRIDA: soros e imunoglobulinas humanas. ATIVA NATURALMENTE ADQUIRIDA: doenças ATIVA ARTIFICIALMENTE ADQUIRIDA: VACINAS.

ADJUVANTES: compostos contendo alumínio utilizados para aumentar o poder imunogênico de algumas vacinas, amplificando o estímulo provocado por esses agentes imunizantes (toxóide tetânico e toxóide diftérico, por exemplo).

GELATINA: tríplice viral e varicela PROTEÍNA DO OVO: febre amarela e influenza. TIMEROSAL E NEOMICINA: presentes em várias vacinas. GEL HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO

Transplantados de medula óssea: recomendase vacinar com intervalo de 12 meses (vacinas não vivas) e 24 meses (vacinas vivas) após o transplante. Vacina de tríplice viral e dupla viral após uso de imunoglobulina, sangue e derivados: adiar vacinação pelo menos 3 meses. Doadores de sangue: doar sangue pelo menos 30 dias após receber a vacina.

Tratamento com corticóides em doses imunossupressoras (2mg/kg/dia em crianças ou 20mg/kg/dia em adultos, por mais de 1 semana) ou outras terapêuticas imunossupressoras (quimioterapia antineoplásica, radioterapia). Agendar vacinação para 3 meses após conclusão do tratamento.

Durante a evolução de doenças agudas febris. Interferência entre vacinas de vírus vivos : devem ser aplicadas no mesmo dia, em locais diferentes ou com intervalo de 30 dias.

Doenças benignas comuns: IVAS, diarréia leve ou moderada, doenças de pele, etc. Desnutrição Aplicação de vacina contra raiva em andamento Doença neurológica estável ou pregressa, com seqüela presente.

Antecedente familiar de convulsão Tratamento sistêmico com corticosteróide durante curto período (<2sem) ou tratamento prolongado diário ou em dias alternados com doses baixas. Alergias, exceto dos componentes vacinais. Prematuridade ou baixo peso no nascimento (exceto BCG) Internação hospitalar.

Indicação: contra formas graves da turberculose. Contra-indicações: crianças de baixo peso (<2kg) ou imunodeprimidos sintomáticos. Composição bactérias vivas atenuadas: Mycobacterium bovis Dose: 0,1ml ao nascer. Via de administração: ID (inserção inferior do deltóide direito)

Conservação: +2ºC a +8ºC Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal após 6 (seis) meses da administração da vacina, revacinar apenas uma vez. Após diluição, utilizar em até6h. Apresentação: frasco ampola de solução liofilizada com 1mg para diluir em 1 ml. Cada frasco-ampola com 10 doses. Reações: lesão local mácula pápula úlcera e crosta cicatriz vacinal.

BCG Contatos prolongados de portadores de hanseníase: vacinação seletiva, nas seguintes situações: Menores de 1 (um) ano de idade: - Não vacinados: administrar 1 (uma) dose de BCG. - Comprovadamente vacinados: não administrar outra dose de BCG. - Comprovadamente vacinados que não apresentem cicatriz vacinal: administrar uma dose de BCG seis meses após a dose de rotina.

BCG A partir de 1 (um) ano de idade: - Sem cicatriz: administrar uma dose -Vacinados com uma dose: administrar outra dose de BCG, com intervalo mínimo de seis meses após a dose anterior. -Vacinados com duas doses: não administrar outra dose de BCG.

Indicações: crianças < 1 ano; gestantes e adultos ( 2016 UNIVERSALIZAÇÃO). Contra-indicações: anafilaxia em dose anterior. Composição: recombinação de DNA ou partículas virais do plasma de portadores. Via de administração: IM

Dose: 0,5ml até19 anos incompletos; 1ml a partir dos 19 anos ; e dose dobrada: imunodeprimidos e pacientes renais crônicos em hemodiálise. Esquema vacinal: # Criança: 1 dose monovalente ao nascer + 3 doses de pentavalente ( 2, 4 e 6 meses) # Adulto: 3 doses -0, 30 e 180 dias (esquema tradicional)

Conservação: +2ºC a +8ºC Após a abertura do frasco-ampola, utilizar atéo final. Reações adversas: febre, cefaléia, reações locais leves, mal-estar e, raramente, anafilaxia.

Indicações: contra poliomielite (substitui a VOP nas três primeiras doses). Mudança: 3ª dose a VOP é substituída pela VIP

Contraindicações: não há, exceto anafilaxia a algum componente vacinal. Composição: poliovírus inativados por formaldeído dos tipos I, II e III. Via de administração: IM Dose: 0,5mL. Esquema básico: 2, 4 e 6 meses. Reforços com VOP aos e 15 meses, além das campanhas.

Conservação: +2ºC a +8ºC. Utilização: em frascos polidoses, utilizar atéo final dentro do prazo de validade. Eventos adversos: eritema discreto no local da aplicação, febre moderada e raramente anafilaxia.

Indicações: poliomielite (reforço e campanhas) Contra-indicações: nenhuma prática, somente de caráter geral. Composição: vírus atenuado dos três tipos (I, II e III). Via de administração: oral Dose: 2 gotas

Esquema: 15 meses, além das campanhas vacinais anuais, ref. 4 anos; Conservação: +2ºC a +8 C. Reações adversas: raramente poliomielite pós-vacinal.

Indicações: gastroenterites causadas pelo rotavírus. Composição: vírus atenuados isolados de humanos Contra-indicações: nenhuma prática. Dose: 1,5 ml (monodósica) Via de administração: oral

Esquema: 2 e 4 meses de idade, com intervalo mínimo de 4 semanas entre as doses. # Dose 1 -Idade mínima : 1mês e 15dias - Idade máxima: 3 meses e 15 dias # Dose 2: somente se dose 1 tiver sido feita, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses (ideal de 8 semanas), até 7m29d.

Conservação: +2ºC a +8ºC (nível central, regional e local). Reações adversas: raras. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose.

Indicações: Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B e doenças causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. Contra-indicações: crianças com quadro neurológico em atividade; convulsão em 72h após aplicação, encefalopatia em 7 dias, episódio hipotônico-hiporresponsivo em 48h, anafilaxia a qualquer componente vacinal ou púrpura trombocitopênica pós-vacinal. Esta vacina é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.

Composição: bactérias mortas e toxinas + DNA recombinante viral Via de administração: IM Dose: 0,5ml Esquema: 2, 4 e 6 meses (intervalo mínimo de 30 dias). Reforços: aos 15 meses e 4 anos (somente DTP)

Conservação: +2ºC a +8 C Utilizar até o final do frasco, desde que no prazo de validade. Reações adversas: locais (dor, eritema, edema, calor e enduração) e graves (anafilaxia, encefalopatia, convulsões, etc).

Indicações: Difteria, tétano e coqueluche. - Até 6 anos 11 meses e 29 dias: aplicar DTP A partir de 7 anos: usar dt. - Mulheres em idade fértil ou gestantes: usam dt até20 dias antes da DPP. Reforço de dt em gestantes: 5 anos.

HISTÓRIA DE VACINAÇÃO CONTRA TÉTANO INCERTA OU MENOS DE 3 DOSES 3 DOSE OU MAIS; ÚLTIMA DOSE HÁMENOS DE 5 ANOS 3 DOSES OU MAIS; ÚLTIMA DOSE ENTRE CINCO E DEZ ANOS 3 DOSES OU MAIS; ÚLTIMA DOSE HÁMAIS DE 10 ANOS FERIMENTO LIMPO OU SUPERFICIAL Vacina SAT ou IGHAT OUTROS TIPOS DE FERIMENTOS Vacina SAT ou IGHAT SIM NÃO SIM SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO

Indicações: Pneumonia, otite, meningite e outras doenças oportunistas causadas pelo Streptococcus pneumoniae. Composição: 10 diferentes sorotipos de pneumococos + proteína D de Haemophilus influenzae ( 8 sorotipos)

Esquema PNI: 2, 4 + reforço aos 12 meses Mudança: suspenso a 3ª dose que era feita aos 6 meses e pode ser administrada junto com a vacina de febre amarela.

Via de administração e dose: IM, dose 0,5 ml Conservação: +2ºC a +8 C. Contra-indicações: Reação anafilática em dose anterior. Efeitos Adversos: Podem ocorrer reações locais como dor, eritema e enduração, além de febre e mialgia de intensidade leve a moderada e de pequena duração.

Indicações: Meningite por Neisseria meningitidis do grupo C Composição: Polissacarídeos capsulares purificados da N. meningitidis Dose: 0,5mL (monodósica) Via de administração: IM profunda

Esquema: 2 doses: 3 e 5 meses. - Intervalo entre as doses: 60dias e, mínimo de 30 dias. -Reforço: aos 12 meses Mudança:modificado o reforço dos 15 meses para os 12 meses.

Conservação: +2ºC a +8 C. Contra-indicações: Reação anafilática após o recebimento de qualquer dose. Eventos adversos: Leves e pouco freqüentes, sendo manifestações locais (dor, endurecimento, etc) ou sistêmicas limitadas (febre, choro, irritabilidade, diarréia, vômitos, etc).

Indicações: sarampo, caxumba e rubéola. Contra-indicações: caráter geral, gestantes ou suspeita de gestação, alergia anafilática ao ovo, uso de imunoglobulina (3m anteriores) e reação grave em dose anterior. Composição: vírus atenuado. Dose: 0,5ml. Via de administração: SC no deltóide

Esquema: 1ªdose aos 12 meses Tríplice viral + Febre amarela: eficácia * Fazer com intervalo mínimo de 4 semanas. Conservação: +2ºC a +8ºC. Após a diluição, utilizar por até8h.

Reações adversas: leves (febre, cefaléia, linfadenopatias regionais, ardência, eritema, hiperestesia, enduração, irritabilidade, conjuntivite, manifestações catarrais, exantemas, orquite, parotidite, artrites, urticária local) e graves (choque anafilático, púrpura trombocitopênica, meningite e encefalite).

1 dose aos 15m Via de aplicação: SC Dose: 0,5 ml Conservação: +2ºC a +8ºC.

Indicações: a partir dos 6 meses em áreas endêmicas ou a partir dos 9 meses nas demais áreas; viajantes para regiões endêmicas ou países que exigem certificado internacional de vacinação contra febre amarela. Contra-indicações: gerais; intervalo menor que 30 dias da vacinação contra sarampo; anafilaxia àingestão do ovo.

Composição: vírus atenuado. Dose: 0,5 ml Esquema: 9 meses Via de administração: SC Conservação: +2ºC a +8ºC.

Após diluição, utilizar por até 4h. Reações adversas: locais (dor e abscesso) ou sistêmicas (febre, mialgia, cefaléia e, raramente, anafilaxia e encefalite).

Composição: Vacina trivalente, obtida a partir de cultura de ovos,contendo dois subtipos do sorotipo A e um subtipo do sorotipo B do vírus fracionado da Influenza. O conservante é o timerosal. Indicações: Pessoas acima de 60 anos de idade anualmente e grupos especiais.

Contra-indicacões: pessoas com história de alergia severa àproteína do ovo de galinha ou qualquer componente da vacina. Via de Administração: IM Conservação: + 2ºa + 8ºC. Utilização: atéo final do frasco

Eventos adversos: Locais (eritema, dor e enduração com duração de até 2 dias) ou Sistêmicos (febre baixa, mal-estar, mialgia e cefaléia).

Composição: Polissacarídeos capsulares de Streptococus pneumoniae. Indicações: Pneumonias e pacientes de risco (esplenectomia e anemia falciforme). Contra indicações: reação anafilática à dose anterior. Dose: 0,5mL (monodósica)

Via de administração: IM Esquema: dose única (a revacinação éindicada em casos especiais, uma única vez, devendo ser realizada cinco anos após a dose inicial). Conservação: +2ºC a +8ºC

Eventos Adversos: - Locais: eritema, enduração e dor; - Sistêmicos: febre 38,5º, astenia, cefaléia, artralgia e mialgia, sendo mais intensos e mais freqüentes na revacinação - Alérgicos: anafilaxia é rara

Idade: 9 a 13 anos Doses: 1ª-0 2ª-6 meses após a 1ª Modificação: suspensa a 3ª dose Via de aplicação: IM Dose de aplicação: 0,5 ml Conservação: +2ºC a +8ºC

Vacina contra hepatite A Dose: 15 meses Via de administração: IM Dose de aplicação: 0,5 ml Conservação: +2ºC a +8ºC

O Programa Nacional de Imunizações não tem recomendado a utilização do álcool como antiséptico local na aplicação de vacinas. Quando necessário, faz-se a limpeza com água e sabão. OBS: crianças < 2 anos, aplicação IM deve ser realizada no múscula vasto-lateral da coxa e nos > 2 anos no deltóide; Esta prática foi adotada a partir de experiências de vários estados brasileiros, demonstrando não haver aumento de infecções secundárias e contribuindo para evitar oportunidades perdidas de vacinação.

BCG: 0,1 ml, ID, ao nascer; Hepatite B: 0,5 ml, IM, 1ªdose ao nascer nas prim. 12 h; Pentavalente: 0,5 ml, IM, 2, 4, 6 meses; Pneumococcica 10 valente: 0,5 ml, IM, 2, 4 m, ref. 12 m; DT: 0,5 ml, IM, 15 meses e 4 anos e no máximo 6 a, 11 m e 29 dias; VIP: 0,5 ml, IM, 2, 4, 6 meses; VOP: 2 gts, VO, 15 meses e ref. 4 anos Rotavírus (VORH): via oral, monodose, 2, 4 meses; Meningococcica C: 0,5 ml, IM, 3, 5 meses, ref. aos 12 m; Febre amarela: 0,5 ml, SC reforço com 10 anos; Triviral: 0,5 ml, SC, 12 meses; Tetra viral: 0,5 ml, SC, 15 meses Hepatite A: 0,5 ml, IM, 15 meses HPV: 0,5 ml, IM, 9 aos 13 anos, 1ª0 2ª6 meses após 1ª;