DICAS PARA UTILIZAÇÃO DE RENÚNCIA FISCAL DO IMPOSTO DE RENDA Oportunidades e Legislação Parceria
ÍNDICE EDITORIAL Uma oportunidade de contribuir com a transformação social 1. O QUE É RENÚNCIA FISCAL 1.1 Quais os mecanismos de renúncia fiscal 1.2 Quem pode contribuir e qual o limite 1.3 Infográfico: ciclo de aprovação, captação e execução de projetos incentivados 2. CONHECENDO A FORMA DE FUNCIONAMENTO DOS MECANISMOS DE RENÚNCIA FISCAL 2.1 Pessoa jurídica 2.1.1 FIA/FUMCAD 2.1.1.1 Conselhos dos Direitos da Infância e Adolescência 2.1.1.2 Banco de projetos 2.1.1.3 Quando e como fazer a destinação 2.1.2 Lei Rouanet - Incentivo à cultura 2.1.2.1 Quando e como fazer a destinação 2.1.3 Pronon (Oncologia) 2.1.3.1 Quando e como fazer a destinação 2.1.4 Pronas (Acessibilidade) 2.1.4.1 Quando e como fazer a destinação 2.1.5 Simulação da doação 2.2 Pessoa física 2.2.1 Critério 2.2.2 FIA/FUMCAD 2.2.2.1 Quando e como fazer a destinação 2.2.2.2 Instruções da doação 2.3 Legislação 2
RENÚNCIA FISCAL Uma oportunidade para contribuir com a transformação social Há mais de dez anos utilizamos o benefício da renúncia fiscal para projetos de garantia de direitos com foco em saúde e em humanização. Os projetos já beneficiaram milhares de crianças, adolescentes e familiares. Empresas e pessoas que destinaram parte do Imposto de Renda a nossos projetos contribuíram efetivamente com a transformação social da nossa comunidade. As dicas aqui reunidas têm o objetivo de divulgar e esclarecer, de maneira prática e objetiva, o mecanismo de utilização desse benefício. Hospital Pequeno Príncipe Parceria 3
1. O QUE É RENÚNCIA FISCAL A legislação brasileira permite que empresas e cidadãos contribuam com projetos sociais destinando parte do Imposto de Renda devido. Esse mecanismo de destinação é conhecido como renúncia fiscal. A renúncia fiscal é uma forma de viabilizar projetos relevantes para a comunidade, contribuindo com a transformação social, além de possibilitar que o contribuinte participe ativamente do processo de garantia e promoção de direitos sociais e melhoria da sociedade. Para o contribuinte basta destinar parte do Imposto de Renda devido, sem custos, e assim ajudar a viabilizar a execução dos projetos em benefício da sociedade. Assim, parte do imposto que iria para a Receita Federal será destinada a projetos desenvolvidos nas áreas da cultura, direitos de crianças e adolescentes, saúde, esporte, pessoa idosa, pessoas com câncer e com deficiência. 1.1 QUAIS OS MECANISMOS DE RENÚNCIA FISCAL NO BRASIL 1.2 QUEM PODE CONTRIBUIR E QUAL O LIMITE DE DESTINAÇÃO DO IR PESSOAS JURÍDICAS Tributadas por lucro real e que estejam recolhendo imposto. 1% ao Fundo para a Infância e Adolescência (FIA) 4% pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura 1% para o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) 1% para o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) 1% Fundo do Idoso 1% Lei do Esporte O mecanismo de funcionamento e os percentuais que podem ser destinados para cada fundo, programa ou projeto são diferentes. Abaixo trataremos detalhadamente de cada um. Fundo da Infância e Adolescência (FIA / FUMCAD) Incentivo à Cultura Lei Rouanet Pronas (Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência) Pronon (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica) Esporte Idosos Com isso, a pessoa jurídica pode destinar até 7% do imposto devido. Caso a empresa destine também para lei do Esporte (1%) e do Idoso (1%), o limite passa a ser 9%. 4
PESSOAS FÍSICAS Que declarem por formulário completo, com Imposto de Renda devido, seja a pagar ou a restituir. 1.3 INFOGRÁFICO CICLO DE APROVAÇÃO, CAPTAÇÃO E EXECUÇÃO DOS PROJETOS INCENTIVADOS 6% compartilhado para o Fundo para Infância e Adolescência (FIA/ FUMCAD), Lei Rouanet - Incentivo à Cultura, Lei do Esporte e Lei do Idoso 1 Fundos, programas, ações e projetos são propostos por instituições de várias áreas. 1% para o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) 1% para o Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) 2 3 Projetos são avaliados por diferentes órgãos do poder público. Quando aprovados recebem aval/certificado para iniciar captação de recursos com empresas e comunidade, utilizando o benefício da renúncia fiscal. O limite de 6% é compartilhado entre projetos de FIA, Lei Rouanet, Lei do Esporte e Lei do Idoso. Os projetos aprovados no Pronon e no Pronas possuem limite de 1% cada e podem ser somados aos 6%, totalizando em 8% o limite de renúncia fiscal. 4 5 Após a captação, inicia-se o plano de aplicação parcial dos recursos para execução dos projetos. A fiscalização da aplicação e o gerenciamento dos recursos são realizados por diversos entes públicos: ministérios, Secretaria da Receita Federal do Brasil, agências reguladoras, Tribunal de Contas, Ministério Público, entre outros. No Hospital Pequeno Príncipe, recebemos doações de pessoas físicas apenas pela Lei do FIA/FUMCAD. 6 A comunidade, pessoas físicas e jurídicas, pode acompanhar a execução dos projetos e a transformação social gerada por eles. Vale ressaltar: o apoiador nunca será responsabilizado por problemas na execução do projeto ou pela prestação de contas, pois essa responsabilidade é sempre do proponente. 5
2. CONHECENDO A FORMA DE FUNCIONAMENTO DOS MECANISMOS DE RENÚNCIA FISCAL 2.1 PESSOA JURÍDICA 2.1.1 FUNDO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA - FIA/FUMCAD (LEI FEDERAL 8.069/1990) Fundo especial instituído pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e criado por leis específicas nas três esferas nacional, estadual e municipal. Os recursos dos fundos são destinados à implementação de programas e de projetos que atendam diretamente às necessidades das crianças e dos adolescentes, especialmente aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal ou social. As ações desenvolvidas abrangem as áreas de proteção e defesa dos direitos da população infantojuvenil. Esses recursos são geridos pelos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgãos responsáveis pela aprovação dos programas e dos projetos que receberão os recursos de acordo com a política deliberada. Os recursos são repassados por meio de convênios, e a execução recebe a fiscalização do Poder Executivo, dos próprios conselhos e dos Tribunais de Contas. 2.1.1.1 CONSELHOS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente são espaços de democracia participativa, compostos por representantes de órgãos públicos e de entidades que atuam no atendimento ou na defesa de direitos das crianças e adolescentes. Os conselhos têm a função de deliberar e fiscalizar as ações de promoção, proteção e defesa dos direitos da população infantojuvenil. 2.1.1.2 BANCO DE PROJETOS No Paraná e em Curitiba, os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente possuem um Banco de Projetos, composto de muitos projetos de instituições sociais que foram aprovados pelos conselhos para captação dirigida de recursos do Imposto de Renda, a partir de prioridades estabelecidas pelos próprios conselhos e do apoio aos projetos propostos pelas entidades. Assim as doações podem ser feitas por meio do Comtiba (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) e pelo CEDCA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente). Importante: a dedução dos valores destinados ao FIA não prejudica outras deduções, como as declaradas no IR, relativas a dependentes, saúde, educação e pensão alimentícia. Lei nº 8.069/90 - Institui o Estatuto da Criança e do Adolescente (Dedução de IR Art. 260) 6
2.1.1.3 QUANDO E COMO FAZER A DESTINAÇÃO Pessoa jurídica tributada por lucro real e que recolha Imposto de Renda no período do aporte*. Quando Até o último dia fiscal do ano. 2.1.2 LEI ROUANET Incentivo à cultura (Lei nº 8.313/1991) Permite doação ou patrocínio a projetos culturais propostos por pessoas físicas ou jurídicas, com ou sem fins lucrativos, de natureza cultural. As iniciativas culturais foram divididas em dois grupos, indicados nos artigos 18 e 26 da lei. Lembre-se É importante lembrar que nos casos dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente e dos Fundos do Idoso, os respectivos órgãos gestores são os responsáveis por emitir o comprovante da doação aos contribuintes e também por repassar as informações sobre os recursos recebidos para a Receita Federal, conforme normativas específicas. O não cumprimento incorre em penalidades a eles. *A empresa não pode deduzir a doação como despesa operacional na apuração do lucro real, devendo adicioná-la ao lucro líquido tributável apurado no Lalur. 2.1.2.1 QUANDO E COMO FAZER A DESTINAÇÃO Pessoa jurídica Para patrocínios a projetos relacionados no artigo 18 Empresas tributadas pelo lucro real podem destinar até 4% do Imposto de Renda devido, sendo vedado lançar o valor como despesa para fins de apuração do imposto e da Contribuição Social sobre o Lucro. Para patrocínios e doações a projetos relacionados no artigo 26 O percentual de dedução é de 30% do valor do apoio para patrocínios e de 40% para doações, mas a empresa pode deduzir o valor como despesa operacional, reduzindo assim o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro. As empresas devem ser tributadas pelo lucro real. *Todos os projetos captados e realizados no Hospital Pequeno Príncipe enquadram-se no artigo 18. Amparada pela Instrução Normativa 267 da Receita Federal de 23/12/2002, alterada pela IN RFB nº 1.187/2011 de 29/8/2011. As doações nesta área são reguladas pela Lei nº 8.313/91, conhecida como Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. Essa foi alterada pela Lei nº 9.874/99, pela Medida Provisória 2.228-1/01 e pelas leis 9.999/00, 11.437/06, 11.646/08. Está regulamentada pelo Decreto nº 5.761/06. 7
2.1.3 PRONON (PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA LEI 12.715/2012) O Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica tem o objetivo de captar recursos para o combate e prevenção ao câncer (art. 1º, Lei n.º 12.715/2012). Os projetos e os programas devem ser desenvolvidos por instituições sem fins lucrativos, certificadas como entidades beneficentes de assistência social ou qualificadas como Organização Social Federal ou como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). 2.1.3.1 QUEM PODE UTILIZAR, QUANDO E COMO FAZER A DESTINAÇÃO Pessoa jurídica tributada pelo lucro real pode destinar até 1% do imposto a pagar. Quando A partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2016, conforme prevê o art. 16 do Decreto 7.988 de 17/4/2013. É vedado lançar o valor como despesa para fins de apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro. 2.1.4 PRONAS (PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO DA SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA LEI 12.715/2012) O Pronas tem o objetivo de captar recursos para estimular e desenvolver a prevenção e a reabilitação da pessoa com deficiência. Os projetos devem ser desenvolvidos por instituições sem fins lucrativos, certificadas como entidades beneficentes de assistência social ou qualificadas como Organização Social Federal ou como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). 2.1.4.1. QUEM PODE UTILIZAR, QUANDO E COMO FAZER A DESTINAÇÃO Pessoa jurídica tributada pelo lucro real pode destinar até 1% do imposto a pagar. Quando A partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2016, conforme prevê o art. 16 do Decreto 7.988 de 17/4/2013. É vedado lançar o valor como despesa para fins de apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro. 8
2.1.5 SIMULAÇÃO DE DOAÇÃO EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL ANUAL Lançamento contábil - Doações para o Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente - Disponível Histórico: valor doado no ano-calendário ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme recibo de R$ 6.234,00. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO (R$) Receita bruta R$ 39.540.000,00 ( - ) Dedução da Receita Bruta R$ 8.874.690,00 Receitas Líquidas de Vendas R$ 30.665.310,00 (-) Custo R$ 24.609.053,20 Lucro Bruto R$ 6.056.256,80 Despesas e Receitas Operacionais Doações para Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente - R$ 6.234,00 Outras Despesas e Receitas Operacionais - R$ 5.418.114,24 Resultado Operacional R$ 631.908,56 (-) Resultados não Operacionais - R$ 137.680,00 Resultado do período antes da CSLL R$ 494.228,56 ( - ) Contribuição Social Sobre o Lucro CSLL R$ 45.041,63 Resultado do Período antes do IRPJ R$ 449.186,93 ( - ) Provisão para o Imposto de Renda R$ 195.054,36 Lucro do Período R$ 254.132,57 LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL - LALUR Parte A Data 31.03.0x REGISTROS DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Histórico Demonstração do Lucro Real Adições R$ Exclusões R$ 1. Lucro líquido do período antes do IR 449.186,93 2. Mais adições Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Contribuição Social sobre o Lucro Demais adições 3. Menos exclusões Equivalência 559.630,01 6.234,00 45.041,63 508.354,38 105.500,00 105.500,00 1.008.816,94 4. Subtotal 903.316,94 5. Menos Compensação 6. Lucro Real 903.316,94 CÁLCULO DO IMPOSTO (R$) 903.316,94 X 15% 135.497,54 NORMAL -240.000,00 663.316,94 X 10% 66.331,69 NORMAL CÁLCULO DA DEDUÇÃO DO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (R$) Imposto devido R$ 135.497,55 Doações R$ 6.234,00 Limite 1% de R$ 135.497,55 R$ 1.354,98 Excesso indedutível R$ 4.879,02 9
2.2 PESSOA FÍSICA 2.2.1 Critério Pessoas físicas que declarem por formulário completo podem direcionar parte do Imposto de Renda devido, seja a pagar ou a restituir. IR a pagar: o valor doado é subtraído da quantia ainda a ser paga. IR a restituir: o valor doado é somado à restituição. 2.2.2 FIA/FUMCAD No Hospital Pequeno Príncipe, recebemos doações de pessoas físicas apenas por esta lei, através de duas modalidades: 2.2.2.1 Quando e como fazer a destinação PESSOA FÍSICA Como é feita sua declaração do Imposto de Renda (IR)? Formulário completo Você pode apoiar o HPP por meio da destinação de parte de seu IR, seja a pagar ou a restituir, em duas modalidades Dentro do ano-base de referência: até o dia 30/12, último dia fiscal do ano, é possível destinar 6% do Imposto de Renda Devido, através do pagamento de um boleto direcionado aos projetos do Pequeno Príncipe. O valor é calculado por meio de uma estimativa na declaração do ano anterior, sendo necessário declarar o aporte no ano seguinte. No momento da declaração: até o dia 30/04, junto à declaração, é possível direcionar 3% do Imposto de Renda Devido, através do pagamento de um DARF. O valor é calculado automaticamente pelo próprio programa e após fazer o aporte é necessário o envio do comprovante de pagamento do DARF por e-mail para que o recurso seja direcionado ao Pequeno Príncipe. 6% 3% 6% do IR de 2015 dentro do ano-base (até 30 de dezembro de 2015) 6% do IR de 2015 Até 30 de dezembro de 2015 Pagamento de um boleto Valor aproximado com base na declaração do ano anterior Você deverá declarar a doação no ano seguinte 3% do IR de 2015 no período de declaração (até 30 de abril de 2016) 3% do IR de 2015 Até 30 de abril de 2016 Pagamento de um DARF Valor calculado pelo software do IR A doação será declarada automaticamente pelo software da Receita Federal 10
2.2.2.2 Instruções da doação 6% DENTRO DO ANO-BASE 1 o CALCULAR: usando como base o IR devido do ano anterior, faça uma estimativa do valor referente a 6% de seu IR devido conforme recibo de entrega da declaração de ajuste anual. 3% NO MOMENTO DA DECLARAÇÃO DOAÇÃO: é necessário pagar o DARF de doação emitido por meio do software de declaração da Receita Federal. Para isso: 1. o Selecione o Resumo da Declaração e escolha a opção Doação diretamente na declaração - ECA. Clique em Novo, opte pelo Fundo Estadual para Infância e Adolescência - PR e digite o valor indicado pelo software. 2. o Entre na opção Imprimir, selecione o DARF - Doações diretamente na declaração - ECA e pague a guia até o dia 30 de abril. R$ X.XXX,XX R$ X.XXX,XX R$ X.XXX,XX R$ X.XXX,XX R$ X.XXX,XX 2 o CONTATAR: entre em contato pelo telefone (41) 2108 3886 ou acesse doepequenoprincipe.org.br e solicite seu boleto de doação fornecendo nome completo, CPF, endereço, e-mail, telefone e valor. 3. o E-mail: envie um e-mail para novosprojetos@hpp.org.br. A mensagem deve conter as seguintes informações: Comprovante de pagamento do DARF; Indicação do Pequeno Príncipe como instituição beneficiada; e Dados pessoais, como nome completo, CPF, endereço, telefone e e-mail. OBS.: o envio desse e-mail é fundamental para que o recurso seja repassado ao Pequeno Príncipe. Por isso, pedimos a gentileza que o envio seja feito em, no máximo, uma semana após o pagamento. 3 o PAGAR: efetue o pagamento até o dia 30 de dezembro e guarde o comprovante. 4 o DECLARAR: no início do próximo ano enviamos as instruções para declarar corretamente a doação efetuada. 11
2.3 LEGISLAÇÃO 1. Estatuto da Criança e do Adolescente Lei Federal 8.069/1990. 2. Fundo Nacional do Idoso Lei Federal n.º 12.213/2010. 3. Incentivo fiscal a projetos culturais (Lei Rouanet) Lei Federal 8.313/1991. 4. Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) Lei Federal 12.715/2012. 5. Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) Lei Federal 12.715/2012. 6. Incentivo fiscal a projetos esportivos (Lei do Esporte) Lei Federal 11.438/2006. 7. Lei n.º 9.250, de 26 de dezembro de 1995 altera a legislação do Imposto de Renda das pessoas físicas e dá outras providências. 8. Lei n.º 12.594, de 18 de janeiro de 2012 altera a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente). 9. Instrução Normativa RFB n.º 1.131, de 21 de fevereiro de 2011 dispõe sobre os procedimentos necessários para fruição dos benefícios fiscais relativos ao imposto sobre a renda das pessoas físicas nas doações efetuadas. 10. Instrução Normativa SRF n.º 267, de 23 de dezembro de 2002 dispõe sobre os incentivos fiscais decorrentes do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas. Alterada pela Instrução Normativa RFB n.º 1.187, de 29 de agosto de 2011. ALGUNS LINKS INTERESSANTES: www.tributoacidadania.org.br www.crcpr.org.br 12