6 - Gerenciamento de Risco através de Sistema de Controle Integrado



Documentos relacionados
Gerenciamento de Riscos através de Sistema de Controle Integrado. George Faria

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

PLANO DE FUGA EM OCORRÊNCIAS DE INCÊNDIOS E EMERGÊNCIAS EM ESCOLAS

Desenvolvimento de uma emergência de incêndio

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO.

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.

Informação para Visitantes

Estação Inteligente. George Faria

INCÊNDIO Ambiente SEFAZ (Ed. Vale do Rio Doce) PGI 002 Incêndio

Fire Prevention STANDARD. LME-12: Upt Rev A

Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres

AUTOMAÇÃO PARA OPERAÇÃO EM TRANSPORTE DE PASSAGEIROS. Apresentação : Marcelo Zugaiar

AÇÕES A SEREM SEGUIDAS APÓS A ATIVAÇÃO DO PEL

BRIGADA DE INCÊNDIO ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO

SISTEMAS PREDIAIS II. Automação Predial

EDIFÍCIO INTELIGENTE CONCEITO E COMPONENTES

PLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

AVAL3500. Porta Giratória AVAL I

Plano de

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

GT BLOCK LBS RASTREAMENTO VIA CÉLULA COM BLOQUEADOR

ELIPSE E3 AGILIZA A DETECÇÃO DE OCORRÊNCIAS QUE VENHAM A ATINGIR A LINHA 4 DO METRÔ DE SÃO PAULO

Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?

Etapas do Manual de Operações de Segurança

Sistema de Gestão de Vagões

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS

ó é é de Junio 2013 Rio de Janeiro AÇÕES PARA MITIGAR ACIDENTES COM OS USUÁRIOS Rodrigues, Vagner

Engenharia de Sistemas Computacionais

PLANO DE RESPOSTAS PARA EMERGÊNCIAS DUKE ENERGY GERAÇÃO PARANAPANEMA

BRIGADAS DE EMERGÊNCIA

RELATÓRIO FINAL SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA ESTADUAL CÔNEGO OSVALDO LUSTOSA

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico

CURSO OPERACIONAL TOPOLOGIA SISTEMA SIGMA 485-E

ANAC SAFETY CASE AO CONCEITO INTRODUÇÃO. Simpósio de Gerenciamento da Segurança Operacional 29/04/2014

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

BMS - BUILDING MANAGEMENT SYSTEM

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

NOTÍCIAS DE KAWASAKI

Governança de TI 2011 Gestão de Mudanças

Alerta Colaborador Crítico

GT BLOCK GSM BLOQUEADOR COM COBERTURA NACIONAL

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT

SIMULAÇÃO DE TRÁFEGO DE VEÍCULOS INTELIGENTES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Linha 17 Ouro. Ligação do Aeroporto de Congonhas à Rede Metroferroviária. Linha 17 Ouro

Curso Plano de Continuidade de Negócios

LOCALIZAÇÃO DO TRAÇADO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Processo Vale de Validação e Desenvolvimento de Sistemas de Sinalização e de Supervisão e Controle de Pátios e Terminais

Gerência de Redes NOC

SMART H2O SOLUTION DEFININDO O FUTURO DOS NOSSOS RECURSOS HÍDRICOS

Instalações Prediais. Manutenção

SOLUÇÃO DE MONITORAMENTO INTEGRADO NA PREVENÇÃO DE PERDAS III FÓRUM ABRAS. HAÍLTON SANTOS Desenvolvimento de Novos Negócios

Exame de Fundamentos da ITIL

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig

Controle Supervisório e Aquisição de Dados (SCADA) Sistema de Execução da Manufatura MES Sistemas a Eventos Discretos (SED

ANEXO II ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E ROTINAS DE MANUTENÇÃO ED. SEDE ELEVADORES ATLAS SCHINDLER

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO APP TERMOELÉTRICA GÁS NATURAL

PREMIO ABRALOG DE LOGÍSTICA 2013 AMBEV Sistema de Segurança em Empilhadeiras com RFID (Pat. Req.)

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

INTEGRAÇÃO DE DADOS PARA CONTROLE DA FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIAS EM TRÂNSITO

SISTEMAS PREDIAIS II. Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Sinalização de Emergência Dinâmica

CLIENTE: CYRELA COMMERCIAL PROPOERTIES

GT COFRE VIA GSM GT COFRE VIA SATÉLITE ABERTURA E TRAVAMENTO DE PORTAS E COFRES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

(Código INF) Capítulo 1. Generalidades. 1.1 Definições Para os efeitos deste Código:

MANUAL DE INSTRUÇÕES USUÁRIO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio

Substituição de Alarmes de Fumo

Manual de Instalação. GPRS Universal

MANUAL DO USUÁRIO. Procedimentos no caso de furto, roubo ou sequestro relâmpago, com o veículo, sem acionamento do Botão de Emergência:

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Soluções para protecção da comunidade Easy Series para moradias e apartamentos

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO - APP UNIDADE DE REGASEIFICAÇÃO

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.

Leroy Merlin leva backup a toda sua rede de lojas com soluções CA ARCserve

INTRODUÇÃO ESCOLA JOÃO AFONSO DE AVEIRO 2

Projeto Você pede, eu registro.

Segurança em Túneis Rodoviários Urbanos

Apresentação. Nossa sugestão é que você experimente e não tenha medo de clicar!!!

INSTRUÇÃO BÁSICA PLANO DE SEGURANÇA E EVACUAÇÃO. TERCEIRA FASE

ANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL

PROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL

Segundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de Local.

Transcrição:

Segurança na Ferrovia-Roteiro da Apresentação 1 - Estudo de Caso - Metrô de Daegu 2 - Pós-análise 3 - Incidentes de Riscos: Classificação Qualquer um pode ver um incêndio florestal. A habilidade reside em sentir a primeira fumaça. Robert A. Heinlein 4 - Gerenciamento de Riscos: Ciclo de Vida 5 - Sistemas de Gerenciamento de Riscos 6 - Gerenciamento de Risco através de Sistema de Controle Integrado 1

09:52 horas, exatamente: Estudo de Caso - Metrô de Daegu O trem 1079 com o incendiário a bordo pára na estação Joongang. Ali, este trem deveria ter parado por somente 30 segundos, mas não chegaria mais a sair desta estação. Durante a parada na estação, o Sr. Kim atirou sua garrafa ao chão do trem e ateou fogo ao líquido derramado. Passageiros tentaram reagir ao incidente, batendo suas jaquetas contra o foco de incêndio. Apesar deste trem de 6 carros contar com 2 extintores por carro, estes não chegaram a ser usados. Este incidente, que evoluiu para uma tragédia, deixou um saldo de 130 feridos e 134 vítimas fatais. Deste total, apenas 12 destas vítimas fatais estavam neste trem. Como e por quê houve uma perda de mais 122 vidas!??? 2

09:54 horas, exatamente: Estudo de Caso - Metrô de Daegu Dois minutos após seu início, os operadores da sala de controle local na estação tomam consciência do incêndio. Esta sala localizava-se no piso superior ao da plataforma e era denominada sala de controle de emergência. Esta era equipada com monitores de CFTV, com visão da plataforma abaixo e sistema de rádio-comunicação. Sala de controle de emergênci a PLATAFORMA Os operadores da sala de controle de emergência decidem cortar a energia elétrica de tração dos trens e também a energia elétrica de iluminação da plataforma. 3

Estudo de Caso - Metrô de Daegu 09:54 horas, exatamente: Em conseqüência, os passageiros que saíam do trem 1079, encontravam a plataforma cheia de fumaça e completamente às escuras. Declarações de sobreviventes dão conta de que era muito difícil encontrar a saída da estação. Sobreviventes declararam que se os agentes de estação tivessem dado aos passageiros algum direcionamento às saídas, eles não teriam tido dificuldade em achá-las. 4

Estudo de Caso - Metrô de Daegu 09:55 horas, aproximadamente: Os operadores da sala de controle local da estação começaram a operar o sistema de ventilação, mas este não foi suficiente para dispersar a densa fumaça. Os operadores da sala de controle local comunicaram o Incêndio ao Centro de desastres Municipal, mas não o comunicaram ao Centro de Controle do Metrô, nem aos outros trens. 5

Estudo de Caso - Metrô de Daegu 09:55 horas, exatamente, 1 minuto após o controle local já ter conhecimento do incêndio: Com a rota corretamente alinhada pelo Centro de Controle do Metrô e validada pelo sistema de intertravamento, outro trem, de número 1080 que servia a outra via, parte da estação anterior em direção a estação Joongang... 09:56 horas, aproximadamente: Sem conhecimento do incêndio, o condutor com o trem 1080 chega à estação, vê o fogo e notifica aos passageiros para se manterem calmos. 6

Estudo de Caso - Metrô de Daegu Após o trem 1080 parar próximo do trem 1079 em chamas, o condutor tenta partir o trem novamente, mas a energia elétrica de tração havia sido cortada... O trem 1080 começa a pegar fogo imediatamente. 1080 1079 7

Estudo de Caso - Metrô de Daegu 09:57 horas, aproximadamente: O condutor do trem 1080, Sr. Choi, sobrevivente, entra em pânico, e escapa do trem, tirando a chave do trem ao escapar, pensando que os passageiros tinham saído e fugido, segundo declaração posterior dada à polícia local. A retirada da chave fez com que o trem 1080 fechasse as portas, deixando os passageiros presos dentro. 8

Estudo de Caso - Metrô de Daegu Apesar das equipes de resgate terem chegado logo em seguida, estas não puderam acessar imediatamente a estação devido aos gases tóxicos e ao calor. As operações de resgate começaram somente três (3) horas e meia mais tarde. 9

Estudo de Caso - Metrô de Daegu As equipes de resgate encontraram quatro dos seis vagões do trem 1080 com as portas fechadas. Nesta composição foram encontradas 90% das vítimas fatais do incêndio. Fontes: Korea Times e BBC. 10

Pós-análise Erros (graves) de procedimentos operacionais: Desligamento da iluminação da estação Desligamento da energia de tração dos trens Rota concedida ao segundo trem após o conhecimento do incêndio Retirada da chave do segundo trem Comunicação Ineficaz: entre domínios de controle entre equipes de controle e usuários Acidente de grandes proporções Ausência de Sistemas de Gerenciamento de Riscos Acidente de pequenas / médias proporções Ausência de resposta reativa eficaz Incidente 11

Naturais: Inundação; Desbarrancamento; Terremotos; Furacões. Incidentes de Riscos: Classificação Acidentais: Vazamentos de materiais tóxicos, poluentes ou radioativos; Incêndios/explosões devido a vazamento de inflamáveis (líquidos ou gasosos); Colisões de veículos de transporte (carros, trens, aviões, navios). Intencionais: Suicídios; Vandalismo; Violência; Ataques terroristas. 12

Gerenciamento de Riscos: Ciclo de Vida Detecção, Manutenção preventiva, Extensão da vida útil, Aviso antecipado Planejamento, Treinamento, Preparação Implementação Resposta emergencial, Diagnóstico Modelamento, Simulação, Previsão Planeja -mento Riscos e Incertezas Reavaliação Recuperação, Mitigação, Manutenção corretiva Análise Sensoriamento, Monitoração, Coleta de dados Pós-Análise Interna: Impactos diretos Externa: Impactos indiretos Avaliação do Sistema Ciclo de Vida de Gerenciamento de Riscos 13

Segurança na Ferrovia Sistema (do grego Systema): Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam como estrutura organizada. Sistema de Gerenciamento de Riscos: Sistema baseado em procedimentos operacionais (elo humano), hardware e software, capaz de: Alarmar a ocorrência do evento de risco. Exemplo: Detecção de Incêndio. Responder eficientemente à ocorrência do evento de risco. Exemplo: extinção de incêndio. Mitigar os impactos da ocorrência do evento de risco. Exemplo: orientação aos usuários, áreas de escape, indicações de saída. Prever e evitar o evento de risco. Exemplos: Intertravamento, ATP. 14

Segurança na Ferrovia Cães guias de deficientes visuais. Cães farejadores de explosivos em aeroportos. Brigada de incêndio treinada e equipada. Sistema de detecção de incêndio. Sistema de extinção de incêndio. Sistema de ventilação, usado para a exaustão de fumaça e gases tóxicos. Sistema de Intertravamento: prevê e evita rotas conflitantes que poderiam causar colisões entre trens (safety). Sistema ATP (Automatic Train Protection): sistema de bordo que prevê e evita sobrevelocidades que poderiam levar a falhas de frenagem e conseqüente colisão entre trens (safety). 15

Segurança na Ferrovia CCTV Intertravamento Rádio Multimídia Informações Passageiros Comunicações AT P Fluxo de Passageiros Sonorização Ventilação Telefone Energia INTEGRAÇÂ O SCAP (Bloqueios) Iluminação Detecção de Incêndio Alarmes Elevadores Equipamentos Auxiliares escadas Rolantes Sensoriamento de Sala Técnica Extinção de Incêndio SPAP 16

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado-Detecção de Incêndio A percepção de um foco de incêndio pela combinação das informações dos subsistemas: Detecçã o de Incêndio CFT + V + OPERADO R Desencadeia ações conjuntas e pré-definidas dos subsistemas: Comunicaçõe s + Ventilação + Informações Passageiros + Sonorização + Fluxo de Passageiros 17

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado- Detecção de Incêndio DETECÇÃO DE INCÊNDIO ATIVADA DETECÇÃO DE INCÊNDIO + VENTILAÇÃO NOS TÚNEIS 18

Segurança na Ferrovia: Detecção de Incêndio + Ventilação nos Túneis 19

Segurança na Ferrovia: Detecção de Incêndio + Comunicação por Voz DETECÇÃO DE INCÊNDIO ATIVADA ENVIO DE MENSAGENS PRÉ-GRAVADAS AOS TERMINAIS MÓVEIS DE RÁDIO DOS OPERADORES DE ESTAÇÃO 20

Segurança na Ferrovia: Detecção de Incêndio + Comunicação por Dados DETECÇÃO DE INCÊNDIO ATIVADA ENVIO DE MENSAGEM DE DADOS AOS PDA s DOS OPERADORES DE ESTAÇÃO 21

Segurança na Ferrovia: Detecção de Incêndio + Sonorização EVACUEM A ÁREA DETECÇÃO DE INCÊNDIO ATIVADA SONORIZAÇÃO 22

Segurança na Ferrovia: Detecção de Incêndio + Aviso aos Passageiros DETECÇÃO DE INCÊNDIO ATIVADA EVACUEM A ÁREA PAINEL DE INFORMAÇÃO AOS PASSAGEIROS 23

Segurança na Ferrovia: Detecção de Incêndio + Intertravamento Não há alinhamento de rota para nenhum trem DETECÇÃO DE INCÊNDIO ATIVADA 24

Segurança na ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma A queda de uma pessoa na via pode ser detectada automaticamente pelos seguintes subsistemas: CFT V + Digitalização e processamento da imagem + Monitoramento Inteligente da Imagem Resulta em desencadear ações conjuntas e pré-definidas dos subsistemas: Alarmes Energia Comunicações Fluxo de Passageiros Informações Passageiros + + + + + Sonorização 25

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma Digitalização e Processamento da Imagem em Tempo Real Após subtração do fundo é analisada a área de interesse. Área de Interesse 26

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma Detecção Automática de Evento Inseguro Geração automática de Alarme num intervalo de até 1 segundo do acontecimento do evento 27

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma MONITORAMENTO INTELIGENTE DE IMAGEM ICC OPERADOR PLATAFORMA 28

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma MONITORAMENTO INTELIGENTE DE IMAGEM ICC ALARME OPERADOR PLATAFORMA 29

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma MONITORAMENTO INTELIGENTE DE IMAGEM ICC ALARME OPERADOR ACIDENTE EM PLATAFORMA PARADA DA ESCADA NO SENTIDO DESCENDENTE PLATAFORMA DESENERGIZAD 30

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma MONITORAMENTO INTELIGENTE DE IMAGEM ICC ALARME OPERADOR ACIDENTE EM PLATAFORMA PARADA DA ESCADA NO SENTIDO DESCENDENTE PLATAFORMA DESENERGIZAD 31

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado - Acidente em plataforma MONITORAMENTO INTELIGENTE DE IMAGEM ICC ALARME OPERADOR EVACUEM A ÁREA EVACUEM A PLATAFORMA PLATAFORMA DESENERGIZAD 32

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado Interface com o Trem Sistema de Informação aos Passageiros Media / advertising CCTV 33

Segurança na Ferrovia: Gerenciamento de Risco através do Centro de Controle Integrado com informação dos Detectores CCTV 34