SISTEMAS PREDIAIS II. Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme
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- Pedro Lucas Carvalhal Álvares
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1 PCC-2466 SISTEMAS PREDIAIS II Segurança contra Incêndio - Detecção e Alarme
2 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Definição da Norma NBR 9441/98 Sistema constituído pelo conjunto de elementos planejadamente dispostos e adequadamente interligados, que fornece informações de princípios de incêndio, por meio de indicações sonoras e visuais, e controla os dispositivos de segurança e de combate automático instalados no prédio. PCC Sistemas Prediais II 2
3 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio O sistema deve proporcionar: A concentração de todos os alarmes e controles em uma central principal; Detecção automática de alguma anormalidade nos ambientes supervisionados; Às pessoas, solicitar socorro por meio de acionadores manuais localizados em pontos estratégicos; A indicação de vias de escape utilizáveis para as pessoas nas áreas de perigo; PCC Sistemas Prediais II 3
4 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio O sistema deve proporcionar: Fornecimento de informações e liberação das rotas de acesso e de fuga; Ativação seqüencial de alarmes, visuais e sonoros, para o abandono das áreas; Ativação de sistemas automáticos de combate ao incêndio, com seus respectivos alarmes sonoros e/ou visuais; Abertura e fechamento das portas corta-fogo; Controle do sistema de ar-condicionado para evitar invasão de fumaça. PCC Sistemas Prediais II 4
5 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Elementos do Sistema: Central de Controle (item 3.1) Painel Repetidor (item 3.2) Detector Automático Pontual (item 3.3) Acionador Manual (item 3.4) Indicadores Sonoros e Visuais (item 3.5) Fontes de alimentação (itens 3.6 ~3.10) NBR 9441/98 PCC Sistemas Prediais II 5
6 Central de Controle Processa os sinais provenientes dos circuitos de detecção, convertendo-os em indicações adequadas e controlando o acionamento dos demais componentes do sistema. Supervisiona os laços dos detectores e acionadores manuais; Atua sobre as sub-centrais, painéis repetidores e quadros sinóticos. PCC Sistemas Prediais II 6
7 Painel Repetidor e Central Sinótica A Central Sinótica é um painel repetidor específico, onde as indicações do sistema são feitas em representação esquemática do prédio, através de led s. O Painel Repetidor é um equipamento destinado à repetir, geralmente na forma de texto, as informações de alarme ou defeitos, provenientes da Central de Controle ou pelos detectores. PCC Sistemas Prediais II 7
8 Detector Automático Pontual Dispositivos que registram e analisam automaticamente a presença ou variação de certos fenômenos físicos ou químicos, transmitindo estas informações à Central de Controle. De acordo com seu funcionamento, são agrupados em: Detector de Temperatura Detector de Fumaça Detector Linear Detector de Chama PCC Sistemas Prediais II 8
9 Detectores de Temperatura Sua ativação ocorre quando a temperatura ambiente (caso dos térmicos) ou o gradiente da temperatura (caso dos termovelocimétricos) ultrapassa um certo valor pré-determinado. Térmico Funcionamento baseado em NTC, ou lâmina bi-metálica. Termovelocimétrico Utiliza termistores, elementos cuja resistência varia com a temperatura. PCC Sistemas Prediais II 9
10 Detectores de Temperatura Térmicos Instalados em ambientes onde a ultrapassagem de determinada temperatura indique seguramente um princípio de incêndio. Exemplo: processos que produzem calor. Termovelocimétricos São utilizados onde o ambiente está sujeito à presença de fumaça ou poeira e onde a velocidade do aumento da temperatura indique um princípio de incêndio (8 a 10 o C por minuto). Exemplos: salas de aquecimento, cozinhas e lavanderias. PCC Sistemas Prediais II 10
11 Detectores de Temperatura Termovelocimétricos Caso a variação de temperatura com o tempo não atinja o valor determinado por minuto, capaz de disparar o detector, a temperatura ambiente ao atingir um valor pré-determinado, da mesma maneira que o detector de temperatura fixa (detectores térmicos) fará também, com que o detector reaja. Detector de dupla ação PCC Sistemas Prediais II 11
12 Detectores de Fumaça Sua ativação ocorre quando da presença de partículas e/ou gases, visíveis ou não, e de produtos de combustão, no ponto da instalação. Iônicos Compostos por duas câmaras ionizadas por uma fonte com baixo poder radioativo, um circuito eletrônico, contatos e invólucro de proteção. Ópticos Compostos por um feixe luminoso emitido por um diodo, que atravessa uma câmara e atinge PCC Sistemas Prediais II uma célula fotoelétrica. 12
13 Detectores de Fumaça Iônicos Recomendados em fogos de desenvolvimento rápido e de alta energia. Exemplos: locais com presença de combustíveis inflamáveis, solventes. Ópticos Recomendados em fogos de desenvolvimento lento. Exemplos: corredores ou rotas de escape, locais com a presença de madeira ou papel. Não devem ser utilizados em áreas com presença de vapores, poeiras ou fumaças como em banheiros, cozinhas etc. PCC Sistemas Prediais II 13
14 Detectores Lineares Sua ativação ocorre quando da presença de partículas e/ou gases, visíveis ou não, ou mesmo variação de temperatura, em uma linha física de sensoriamento. Eletroquímicos Composto por uma série de tubos que absorvem o ar do local e o analisam quanto à presença de determinados tipos de gases. Espectroscópicos Analisam amostras de ar e detectam a existência de partículas em suspensão. PCC Sistemas Prediais II 14
15 Detectores de Chama Sua ativação ocorre quando da presença de radiação de energia, dentro ou fora do espectro visível, resultante de um princípio de incêndio no ponto da instalação. Infravermelho ou Ultravioleta Ambos são constituídos por uma parte óptica e uma eletrônica, onde o sensor óptico responde à radiação emitida pelas chamas e envia o sinal de alarme, através do circuito eletrônico, à Central de Controle. São instalados onde a luz solar não penetre e onde a primeira conseqüência de um princípio de incêndio seja a produção de chama. Ex.: depósitos de gases e líquidos inflamáveis. PCC Sistemas Prediais II 15
16 Detectores Especiais A NBR 9441/98 permite o uso de outros tipos de detectores, desde que sejam ensaiados e apresentem desempenho igual ou superior ao exigido para os detectores pontuais. Dentre estes, podem ser citados: Detectores Endereçáveis ou inteligentes Com funcionamento semelhante ao convencional, porém permite o controle dos parâmetros de ativação via Central de Controle. Detectores Endereçáveis via rádio Nestes, as informações sobre ativação e demais comunicações com a Central de Controle são feitas via radiofreqüência. PCC Sistemas Prediais II 16
17 Acionador Manual Dispositivo destinado a transmitir a informação de um princípio de incêndio, quando acionado pelo elemento humano; O conjunto de acionamento é constituído, basicamente, por um botão, um cilindro e uma mola. Embora existam diversos modelos de acionadores manuais, o funcionamento é semelhante, com envio do sinal de alarme através do circuito eletrônico, à Central de Controle. Eventualmente podem ser incorporadas outras funções, como acionamento de chuveiros automáticos ou sirenes. PCC Sistemas Prediais II 17
18 Indicadores Sonoros e Visuais Possuem a finalidade de alertar, sonora e/ou visualmente, uma determinada área, no caso de de defeito, teste ou incêndio. Podem ser acionados manual ou automaticamente. Campainhas, Sirenes; Sinalizadores Visuais, Indicadores de Rotas de Fuga. PCC Sistemas Prediais II 18
19 Fontes de Alimentação e Circuitos Equipamentos destinados a suprir a alimentação do sistema, mesmo na falta de energia comercial. A alimentação do sistema é feita através de baterias ou geradores. O Circuito pode ser Classe A, quando possui linha de retorno à Central, que evita a interrupção do circuito, ou Classe B, quando não possui esta linha. PCC Sistemas Prediais II 19
20 Fontes de Alimentação e Circuitos Circuito Classe A Todo circuito no qual existe a fiação de retorno à central (com trajeto distinto daquela proveniente), de tal forma que uma eventual interrupção em qualquer ponto deste circuito não implica na paralisação do seu funcionamento. CIRCUITO ENTRADA 1 CIRCUITO ENTRADA 2 PCC Sistemas Prediais II 20
21 Fontes de Alimentação e Circuitos Circuito Classe B Todo circuito no qual não existe a fiação de retorno à central e uma eventual interrupção no circuito possa implicar na paralisação parcial ou total do mesmo. Detectores ou acionadores manuais Dispositivo fim de linha CIRCUITO ENTRADA 1 PCC Sistemas Prediais II 21
22 Fontes de Alimentação e Circuitos Circuitos Um circuito (laço) é constituído por um conjunto (até 20) de detectores, podendo combinar DTV e DF, alimentados por dois condutores. DF DTV DF AM Resistência de fim de linha O circuito termina por uma resistência de fim de linha, cuja função é criar uma certa impedância no circuito compatível com o módulo da Central. PCC Sistemas Prediais II 22
23 Fontes de Alimentação e Circuitos Circuitos Caso os circuitos estejam distribuídos irregularmente, o circuito deve acompanhá-los los, de maneira sempre contínua (como em uma iluminação de árvores de Natal). PCC Sistemas Prediais II 23
24 Fontes de Alimentação e Circuitos Ligação paralela em circuitos elétricos não são aceitáveis: caso houvesse uma interrupção de algum condutor,, a Central não perceberia. Corrente de supervisão Uma interrupção aqui não seria percebida pela central ERRADO CERTO PCC Sistemas Prediais II 24
25 Fontes de Alimentação e Circuitos Laços cruzados Acionador manual com uma chave independente de alarme para cada linha de detecção LINHA LINHA 2 PCC Sistemas Prediais II 25
26 Comandos opcionais Baterias de gás As baterias de gás podem ser disparadas automaticamente pela Central, quando detecta um incêndio. Desativação do sistema de ar condicionado No caso de incêndio em locais equipados com ar condicionado há o risco de propagação de fumaça e fogo para outros ambientes por meio do dutos de retorno. A Central pode estar preparada para desligar o sistema de ar condicionado e operar os dampers dos dutos de retorno. PCC Sistemas Prediais II 26
27 Comandos opcionais Conexão com o Corpo de Bombeiros A Central de Detecção e Alarme pode estar ligada diretamente ao Corpo de Bombeiros por meio de uma linha de telefone. No caso de um incêndio, um alarme é então disparado no próprio quartel do Corpo de Bombeiros, que imediatamente inicia os procedimentos de atendimento. PCC Sistemas Prediais II 27
28 Comandos opcionais Comando para acionamento de elevadores A Central pode estar ligada ao comando dos elevadores que podem ser programados para, em caso de incêndio, se dirigir diretamente ao térreo, abrir as portas e aí permanecerem. PCC Sistemas Prediais II 28
29 Comandos opcionais Pré-alarme Sempre que se pretenda evitar um pânico generalizado em local público, a Central deve ser programada para dar um alarme apenas em local específico, onde se encontra o pessoal qualificado como, por exemplo, o escritório da brigada de incêndio. Assim, esta equipe poderá tomar alguma providência que impeça o pânico. Caso essa providência não for tomada, a Central está programada com um temporizador para aguardar um certo tempo e então disparar o alarme geral. PCC Sistemas Prediais II 29
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