Passagem de Comando do CIAAN Em cerimônia militar realizada no dia 21 de fevereiro, o Capitão-de-Mar-e-Guerra Augusto José da Silva Fonseca Júnior assumiu o comando do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval Almirante José Maria do Amaral Oliveira (CIAAN). Com o lema Ensinar e Adestrar, o CIAAN é a instituição de ensino que tem a missão de ministrar os cursos de Aperfeiçoamento, Especialização e Subespecialização de Aviação para Oficiais e Praças, bem como bem como adestrar o pessoal da Marinha para a operação dos meios aéreos, a fim de capacitá-los para o desempenho das atividades relacionadas com as operações aeronavais a bordo dos navios e nas organizações militares de terra. A cerimônia foi presidida pelo Comandante da Força Aeronaval, Contra-Almirante Carlos Alberto Matias no campo de esportes do CIAAN e contou com a presença de familiares, militares e civis convidados. Abrilhantando o evento, foram expostas as aeronaves UH-14 Super Puma N-7073, do Esquadrão HU-2, e o IH-6B Jet Ranger N-5050, do Esquadrão HI-1 e, ao final do evento, houve o sobrevoo de um caça AF-1A, pertencente ao
Esquadrão VF-1 que foi comandado pelo CMG Fonseca Junior entre janeiro de 2010 e julho de 2011. Fundação da Poli-SP assina acordo com Amazul para participar do programa nuclear da Marinha FDTE volta a trabalhar com a Marinha, que está desenvolvendo o primeiro submarino de propulsão nuclear
A Amazul Amazônia Azul Tecnologias de Defesa SA assina nesta sexta-feira, 17/3, protocolo de intenções com a FDTE Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia, ligada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli), para formação de parcerias, intercâmbio de informações, convênios e acordos de cooperação técnicocientífica dentro das áreas de atuação das duas instituições. A Amazul foi criada em 2013 com o objetivo de promover, desenvolver, transferir e manter tecnologias sensíveis às atividades do Programa Nuclear da Marinha (PNM), do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e do Programa Nuclear Brasileiro (PNB). A missão primordial da empresa é viabilizar o desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear, tecnologia imprescindível para que o País exerça a soberania plena sobre as águas jurisdicionais brasileiras. Para executar seus projetos e oferecer serviços tecnológicos, a Amazul retém, atrai e capacita recursos humanos de alto nível. Independência tecnológica Desde 1979, a Marinha do Brasil desenvolve seu Programa Nuclear, cujo propósito é dominar a tecnologia necessária ao projeto e construção de um submarino com propulsão nuclear. O principal objetivo do programa, desenvolvido pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), é estabelecer a competência técnica nacional para projetar, construir, comissionar, operar e manter reatores do tipo Reator de Água Pressurizada Pressurized Water Reactor (PWR) e produzir o seu combustível. A tecnologia será empregada na geração de energia elétrica, quer para iluminar uma cidade, quer para propulsão naval de submarinos. A Amazul participa dos projetos do CTMSP, como o Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene), que está sendo construído em Aramar, no município Iperó (SP). O Labgene será utilizado para validar as condições de projeto e ensaiar todas
as condições de operação possíveis para uma instalação de propulsão nuclear, atuando como um protótipo em terra da propulsão do futuro submarino nuclear brasileiro. Outros projetos estratégicos têm o apoio da Amazul, como o enriquecimento e conversão de urânio e a produção de materiais nucleares. A Amazul também participa dos projetos a cargo da Cogesn Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear, como o Estaleiro e Base Naval de Itajaí (RJ), a construção de submarinos convencionais da classe Scorpène e o próprio submarino nuclear. Na área do Programa Nuclear Brasileiro, a Amazul cooperará com o desenvolvimento de projetos da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Eletronuclear, Indústrias Nucleares Brasileiras (INB) e Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep). Um dos projetos, a cargo da Cnen, é o desenvolvimento do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), equipamento voltado à pesquisa com a finalidade de produzir radioisótopos, que são a base para os radiofármacos utilizados na medicina nuclear, e fontes radioativas usadas em aplicações na indústria, na agricultura e no meio ambiente. Apoio ao desenvolvimento A Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE) foi instituída em 1º de dezembro de 1972, com o objetivo de promover o desenvolvimento tecnológico do Brasil. A ideia partiu de um grupo de professores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (POLI) que sentiram a necessidade de fundar uma instituição privada para realizar os projetos de pesquisa e desenvolvimento que surgiam naquela época. A FDTE tem importância histórica para a expansão industrial do país. A referência da entidade no mercado se dá por sua capacidade em atender e satisfazer as necessidades de seus
clientes, assim como pelos procedimentos adotados para que isso aconteça da melhor forma, com benefícios a todos. A instituição é reconhecida pela importante contribuição que tem dado ao país nas questões ligadas ao seu desenvolvimento. Grandes feitos contribuíram para esse reconhecimento. Nasceu do Laboratório de Sistemas Digitais o histórico Patinho Feio, como foi chamado o primeiro computador brasileiro construído em 1972. Com o patrocínio da Marinha Nacional, foi desenvolvido o G10, que se tornou o segundo computador genuinamente brasileiro, também criado pela FDTE. Entre os resultados do projeto, surgiram profissionais capacitados, diversas ramificações na difusão do conhecimento e empresas nacionais para atuarem no setor. Além da parte de projetos, a FDTE tem prestado serviços para o Brasil por meio da qualificação de estudantes e profissionais de engenharia. A colaboração da FDTE para as instituições de ensino superior, desde sua criação, tem significativo impacto, tanto para o ensino e o professor quanto para o aprendizado e o aluno. Entre os benefícios, permitiu a fixação do professorengenheiro na universidade, o que, mesmo com a atuação desse profissional no mercado, evita o esvaziamento do corpo de professores de disciplinas aplicadas. Como é possível um Boeing 777 simplesmente desaparecer?
Milhares de quilômetros quadrados já foram vasculhados em busca do avião da Malaysia Airlines Como pode uma aeronave do porte do Boeing 777 simplesmente desaparecer, sem deixar rastros, como ocorreu com o avião da Malaysia Airlines que sumiu no sábado? O modelo tem um excelente histórico de segurança e está equipado com vários dispositivos eletrônicos para comunicar ao controle em Terra onde a aeronave está localizada. Mesmo com algum defeito grave, normalmente o piloto tem tempo para agir, observa o especialista em segurança aérea Steve Landells, da Associação Britânica de Pilotos Aéreos. A primeira coisa que você faz é se concentrar em pilotar a aeronave e assegurar que a rota é segura. Em seguida, rapidamente, você procura se comunicar, para pedir ajuda do controle em Terra ou de outras aeronaves, disse Landells à BBC. Sem chamada de emergência Ainda que a aeronave tivesse enfrentado problemas graves, isso deveria deixar pistas. Se todos os motores falham ao mesmo tempo, o piloto ainda deveria ser capaz de planar por mais de cem quilômetros, com tempo suficiente para enviar um pedido de
ajuda pelo rádio. E seria possível ver a descida do avião pelo radar. A ausência de uma chamada de emergência também sugere que não deve ter sido um sequestro. Os pilotos podem enviar códigos emergenciais especiais se alguém tenta invadir a cabine de controle. Há um sistema chamado transponder na aeronave, que permite que quando algo falha, o piloto tenha a capacidade de enviar séries de quatro números que indicam que você tem uma emergência. Com isso a torre de controle deveria saber imediatamente que há um problema, mas isso parece não ter acontecido no caso do voo MH370, explica Landells, que tem vasta experiência de pilotar Boeings 777. Se tivesse havido uma súbita despressurização na cabine, por conta de uma janela quebrada, por exemplo, a tripulação poderia mergulhar o avião para reduzir a altitude, mas o avião não deveria se desintegrar. O fato de ele ter sumido repentinamente do radar sugere uma súbita falha catastrófica em pleno ar. Mas será difícil saber o que houve até que encontrem a aeronave ou seus destroços. O problema é que a passagem do tempo dificulta isso cada vez mais. Junto com a caixa-preta do avião (que registra informações e a comunicação do voo) há um dispositivo que emite um sinal de rádio que pode ser detectado debaixo d água por 30 dias ou, no caso de águas mais quentes, por até 40 dias, afirma David Gleave, investigador-chefe da empresa Aviation Safety Investigations.
Segundo especialistas, parte da fuselagem deveria flutuar se o avião caiu no mar Comparações com o voo AF447 A situação inicialmente gerou comparações com outro incidente, a queda do voo 447 da Air France, que fazia a rota entre o Rio de Janeiro e Paris, em junho de 2009. O Airbus A330 desapareceu quando sobrevoava o Oceano Atlântico e levou anos para que os investigadores encontrassem todas as peças e descobrissem exatamente o que aconteceu. Agora pode levar também meses ou anos para solucionar o mistério do voo 370 da Malaysia Airlines. Se o avião realmente caiu no mar, a maior parte da fuselagem deve ter afundado, mas ainda assim ao menos algumas partes deveriam flutuar. Mas conforme o tempo passa, os ventos e as marés podem espalhar esses destroços por uma vasta área, dificultando ainda mais a localização da aeronave. Equipamentos confiáveis O Boeing 777 da Malaysia Airlines não é o primeiro avião a desaparecer sem deixar nenhum rastro evidente, mas essa é uma situação extremamente rara. Hoje os aviões são equipamentos incrivelmente confiáveis. Não ocorrem falhas estruturais
repentinas. Isso simplesmente não acontece, disse à BBC David Learmount, especialista em segurança da Flightglobal, organização especializada na análise de informações e de dados relacionados ao setor de aviação. A Boeing descreve o modelo 777-200 como uma superestrela. Mais de mil unidades do modelo já saíram de sua linha de produção desde o primeiro voo, em 1995, com apenas um registro de incidente fatal após mais de 5 milhões de voos. Esse acidente havia ocorrido em julho de 2013 em San Francisco, nos Estados Unidos, após um voo da Asiana Airlines proveniente de Seul, na Coreia do Sul, se chocar com a pista na aterrissagem. Três pessoas morreram, uma delas atropelada por um veículo de resgate. Duas teorias Para o especialista em aviação britânico Chris Yates, com base nas informações conhecidas é possível reduzir as teorias sobre o que ocorreu com o avião da Malaysia Airlines a apenas duas. Problemas relacionados a condições atmosféricas podem ser descartados quase com segurança como causa, afirmou Yates em um artigo para a BBC. Há diferentes descrições das condições do momento, mas há um consenso de que o avião voava em condições quase perfeitas, disse.
Isso deixa apenas duas possibilidades principais: falha mecânica catastrófica ou um ato de terrorismo, observou. Ele comenta, porém, que a última possibilidade também é duvidosa, já que até agora ninguém reivindicou um possível ataque. FONTE : BBCBrasil NOTA OFICIAL - Acidente com avião da FAB no Mato Grosso do Sul
O Comando da Aeronáutica informa que nesta quarta-feira (12/03), às 18h05 (Horário de Brasília), uma aeronave A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira (FAB) caiu a 55 quilômetros a sudoeste de Campo Grande (MS). O piloto da aeronave, e único ocupante, acionou seu assento ejetável e foi resgatado minutos depois por um helicóptero H-1H da FAB. O oficial passa bem e estava consciente no momento do resgate. A Aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente. Brasília, 12 de março de 2014 Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica FONTE : Agencia Força Aérea
Vídeo - Operações aéreas a bordo do INS 'Vikramaditya' HNLMS 'Karel Doorman' (A388) é batizado Por Luiz Padilha O Ministro da Defesa holandês, Jeanine Hennis-Plasschaert, batizou o HNLMS Karel Doorman (A388), em Vlissingen, uma cidade no sudoeste da Holanda, em 8 de março último. O navio de apoio multi-função, destinado a operações anfíbias, será
utilizado pela Marinha Real da Holanda. Depois de ter sido batizado, o navio de 204.7 metros prosseguirá para testes no mar em maio. A maior parte do navio, que está estimado em cerca de 400 milhões de euros, foi concluída no estaleiro Damen, na Roménia. Posteriormente, o navio foi rebocado para Damen Schelde Naval Shipbuilding, para finalização. O HNLMS Karel Doorman, irá substituir o agora aposentado HNLMS Zuidekruis e o HNLMS Amsterdam. O navio poderá ser usado para várias finalidades, incluindo o reabastecimento no mar, transporte de equipamentos do Exército e servir como um hospital flutuante. Ele tem capacidade para o transporte de material, tais como veículos ou conteiners. Estima-se que seja comissionado até 2015. Leia mais sobre o HNLMS Karel Doorman abaixo: Holanda desiste de vender o Karel Doorman Karel Doorman na Marinha do Brasil? Existem outros países
interessados Marinha da Holanda irá vender o seu maior navio antes de entrar em serviço