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1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone Faria 24/10/2011

2 Sumário 1. Introdução 2. Resumo 3. Gerenciamento de Riscos 4. Gestão Executiva 5. Redundância 6. Cadeia de Suprimentos 7. Plano de Comunicação 8. Conclusões CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 2

3 1. Introdução O conteúdo desta apresentação está baseado no artigo Reid, R. Dan, What Have We Learned, Quality Progress, pg. 20, 2011, e tópicos da disciplina CSE-314-4, do Curso de Engenharia e Tecnologia Espaciais, Área de Concentração em Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 3

4 2. Resumo As catástrofes, como a que ocorreu no Japão, são difíceis de prever. No entanto, é possível se preparar para elas usando ferramentas de qualidade. Gestão de riscos, análise do modo de falhas e gestão da cadeia de suprimentos podem ajudar as organizações a amenizar o impacto de eventos catastróficos. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 4

5 2. Resumo Em 11 de março de 2011, um terremoto de 9,0 graus de magnitude e um tsunami atingiram a costa nordeste do Japão. O dano foi extenso e afetou a usina nuclear de Fukushima Daiichi. O acontecimento reascendeu os temores em relação à energia nuclear em todo o mundo. O desastre no Japão nos fornece um bom contexto para ver que lições podem ser aprendidas com gestão da qualidade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 5

6 2. Resumo Como assegurar a preparação para desastres e emergências por parte das organizações? Como considerar a prevenção, continuidade de operações e a recuperação de sistemas? Análise de Riscos FMEA - Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 6

7 3. Gerenciamento de Riscos FMEA É um documento vivo e uma contribuição essencial para os planos de controle, Deve conduzir os procedimentos e instruções de trabalho a mitigação de riscos. Diminui as chances do produto ou processo falhar durante sua operação, ou seja, busca aumentar a confiabilidade, que é a probabilidade de falha do produto/processo. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 7

8 4. Gestão Executiva Neste caso, o que se pode aprender a partir da Gestão da Qualidade? ISO : além de fornecer os recursos necessários, a organização deve determinar, prover e manter a infraestrutura necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. De acordo com os critérios Baldrige, a alta administração tem a obrigação de prever, a longo prazo, a sustentabilidade da organização. Os critérios também devem contemplar preocupação com a sociedade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 8

9 5. Redundância Para evitar um desastre nuclear, vários sistemas redundantes são necessários para garantir que os reatores possam ser resfriados em caso de falha de energia. Os custos para que as organizações estabeleçam garantias adequadas em uma indústria, como a energia nuclear, podem ser significativos, mas o risco de uma falha potencial faz com que estes custos sejam necessários. Com o impacto do desastre no Japão, tornou-se mais evidente a importância da mitigação de riscos na indústria nuclear global, para o futuro da indústria e para o interesse da sociedade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 9

10 6. Cadeia de Suprimentos Com a paralisação de parte do fornecimento do Japão para diversos setores, surgem dúvidas sobre a configuração do futuro para a gestão da cadeia de suprimentos. A Gestão de Riscos tem sido uma ferramenta recomendada durante anos. De acordo com o PMI, a integração da gestão do conhecimento com a gestão de qualidade, segurança e risco é de grande importância, pois os riscos estão presentes na empresa, programas, projetos e processos. As estratégias e táticas devem ser desenvolvidas em todos os níveis de uma organização para tratar estes riscos. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 10

11 7. Plano de Comunicação Phil Crosby disse que a comunicação é um trabalho árduo. Se você não planejá-la, ela não vai acontecer. Organizações precisam de um plano de comunicação, especialmente em tempos de crise. De acordo com os critérios Baldrige, o planejamento eficaz prevê uma resposta direta em caso de problemas e disponibiliza as informações e o apoio necessário para manter a segurança, a conscientização e a confiança da sociedade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 11

12 8. Conclusões Uma lição confirmada por esta catástrofe é que os profissionais da gestão da qualidade não são os únicos responsáveis pela sustentabilidade das organizações a longo prazo. O uso de ferramentas de qualidade adequadas e a quantificação dos riscos de forma apropriada é fundamental para a mitigação dos riscos. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 12

13 8. Conclusões ISO Identificar os principais responsáveis por cada risco, que tem a autoridade para gerenciar o risco. Identificar quem é responsável pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da matriz de gerenciamento de risco. Identificar outras responsabilidades de pessoas em todos os níveis da organização para cada um dos processos de gestão de riscos. Estabelecimento das medidas de desempenho. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 13

14 8. Conclusões É também de responsabilidade da alta administração considerar o planejamento de desastres e preparação para garantir a sustentabilidade da organização e para responder, de forma proativa, as emergências com ações oportunas e comunicações das partes interessadas. A Sociedade depende de tudo isso! CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 14

15 Obrigada! CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 15

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