DOSSIER DE IMPRENSA OPTIMUS PRIMAVERA SOUND 2013



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Transcrição:

DOSSIER DE IMPRENSA OPTIMUS PRIMAVERA SOUND 2013

OPTIMUS PRIMAVERA SOUND CARTAZ 2013 PARQUE DA CIDADE ORGANIZAÇÃO E PARCEIROS BILHETES E PONTOS DE VENDA CAMPANHA GRÁFICA CITAÇÕES DE IMPRENSA EDIÇÃO 2012 CONTACTOS BIOGRAFIAS

OPTIMUS PRIMAVERA SOUND O Optimus Primavera Sound é o homólogo português do festival Primavera Sound que se celebra em Barcelona há doze anos. A cidade do Porto acolherá, pelo segundo ano consecutivo, a edição lusa, que acontece entre 30 de Maio e 1 de Junho no Parque da Cidade, um parque urbano de grandes dimensões localizado junto à costa atlântica e com capacidade para 30.000 pessoas. O cartaz do Optimus Primavera Sound conta com uma ampla selecção de artistas internacionais, a par de uma significativa representação do panorama musical português. A linha artística segue as mesmas directrizes do evento musical barcelonês, que se distingue pela variedade de estilos e pela aposta em novas bandas, destacando tanto o panorama local como artistas internacionais, com longas e respeitadas carreiras. Depois do sucesso da primeira edição, o Optimus Primavera Sound é já uma paragem obrigatória no panorama de festivais do sul da Europa. A excelente localização geográfica, as boas vias de comunicação do Porto com o resto da Europa e a entrada do festival no panorama musical português contribui para o crescimento da cidade, na sua projecção enquanto capital cultural e para a sua dinamização internacional como destino turístico.

CARTAZ 2013 BLUR THE BREEDERS performing Last Splash DAN DEACON DANIEL JOHNSTON DAUGHN GIBSON DEAD CAN DANCE DEAR TELEPHONE DEERHUNTER DEGREASER DINOSAUR JR. DO MAKE SAY THINK EXPLOSIONS IN THE SKY FIDLAR FOUR TET FOXYGEN FUCK BUTTONS FUCKED UP GHOSTIGITAL GLASS CANDY THE GLOCKENWISE GRIZZLY BEAR GUADALUPE PLATA HOT SNAKES JAMES BLAKE JULIO BASHMORE L HEREU ESCAMPA LIARS LOCAL NATIVES LOS PLANETAS tocam Una semana en el motor de un autobús THE MAGICIAN MANEL MEAT PUPPETS MELODY S ECHO CHAMBER MEMÓRIA DE PEIXE MERCHANDISE METZ

MY BLOODY VALENTINE NEKO CASE NICK CAVE & THE BAD SEEDS NURSE WITH WOUND OM PAUS RODRIGUEZ ROLL THE DICE SAVAGES THE SEA AND CAKE SHELLAC SVPER SWANS TITUS ANDRONICUS WHITE FENCE WILD NOTHING

PARQUE DA CIDADE O Optimus Primavera Sound volta a realizar-se no Parque da Cidade, que se revelou ideal para acolher o festival na sua primeira edição. Localizado junto ao mar, perfeitamente enquadrado na cidade e de fácil acesso, o parque, um dos principais atractivos do evento, volta a assumir protagonismo nas preocupações estéticas e ambientais que caracterizam este festival. O artista João Paulo Feliciano assume novamente o cargo de director artístico do festival. À semelhança da primeira edição, a programação também será distribuída por 4 palcos diferentes, com destaque para duas novidades: o palco Pitchfork, comissariado pela Pitchfork Media, e o palco Super Bock, que substituem, respectivamente, o palco Club e o palco Primavera. Os principais artistas do cartaz distribuem-se pelo Palco Optimus, que, pelo segundo ano consecutivo, recebe o nome do patrocinador principal, e pelo Palco Super Bock. A All Tomorrow s Parties volta a comissariar o palco homónimo, responsável pela programação mais experimental dos vários estilos musicais.

ORGANIZAÇÃO E PARCEIROS PIC-NIC PRODUÇÕES, S.A. A Pic-Nic Produções, S.A., promotora do Optimus Primavera Sound, resulta da parceria estabelecida entre a Primavera Sound, S.L. de Barcelona, e a empresa portuguesa Palco da Primavera. A promotora dá especial atenção à contratação e produção artística, sem outro compromisso que não a qualidade e novidade dos espectáculos seleccionados, centrada nos artistas que, pela sua especial sensibilidade, são essenciais para compreender o contexto musical. Desta forma, no que se refere à produção técnica de eventos, disponibilizam todos os recursos e cuidados para que tanto os artistas, profissionais e público possam desfrutar ao máximo da experiência da música ao vivo. Por seu lado, Primavera Sound celebra-se em Barcelona desde 2001 e consolidou, ao longo dos anos, a sua posição como festival urbano por excelência, com características únicas, demarcando-se dos restantes macro eventos musicais e mantendo-se fiel à linha artística exigente e de qualidade, sem recorrer a grupos de carácter comercial. Em todas as zonas do globo, o Primavera Sound é percebido como um evento imperdível alcançando, na sua última edição, uma assistência de 140.000 espectadores. A programação musical conta, ao longo das suas doze edições, com propostas dos mais diversos estilos, como reflectem os artistas que passaram pelos seus palcos: de Pixies a Aphex Twin, passando por Neil Young, Sonic Youth, Portishead, Pet Shop Boys, Pavement, Echo & The Bunnymen, Lou Reed, My Bloody Valentine, El-P, Pulp, Patti Smith, James Blake, Arcade Fire, Cat Power, Public Enemy, Grinderman, Franz Ferdinand, Television, Devo, Enrique Morente, The White Stripes, LCD Soundsystem, Tindersticks, PJ Harvey, Shellac, Dinosaur Jr., New Order, Surfin Bichos, Fuck Buttons, Swans, Melvins, The National, Psychic TV, Spiritualized, The Cure, Bon Iver, La Buena Vida, Death Cab For Cutie, Iggy & The Stooges, De La Soul, Marianne Faithfull ou Mazzy Star, entre muitos outros.

OPTIMUS Inspirada por uma primeira edição que conseguiu ultrapassar as melhores expectativas, a Optimus renova e reforça o orgulho que tem na ligação a um festival tão especial como o Optimus Primavera Sound. Para estar à altura desde desafio, a Optimus vai continuar a apostar não só na melhoria da experiência do festival, como também na utilização do mesmo como uma peça de ligação entre a cidade e as pessoas que a visitam. No ano passado a Optimus testou, com sucesso, esta experiência, com o lançamento da plataforma Bed and Breakfast e com a parceria com os Douro Boys. Este ano, a marca reforça este princípio e convida os portuenses a mostrar, a todos os que se deslocarem ao Porto, o que não podem perder na cidade, lançando uma ação centrada no Instagram, que incentivará os participantes a fotografar o que de melhor há no Porto. As 3 melhores fotografias da semana ganharão um passe diário do festival e darão origem a um guia colaborativo da cidade, acessível através da aplicação do festival que está disponível nas plataformas móveis ios e Android. Esta aposta na ligação entre a cidade e o seu entorno é justificada pelo papel económicosocial que isso pode ter para a cidade e para o país. Paralelamente, e com o objetivo de tornar mais acessível o acesso das pessoas ao festival, numa conjuntura económica particularmente adversa, a Optimus leva a cabo uma acção de venda de bilhetes nas lojas Optimus, com um desconto de 25 euros. Este desconto será limitado ao stock existente. A convicção da Optimus é a de que está a participar na construção de um festival único mas cujo o papel vai para além da música e do evento propriamente dito. É uma oportunidade para uma marca poder contribuir para a dinamização e divulgação do melhor que a cidade e a região têm para oferecer. CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO O Porto da história, da gastronomia, da velocidade, da cultura, da criatividade, da animação, da arte, foi, em 2012, também o Porto da música, uma aposta sentida na cidade ao longo de todo o ano, e claramente reforçada com a realização deste conceituado festival, em pleno mês de Junho, o mês da Festa de São João do Porto, durante o qual a cidade viveu um clima de festa e animação constantes, e que teve neste emblemático festival um dos seus pontos altos. A empatia com a cidade e o sucesso registado sustentaram a decisão imediata, ainda no decurso da 1.ª edição, do seu regresso ao Porto já em 2013, integrado uma vez mais na Festa de São João, e na estratégia de mobilização turística que vem sendo seguida, com sucesso, na nossa cidade.

O Optimus Primavera Sound provou ser um acontecimento único, de referência no panorama musical internacional, realizado num espaço e cenário únicos, e, por isso, uma experiência que acreditamos que este ano ainda mais pessoas não irão querer perder. Em 2012 foram mais de 70 mil as que passaram pelo Parque da Cidade durante os dias do festival, das quais mais de 60% estrangeiras, e de mais de 40 nacionalidades. Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, Estados Unidos, França e Suécia, Inglaterra, Itália, foram algumas das principais nacionalidades do público presente. O Porto viu assim reforçada a sua notoriedade e procura turística em relação aos principais mercados emissores do destino, tendo ainda evidenciado capacidade de atracção em mercados longínquos e oriundos de todos os continentes, como foi o caso da Austrália, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Rússia, e Tailândia. Este evento veio assim comprovar, uma vez mais, a eficácia da estratégia de afirmação internacional da cidade, e da marca Porto, e da estreita relação e coordenação desta com a estratégia de animação da cidade. De facto, a associação de eventos detentores de um universo de associações únicas e diferenciadoras, enquanto aceleradores de procura de um destino como o Porto, é já uma aposta ganha e visivelmente positiva para a cidade. O Optimus Primavera Sound foi sobretudo mais uma oportonidade agarrada pela cidade e que veio reforçar o caminho até hoje percorrido! A realização da 1.ª edição na nossa cidade foi certamente vista e vivida como uma experiência única e irrepetível, e, por isso, acreditamos que muitos serão aqueles que não vão querer perder a oportonidade de viverem de novo este evento, nesta cidade, onde serão uma vez mais recebidos à moda do Porto! SUPER BOCK A Música é o principal território de comunicação da marca desde 1995, quando começou a construir uma estratégia de longo prazo, coerente e consistente. Actualmente, a Super Bock está na música de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro, através de inúmeros eventos. Na primeira edição do Optimus Primavera Sound, a Super Bock marcou presença como cerveja oficial do evento. No entanto, a relevância do festival e a afinidade que o mesmo estabelece com o público mais jovem, levaram a que, na edição de 2013, a marca reforçasse a sua presença no evento, dando nome a um dos palcos, o Palco Super Bock, que alterna os concertos principais com o Palco Optimus.

ALL TOMORROW S PARTIES A All Tomorrow s Parties é responsável pela programação de um palco dentro do Optimus Primavera Sound e colabora há sete anos na programação artística do Primavera Sound em Barcelona. A sua filosofia e forma de construir um festival, com os seus incríveis cartazes, transformou-os numa raridade dentro do circuito mundial. Os seus eventos têm duas premissas muito marcadas: todos têm um curador, comissário que escolhe os artistas - no passado, personalidades como Matt Groening, Thurston Moore, Shellac, Tortoise, The Shins, Modest Mouse ou Vincent Gallo foram responsáveis pela programação dos eventos. Por outro lado, as edições do ATP realizam-se em complexos turísticos britânicos, onde o público fica alojado em bungalows, muito próximo do recinto onde acontecem os concertos. A ATP nasce no ano de 2000 depois de, um ano antes, Barry Hogan organizar em Camber Sands, juntamente com a banda escocesa Belle And Sebastian, um evento chamado Bowlie Weekender, idealizado pelos autores de If You Are Feeling Sinister com o intuito de juntar as suas bandas favoritas e amigos durante um fim de semana. O primeiro ATP teve lugar em Abril de 2000 com Mogwai como curador. Desde esse momento, a marca ATP tornou-se sinónimo de rasgo e qualidade musical. Para além de uma promotora, a ATP é uma editora discográfica que conta com artistas tão interessantes como The Drones, Jackie-O Motherfucker, Fuck Buttons, Deerhoof ou Bardo Pond. PITCHFORK MEDIA Criada em 1996, a Pitchfork Media é actualmente um meio de comunicação de referência para toda uma geração. Nos últimos anos, a empresa americana expandiu a sua actividade criando um canal de televisão online (Pitchfork.tv) e organizando um festival em Chicago, o Pitchfork Festival, que tem lugar no mês de Julho. A principal área de trabalho da Pitchfork Media baseia-se na internet, tornando-se o líder online no âmbito da música independente com 1.600.000 visitantes únicos por mês e 250.000 visitas por dia que sustentam a sua posição de publicação crítica mais popular da actualidade. A lista de artistas impulsionados pela cobertura mediática da Pitchfork é interminável. De Arcade Fire a Deerhunter, de Animal Collective a Vampire Weekend, passando por Fleet Foxes, Dan Deacon, Girl Talk e muitos mais.

BILHETES E PONTOS DE VENDA O passe geral para o Optimus Primavera Sound custa 125 e pode ser adquirido em bilheteiraonline.pt, Ticketmaster, Ticketscript, Seetickets, no Portal Primavera Sound e no facebook do Primavera Sound. Estão também disponíveis nas lojas Optimus passes gerais pelo preço promocional de 100. Os bilhetes diários podem ser adquiridos pelo preço de 55 em bilheteiraonline.pt e Ticketscript.

CAMPANHA GRÁFICA Vivemos numa sociedade global e em permanente mudança, com constante assimilação e intercâmbio de respostas culturais. Há, nesta realidade nova, um lado positivo, materializado no esbater de todo o tipo de fronteiras. Mas há, em simultâneo, o risco de uma excessiva padronização de gostos e estéticas. Ao conceber a identidade do Primavera Sound impôs-se a necessidade de construir um sistema gráfico flexível ao ponto de acolher múltiplas metamorfoses, mas, em simultâneo, ancorado numa personalidade forte, capaz de lhe assegurar o indispensável reconhecimento formal. No limite, o sistema proposto estabelece um paralelo com a estrutura inerente a uma composição musical. O núcleo original são sete notas/formas base. Depois, e tal como no puzzle chinês Tangram, os caminhos possíveis são virtualmente infinitos. As formas podem ser livremente combinadas e, conforme as associações, também diferentes poderão ser a harmonia, a melodia ou os ritmos encontrados. O resultado final é um sistema gráfico capaz de proporcionar uma comunicação do Primavera Sound marcada pelas ilimitadas possibilidades de diversificar o tom e o estilo da mensagem. Este é, de alguma forma, o outro lado do espelho de um festival que faz apelo à diversidade de públicos, sons, bandas ou propostas musicais. André Cruz, 31 anos, natural do Porto, é o autor da imagem gráfica do Primavera Sound. É director criativo da Casa da Música (Porto). Já colaborou com Stefan Sagmeister (Nova Iorque), ExperimentaDesign (Lisboa), e com a Drop - João Faria (Porto).

CITAÇÕES DE IMPRENSA Esta minoria canta mais alto que todas as maiorias Ípsilon, 08 Junho Primavera Indie: um festival de minorias com as quais se fará a história da Pop Ípsilon, 08 Junho O festival em que a música ainda ordena Jornal de Notícias, 05 de Junho O Optimus Primavera Sound valeu mesmo a pena, e para o ano há mais Público, 11 Junho Excelente ambiente, magnífico espaço e um público internacional garantem um balanço muito positivo no 1o Optimus Primavera Sound no Porto Público, 11 Junho Como acontece sempre nos Primavera, no Porto haverá música verdadeiramente nova, clássicos e candidatos a clássicos. Tudo em conjunto, a celebrar o triunfo das margens P3, 03 Junho Primavera know how to put on a festival. The beautiful setting of a scenic, seaside park, easy access to bars, eclectic line-up and few clashes, all added up to a wonderful weekend Virgin (USA), Julho This is the most beautiful festival of the whole summer Waine Coyne (Flaming Lips) Quando se diz Primavera Sound pensa-se em música actual, em melómanos de todo o mundo, em cidades estimulantes, numa experiência onde a qualidade suplanta a obsessão pela quantidade. A partir de 5ª feira, o Primavera Sound é do Porto. Público, 01 Junho Optimus Primavera Sound: O Porto já merecia um festival assim Público, 09 Junho Depois da primeira noite não restam dúvidas: o Porto já encontro o seu festival de música ao ar livre Público, 09 Junho

Nos últimos anos, o Porto foi-se afirmando com uma geração empreendedora na música, nas artes e na vivência da boémia. O Primavera Sound acaba por ser a súmula de tudo isso. E isso é bom. Público, 09 Junho A primeira noite, a de quinta-feira, foi isso. Excelente ambiente, cerca de 20.000 pessoas deambulando tranquilamente pelas diferentes zonas sem esforço, posicionamento magnifíco dos palcos em funcionamento, e uma zona VIP funcional, sem requintes desnecessários, enquadrada no resto Público, 09 Junho Primavera Sound: A noite em que todo o amor de Portugal se concentro no Porto Expresso, 09 Junho Uma primeira internacionalização do evento que recolheu elogios e da organização e do público. Quatro palcos para um festival que funcionou como verdadeira montra para alguma da melhor música alternativa do momento; um cartaz que atirou desafios aos festivaleiros, a pedir escolhas sucessivas no meio de uma oferta de raro apelo junto do público com prefixo indie ; um espaço perfeito para a movida entre palcos e concertos; e uma importante relação com o público estrangeiro, que representou mais de metade do total i, 11 Junho O recinto verdejante serve para a deambulação, para a confirmação, para a descoberta. Olhos nos horários, saudável esquizofrenia: tantas bandas e tão pouco tempo. Fazem-se escolhas. Espera-se ser surpreendido. É esse o espírito. Ípsilon, 08 Junho Un mega raduno di appassionati, giovani e meno giovani, provenienti da tutto il mondo che hanno popolato con entusiasmo Oporto, città europea ben organizzata fatta di gente accogliente e ben disponibile MusicLetter (Itália) One day in to Optimus Primavera Sound 2012 and the setting of Parque da Cidade on Porto s Atlantic coast already feels like home. Bido Lito La apabullante belleza de Oporto es el marco perfecto para abarcar el idilio de tan portentoso festival. ARDE mag Optimus Primavera Sound en Oporto: El hermano pequeño acaba de nacer! Super Indie

Un festival que puede convertirse en uno de los mejores y cita ineludible para los próximos años, por cartel, tamaño, precio y comodidad. El Enano Rabioso Magazine I never saw so many foreigners, many tourists in a music festival in Portugal. Fernando Moreira de Sá, Forte Apache (2012) The Optimus Primavera Sounds was a private investment with private money and had surprisingly (or not), a high return for the hospitality, catering and tourism of the Porto area. Fernando Moreira de Sá, Forte Apache (2012)

EDIÇÃO 2012 A primeira edição do festival Optimus Primavera Sound foi um verdadeiro sucesso. Durante os três dias do festival (de 7 a 10 de Junho) passaram pelo Parque da Cidade mais de 75 mil pessoas, das quais mais de 60% provenientes de países estrangeiros, de mais de 40 nacionalidades diferentes. Entre os vários factores de sucesso do festival encontra-se a qualidade do cartaz, responsável por grandes actuações como os Suede, The Flaming Lips, Rufus Wainwright, Wilco ou Yo La Tengo que passaram e marcaram a cidade do Porto.

CONTACTOS Contacto: Filipa Teixeira Dept. Imprensa Portugal imprensa@optimusprimaverasound.com Dept. Imprensa Internacional press@optimusprimaverasound.com PRIMAVERA SOUND PORTO R. de Ceuta, 118 3o S20 4050-190 Porto T [+351] 222 082 624 F [351] 222 082 619 info@optimusprimaverasound.com www.optimusprimaverasound.com BARCELONA C/ Ramon Turró, 153 08005 Barcelona T [+34] 933 010 090 F[+34] 933 010 685 info@primaverasound.com www.primaverasound.es O dossier de imprensa e o logótipo do Optimus Primavera Sound 2013 estão disponíveis para download no menu de imprensa do site oficial do festival. Agradecemos que em todas as referências ao festival se utilize o nome oficial: Optimus Primavera Sound.

BIOGRAFIAS BLUR Alcançaram a fama mundial na década de 90 graças a discos como Parklife ou The Great Escape e a êxitos consagrados da dimensão de Girls & Boys, Country House ou Song 2, trabalhos que os assumiram como grupo pop da década. Recentemente, Damon Albarn publicou o disco Dr Dree assim como outros trabalhos com os populares Gorillaz e The Good, The Bad And The Queen. Por seu lado, Graham Coxon lançou vários discos a solo. Nos últimos anos, os Blur têm vindo a planear as suas actuações ao vivo. Vinte e um anos depois do seu álbum de estreia, o lançamento de Blur21: The Box reúne a discografia completa com a edição de uma caixa especial. Blur 21: The Box (EMI, 2012) THE BREEDERS PERFORMING LAST SPLASH Cinco anos depois de voltarem ao activo com Mountain Battles, o primeiro trabalho que a banda gravou desde o distante Title TK, The Breeders voltam à estrada para celebrar o 20º aniversário da edição de Last Splash. Assim, para além de reeditarem uma versão de luxo de um disco que se converteu num autêntico clássico do indie dos anos noventa, a banda recupera a formação que gravou o disco Kim Deal, Kelley Deal, Josephine Wiggs e Jim MacPherson para interpretar ao vivo músicas inesquecíveis como Cannonball, Invisible Man, Divine Hammer ou Saints. Last Splash (4AD, 1993) DAN DEACON Superando todas as expectativas e elevando a sua electrónica a um novo patamar, Dan Deacon despediu-se de 2012 com o aclamado America, epopeia sintética sobre os grandes males do seu país e aula magistral de psicadélica mutante e electrónica demente e alucinada. No seu regresso à península ibérica, Dan Deacon apresentará em palco um dos discos que melhores críticas colheu no ano passado. America (Domino, 2012) DANIEL JOHNSTON Personagem de culto capaz de superar a sua vertente musical e passar o seu talento para as salas de exposições, como fez o ano passado na La Casa Encendida com um trabalho dedicado ao seu próprio universo sonoro e estético, Daniel Johnston conseguiu ultrapassar a sua frágil saúde mental e gravar uns temas caseiros, de insólita pureza, nos quais continua a perseguir o eco dos The Beatles. Venerado por artistas como Kurt Cobain e Matt Groening, o nativo de Sacramento tem, nos seus 51 anos, uma segunda juventude impulsionada por todo o tipo de homenagens e reconhecimentos. Is And Always Was (Feraltone, 2009)

DAUGHN GIBSON Num dos poucos caminhos sonoros que faltava explorar, Daughn Gibson uniu dois universos tão distintos como o country e a electrónica para apresentar canções que, assegura, se incorporam de tudo aquilo que ele viu e viveu percorrendo os Estados Unidos durante o tempo em que trabalhou como camionista. Nascido numa pequena localidade da Pensilvania e reconhecido como baterista de um grupo metal, Gibson acabou de publicar o seu álbum de estreia, All Hell, perante a insistência de Matthew K (Pissed Jeans), um dos nomes principais deste atípico estilo de música norteamericana. All Hell (White Denim, 2012) DEAD CAN DANCE Depois de romperem com um silêncio discográfico de 16 anos, com Anastasis, e de oferecerem uma extensa tour de apresentação marcada por uma actuação memorável no L Auditori de Barcelona, Lisa Gerrard e Brendan Perry continuam a fazer história com a sua fusão de músicas e culturas. Uma obra rara com o selo da 4AD, que publicou nos anos oitenta discos como Into The Labirynth e Spleen And Ideal, os australianos sempre se destacaram por fugir das convenções do pop para construir o seu som característico capaz de combinar ambiente, ritmos africanos, folclore europeu ou art-rock. Anastasis (PIAS, 2012) DEAR TELEPHONE Os Dear Telephone formam-se em 2010 e reúnem Graciela Coelho, André Simão e Paulo Araújo (companheiros na longa viagem desde os The Astonishing Urbana Fall até aos La la la Ressonance) e Pedro Oliveira (ocasional cúmplice dessa viagem e baterista de Peixe: Avião, Old Jerusalem, Green Machine ou Kafka). Inspiram-se no nome da curta-metragem de Peter Greenaway Dear Phone 1976, para deixar expressa a vontade de decantar soap operas e melodramas de bolso, em pop duro, frugal e minimalista. Birth Of A Robot (PAD, 2011) DEERHUNTER Em 2010, apenas dois anos depois de publicar o aclamado Microcastle, Bradford Cox voltou a dar a cara pelos Deerhunter para gravar Halcyon Digest, o disco mais acessível da banda de Atlanta. Depois de se aproximar mais do que nunca do pop, Cox prepara um trabalho novo onde pretende explorar as raízes da música americana desde a sua própria perspectiva. Entretanto, continua a manter no activo projectos como Atlas Sound e estará encarregue de comissariar a nova edição do festival ATP. Halcyon Digest (4AD, 2013) DEGREASER De Brooklyn chegam os Degreaser, uma ruidosa formação nascida no calor da hiperactividade criativa do bairro novaiorquino e especializada em misturar, com distorção, canções alimentadas pelo rockabilly, o fuzz e o punk. Seguindo os passos de outros ilustres ruidosos como Times New Viking, os novaiorquinos têm previsto editar a sua estreia durante 2013.

DINOSAUR JR. Embalados por uma segunda adolescência que começaram a saborear após recuperarem a sua formação original para gravar Beyond, em 2007, e mostrarem performances demolidoras, os Dinosaur Jr. continuam a escapar à aposentação e, longe de se extinguirem, voltam a reivindicar o seu papel primordial na história do indie com I Bet On Sky. O álbum, publicado no ano passado, soma-se a uma carreira repleta de distorção atordoadora, discos de impacto e canções geracionais que, como Freak Scene, tornaram J Mascis, Lou Barlow e Murph em lendas intemporais do género. A actuação no Primavera Sound de 2008 mostra que a banda de Amherst continua a ser arrebatadora em palco. I Bet On Sky (PIAS, 2012) DO MAKE SAY THINK Nascidos na sombra de Godspeed You! Black Emperor, banda com a qual partilham Constellation, e com uma vocação abertamente experimental, Do Make Say Think surgiram em plena efervescência do post-rock. Não tardaram, no entanto, a distanciar-se dos seus companheiros graças a discos que, como o aplaudido Winter Hymn Country Hymn Secret Hymn, entrelaçam jazz, punk, electrónica e psicadélico. Depois da publicação, em 2009, de Other Truths e de terem recuperado a actuação Goodbye Enemy Airship The Landlord is Dead, o segundo trabalho da banda canadiana aterra no Optimus Primavera Sound para continuar a dar asas aos seus instrumentais turbulentos. Other Truths (Constellation, 2009) EXPLOSIONS IN THE SKY Considerados durante muito tempo como uma face texana de Mogwai, os norteamericanos Explosions In The Sky souberam contornar as comparações e traçar o seu próprio caminho à força de arranjos instrumentais vulcânicos e de crescendos que parecem traçar o céu como destino final. Envolvidos por uivos electrónicos e por paisagens cristalinas, o grupo oriundo do Texas mergulhou em trabalhos como The Earth Is Not A Cold Dead Place e prosseguem desenhando os pilares do post-rock do futuro em álbuns como Take Care, Take Care, Take Care, o seu último disco até à data. Take Care, Take Care, Take Care (Bella Union, 2011) FIDLAR Seguindo o mesmo caminho de bandas como os Black Lips, Fidlar deixa as guitarradas de garagem para se tornar num dos novos valores do punk ruidoso. Formados em Los Angels, com um nome que remete para uma adolescência de skaters, os californianos deram-se a conhecer com um punhado de canções nas quais combinam a paixão adolescente por Green Day e Nofx com uma sonoridade mais energética e descarada. Wichita acaba de publicar o seu primeiro trabalho, de título homónimo. Fidlar (Wichita, 2013)

FOUR TET Consolidado como um dos artistas mais inquietos e imprevisíveis da electrónica contemporânea, Kieran Hebden leva quase três décadas a dar forma a uma linguagem que, pouco a pouco, vem passando da electrónica abstracta para uma abordagem muito mais decidida pelo ritmo, apostando sempre na mistura de elementos tecno, jazz e folk. Com um impressionante currículo de remasterizações para artistas como Anti-Pop Consortium, Super Furry Animals, Radiohead ou Manic Street Preachers, colaborações com Burial e Thom Yorke e trabalhos capazes de redefinir estilos como Pause, o britânico recolocou recentemente na internet 0181, uma compilação de material inédito do início da sua carreira. 0181 (Text, 2013) FOXYGEN Desde Jagjaguwar, a editora que os lançou no ano passado, que os Foxygen se apresentam como um cruzamento entre Ariel Pink, The Kinks e David Bowie, nomes que não passam ao lado do dúo alucinogénico formado a meio caminho entre Olympia e Nova Iorque. Obcecados com The Brian Jonestown Massacrey e autores de um primeiro EP, Take The Kids Off Broadway, no qual soam como se The Flaming Lips e The Doors estivessem fechados no mesmo quarto, Sam France e Jonathan Rado estreiam este ano o seu primeiro trabalho intitulado We Are the 21st Century Ambassadors of Peace & Magic, um disco de pop iconoclasta que fará as delícias dos amantes das raridades. We Are the 21st Century Ambassadors of Peace & Magic (Jagjaguwar, 2013) FUCK BUTTONS Depois de dois anos de paragem, concentrados em projectos a solo, Andrew Hung e Benjamin John Power regressam para dar continuidade a Tarot Sport, trabalho no qual se afirmam como os novos heróis da experimentação, rescrevendo a electrónica e o trance, procurando novos pontos de contacto entre estes estilos e o post-rock. Se o seu regresso em 2008 com o ruidoso e expansivo Street Horrrsing foi uma das melhores notícias dessa temporada, o novo álbum, com data de 2013, é um dos mais esperados do ano. Tarot Sport (ATP Recordings, 2009) FUCKED UP O combativo e explosivo grupo canadiano continua a fazer das suas. Este ano volta à carga para dar vida ao hardcore mais visceral, que se envolve sem complexos no ruído psicadélico. Depois de gravar trabalhos como Hidden World e The Chemistry Of Common Life, o grupo de Ontário surpreende em 2011 com David Comes To Life, uma combinação de ópera-rock explosiva ao serviço de uma história de amor e terrorismo. David Comes To Life (Matador, 2011)

GHOSTIGITAL Einar Örn Benediktsson, antigo companheiro de Björk nos The Sugarcubes, recupera a sua associação com Thoroddsen Curver para acabar com seis anos de silêncio e dar continuidade a In Cod We Trust. Desta forma, se no seu primeiro trabalho já revelava uma caótica mistura de electrónica e noise, Ghostigital regressam agora com Division Of Culture & Tourism, um louco e vibrante trabalho no qual conseguiram juntar músicos tão díspares como Alan Vega (Suicide), David Byrne (Talking Heads), Nick Zinner (Yeah Yeah Yeahs), King Buzzo (Melvis) ou Damon Albarn (Blur). Division Of Culture & Tourism (Smekkelysa, 2012) GLASS CANDY Para além de ter fundado uma das editoras de referência do pop electrónico actual - Italians Do It Better -, e de assumir o comando dos Chromatics, Johnny Jewel encontrou tempo para explorar a sua faceta mais hedonista com Glass Candy, projecto onde está acompanhado pela cantora Ida No e com quem se propôs a actualizar o italodisco à base de singles de êxito e tecnopop acabados. Bastaram três discos para os norteamericanos se tornarem em novos gurús do pop electrónico, explorando a música de dança, a new-wave e o pop sintetizado. Deep Gems (Italians Do It Better, 2008) THE GLOCKENWISE Para os Glockenwise o rock n roll cru é o bastião da sua música transgeracional. Depois do álbum de estreia Building Waves, de 2011, a banda portuguesa de Rafa, Fiusa, Cris e Nuno prepara o lançamento do seu segundo trabalho, com data prevista para Maio. Time to Go é o primeiro single a ser conhecido e promete um regresso às origens a fusão do caos carismático dos Blak Lips com a robustez dos Stooges embebida na adrenalina dos MC5. Building Waves (2011, Lovers & Lollypops/VICE) GRIZZLY BEAR Enquanto os Grizzly Bear eram comparados insistentemente a Animal Collective, a banda de Brooklyn foi saindo gradualmente da sombra experimental dos seus companheiros para traçar um caminho próprio no qual o pop luminoso e o folk retorcido ganharam cada vez mais protagonismo. Agora, três anos depois de estrearem Veckatimest, um dos seus melhores trabalhos, os norteamericanos voltam a pulir as suas raízes e as suas canções para publicar Shields, um maravilhoso disco de folk-pop com o qual conseguem soar originais sem terem recorrido a grandes ostentações experimentais. Shields (Warp Records, 2012)