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Transcrição:

Ementa e Acórdão DJe 05/06/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 15/05/2012 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 108.097 RIO GRANDE DO SUL RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :EDSON ÁTILA PINTO BARBOSA :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :RELATOR DO RESP Nº 1011440 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA E M E N T A HABEAS CORPUS. DIREITO PENAL. CRIME DE ADULTERAÇÃO DE SINAL IDENTIFICADOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR. DOLO ESPECÍFICO. INEXIGÊNCIA. TROCA DE PLACAS. TIPICIDADE DA CONDUTA. ORDEM DENEGADA. Configura-se o crime de adulteração de sinal identificador de veículo automotor, previsto no art. 311 do Código Penal, a prática dolosa de adulteração e troca das placas automotivas, não exigindo o tipo penal elemento subjetivo especial ou alguma intenção específica. Precedente. Habeas corpus denegado. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do, em Primeira Turma, sob a Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio, na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, por unanimidade de votos, em indeferir a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da relatora. Brasília, 15 de maio de 2012. Ministra Rosa Weber Relatora documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021254.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 2 de 8 15/05/2012 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 108.097 RIO GRANDE DO SUL RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :EDSON ÁTILA PINTO BARBOSA :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :RELATOR DO RESP Nº 1011440 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA R E L A T Ó R I O A Senhora Ministra Rosa Weber (Relatora): Trata-se de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de Edson Átila Pinto Barbosa contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça, proferido no Resp 1.011.440/RS, de relatoria da Ministra Maria Thereza de Assis Moura. Consta nos autos que o paciente foi denunciado por ter adulterado as placas de identificação do automóvel FIAT, modelo 147. Relata a denúncia que o automóvel FIAT, de propriedade de Vanderli Chalart Fernandes, foi entregue ao paciente para a realização de serviços mecânicos. Para garantir que o veículo não circulasse, o automóvel lhe foi entregue sem as placas identificadoras. Entretanto, o proprietário localizou seu veículo estacionado em via pública, com placa diversa, tendo início as investigações policiais. Em razão desses fatos, o paciente foi condenado à pena de 3 (três) anos e 4 (quatro) meses de reclusão, no regime inicial fechado, substituída por duas restritivas de direito, pela prática do delito tipificado no art. 311 do Código Penal. Todavia, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul deu provimento à apelação da defesa e absolveu o paciente, por atipicidade da conduta. A acusação interpôs recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça, que foi provido, monocraticamente, pelo relator. Interposto agravo regimental, a Sexta Turma negou provimento ao recurso defensivo. Daí a documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021255.

Relatório Inteiro Teor do Acórdão - Página 3 de 8 HC 108.097 / RS presente impetração. Neste writ, o paciente salienta que não agiu com o dolo específico exigido pelo tipo penal e alega violar o princípio da proporcionalidade o enquadramento de sua conduta no delito previsto no art. 311 do Código Penal. Assim, requer a concessão da ordem para restabelecer o acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A eminente Ministra Ellen Gracie, monocraticamente, negou seguimento ao writ. Em razão de agravo regimental, reconsiderou a decisão e determinou a instrução dos autos. Parecer do Ministério Público Federal, da lavra do Subprocurador- Geral da República Edson Oliveira de Almeida, pela denegação da ordem. É o relatório. 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021255.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 4 de 8 15/05/2012 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 108.097 RIO GRANDE DO SUL V O T O A Senhora Ministra Rosa Weber (Relatora): A tese tratada neste habeas corpus consiste em saber se a adulteração de placas de veículo automotor configura a conduta prevista no art. 311 do Código Penal. O Superior Tribunal de Justiça negou provimento ao Agravo Regimental no Recurso Especial 1.011.440/RS, de relatoria da Ministra Maria Thereza de Assis Moura, nos termos da seguinte ementa: PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. NEGATIVA DE VIGÊNCIA AO ART. 311, CAPUT, DO CP. OCORRÊNCIA. ADULTERAÇÃO DE SINAL DE VEÍCULO AUTOMOTOR. TROCA DE PLACAS. CONDUTA TÍPICA. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Não se pode, num primeiro lanço, descartar a ocorrência do crime de adulteração de sinal identificador de veículo automotor quando há alteração das placas do carro, pois estas constituem sinal de identificação externo do veículo. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. O art. 311 do Código Penal possui a seguinte redação: Art. 311. Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento: Pena reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. Do texto expresso do preceito incriminador, é de se concluir que o objeto material do delito compreende, além do chassi, qualquer sinal identificador de automóvel, de seu componente ou equipamento. As placas de automóvel, embora não referidas expressamente no tipo penal, estão abarcadas pelo conceito genérico nele contido referente documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021256.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 5 de 8 HC 108.097 / RS ao sinal identificador, haja vista sua função precípua de identificar externamente veículo. A esse respeito, o art. 115, 1º, do Código de Trânsito Brasileiro preceitua: Art. 115. O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN. 1º Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa do registro, sendo vedado seu reaproveitamento. Alega o Impetrante que o crime previsto no art. 311 do Código Penal teria por objetivo criar óbices a delitos paralelos, como furto, roubo e receptação de automóveis e que, estando ausente essa circunstância, não se configuraria o crime, até por violação do princípio da proporcionalidade. Amparando-se no acórdão reformado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, argumenta que o mero dolo de burlar a fiscalização do trânsito não configuraria o crime. Observo, inicialmente, que é duvidosa a pertinência do argumento do Impetrante, já que a adulteração foi efetivada pelo paciente sem o conhecimento e a autorização do proprietário do veículo. Se a adulteração teve apenas o propósito de viabilizar o tráfego do veículo, isso foi feito em oposição à vontade do proprietário que, aliás, foi quem comunicou o fato às autoridades. De todo modo, nada autoriza no texto legal a interpretação restritiva defendida pelo Impetrante. O tipo penal em questão tutela a fé pública, no que tange à identificação pública da propriedade de veículo automotor. Visa ainda a preservar o exercício do poder de polícia pelo Estado no âmbito automotivo que é prejudicado pela adulteração do sinal identificador do veículo. O bem jurídico protegido resta violado não só pela adulteração 2 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021256.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 6 de 8 HC 108.097 / RS subsequente à prática de crimes contra o patrimônio, mas igualmente pela fraude praticada em outras circunstâncias. Havendo lesão a bem jurídico relevante, não se pode invocar o princípio da proporcionalidade como óbice à criminalização ou ao enquadramento típico. Assim, na hipótese dos autos, não há como negar a tipicidade objetiva, em tese, da conduta perpetrada pelo paciente, decorrente da efetiva adulteração de sinal identificador de veículo mediante a colocação de placa de outro. No caso, a adulteração foi idônea para induzir pessoa a erro, sendo levada a conhecimento das autoridades policiais pelo proprietário lesado. Quanto ao elemento subjetivo, o crime se satisfaz com o dolo, ou seja, a consciência e vontade de realização do tipo objetivo, no caso, a adulteração das placas. Ao contrário do consignado no acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, não exige o tipo algum elemento subjetivo especial, sendo irrelevante o fim específico pretendido pelo agente. Na esteira da jurisprudência desta Suprema Corte, colaciono o seguinte precedente: Crime de adulteração de sinal identificador de veículo automotor (art. 311 do Código Penal, com o conteúdo introduzido pela Lei nº 9.426-96). Tipifica, em tese, a sua prática, a adulteração de placa numerada dianteira ou traseira do veículo, não apenas da numeração chassi ou monobloco. (HC 79780/SP, rel. Min. Octavio Gallotti, 1ª Turma, un., DJ 18.8.2000) E a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça tem sido firme nesse mesmo sentido: PENAL E PROCESSO PENAL. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. OFENSA AO ART. 311 DO CP. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. ACÓRDÃO EM CONFORMIDADE COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE. 3 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021256.

Voto - MIN. ROSA WEBER Inteiro Teor do Acórdão - Página 7 de 8 HC 108.097 / RS INCIDÊNCIA DA SÚMULA 83/STJ. AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. O Superior Tribunal de Justiça tem entendimento pacífico no sentido de que não se mostra necessário o dolo específico para configuração do delito de adulteração de sinal identificador de veículo automotor, previsto no artigo 311 do Código Penal. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (AgRg no Ag 1.361.634/MG, Rel. Ministra Maria Thereza de Assis Moura, 6ª Turma do STJ, un., j. em 14.12.2010, DJe 01.02.2011) PENAL. RECURSO ESPECIAL. ART. 311 DO CÓDIGO PENAL. CARACTERIZAÇÃO DO DELITO. PRESCINDIBILIDADE DE FINALIDADE ESPECÍFICA. O tipo inserto no art. 311 do Código Penal, para a sua consumação, implica somente a adulteração ou remarcação do chassi ou de qualquer sinal identificador do veículo, componente ou equipamento, sendo prescindível finalidade específica do agente. (Precedentes) Recurso especial provido. (REsp 762.993/SP, Rel. Ministro Felix Fischer, 5.ª Turma do STJ, un., j. Em 04.5.2006, DJ 26.06.2006, p. 194) Entendo que o entendimento do Superior Tribunal de Justiça sobre o tema deve ser prestigiado, já que não está envolvida matéria constitucional e cabe aquela Corte à uniformização da interpretação da legislação federal. Assim, ainda que o paciente tenha agido, como afirmado no acórdão do Tribunal de Justiça, apenas com o dolo de burlar a fiscalização de trânsito, não vislumbro como negar a tipicidade da conduta, já que agiu com consciência e vontade de adulterar a placa do veículo e que levou à lesão da fé pública. Ante o exposto, denego o habeas corpus. É como voto. 4 documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o número 2021256.

Decisão de Julgamento Inteiro Teor do Acórdão - Página 8 de 8 PRIMEIRA TURMA EXTRATO DE ATA HABEAS CORPUS 108.097 PROCED. : RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. ROSA WEBER PACTE.(S) : EDSON ÁTILA PINTO BARBOSA IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO RESP Nº 1011440 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Decisão: A Turma indeferiu a ordem de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Marco Aurélio. Ausente, por motivo de viagem oficial em representação à esta Suprema Corte, o Senhor Ministro Dias Toffoli, Presidente. 1ª Turma, 15.5.2012. Presidência do Senhor Ministro Marco Aurélio. Presentes à Sessão os Senhores Ministros Cármen Lúcia, Luiz Fux e Rosa Weber. Ausente, por motivo de viagem oficial em representação à esta Suprema Corte, o Senhor Ministro Dias Toffoli, Presidente. Subprocurador-Geral da República, Dr. Wagner Mathias. Carmen Lilian Oliveira de Souza Secretária da Primeira Turma Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticardocumento.asp sob o número 2073541