MANUAL DE PROCESSOS SUP12 - DISTRIBUIR PRO- DUTOS PARA SAÚDE
SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 7
GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS) AGHU: Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários; CC: Centro Cirúrgico; CTI: Centro de Terapia Intensiva.
CONTROLE DE VERSÕES VERSÃO RESPONSÁVEL DATA DE ALTERAÇÃO HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO Versão 1.0 Escritório de Processos e Projetos do HC/UFTM Filial Ebserh/ SGPTI 21/01/2016 Versão 2.0 Versão 3.0 CONTROLE DE APROVAÇÕES EXECUÇÃO Escritório de Processos e Projetos do HC/UFTM Filial Ebserh/ SGPTI VALIDAÇÃO APROVAÇÃO
I. OBJETIVO DO PROCESSO Processo que garante o atendimento à necessidade de reposição de estoque local das Áreas do hospital, a identificação da necessidade pelo Almoxarifado, a separação e a entrega ao demandante. II. ÁREAS ENVOLVIDAS ATOR Área Demandante Unidade PARTICIPANTES Enfermeiro RT, Enfermeiro, Equipe da Área Demandante., Almoxarife A, Almoxarife B, (Terceirizados). III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 1 # ATIVIDADE PARTICIPANTES REGRA DE NEGÓCIOS Constatada a necessidade de reposição de estoque local, o Atendente da Unidade Assistencial calcula a necessida- CALCULAR necessidade de reposição de de reposição através de contagem Enfermeiro periódica dos quantitativos dos materiais em estoque. 2 GERAR requisição de material Enfermeiro RT Calculada a necessidade de reposição, a Enfermeiro RT realiza uma requisição de material no formulário padrão via AGHU para o setor de almoxarifado. 3 ENVIAR requisição de material Equipe da Área Demandante Gerada a requisição, a equipe da Área Demandante envia a requisição de material via AGHU. A frequência do envio ocorre nos dias acordados ou em ocasiões extraordinárias. Dias acordados: (CC pede todos os dias) (2ª, 4ª, 6ª enfermaria) (3ª setor administrativo) (5ª SND e laboratório). 4 RECEBER solicitações de requisição de material Enviada a requisição de material, a equipe da Unidade recebe a solicitações de requisição de
material via AGHU. Os pedidos são atendidos no ato do recebimento ou por lote de pedidos. Os pedidos feitos pelo CC e CTI têm prioridade de separação. 5 AVALIAR consistência do pedido Recebida a solicitação de requisição de material, a equipe da Unidade de Almoxarifado avalia a consistência do pedido via AGHU. Os pontos avaliados pela equipe são a quantidade solicitada e quem está solicitando. 6 CORRIGIR pedido Equipe da Área Demandante, Equipe da Unidade Caso alguma inconsistência seja detectada na solicitação de requisição de material, a equipe da Unidade entra em contato com a área demandante para verificar inconsistências e corrige o pedido via AGHU. 7 IMPRIMIR pedido do sistema Caso a solicitação de requisição seja consistente, ou após as correções terem sido feitas, a equipe da Unidade realiza a efetivação do pedido no sistema AGHU com emissão da guia efetivada, a ordem dos itens na guia deve estar de acordo com o endereçamento do estoque. 8 SEPARAR materiais para atendimento das requisições Almoxarife A Efetivado o pedido no sistema, o Almoxarife A separa os materiais para atendimento das requisições. 9 CONFERIR material separado Almoxarife B Separado os materiais, o Almoxarife B confere o material separado. 10 EFETIVAR pedido Coletado o material no almoxarifado, a equipe do Almoxarifado efetiva o pedido via AGHU. 11 TRANSPORTAR o material para a Área Demandante (Terceirizados) Caso a entrega seja feita diretamente ao demandante, a equipe da Unidade realiza o transporte para a Área Demandante. 12 ENTREGAR material à pessoa desig- Transportado o material para a área demandante, a de
nada na unidade Almoxarifado entrega o material à pessoa designada na Unidade. 13 COLETAR material no almoxarifado Representante da Área Demandante Caso a entrega seja feita no almoxarifado, o representante da Área Demandante coleta o material no almoxarifado. 14 CONFIRMAR recebimento Equipe da Área Demandante Funcionário da Área Demandante confirma recebimento do material via AGHU. IV. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL RDC Nº 210, DE 4 DE AGOSTO DE 2003 - Determina a todos os estabelecimentos fabricantes de medicamentos, o cumprimento das diretrizes estabelecidas no Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos, conforme ao Anexo I da presente Resolução. PORTARIA Nº 327, DE 30 DE JULHO DE 1997 - Trata da admissibilidade de farmacopeias estrangeiras. RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. PORTARIA Nº 802, DE 08 DE OUTUBRO DE 1998 - Institui o Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998 Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 200 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. LEI Nº 6.360, DE 23 DE SETEMBRO DE 1976 - Dispõe sobre a Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os Medicamentos, as Drogas, os Insumos Farmacêuticos e Correlatos, Cosméticos, Saneantes e Outros Produtos, e dá outras Providências. DECRETO Nº 8.077, DE 14 DE AGOSTO DE 2013 - Regulamenta as condições para o funcionamento de empresas sujeitas ao licenciamento sanitário, e o registro, controle e monitoramento, no âmbito da vigilância sanitária, dos produtos de que trata a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, e dá outras providências.