Regulamentação do Afastamento Docente. RESOLUÇÃO Nº xx/2013. O CONSELHO SUPERIOR, em sessão de xx/xx/2013, tendo em vista o constante no processo nº

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1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Comissão Permanente de Pessoal Docente Regulamentação do Afastamento Docente RESOLUÇÃO Nº xx/2013 O CONSELHO SUPERIOR, em sessão de xx/xx/2013, tendo em vista o constante no processo nº xxxxxxxx nos termos do Parecer nº xx/2013 da Comissão de Legislação e Normas CNLRRR, RESOLVE regulamentar as NORMAS PARA AFASTAMENTO DOCENTE PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU do IFRS, nos seguintes termos: CAPÍTULO I - DO AMPARO LEGAL Art. 1. O afastamento docente para participação em programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do IFRS obedecerá ao disposto: I - nos artigos 95, 96 e 96-A da Lei 8112/1990 (RJU), que trata de afastamento para estudo, missão no exterior e em programa de pós-graduação Stricto Sensu; II - nos artigos 12, 4º e 14, 4º da Lei / que estabelecem que cada IFE regulamentará os procedimentos para a avaliação docente bem como no artigo 30 da Lei /20125, que possibilita aos docentes a concessão de afastamento para realização de programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo de ocupação do cargo;

2 III - no Programa de Capacitação dos servidores do IFRS, aprovado na Resolução 083/2012 do Conselho Superior que estabelece no artigo 50 2, os critérios prioritários para a análise do processo de afastamento do docente, no artigo 513, a possibilidade de criação de uma planilha de pontuação única para todo IFRS com a pontuação docente para afastamento, e no artigo 494, o limite de 10% do total do quadro de docentes de cada câmpus; CAPÍTULO III - DO EDITAL DE AFASTAMENTO Art. 2º. Considera-se como afastamento para capacitação, a ausência do servidor docente de suas atividades cotidianas no IFRS, com o objetivo de realizar integralmente ou parte de suas atividades vinculadas a programas de pós-graduação stricto sensu nos seguintes casos: I - Pós-graduação stricto sensu Mestrado Acadêmico ou Mestrado profissional. II - Pós-graduação stricto sensu Doutorado Acadêmico ou Profissional. III - Pós-doutorado. Parágrafo único: Não são permitidos no âmbito do IFRS afastamentos para participação em programas de Especialização. Art. 3º - A concessão de afastamento ocorrerá mediante Publicação de Portaria do Presidente do Conselho Superior do IFRS 1º A Portaria será publicada após aprovação do Conselho de Câmpus e de concorrência entre os docentes requerentes; 2º A concorrência ocorrerá em dois Editais anuais a serem publicados pela DGP em parceria com a CPPD; 3º As áreas de Recursos Humanos participarão do processo avaliativo e serão responsáveis pelo protocolo de solicitações e guarda de toda a documentação; Art. 4º - Os Editais deverão indicar o quantitativo de vagas disponíveis por Câmpus até o limite de 10% do quadro docente. 1º O quadro de vagas e a concorrência serão considerados por Câmpus com arredondamentos para baixo. 2º As sobras decorrentes dos arredondamentos serão somadas e utilizadas para concorrências intercampus, mantidas as avaliações com que os candidatos concorreram em seus respectivos câmpus. 3º Os docentes aprovados em Programas de Doutorado ou Doutorado Sanduiche no Programa Ciências sem Fronteiras terão prioridade em relação aos demais candidatos do certame; a) Estes candidatos devem ser classificados a frente dos demais candidatos; b) Estes candidatos devem obter pontuação mínima de 70% do total possível pela tabela de pontuação para terem direito a esta classificação prioritária; 4º Os Editais apresentarão cronograma unificado para todo o IFRS, incluindo períodos de inscrições, de avaliação e de afastamento.

3 Art. 5º Serão reservadas vagas para cada uma das três possibilidades de Capacitação strictu sensu na proporção de: I no mínimo, 50 % para Mestrado II até 30% para Doutorado III até 20 % para Pós Doutorado, Estágio Doutoral e Programas de Cooperação (no exterior). Parágrafo único: Nos casos em que houver a necessidade de arredondamentos, o Conselho de Câmpus definirá como os critérios, sem ferir ao estabelecido nos incisos deste artigo. Art. 6º As vagas remanescente de cada uma das três possibilidades de que trata o art. 5º poderão ser remanejadas dentro dos Câmpus seguindo a seguinte ordem: I - As vagas não contempladas no Mestrado serão realocadas para o Doutorado e após para o Pós- Doutorado; II - As vagas não contempladas no Pós-Doutorado serão realocadas primeiramente para o Mestrado e após para o Doutorado; III - As vagas não contempladas no Doutorado serão realocadas primeiramente para o Mestrado e após para o Pós-Doutorado. Art7. Os Afastamentos para Capacitação de que trata este Regulamento serão concedidos por um (01) ano para as solicitações de Mestrado e Doutorado. 1º O período do afastamento iniciará em 01 de março para os Editais do primeiro semestre e 01 de agosto para os Editais do segundo semestre. 2º Ao término deste período, o docente poderá solicitar prorrogação de: I um (01) mês de forma automática, sem participação em novo certame e condicionado a exclusão de nova renovação; II um (01) ano, neste caso deverá participar de novo certame. 3º Fica garantido o retorno ao docente as suas atividades findo o prazo de que trata o caput e o inciso II deste artigo, sem a necessidade de apresentação do titulo de Mestrado ou Doutorado. 4º Na hipótese de não apresentação do título, o docente deverá apresentar relatório e documentos comprobatórios de cumprimento do plano de trabalho previsto na sua inscrição no Edital, seja a participação em disciplinas, realização de experimento ou outra forma de pesquisa de campo. Art. 8º Os Afastamentos para Capacitação de que trata este Regulamento serão concedidos pelo período solicitado nas solicitações de pós-doutorado, não podendo ultrapassar em nenhuma hipótese um (01) ano. 1º O período do afastamento iniciará em 01 de março para os Editais do primeiro semestre e 01 de agosto para os Editais do segundo semestre. 2º Ao término deste período, o docente poderá solicitar prorrogação de: I um (01) mês de forma automática, sem participação em novo certame e condicionado a exclusão de nova renovação; II pelo período que faltar para completar um (01) ano de afastamento, neste caso deverá participar de novo certame. 3º No retorno ao trabalho o docente deverá apresentar o titulo de pós-doutor. Art. 9. Em todas as hipóteses de afastamento, o docente deverá retornar ao trabalho, no máximo, uma semana após a conclusão de seu vínculo com a Instituição Educacional em que realizara sua capacitação.

4 Art 10. Não será concedido afastamento para nível inferior aquele que o docente já detém. CAPÍTULO III DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Art 10. A avaliação das solicitações de afastamentos serão sistematizadas pelas Representações da CPPD nos Câmpus com a participação da área de Recursos Humanos, da CAGPIs e da Diretoria de Ensino. Art 11. Cada processo deverá ser avaliado por, no mínimo três (03) docentes, incluindo o presidente da representação da CPPD no respectivo câmpus. 1º: a representação da CPPD no câmpus poderá, caso julgue pertinente, designar outros docentes para participarem do processo de avaliação. 2º: O parágrafo 1º deste artigo não se aplica aos grupos que, de acordo com a tabela exigem a participação de membros externos à CPPD. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art 11. Constitui parte deste regulamento o anexo 01 onde consta um detalhamento dos critérios quantitativos do certame. Art 12. Para os critérios Tempo de Serviço, Grau de Escolaridade e Docente da equipe com menor grau de escolaridade formal serão considerados a fração em meses ininterruptos. Parágrafo único: nos casos de que trata o caput deste artigo, os docentes que anteriormente foram contemplados com afastamento para capacitação docente no âmbito da Rede Federal ou das Universidades Federais, contarão o tempo de serviço a partir da data de retorno às atividades, desde que tenham cumprido o prazo legal exigido para desligamento da instituição. Art 13. Docentes que já concluíram estágio probatório terão o acréscimo de pontos conforme anexo 01. Art 14. Para os critérios Grau de Escolaridade e Docente da equipe com menor grau de escolaridade formal serão considerados os tempos após Art 15. Para efeitos desta resolução, será considerado como equipe de trabalho o conjunto dos docentes do campus. Art 16. As CAGPPI deverão analisar o pré-projeto de pesquisa com base nos critérios de fomento interno e externo

5 Art 17. Compete ao docente requerente a apresentação de toda a documentação nos prazos indicados nos cronogramas dos editais, incluindo Memorial e Pré-Projeto de Pesquisa. Art. 18. Os casos omissos serão tratados pelo colegiado da CPPD. Art. 19. A presente Resolução entra em vigor nesta data.

6 NOTAS EXPLICATIVAS 1 - Art º e A rt º. As diretrizes gerais para o processo de avaliação de desempenho para fins deprogressão e de promoção serão estabelecidas em ato do Ministério da Educação e do Ministério da Defesa, conforme a subordinação ou vinculação das respectivas IFE e deverão contemplar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, cabendo aos conselhos competentes no âmbito de cada Instituição Federal de Ensino regulamentar os procedimentos do referido processo. 2 - Art. 50. O afastamento dos servidores docentes e técnico-administrativo se dá por aceitação inicial da equipe de trabalho, dando prioridade: I- Ao interesse da administração, através da avaliação do Conselho de Câmpus; II- Ao servidor que não foi contemplado com o afastamento anteriormente; III- Ao servidor que obteve há mais tempo o grau de escolaridade anterior ao que está buscando; IV- Ao maior tempo de serviço como integrante do quadro de pessoal do IFRS; V. À existência de correlação entre o pré-projeto/plano de trabalho e os grupos de pesquisa dos Câmpus; VI- Ao servidor da equipe com menor grau de escolaridade formal. VII- À Existência de relação entre o curso pretendido com o cargo ou área de atuação atual; O afastamento do servidor docente se dá somente se existir disponibilidade no banco de professor equivalente de um substituto ou quando o pessoal existente em sua área de atuação for suficiente para assumir as funções do servidor afastado. 3 - Art. 51. Para a seleção do servidor docente também é levada em consideração a existência de correlação entre o pré-projeto/ plano de trabalho e os grupos de pesquisa dos câmpus, podendo ser criada uma planilha de pontuação, única para todo o IFRS, para afastamento de docentes, por uma comissão com representantes das CPPD dos câmpus, se assim for necessário. 4 - Art. 49. O afastamento do servidor docente se dá até o limite de 10% do total do quadro de docentes do câmpus e do servidor técnico administrativo, se dá até o limite de 10% do total do quadro de técnico administrativos do câmpus, condicionado ao saldo orçamentário do banco equivalente dos servidores. 5 Art. 30. O ocupante de cargos do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, sem prejuízo dos afastamentos previstos na Lei no 8.112, de 1990, poderá afastar-se de suas funções, assegurados todos os direitos e vantagens a que fizer jus, para: I - participar de programa de pós-graduação stricto sensu, independentemente do tempo ocupado no cargo ou na instituição; [...] 2o Aos servidores de que trata o caput poderá ser concedido o afastamento para realização de programas de mestrado ou doutorado independentemente do tempo de ocupação do cargo.

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