SEPA Área Única de Pagamentos em Euros Seminário com Confederações e Associações Empresariais 3 de março de 2015
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 2 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 3 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA O que é o É a última etapa da construção da União Económica e Monetária e consequentemente da introdução do euro o É uma iniciativa que permite aos consumidores, empresas e organismos da Administração Pública, ordenar e receber pagamentos em euros, tanto entre países (pagamentos transnacionais), como dentro dos mesmos (pagamentos nacionais), utilizando uma única conta bancária e sob as mesmas condições, direitos e obrigações o Visa promover uma maior integração e harmonização dosserviçosdepagamento prestados na União Europeia 4 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA O que é Países da União Europeia 3paísesdaEuropean Economic Area (Islândia, Liechtenstein e Noruega) 3 países de fora da União Europeia (Suíça, Mónaco e San Marino) 5 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA O que é A SEPA permite: o Utilizar uma única conta bancária para pagamentos em euros dentro do espaço SEPA o Estabelecer regras e padrões comuns, melhorando a eficiência na execução de pagamentos e, consequentemente, promovendo a concorrência entre prestadores de serviços de pagamento, com reflexo positivo no preço desses serviços o Dar maior proteção aos utilizadores de serviços de pagamento (proteção consagrada no Decreto Lei n.º 317/2009, de 30 de outubro) o Desenvolver soluções inovadoras no âmbito dos instrumentos de pagamento de retalho, tais como os pagamentos através de telemóvel ou da internet e a faturação eletrónica o Eliminar barreiras técnicas, legais e de mercado, na execução dos pagamentos transnacionais 6 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 7 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Enquadramento regulamentar o Este projeto teve início i em 2002, nasequência dapublicação do Regulamento (CE) 2560/2001, que estabeleceu a igualdade de encargos cobrados nos pagamentos transfronteiriços efetuados em euros e nos pagamentos realizados no interior de um Etd Estado membro o Em março de 2012 entrou em vigor o Regulamento (UE) n.º 260/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, que veio estabelecer novos requisitos técnicos e de negócio para as transferências a crédito e os débitos diretos efetuados em euros e impor 1de fevereirode2014comodata limite de implementação destes requisitos para os países da área do euro o Posteriormente, o Regulamento (UE) n.º 248/2014, de 26 de fevereiro, veio alterar a referida data limite para 1 de agosto de 2014 8 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Enquadramento regulamentar Regulamento (UE) n.º 260/2012 Requisitos técnicos o O IBAN (International Bank Account Number) é o identificador das contas bancárias (em vez do NIB); em Portugal,o IBAN é composto pelo prefixo PT50 seguido do NIB o Em alguns casos, para além do IBAN, oprestador de serviços de pagamento pode solicitar o BIC (Business Identifier Code) como código de identificação da entidade bancária 9 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Enquadramento regulamentar Regulamento (UE) n.º 260/2012 Requisitos técnicos o Os utilizadores (não consumidores ou microempresas) que iniciem ou recebam transferências a crédito ou débitos diretos em lote têm de utilizar o formato ISO 20022 XML para transmissão das operações aos seus prestadores de serviços de pagamento o Para ordenar transferências a crédito e débitos diretos, as empresas devem fornecer aos seus prestadores td de serviços de pagamento umconjunto de elementos de informação obrigatórios (nome do ordenante, IBAN da conta de pagamento do ordenante e IBAN da conta de pagamento do beneficiário, entre outros) o O campo relativo aos dados de envio deve admitir a utilização de 140 caracteres 10 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Enquadramento regulamentar Regulamento (UE) n.º 260/2012 Requisitos técnicos o O valor unitário das operações pode ascender até 999.999.999,99 euros o Os clientes devedoresd podem dar instruções ao seu prestador de serviços de pagamento, para que este limite as cobranças por débitos diretos a um determinado montante ou periodicidade o Os clientes devedores podem definir os credores autorizados a efetuar cobranças por débito direto nas suas contas bancárias (listas positivas), ou os credores não autorizados a efetuar essas cobranças (listas negativas) o As empresas e os organismos da Administração Pública que utilizam as transferências a crédito e/ou os débitos diretos não podem especificar o Estado membro em que as contas de pagamento dos beneficiários ou dos ordenantes devam ser localizadas 11 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Enquadramento regulamentar Regulamento (UE) n.º 260/2012 Medidas transitórias o O Regulamento permitiu aos Estados membros a adoção de um conjunto de medidas transitórias, que no caso português constam do Decreto Lei n.º 141/2013, de 18 de outubro o Assim, até 1 de fevereiro de 2016: Os prestadores de serviços de pagamento estão obrigados a processar operações nacionais com base no NIB indicado pelos consumidores (convertendo o NIB para IBAN) [artigo 2.º] Os utilizadores (não consumidores ou microempresas) estão dispensados de utilizar o formato ISO 20022 XML na transmissão, aos seus prestadores de serviços de pagamento, de operações de transferências a crédito ou de débitos diretos agrupadosem lote [artigo 3.º] Os prestadores de serviços de pagamento podem solicitar aos utilizadores a indicação do BIC, para a realizaçãode operações nacionais [artigo 4.º] 12 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 13 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Balanço da migração Iniciativas de promoção da migração o Elaboração das newsletters SEPA.pt o Ciclo de Seminários Regionais sobre SEPA:étempodeagirp g o Produção de desdobrável sobre a SEPA o Dinamização de reuniões interbancárias e de reuniões da Secção Especializada do Fórum para os Sistemas de Pagamentos o Disponibilização de Perguntas Frequentes sobre a migração para a SEPA no sítio da internet do Banco de Portugal o Envio de carta do Banco de Portugal aos credores de débitos diretos (cerca de 3200), sensibilizando para a necessidade de migração o Emissão de carta do Banco de Portugal aos organismos da Administração Pública, sensibilizando para a necessidade de passar a solicitar o IBAN nos diferentes portais de interação com os consumidores/clientes bancários 14 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Balanço da migração Evolução dos indicadores de migração Transferências a crédito Percentagem de operações processadas em formato SEPA 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 90% 83% 100% 100% 98% 99% 0% Ago 13 Set 13 Out 13 Nov 13 Dez 13 Jan 14 Fev 14 Mar 14 Abr 14 Mai 14 Jun 14 Jul 14 Ago 14 ÁREA EURO SISTEMA BANCÁRIO NACIONAL 15 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Balanço da migração Evolução dos indicadores de migração Débitos diretos Percentagem de operações processadas em formato SEPA 100% 94% 100% 97% 100% 90% 80% 70% 60% 60% 50% 40% 30% 27% 20% 10% 0% Ago 13 Set 13 Out 13 Nov 13 Dez 13 Jan 14 Fev 14 Mar 14 Abr 14 Mai 14 Jun 14 Jul 14 Ago 14 ÁREA EURO SISTEMABANCÁRIONACIONAL NACIONAL 16 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Balanço da migração o A migração foi concluída com sucesso, em resultado de um esforço conjunto de todos os intervenientes (prestadores de serviços de pagamento, organismos da Administração Pública e empresas) o Oprocessodemigração dos débitos diretos teve maior complexidade, fruto dos novos requisitos técnicos e de negócio A 1 de agosto, cessaram as vertentes tradicionais dos subsistemas de Débitos Diretos e Transferências a Crédito 17 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Balanço da migração Dúvidas colocadas ao Banco de Portugal durante a migração o Formato de ficheiro XML utilizado na comunicação entre os utilizadores e os prestadores de serviços de pagamento a nível nacional (C2B Customer to Bank) o Obrigatoriedade de descontinuação do formato PS2 o Uso de BIC e IBAN, disponibilização de lista de BIC e dúvidas sobre BIC inalcançáveis o Calendário das medidas transitórias adotadas em Portugal o Diferenças entre cancelar e inativar uma Autorização de Débito em Conta (ADC) e esclarecimentos sobre os modelos de ADC compatíveis com a SEPA o Procedimentos distintos de cobranças (envio de FIRST ou de RECURRENT) dependendo do tipo de R Transactions o Diferentes práticas bancárias ao nível da data do débito na conta do devedor o Desconhecimento das regras do scheme B2B (p. ex. procedimentos de autorização das cobranças no scheme B2B) 18 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 19 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Termo das derrogações da SEPA Até 1 de fevereiro de 2016 (Decreto Lei n.º 141/2013, de 18 de outubro): Artigo 2.º Os prestadores de serviços de pagamento estão obrigados a processar operações nacionais com base no NIB indicado pelos consumidores (convertendo o NIB para IBAN) Artigo 3.º Artigo 4.º Os utilizadores (não consumidores ou microempresas) estão dispensados de utilizar o formato ISO 20022 XML na transmissão, aos seus prestadores de serviços de pagamento, de operações de transferências a crédito ou de débitos diretos agrupados em lote Os prestadores de serviços de pagamento podem solicitar aos utilizadores a indicação do BIC, para a realizaçãode operações nacionais 20 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Termo das derrogações da SEPA Após 1 de fevereiro de 2016 Utilização do NIB i. O IBAN passará a ser o identificador único das contas de pagamento ii. Os utilizadores devem indicar o IBAN dascontasdepagamento,paraoperações interbancárias (o prestador de serviços de pagamento pg do ordenante e o prestador de serviços de pagamento do beneficiário são entidades diferentes) e intrabancárias (são a mesma entidade) Necessário esforço adicional i da parte das empresas para passarem a indicar aos seus clientes e solicitar aos seus fornecedores o IBAN, em substituição do NIB 21 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Termo das derrogações da SEPA Após 1 de fevereiro de 2016 Utilização do formato ISO 20022 XML i. A utilização do formato ISO 20022 XML passa a ser obrigatória na transmissão de pagamentos em lote por parte dos utilizadores (que não são consumidores ou microempresas) aos seus prestadores de serviços de pagamento ii. iii. A obrigatoriedade da utilização deste formato é independente do canal de comunicação utilizado pelas empresas para transmitir as operações de pagamento aos seus prestadores de serviços de pagamento de apoio Segundo um questionário realizado aos prestadores de serviços de pagamento: nas transferências a crédito este formato só é utilizado por 12% das empresas e nos débitos diretos por 63% das empresas Necessário esforço adicional da parte dos prestadores de serviços de pagamento e das empresas para utilizar o formato ISO 20022 XML, sobretudo nos ficheiros de transferências a crédito 22 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Termo das derrogações da SEPA Após 1 de fevereiro de 2016 Solicitação do BIC i. O IBAN passará a ser o identificador único das contas de pagamento ii. Os prestadores de serviços de pagamento deixam de poder exigir aos utilizadores, tanto para operações nacionais como transfronteiriças, de transferências a crédito e de débitos diretos, a indicação do BIC do prestador de serviços de pagamento do beneficiário ou do ordenante Necessário esforço adicional da parte dos prestadores de serviços de pagamento para encontrar uma solução eficaz de derivação do BIC apartir do IBAN 23 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 24 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Resolução de questões operacionais Standard de comunicação C2B o O standard de comunicação entre o utilizador de serviços de pagamento e o seu prestador de serviços de pagamento não se encontra harmonizado a nível europeu o Decorremtrabalhosno sentido de promover uma harmonizaçãoação dos formatos XML na comunicação C2B e B2C Códigos de motivo utilizados nas R Transactions o Nos débitos diretos, existem práticas distintas na utilização dos motivos de rejeição pelos diferentes prestadores de serviços de pagamento dos devedores o Decorrem trabalhos no sentido de promover uma harmonização na utilização dos motivos de rejeição 25 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Resolução de questões operacionais Desenvolvimento de novas funcionalidades o A implementação dos modelos SEPA a nível nacional implicaram a descontinuação de algumas funcionalidades desenvolvidas pela comunidade bancária nacional (por exemplo, a possibilidade de conceder ADC através da rede Multibanco) o A comunidade bancária nacional pretende, no mais curto espaço de tempo possível, retomar algumas destas funcionalidades, conjuntamente com a resposta a novas necessidades que venham a ser identificadas Atribuição i de Identificadores d do Credor o Todos os credores nacionais deverão conseguir obter um Creditor ID português, independentemente do prestador de serviços de pagamentocomque pg trabalhem o Decorrem trabalhos no sentido de permitir que todos os credores nacionais possuam um Creditor ID português 26 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Resolução de questões operacionais Evolução dos modelos SEPA o O European Payments Council (EPC) comunicou que, para novembro de 2016, estão previstas as seguintes alterações aos schemes de Débitos Diretos SEPA: O envio do tipo de cobrança FIRST deixará de ser obrigatório O prestador de serviços de pagamento do credor passará a poder enviar as cobranças para o prestador de serviços de pagamento do devedor até D 1 (substituindo os prazos atualmente aplicáveis D 5/D 2) Mais informação em: 27 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
AGENDA 1. SINGLE EURO PAYMENTS AREA (SEPA) 1.1 O que é 1.2 Enquadramento regulamentar 13 1.3 Bl Balanço da migração até agosto de 2014 2. PRÓXIMOS PASSOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEPA 2.1 Termo das derrogações da SEPA 2.22 Resolução de questões operacionais 2.3 Ações de comunicação 28 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Ações de comunicação Banco de Portugal Ações já desenvolvidas o Revisão das Perguntas Frequentes disponibilizadas no sítio da internet do Banco de Portugal, acomodando dúvidas sobre as medidas transitórias o OsCadernos do Banco de Portugal com informação relativa a transferências ta seê cas a crédito cédto e a débitos diretos já se encontram atualizados o Divulgação de documento de Boas Práticas na utilização dos códigos de R Transactions nos Débitos Diretos SEPA o Publicação de nova edição da newsletter SEPA.pt 29 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Ações de comunicação Banco de Portugal Próximas ações o Revisão dos conteúdos do sítio da Internet do Banco de Portugal o Promover a utilização do ISO 20022 XML no espaço C2B (p. ex. emissão de carta do Banco de Portugal dirigida às empresas identificadas como não estando a cumprir esta disposição) o Divulgação de um documento de Boas Práticas Interbancárias para os Débitos Diretos SEPA (aplicável ao Sistema de Compensação Interbancária SICOI) o Monitorizar o nível de preparação da comunidade nacional para a descontinuação das medidas transitórias em 1 de fevereiro de 2016 30 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Ações de comunicação Associações e Confederações Ações futuras É essencial que as empresas tenham conhecimento atempado das alterações que têm de ser efetuadas até 1 de fevereiro de 2016 31 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
PRÓXIMOS PASSOS Ações de comunicação Associações e Confederações Ações futuras o Divulgação da documentação de suporte ao Seminário com os Associados (Agenda, Apresentação, newsletter SEPA.pt e Perguntas Frequentes) o Sensibilizar os Associados para a necessidade de ajustarem os seus sistemas de processamento de transferências a crédito e de débitos diretos ao enquadramento regulamentar em vigor o Promover a utilização do modelo de comunicação C2B adotado pela comunidade bancária nacional, em cumprimento do formato ISO 20022 XML o Esclarecer dúvidas: sp.info@bportugal.pt A articulação com os vossos prestadores de serviços de pagamento é fundamental para evitar disrupções no processamento dos pagamentos e das cobranças 32 3 de março de 2015 Seminário sobre a SEPA
SEPA Área Única de Pagamentos em Euros Seminário com Confederações e Associações Empresariais 3 de março de 2015