Consulta - Serviços de Desenvolvimento criativo de jogos para crianças e jovens para promoção do PORTUGAL SOU EU nas escolas

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1 Consulta - Serviços de Desenvolvimento criativo de jogos para crianças e jovens para promoção do PORTUGAL SOU EU nas escolas Fevereiro 2014

2 Conteúdo 1. Introdução Enquadramento Objetivos de Comunicação Público-Alvo Objetivos da Consulta Condições Administrativas Forma da Proposta Documentos que acompanham a Proposta Apresentação e prazo da Proposta Critérios de Seleção Negociação Dúvidas e Esclarecimentos Análise e Exclusão das Propostas Minuta do Contrato, Notificação e Obrigações Contratuais... 7 Fevereiro

3 1. Introdução Este documento apresenta informação considerada relevante para a consulta a entidades para a aquisição de serviços especializados de conceção e desenvolvimento criativo de jogos didáticopedagógicos para a promoção, junto dos consumidores e público em geral, do programa assim como dos produtos aderentes ao selo PORTUGAL SOU EU. 2. Enquadramento O programa PORTUGAL SOU EU (PtSouEu) é uma iniciativa do Governo Português, aprovada em Resolução do Conselho de Ministros nº 56/2011, cujo principal objetivo é a valorização da oferta nacional. A implementação do Programa é da responsabilidade das organizações AEP, AIP-CCI, CAP e IAPMEI. PORTUGAL SOU EU é uma marca utilizada, sob a forma de selo, por múltiplos produtos das empresas nacionais, para que os consumidores finais, e para que as entidades que adquirem bens intermédios, reconheçam a origem dos produtos, realizem uma escolha informada e valorizem a oferta nacional. O projeto dinamiza diversas iniciativas, eventos e ações promocionais, junto de consumidores assim como as orientadas para as empresas, segundo consta no anexo, Plano de Comunicação. No atual contexto económico e social, Portugal deve adotar medidas de recuperação da economia que incluam a valorização da imagem dos produtos nacionais e estimulem o aumento da produção e da competitividade das empresas portuguesas, em particular as de pequena e média dimensão. Importa, assim, aumentar a perceção da portugalidade estimulando o consumo de produtos e serviços geradores de valor acrescentado para a economia nacional e cuja produção contribui para a criação de emprego, para a dinamização do mercado nacional e para o equilíbrio da balança de pagamentos, bem como para o alargamento do leque de produtos incluídos numa escolha que se pretende cada vez mais responsável e criteriosa por parte dos consumidores. O sucesso da Iniciativa depende, em grande parte, da consciencialização do consumidor para o contributo que pode desempenhar na dinamização da economia nacional ao adquirir produtos portugueses. Fevereiro

4 Assim, importa sensibilizar os consumidores e empresas para as implicações que o aumento do consumo de produtos produzidos em Portugal tem, nomeadamente no aumento do emprego (em particular em alguns setores da industria e da agricultura), na competitividade das empresas nacionais, bem como, nos benefícios ambientais decorrentes da diminuição da dependência de transporte dos produtos e consequente redução da emissão de gazes com efeito de estufa. A iniciativa PORTUGAL SOU EU visa a valorização da oferta de produtos nacionais e a criação de um efeito positivo na sua implantação no mercado interno e na sua capacidade concorrencial nos mercados internacionais. 3. Objetivos de Comunicação Para o período destacamos como objetivos de comunicação: Reconhecimento e notoriedade à marca PORTUGAL SOU EU junto dos consumidores finais e empresas. I. Para o Consumidor Final: Diferenciar a marca PORTUGAL SOU EU. Acentuar as mensagens-chave de valorização da oferta nacional (Ex: informar que o consumo de produtos portugueses contribui para gerar emprego e promover o crescimento sustentado da nossa economia); Diferenciar a marca PORTUGAL SOU EU da marca Compro o que é nosso, posicionada como uma evolução natural e consequente da marca de empresa, para uma orientada para o produto; Induzir alterações no comportamento do consumidor aquando do processo de decisão de aquisição de produtos visando um reconhecimento automático e simplificado da origem do bem e do serviço; Aproximar a realidade das empresas portuguesas aos jovens estudantes do ensino básico, secundário e superior, estimulando o conhecimento pela produção nacional. II. Para as empresas: Estimular as empresas para a adesão dos produtos ao selo PORTUGAL SOU EU referindo sempre os benefícios; Fevereiro

5 Identificar empresas alvo e desafiá-las a aderirem ao Portugal Sou Eu; Sensibilizar as empresas para o recurso a fornecedores e matérias-primas nacionais no fabrico e aquisição de produtos e para a criação de marcas nacionais que os diferenciem; Sensibilizar os distribuidores (grandes superfícies e retalhistas) para a exposição e aquisição dos produtos com o selo Portugal Sou Eu, privilegiando o que é nacional para que o próprio consumidor passe a identificar produtos portugueses. 4. Público-Alvo O programa PORTUGAL SOU EU apresenta ações dirigidas a diversos públicos-alvo. I. Informar o consumidor: 1. Público consumidor de bens, população em geral. 2. Quadros médios superiores de empresas e administração pública 3. Público jovem com elevado potencial de mudança de atitudes 4. Público sénior 5. Público Feminino 6. Opinion Makers 7. Público utilizador das novas tecnologias, internet, matrixcode e barcode II. Informar as empresas: 8. Empresários, gestores e outros decisores nas empresas 5. Objetivos da Consulta O âmbito da consulta de serviços especializados destina-se a selecionar um fornecedor, com capacidade e competência para promover a aprendizagem do Programa PORTUGAL SOU EU através de dois jogos didático-pedagógicos procurando a criação de mind-set. Um jogo lúdico orientado para crianças do ensino básico e um jogo mais estratégico/viral, orientado para jovens do ensino secundário e profissional. Fevereiro

6 Pretende-se que os jogos orientem crianças e jovens no desenvolvimento de um projeto/produto Portugal Sou Eu nas escolas dotando-os de informação relevante e adaptada ao grupo etário em questão sobre o processo de incorporação nacional de um produto para que possam replicar o modelo no seu projeto/produto. O objeto da presente Consulta centra-se nos aspetos seguintes que deverão ser garantidos, entre outros que a entidade proponente tenha por conveniente: 1. Conceção e desenvolvimento criativo de dois jogos para targets distintos (crianças do 1º ciclo e jovens do secundário e ensino técnico-profissional); 2. O conceito criativo dos dois jogos (digital e físico) deverá ter um fio condutor comum para que possam ser facilmente identificados com o projeto Portugal Sou Eu. 3. Produção de conteúdos: o Para as crianças do 1º ciclo: o jogo lúdico deverá ser físico para ser jogado com os pais, familiares ou mesmo na sala de aula para apreensão de conceitos relacionados com o Portugal Sou Eu. o Jogo físico para as crianças do 1º ciclo deve ter a possibilidade de fazer impressões por baixo custo e ter a possibilidade de envio de forma digital para posterior reprodução. o Para os jovens do ensino secundário e ensino técnico-profissional: jogo virtual (a ser jogado nas redes sociais) viral e com uma componente de estratégia. 6. Condições Administrativas 6.1. Forma da Proposta A Proposta deve ser entregue em 3 exemplares no caso de ser em suporte papel. No caso de ser entregue pela via eletrónica, a Proposta deve ser entregue em ficheiro tipo pdf, que permita a leitura sem restrições tecnológicas. A Proposta deve ser redigida em língua portuguesa, deverá ser acompanhada por dossier, no qual a empresa apresentará a seguinte informação: a) Preço expresso em euros, por extenso e algarismos, sem inclusão do IVA. Em caso de dúvida ou discordância, prevalecerá o valor indicado por extenso; b) Condições de pagamento; Fevereiro

7 c) Lista dos meios técnicos e humanos necessários à execução do trabalho; d) Memória descritiva dos serviços a prestar: âmbito de atuação; programação dos trabalhos e metodologias de execução 6.2. Documentos que acompanham a Proposta A Proposta deve ser instruída com os seguintes documentos: a) Lista de referência ou carteira de clientes; b) Demais documentação que o concorrente entenda por conveniente no sentido de atestar as habilitações profissionais, idoneidade, capacidade financeira e técnica Apresentação e prazo da Proposta A Proposta bem como os documentos que a acompanham podem ser entregues na AIP-CCI, até às 18h00 do dia 28 de fevereiro 2014, em envelope fechado, dirigido a: AIP-CCI/Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria Praça das Indústrias Apartado 3200 EC Junqueira Lisboa Ou, em alternativa, por correio eletrónico, para o endereço aip@portugalsoueu.pt, fazendo referência à identificação da presente consulta. A proposta considerar-se-á válida e inalterada em todas as suas condições por um período de 66 dias úteis contados desde a data do termo do prazo fixado para a sua apresentação Critérios de Seleção As propostas serão classificadas em função dos seguintes critérios de avaliação: o Criatividade da proposta apresentada 50% o Experiência e Portfolio 20% o Preço dos serviços - 20% o Prazo de entrega 10% Fevereiro

8 6.5. Negociação As propostas apresentadas poderão ser objeto de negociação Dúvidas e Esclarecimentos Os esclarecimentos necessários à boa compreensão e interpretação das peças de procedimento devem ser solicitados por escrito, através de correio eletrónico para aip@portugalsoueu.pt Análise e Exclusão das Propostas São consideradas inaceitáveis as propostas que: a) Respondam parcialmente aos elementos mencionados no ponto Minuta do Contrato, Notificação e Obrigações Contratuais a) Ao adjudicatário, com base na presente consulta, será enviada cópia da minuta do contrato a celebrar, para sua aprovação; b) O adjudicatário terá que devolver a minuta aprovada ou com proposta de alterações, no prazo de cinco dias úteis a contar da data da sua receção; c) Será celebrado o contrato, em data a fixar pela entidade adjudicante com o acordo do adjudicatário; d) Os direitos de autor e conexos dos trabalhos adjudicados ficarão pertença da AIP-CCI. Os diferentes suportes da proposta selecionada poderão ser utilizados em qualquer forma de comunicação e em qualquer altura. Lisboa, 19 de fevereiro 2014 Fevereiro

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