PREVALÊNCIA DO USO DE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS ENTRE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA REVISÃO DE LITERATURA Maryella Laryssa Matias de Araújo 1 Marilia de Lima dos Santos 2 Ávilla Monalisa Silva de Oliveira 3 Letícia Alves de Moura 4 Flávia Gabrielle Pereira de Oliveira 5 RESUMO: O consumo cada vez maior de suplementos alimentares, o aumento do número de academias e consequentemente o de praticantes de atividade física, necessitam cada vez mais de estudos sobre o comportamento e escolhas de indivíduos que movimentam um mercado em crescente expansão, e que por muitas vezes são mal orientados e influenciados pela mídia e pela sociedade que impõe padrões de beleza e estética. O objetivo dessa revisão de literatura foi analisar a prevalência e o uso de suplementos alimentares entre praticantes de atividade física bem como os tipos de suplementos que são mais utilizados. Os resultados mostraram que a maioria desses consumidores são do sexo masculino, com idades entre 19 e 27 anos, praticantes de musculação e que fazem uso de suplementos alimentares protéicos com objetivo de aumentar o ganho da massa muscular. Foi visto também, que alguns praticantes ingerem a suplementação nutricional mesmo quando não treinam. É importante que haja esclarecimento sobre as consequências do uso indiscriminado dessas substâncias bem como a real necessidade de regulamentações mais rigorosas para comercialização de tais produtos, em relação à prescrição, eficiência e segurança. O uso elevado de suplementos alimentares já é uma realidade entre os praticantes de atividade física, muitos deles fazem uso sem orientação profissional adequada isto pode estar ocorrendo devido à falta de conscientização dos profissionais que acompanham esses indivíduos e pela falta de conhecimento dos benefícios e malefícios do uso de forma errada desses produtos que são amplamente divulgados no ambiente da academia. Palavras-chave: Suplementação. Nutrição. Academia
1. INTRODUÇÃO A procura por uma vida saudável, aliada a prática de exercícios físicos e uma alimentação nutricionalmente equilibrada vem se tornando cada vez mais uma constante, devido à busca incessável pelo corpo ideal. O desejo da obtenção de resultados rápidos tem marcado esta população e o uso de substâncias que possam contribuir para este efeito é atraente. (ARAUJO; SOARES, 1999). Tendo em vista os padrões de beleza vistos como ideais pela sociedade, que é caracterizado por: corpos musculosos, magros, torneados e perfeitos (WITT; SCHNEIDER, 2011) e para minimizar o tempo de obtenção do corpo esteticamente perfeito muitos dos praticantes procuram métodos mais fáceis para potencializar e alcançar tais objetivos (ARAÚJO; NAVARRO, 2012), como o consumo de suplementos nutricionais. Isso ocorre porque os frequentadores nem sempre tem paciência para esperar a evolução resultante do treino e da dieta (SANTOS; SANTOS, 2002). As academias de ginástica também tem se tornado um tipo de alternativa viável para a população que busca tais objetivos e por este motivo, o número de academias vem aumentando significativamente, em virtude a uma maior procura de bem estar físico (SEBRAE, 2014). Com a expansão dos números das academias de ginástica, consequentemente, ampliou o mercado dos suplementos, que estão relacionados a esportes considerados de intensidade elevada, musculação entre outros (GARCIA JUNIOR, 2000). Os suplementos nutricionais são frequentemente utilizados por atletas (MAUGHAN et al., 2007), e consumidores em alta escala e grupo-alvo importante para essa indústria multimilionária, têm sido também cortejados pelo público, em geral (MAUGHAN; BURKE, 2004). São utilizados para diversas finalidades como aumentar a massa muscular, a capacidade aeróbica, redução da gordura corpórea, promover alguma melhora do condicionamento físico (HIRSCHBRUCH, 2008). Muitas vezes, os indivíduos por não terem uma alimentação correta, utilizam os suplementos, para se conseguir os nutrientes necessários para a prática de atividade física,
embora outros façam o uso para ter um melhor rendimento em seu treinamento (MENDES, 2012) A comercialização de suplementos nutricionais sem prescrição, a falta de fiscalização e legislação rigorosa, ou o lançamento constante de novos suplementos no mercado de produtos ergogênicos que promete efeitos imediatos e eficazes (SOUZA; CENI, 2014) vem contribuindo para o aumento do uso de suplementos, que muitas vezes não tem o devido efeito comprovado, o seu impacto e prejuízos a saúde, e a melhora do desempenho físico. Diante deste contexto, este trabalho teve como objetivo de verificar a prevalência do uso de suplementos nutricionais entre praticantes de atividade física mediante uma análise de revisão de literatura. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 ATIVIDADE FÍSICA A Organização Mundial da Saúde (WHO, 2003) declarou que atividade física e esportes são essenciais para a saúde e bem estar do ser humano e constituem um dos mais importantes determinantes do estilo de vida saudável. Atividade física é definida como qualquer movimento corporal voluntário, produzido por contração de músculos esqueléticos e que resulta em gasto energético, segundo a portaria nº 222 do Ministério da Saúde, de 24 de Março de 1998 (BRASIL, 1998). Atividade física é diferente de exercício físico, sendo esse último caracterizado por ser um subgrupo das atividades físicas, que é planejado, estruturado e repetitivo, tendo como propósito a manutenção ou a melhoria do condicionamento físico (ARAÚJO, 2003). Os exercícios físicos possuem variadas formas, e estas são classificadas através de parâmetros relacionados à sua execução. Quando relacionado com a via metabólica predominante, os exercícios podem ser aeróbios (baixa ou média intensidade e longa duração) e anaeróbios (grande intensidade e curta duração) ( PEREIRA, 2013).
A preocupação dos indivíduos com a estética, com a obtenção de saúde, com a qualidade de vida, com a melhora da aparência física e do rendimento no esporte, aumenta a cada dia (MENDES, 2012). Com isso a procura por academias tem aumentado bastante, devido à busca por um melhor condicionamento físico e o forte apelo da forma física ideal, e está tornando esses locais um polo de encontro de vários interesses, por parte dos frequentadores (MOYA et.al, 2009). As academias são locais para a prática de exercícios físicos por indivíduos sem vínculos profissionais com o esporte. Esse ambiente favorece a disseminação de padrões estéticos estereotipados, como o corpo magro, com baixa quantidade de gordura ou com elevado volume e tônus muscular. Tudo isso contribui para o aumento no uso de suplementos e anabolizantes (HIRSCHBRUCH DM; FIESBERG M; MOCHIZUK L, 2008). Além da preocupação com a qualidade de vida e saúde, pesquisas afirmam que as maiorias dos frequentadores de academias buscam a prática de exercício por objetivos estéticos (HIRSCHBRUCH et al., 2008). 2.2 SUPLEMENTOS ALIMENTARES NUTRICIONAIS Por definição, suplementos nutricionais são alimentos que servem para complementar com calorias e ou nutrientes a dieta diária de uma pessoa saudável, nos casos em que sua ingestão, a partir da alimentação, seja insuficiente, ou quando a dieta requer suplementação (Resolução CFN n 380/2005). A busca do corpo esteticamente perfeito tem feito com que algumas pessoas adotem estratégias radicais nem sempre associadas à promoção da saúde. Do ponto de vista alimentar, destacam-se a adesão a diversas dietas milagrosas bem como o crescimento do consumo de suplementos nutricionais sendo usado de forma abusiva em busca de resultados imediatos (SCHNEIDER; MACHADO, 2006). Os suplementos alimentares são substanciais comercializadas com variados propósitos, como melhora no desempenho físico, redução da gordura corporal, prolongar a resistência, melhorar a recuperação, melhor desempenho esportivo e melhora da estética, e
dentre todos esses propósitos o mais procurado são os suplementos protéicos com objetivo de aumento da massa muscular magra (HATHCOCK, 2001; ORTEGA, 2004). Atletas competitivos e praticantes de exercícios físicos (não atletas) têm como objetivo de uso de suplementos, o aumento da performance na parte esportiva, aliada a uma boa saúde e melhora do perfil estético.(mendes,2012). O uso indiscriminado desses produtos é cada vez mais comum principalmente em praticantes de musculação que consomem grandes quantidades de proteínas mesmo quando não estão treinando (ASSUNÇÃO, 2002), por falta de uma legislação mais rigorosa que só permita a venda de suplementos com receita médica, e por causa da indústria que lança no mercado produtos que prometem efeitos rápidos e eficientes (PEREIRA, LAJOLO, HIRSCHBRUCH, 2003). Devido a estes motivos, a popularidade dos suplementos está aumentando no meio esportivo com isso o mercado apresenta os suplementos alimentares em diversas formas para suprir as necessidades dos indivíduos interessados no assunto (LOLLO; TAVARES, 2004). A indicação de suplementos alimentares é responsabilidade dos nutricionistas, porém, apenas 20,5% das prescrições são feitas por esses profissionais. Entre 27,5% a 43,0% das indicações são por meio de educadores físicos, que não possuem habilitação para este procedimento, de acordo com Lei Federal número 9696 e Conselho Nacional de Saúde (NOGUEIRA, 2013). O estudo de Araújo e Gonçalves (1999) demonstrou que a maioria 54% dos praticantes de atividade física utilizava algum tipo de suplemento nutricional, sem nenhuma indicação profissional, por diversos motivos como: influência de parentes e amigos, propagandas ou por iniciativa própria. O atendimento nutricional em academias mostra o alto consumo dos suplementos por praticantes de atividade física, que também revela que os jovens são mais propensos a serem influenciados pelo marketing e à pressão que a mídia exerce por um corpo esteticamente inacessível em curto prazo, eles se tornam vulneráveis à orientação de amigos e treinadores (HIRSCHBRUCH, 2003) e fazem acreditar na necessidade de complementar a dieta com suplementos no dia a dia (CORRIGAN; KAZLAUSKAS, 2003). A falta de tempo dos jovens adultos para praticarem os treinamentos de maneira adequada, juntamente com a impaciência
para chegarem aos resultados esperados, leva os jovens a consumires quaisquer substâncias que sirvam de atalho para atingir suas metas (STEPHENS,OLSEN,2001). 3. MATERIAL E MÉTODO A pesquisa é um estudo de revisão de literatura sobre o tema prevalência do uso de suplementos nutricionais entre praticantes de atividade física. Foram utilizadas a base de dados LILACS, a biblioteca eletrônica SciELO, PUBMED. Selecionou-se os artigos do período de 2006 a 2016. Foram utilizados para a busca os termos percepção corporal, suplementação, nutrição, academia. Foram excluídos artigos repetidos na base de dados e na biblioteca. Foram utilizados 17 artigos, e realizou-se então uma pesquisa complementar nas referências dos artigos selecionados com intuito de ampliar o campo a ser analisado, e incluíram-se publicações que atendiam aos critérios supracitados. 4. RESULTADOS Os resultados dos estudos observados mostraram que cerca os frequentadores de academias faziam uso de suplementos alimentares sendo a maioria o público adolescente e que cerca de 46% da ingestão proteica diária desses indivíduos é proveniente desses produtos. Cerca de 78,58% são do gênero masculino e 21,72% do gênero feminino, com idades entre 19 e 27 anos. Um dado preocupante é que quase metade dos entrevistados, cerca de 45,7% faziam uso por indicação do treinador físico, que segundo a Lei Federal (1998) e o Conselho Nacional de Saúde (1997), nem os professores de Educação física, que são considerados Profissionais de Saúde pelo Conselho Nacional de Saúde, pode realizar prescrição tornando essa prática irregular e antiética. Neste caso, torna-se indispensável à participação do profissional de nutrição, já que um educador físico não é habilitado a prescrever dietas, apenas a dar orientações gerais (SILVEIRA et al., 2012).
Dentre os objetivos mais citados sobre uso de suplementos alimentares na literatura por Ferraz (2015), está o ganho de massa muscular e emagrecimento (Tabela 1). E a atividade mais vinculada ao uso desses suplementos proteicos é a musculação, sendo que todos os entrevistado se mostraram satisfeitos com o uso. Adan et al. (2013) relata que a musculação é a modalidade mais procurada, por melhora na condição física geral e hipertrofia. Tabela 1 Modalidade de atividade física praticada, objetivos esperados e características nutricionais dos suplementos alimentares. Estudo Lima et al. Ano de publicação Tipo de atividade física 2010 * * Suplemento utilizado Objetivo Hipertrofia muscular Manutenção de Peso Emagrecimento Rocha & Pereira 1998 Aeróbicos Musculação Termogênicos Condicionamento Hipertrofia Muscular Theodoro, Ricalde & Amaro 2009 * * Glicídicos Silva et al 2007 Musculação * Hipertrofia muscular Aminoácidos Hirschbruch, Fizberg & Mochizuki 2008 * Maltodextrina Hipertrofia muscular Emagrecimento Santos & Santos 2002 Musculação Pereira, Lajolo Musculação 2003 & Hirschbruch Aeróbicos 2002 Araújo, Andreolo & Silva Musculação Gomes et a 2008 Musculação Fayh et al. 2013 * Musculação Vieira, Rocha & Ferrarezzi 2010 Aeróbicos Hipercalóricos Polivitamínico Creatina Aminoácidos Aminoácidos Aminoácidos Aminoácidos Maltodextrina Melhorar a saúde Emagrecimento Hipertrofia muscular Hipertrofia muscular Resistência Física Hipertrofia muscular Aumento de força * *
Goston & Correia Melhorar a saúde 2010 Musculação Aminoácidos Hipertrofia muscular Saeedi et al 2013 * Polivitamínico Melhorar a saúde Tsochas, Lazuras & Barkoukis *Dados não mencionados no texto 2013 * * * Em estudos com Ferraz et al.(2015) em análise da revisão de literatura sobre consumo de suplementos alimentares por praticantes de atividade física obteve os seguintes resultados sobre a prevalência de suplementos nutricionais mais utilizados nas academias (Tabela 2), que destaca um maior consumo em suplementos protéicos. Tabela 2 - Prevalência do consumo dos suplementos mais utilizados em academias. Estudo Ano de publicação Suplemento mais utilizado Lima et al. 2010 * * Rocha & Pereira 1998 Termogênicos * Prevalência de Theodoro, Ricalde & Amaro 2009 80,8% Silva et al 2007 * * Hirschbruch, Fizberg & Mochizuki 2008 Isotônicos 33% Santos & Santos 2002 Polivitamínicos * Pereira, Lajolo & Hirschbruch 2003 42,7% Araújo, Andreolo & Silva 2002 49% Gomes et al. 2008 36% consumo Fayh et al. 2013 38,9% Vieira, Rocha & Ferrarezzi 2010 Maltodextri 38,75% Goston & Correia 2010 na 69,1% Saeedi et al. 2013 Polivitamínicos 43,8% Tsochas, Lazuras & Barkoukis 2013 * *
5. DISCURSÃO Os suplementos tem o intuito de melhorar o desempenho físico, aumentar massa muscular, reduzir gordura corporal, aumentar a resistência, a força, melhorar desempenho físico, melhorar estética e potencializar os resultados da musculação e do exercício físico. Inclusive, foi visto que alguns praticantes ingerem a suplementação nutricional mesmo quando não treinam. Estudos indicam também que, essa população consume uma dieta rica em proteínas com ingestão diária bem acima do recomendado, comumente influenciado pelo modismo e pela falta de orientação adequada (BLANCO; SUAREZ,1998; PEREIRA e colaboradores, 2003). A expansão do mercado e a facilidade de consumo dos suplementos, e o impacto para a saúde dos indivíduos, mostra a necessidade de fomentar estudos científicos que avaliem a eficácia destes suplementos, o consumo adequado, modo de utilização, e o nível de conhecimento sobre estes produtos (SOUZA; CENI, 2014) que pode provocar danos à saúde, caso consumidos de forma errônea (ASSUNÇÃO, 2002). Daí vem a necessidade de atuação contínua de um nutricionista como parte integrante da equipe multiprofissional para o atendimento aos usuários de academias, visto que ainda são muito comuns academias que não possuem esse acompanhamento. 6. CONCLUSÃO O uso elevado de suplementos alimentares já é uma realidade entre os praticantes de atividade física, muitos deles fazem uso sem orientação profissional adequada isto pode estar ocorrendo devido à falta de conscientização dos profissionais que acompanham esses indivíduos e pela falta de conhecimento dos benefícios e malefícios do uso indiscriminado desses produtos que são amplamente divulgados no ambiente da academia. É importante que haja esclarecimento sobre as consequências do uso indiscriminado dessas substâncias bem
como a real necessidade de regulamentações mais rigorosas para comercialização de tais produtos, em relação à prescrição, eficiência e segurança.. Torna-se emergente, portanto, a educação nutricional do público em geral, principalmente nesse ambiente da prática esportiva visando melhorar o grau de informação e garantir segurança na utilização desses produtos. REFERENCIAS ARAÚJO, A.C.M.; SOARES, Y.N.G. Perfil de Utilização de Repositores Protéicos nas Academias de Belém, Pará. Revista de Nutrição. Campinas. 12 (1): 81-89, jan./ abr.1999. ARAÚJO, C.G.S. Exercício físico no tratamento do paciente diabético. In: OLIVEIRA, J.E.P.; MONTEIRO, J.B.R.; ARAÚJO, C.G.S. Diabetes Melito tipo 2 Terapêutica clínica prática. Cap. 3. Rio de Janeiro: Medline, 2003. p.73-112. ARAÚJO, M.F.; NAVARRO, F. Consumo de suplementos nutricionais por alunos de uma academia de ginástica, Linhares, Espírito Santo. RBNE-Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, v. 2, n. 8, 2012. ASSUNÇÃO, S. S. M. Dismorfia muscular. Revista Brasileira de Psiquiatria. Vol. 24. sppl. 3. 2002. p. 80-84. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Portaria n. 222 de 24 de março de 1998. Regulamento técnico para fixação de Identidade e características mínimas de qualidade que deverão obedecer os alimentos para praticantes de atividade física. Diário Oficial da União. BLANCO, B.; SUAREZ, S. GIMNASIOS. Um Mundo de Información para la Confusión em Nutrición. Annais Venezolanos de Nutrición.1998; 11(1): 55-65. CORRIGAN, B.; KAZLAUSKAS, R. Medication use in athletes select for doping control at the Sydney Olympics (2000). Clinical Journal of Sport Medicine, Sydney, v. 13, n. 1, p. 33-40, 2003. CNS Conselho Nacional de Saúde. Resolução Federal n 218 de 6 de março de 1997. CFN-Conselho Federal de Nutricionistas.Nº 380 de 09 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. FERRAZ, et al. Consumo de suplementos alimentares por praticantes de atividade física em academias de ginástica: um artigo de revisão. Journal of Amazon Health Science, v. 1, n. 2, p. 24-43, 2015.
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