4.1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA CONCESSIONÁRIA PARA O SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS TARIFÁRIOS



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Transcrição:

Resumo Executivo do Plano de Negócios 4.1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA CONCESSIONÁRIA PARA O SEGUNDO E TERCEIRO CICLOS TARIFÁRIOS A. Cobertura de mercado: áreas geográficas e segmentos de usuários A Gas Natural São Paulo Sul (SPS) prevê o desenvolvimento de 3 novos sistemas de distribuição para o próximo qüinqüênio, assim como a expansão das redes dos 3 sistemas já existentes, através da chegada a novos municípios, além do sistema que ainda resta por ser desenvolvido dentro do primeiro período da Concessão (GNC Avaré) Na tabela a seguir incluise um resumo dos municípios a serem atingidos nos próximos anos, assim como os já atingidos por infraestrutura básica de distribuição de gás natural. Sistema de Distribuição Municipios Atendidos Entrada em Serviço Sorocaba Itu Salto Sorocaba Votorantim Em Serviço Tatuí Araçariguama Laranjal Paulista Tatuí Em Serviço Capela do Alto Em Serviço C. Lange 2005 Iperó 2005 Alumínio Em Serviço Mairinque 2004 São Roque 2004 Araçariguama 2004 Porto Feliz 2005 Boituva 2005 Tietê 2005 Cerquilho 2005 Laranjal Paulista 2005 GNC Avaré Avaré 2004 Itapetininga Itapetininga 2006 Botucatu Botucatu 2006

Os segmentos de mercado a serem fornecidos pela SPS são: Industrial Tratase do principal mercado a ser captado, deslocando outros energéticos existentes como óleo combustível, GLP, diesel e, em alguns casos, lenha. A atuação nos distritos industriais dos anteriores municípios, será um elemento essencial para o desenvolvimento de outros segmentos de mercado, que de forma isolada não teriam capacidade de instalarse na região GNV A SPS procura desenvolver estratégias conjuntas com os outros agentes que participam na cadeia do GNV (convertedoras e postos de combustível), para ampliar este mercado promissor de forma mais pro ativa. Para cada nova cidade que a SPS atenderá, será negociado um novo posto de GNV com localização estratégica para o prolongamento de redes para os segmentos comerciais e residenciais. Cogeração Em decorrência do marco regulatório para esse setor a SPS acredita que o mesmo se mostrará atraente nos próximos anos em função das condições mercadológicas do setor elétrico, bem como, da nova visão que os clientes começam a perceber em relação a cogeração e suas reais vantagens. A área de concessão da SPS contempla alguns clientes com características produtivas ideais para a construção de importantes plantas, ou seja, grande necessidade de vapor, necessidade de demanda elétrica que o encaixa na faixa A4 (classificação de tarifas elétricas), e da possibilidade de venda de excedentes que ajudará a rentabilizar estes projetos, que demandam grandes investimentos. GNC A SPS foi pioneira no atendimento a clientes através do Gás Natural Comprimido (GNC) no Estado de São Paulo. A implantação deste sistema permitirá antecipar a chegada do gás natural a cidades distantes da infraestrutura existente e, ao mesmo tempo, ajudará a fixar as indústrias nestas regiões, evitando a migração das mesmas, facilitando assim a interiorização do uso do gás natural.

Residencial Comercial Aproveitando a chegada da infraestrutura básica a novos municípios, a SPS tem interesse por desenvolver os segmentos de mercado residencial e comercial daquelas cidades que disponham de um mínimo mercado potencial que permita a implantação de um sistema de distribuição local (redes de polietileno). Como critério geral, serão consideradas as cidades com população urbana superior a 30.000 habitantes, excluindose as que por dispersão geográfica ou por baixo nível de renda inviabilizem o desenvolvimento de um projeto desta tipologia. As cidades com previsão de desenvolvimento dos mercados residencial e comercial, com um início da sua gestão comercial 06 meses apos a chegada das infraestruturas básicas (mercado industrial e GNV), serão as seguintes: Municípios Boituva Botucatu Itapetininga Itu Porto Feliz Salto Sorocaba Tatuí Tietê Votorantim São Roque B. Produtos e serviços regulados A SPS presta o serviço de fornecimento de gás natural a indústrias, comércios, residências e postos de combustíveis. Além disso, ela presta serviços correlatos à distribuição, tais como, medição, leitura, religação e outros que são dependentes da distribuição propriamente dita. Finalmente, existem os serviços não correlatos, como venda de equipamentos à indústrias, comércios e residências (queimadores, fritadeiras, aquecedores,...). O contrato de concessão na segunda subcláusula da cláusula primeira determina que os serviços detalhados acima devem ser prestados como função de utilidade pública prioritária e que outras atividades empresariais, somente deverão ser exercidas, mediante prévia e expressa autorização da CSPE.

Dessa forma, todos os serviços são regulados pela Comissão e essa obrigação vem mencionada na Portaria 160/01 da mesma CSPE. C. Concorrência e penetração em relação aos energéticos substitutos O segmento industrial é servido por diversos tipos de energéticos, desde derivados de petróleo (GLP, óleo combustível e diesel), até biomassa, passando por eletricidade. A realidade atual mostra a penetração do gas natural, através do deslocamento de outros energéticos, na matriz energética da região, chegando a ocupar um 10% do total (desconsiderada a energia elétrica). 1% 10% 18% 36% 4% 31% Lenha Óleo Combustível GLP Carvão Diesel gás natural A energia elétrica tem sua própria política tarifária que possibilitaria o deslocamento deste energético, mas o custo da transformação de equipamentos elétricos é expressivo, o que inviabiliza a maioria dos projetos. Mesmo assim, a SPS está fornecendo soluções energéticas que contemplam ganhos reais de eficiência, além de minimizar o risco de falta de energia em processos industriais onde a qualidade da energia fornecida é fundamental. A evolução futura da penetração do gás natural neste segmento está limitada a fatores de competitividade e regulamentação dos combustíveis alternativos. No segmento do Gas Natural Veicular (GNV), é preciso a ativa participação da Concessionária, junto com outros agentes do setor (convertedoras, postos de combustível,...) para deslocar os energéticos habituais (gasolina e álcool). O alto custo da conversão dos veículos para a utilização deste energético faz com que o preço final

do GNV não seja o único fator determinante no desenvolvimento deste mercado. Nos segmentos residencial e comercial, o gás é utilizado geralmente para cocção e aquecimento de água, motivando que os principais concorrentes sejam a energia elétrica e o GLP. Estes mercados são extremamente sensíveis ao preço. D. Novos produtos e serviços a oferecer O uso do GNV, na substituição do diesel em veículos pesados e em ônibus, será um dos objetivos a serem desenvolvidos no próximo qüinqüênio. A SPS já realizou alguns testes em ônibus utilizando um kit de queima mista (GN e diesel), e os resultados foram relevantes, mas há a necessidade de um aprimoramento tecnológico na região. O mercado potencial é significativo e o Governo Estadual está apoiando o desenvolvimento deste segmento, o que coincide com os planos da SPS. O uso do GNC, é outro segmento de negócio promissor para os próximos anos, pois possibilita a utilização do gas natural de forma prévia à chegada da infraestrutura básica. O desenvolvimento do setor da Cogeração está apoiado na insegurança do fornecimento de energia elétrica e no aumento do custo da geração de energia. Sua expansão está condicionada à redução dos custos de investimentos, por meio da redução dos impostos de importação de equipamentos. Este sistema oferece um suprimento confiável de energia, oferece menor emissão de poluentes atmosféricos, apresenta rendimento térmico superior, soluções que podem atender com vantagens a condomínios residenciais, shoppingcenters e indústrias. A necessidade de condicionamento de temperaturas em shoppings, grandes magazines e escritórios, faz da Climatização uma excelente serviço para o deslocamento de equipamentos que utilizam energia elétrica. Em todas as cidades que a SPS atende são oferecidas soluções energéticas na renovação de seus equipamentos antigos

4.2. ESTRATÉGIAS ADOTADAS PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS DEFINIDOS A. Aquisição de gás e de transporte de gás A SPS está negociando um Aditivo ao contrato TCQ, através do qual se propõe uma diminuição do preço em respeito ao contrato original (sem alterações dos volumes já estabelecidos). O Aditivo terá a mesma vigência do atual contrato e tem por objetivo o desenvolvimento do mercado de gás natural atendido pelo gás procedente da Bolívia, reduzindo a capacidade ociosa do Gasoduto BolíviaBrasil, com seus conseqüentes custos de sua subutilização (TOP e SOP). A aplicação visa conceder descontos ao preço do gás, através de um sistema de incentivos associados a incrementos de consumo, tomando como referência um Volume Base em m³/dia, que será o maior consumo médio verificado entre os meses de julho a dezembro de 2003. O citado Aditivo já foi aprovado pela CSPE através do Ofício OF/CC/0461/2004 de 27 de agosto de 2004. B. Investimentos A estratégia adotada pela SPS para definir os investimentos necessários que permitam o atendimento do seu mercado objetivo está baseada na correta identificação do mercado potencial captável (localização dos clientes, necessidades de energia e/ou matéria prima, combustíveis alternativos,...), a realização dos estudos de viabilidade técnica associados, e a estrita aplicação de critérios comerciais, que garantam a rentabilidade individual de cada um dos sistemas de distribuição projetados. Uma vez avaliado o projeto, a SPS condiciona o início dos investimentos à existência de compromissos comerciais por parte dos principais clientes (clientes âncora) do referenciado projeto, mesmos que suportarão grande parte da sua rentabilidade. C. Operação e manutenção da rede de distribuição de gás canalizado O controle do sistema de distribuição da SPS é executado pelo Centro de Operação de Sorocaba, recebendo os dados e informações com acompanhamento online (sinais de pressão, vazão e etc.) A manutenção do sistema de distribuição, engloba todas as atividades necessárias à prevenção e correção de não conformidades na rede e instalações auxiliares, através

de uma série de procedimentos controlados pelos responsáveis do Centro de Controle, e realizadas pelas equipes de manutenção de atendimento próprias da SPS ou contratadas para tal finalidade. Os trabalhos de atendimento à emergências, contam com o apoio de outras equipes colaboradoras. O Centro de Controle de Atendimento de Urgência (CCAU) é o setor responsável pela avaliação e classificação da emergência em função de critérios estabelecidos pela SPS, acionamento de equipes de atendimento e o controle e resolução da emergência. Quando couber, é também o responsável pelo acionamento do Plano de Atendimento de Emergências (PAE) e seu desenvolvimento, incluindo a coordenação de ações conjuntas com órgãos externos. Para o recebimento de chamadas de urgência, a SPS disponibiliza um telefone gratuito específico, 0800 7705252, para o qual é feita ampla divulgação, junto aos clientes, órgãos públicos, concessionárias e comunidade em geral. Para o resto de chamados por parte dos clientes (atendimento comercial das solicitações e reclamações), a SPS disponibiliza outro telefone gratuito, 0800772348. Particularmente para emergências Graves ativa o Comitê de Crise criado para tais situações. D. Gestão comercial A política comercial da SPS esta orientada a fornecer soluções energéticas aos seus clientes, baseada na competitividade do gás natural, a vantagem do seu uso, assim como um adequado serviço de pós venda. Segmento Industrial e GNV A gestão deste segmento é realizada através dos profissionais da SPS em um contato direto com os clientes, avaliando as necessidades específicas de cada um deles e propondo soluções adequadas a cada circunstancia, sem gerar em nenhum caso discriminação entre eles, e oferecendo também um significativo serviço de pósvenda que garante ao cliente a continuidade dos serviços e das vantagens do uso deste energético. Dentro das estratégias comerciais está a aplicação de uma política de descontos sobre as margens máximas só em aqueles casos onde a competitividade é um freio para o desenvolvimento do mercado e a rentabilidade do projeto o permite. Em um projeto tipo, o primeiro paso é definir os clientes âncoras que garantem a rentabilidade do mesmo (grandes volumes), passando depois à gestão comercial dos clientes menores, assim como do mercado de GNV através da captação de postos de

combustível dentro de áreas de maior densidade urbana, permitindo posteriormente o desenvolvimento do resto de segmentos de mercado. Segmento Residencial e Comercial Devido ao grande volume de clientes potenciais alocados neste segmento, a sua gestão é realizada pelo pessoal da SPS em colaboração com empresas externas (comercializadoras, empreiteiras e instaladoras), contratadas para tal finalidade. A SPS estabelece as políticas comerciais a seguir, assim como as áreas a gaseificar em função dos seus estudos de mercado, sendo o pessoal das empresas externas os responsáveis pela execução das fases de comercialização, realização de obras de infraestrutura (redes e ramais), construção das benfeitorias na casa dos clientes (instalações internas) e posta em serviço dos mesmos. As citadas políticas comerciais estão baseadas em critérios de rentabilidade, que no caso do mercado residencial incentivam ao maior uso do gas natural através da venda de equipamentos para aquecimento de água em substituição do chuveiro elétrico. Além das forças de venda externas que visitam de forma pro ativa aos clientes potenciais, a SPS dispõe de um serviço de tele atendimento (Call Center) para atender às solicitações e reclamações dos clientes, em coordenação com o serviço de posvenda da SPS, responsável pelos processos de leitura, faturamento e cobrança. A SPS dispõe de um centro de atendimento a clientes na cidade de Sorocaba e prevê abrir através de empresas colaboradoras centros similares nas outras cidades nas que atue nestes mercados. Além do serviço de atendimento telefônico através do telefones gratuitos e do Centro de Atendimento, os clientes podem entrar em contato com a SPs através da sua página web www.gasnaturalsps.com.br É necessário ressaltar que, devido à característica socioeconômica da região, o desenvolvimento do mercado residencial está totalmente condicionado à realização da instalação interna nas residências dos clientes por parte desta Concessionária.

E. Direção, supervisão e controle da gestão geral A SPS venceu em 26 de abril de 2000 o Edital de Licitação para a Concessão de Prestação de Serviços de Distribuição de Gás Natural Canalizado na Área Sul do Estado de São Paulo, abrangendo 93 Municípios, desde a Região Administrativa de Sorocaba até Registro. O Contrato de Concessão CSPE/003/2000 foi firmado com o Governo do Estado de São Paulo, representado pela Comissão de Serviços Públicos de Energia CSPE, em 31.05.00, pela empresa Gas Natural São Paulo Sul S.A, uma sociedade anônima de capital fechado, que tem como seu principal acionista a Gas Natural SDG S.A., detendo 99,9% do capital da empresa e sendo operador técnico da mesma. O Estatuto da Concessionária prevê que sua administração seja exercida pela Diretoria e pelo Conselho de Administração este poderá ser instalado facultativamente, quando for alcançado o mínimo necessário legal. Dessa forma, atualmente a Diretoria administra a sociedade, a ela competindo funções de representação e executivas, sendo composta por 3 membros: 1 Diretor Presidente, 1 Diretor Geral e 1 Diretor Técnico. O Diretor Presidente e o Diretor Geral podem firmar documentos que criem obrigações para a sociedade ou desonerem terceiros isoladamente ou em conjunto, enquanto que o Diretor Técnico, deverá firmar tais documentos sempre em conjunto com outro Diretor ou com um procurador nomeado. Compete ao Diretor Presidente supervisionar os negócios e atividades da sociedade, supervisionando a elaboração de propostas de orçamento anual, formulando suas estratégias e diretrizes operacionais e coordenando as demais atividades da Diretoria. A Companhia conta ainda com quatro Gerências (AdministrativaFinanceira; Industrial Veicular; Técnica e ComercialResidencial) subordinadas à Diretoria, além de três Assessorias (Controle de Gestão e Tarifas; Relações Externas e Serviços Jurídicos e Assuntos Regulatórios). F. Sistemas de informação de gestão Atualmente é utilizado um sistema ERP que engloba as áreas financeira, contabilidade, compras, estoque e vendas, desenvolvido pela empresa Oberon, com sede emsorocaba, como fase prévia à implantação do Sistema SAP, prevista para o ano 2006.

Para gestão de clientes, são utilizados os sistemas desenvolvidos pelo Grupo Gas Natural denominados SGC (para clientes residenciais e comerciais) e CI (clientes industriais e GNV). A SPS dispõe de um sistema de CRM de desenvolvimento local para o gerenciamento do atendimento telefônico dos clientes, como fase prévia à implantação do Sistema Sibel, previsto para o ano 2005. Para a gestão informática das infraestruturas de distribuição é usado o Sistema Geogas, um sistema GIS (Sistema de Informação Geográfica). Para demais atividades dos funcionários é utilizado o pacote de softwares Office da Microsoft. G. Gestão de recursos humanos, incluindo rotatividade e capacitação do pessoal Dentro dos princípios de atuação da SPS são de máxima importância os que fazem referência aos seus empregados, dado que eles são um fator clave para garantir a qualidade do serviço prestado, podendo ser resumidos nos seguintes pontos: Proporcionar aos nossos empregados oportunidades de desenvolvimento profissional adequadas a suas competências Promover um entorno de trabalho motivador, no qual seja assegurado o respeito ao empregado e à contribuição responsável de suas iniciativas Fomentar a clareza de objetivos, uma liderança eficaz, compensações justas e reconhecimento das conquistas Impulsionar organizações eficientes e flexíveis, capazes de se adaptar com agilidade às mudanças do entorno e orientadas permanentemente ao cliente, à qualidade, à rentabilidade e ao crescimento. Fincar pé em que todos os empregados atuem com ética, honestidade e integridade, respeitando os valores do Grupo, e princípios e códigos de conduta profissional aos quais a SPS se declara aderido. Historicamente, a SPS tem se distinguido pela valorização e capacitação do seu pessoal. Uma prova disso está no número de bolsa de estudos que oferece, hoje são quinze para um número de trinta e seis efetivos. No quesito treinamento, são destinados pela empresa cerca de 3% do total da folha de pagamento para

investimento em qualificação e treinamento. Os tipos de formação foram agrupados em duas grandes áreas: Área de Negócios, que inclui formação técnica e comercial, e Áreas Funcionais e Comuns que inclui todos os outros tipos de formação, ou seja, Segurança, Microinformática, Especialização Técnica ao Posto, Idiomas e Gestão. A partir destes duas áreas e através do levantamento de necessidades junto aos departamentos, em linha com as metas e planejamento estratégico da companhia, surgiu o Plano de Formação da SPS. Investimento em Treinamento Ano Nº de Horas Valor Investido 2002 2.446 50.314,00 2003 5.496 152.323,00 2004 5.980 176.752,00 No que diz respeito à rotatividade de pessoal, em face do incremento das atividades de SPS, a situação tem se mostrado altamente estável como mostra o quadro a seguir: Ano Admissões Demissões 2002 6 1 2003 8 1 2004 1 1

Na atualidade, o organograma da SPS é o seguinte: G. Administrativo e Financeiro TAE Compras CLT (Tco. Compras) TE RR.HH. TE Fiscal TAE Contabilidade TE Anal. Sistemas Administrativo Tesouraria Estagiário (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (4) Gerência Administrativa e Financeira Diretoria Geral Diretor Secretaria Direção TAE Controle de Gestão Estagiário TAE Márketing e Rel. Externas Estagiário TAE Jurídico e Regulatório Estagiário (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) Gerência Serviços Técnicos Gerência Vendas Residencial e Comercial Gerência Vendas Industrial e GNV G. Serviços Técnicos TAE Projetos Engenharia e Construção TE Construção de Rede CLT (Tco. Constr. Rede) TAE Operação e Manutenção Tco. Operação e Distribuição Tco. Manutenção Redes e Instal. Aux. Tco. Manutenção (funcionários BOI) TE Qualidade, Normativa e Tecnologia Tco. Planejamento e Cadastro de Rede CLT (Tco. Planejamento) Estagiário (1) (1) (1) (1) (1) (1) (2) (2) (1) (1) (1) (1) G. Vendas Residenciais Coord. Técnico Tco. Comercial Tco. Construções e Instalações Estagiário Coord. Serviço Clientes Tco. Leitura e Faturamento CLT (Tco. CobrançaATC) Administrativo Vendas CLT (Adm. SS.CC.) CLT (Adm. Centro de Gas) (1) (1) (2) (2) (2) (1) (1) (1) (2) (1) (1) G. Vendas Industriais TE Vendas Industriais CLT (Tco. Vend. Ind.) TE Ramais e Instalações CLT (Tco. Ram. e Inst.) Tco. Leitura, Faturamento e Cobrança Estagiário (1) (2) (1) (1) (1) (1) (1) Total Quadro: 38 CLT s: 08 Estagiários: 11 TOTAL GERAL: 57 H. Novos produtos e serviços A estratégia a seguir pela SPS no seu esforço por alcançar os objetivos estabelecidos com referencia a novos produtos e serviços (GNV para frotas, GNC, Cogeração e Climatização) está baseada na proximidade desta Concessionária com as necessidades que um mercado tão exigente com o nosso precisa, acompanhando de perto os produtos e serviços que as principais distribuidoras de gas natural no mundo oferecem aos seus clientes, destacando em especial as pesquisas e desenvolvimento de produtos e serviços realizadas de forma corporativa pelo nosso Grupo matriz.

I. Gestão da qualidade A SPS considera que o sucesso do seu plano de negócio é da eficácia da sua gestão da qualidade. Para isso contempla os seguintes aspectos: Processos relacionados com o cliente Antes de realizar qualquer serviço, determinamse claramente todos os requisitos que possam ser aplicados. Estes podem ser definidos pelo cliente, com base na norma a cumprir ou serem intrínsecos ao serviço (definidos pela organização ou entidade reguladora). Todos os serviços oferecidos aos clientes, inclusive atividades de assistência técnica, estão relacionados em documentos escritos e revisados por funcionários autorizados, com o objetivo de assegurar que as condições estabelecidas, e que os requisitos dos clientes sejam atendidos. Recursos Humanos Os funcionários da SPS cujas atividades possam afetar a qualidade dos processos recebem a adequada formação e treinamento para proverlhes a competência requerida. Os funcionários das prestadoras de serviço que atuam diretamente nos serviços considerados críticos para o sistema da qualidade têm suas competências estabelecidas em contrato, os quais são gerenciados pelas áreas usuárias dos serviços. A SPS assinou convênio com o Senai e a Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, com a finalidade de ministrar cursos específicos para a tecnologia do gás. Com essa iniciativa, a empresa está proporcionando o aperfeiçoamento da mãodeobra, e, consequentemente, está absorvendo esses profissionais e gerando empregos. Monitoramento e Melhoria da Qualidade A SPS mantem os processos de monitoramento e análise e melhoria de qualidade com o objetivo de: demonstrar a conformidade dos serviços oferecidos assegurar a conformidade do Sistema da Qualidade melhorar a eficácia do Sistema A Área de Qualidade elabora um plano anual de auditorias interna. Estas auditorias são realizadas por pessoal qualificado, podendose incorporar pessoal de outros

setores ou de empresas externas, sempre que cumpram com os requisitos indicados nos procedimentos aplicáveis. Os processos relacionados com as atividades de negócio estão submetidas a um monitoramento, por meio de pontos de controle e indicadores definidos para cada processo. Atividades como o Programa de Pontos de Inspeção (PPI) e o Controle de Qualidade nas Atividades Comerciais, complementam o controle das obras e instalações internas. As diversas áreas da SPS determinam, coletam, analisam e tomam decisões para melhorar a eficácia e adequação de seu Sistema da Qualidade. A análise de dados fornece informações relativas aos objetivos da qualidade, satisfação de clientes, conformidade com os requisitos do serviço, avaliação dos indicadores, características e tendências dos processos, produtos e fornecedores. A SPS está em fase de implantação da ISO 90012000

Agudos Borebi Iaras Cerqueira César Arandu Itaí Igaraçú do Tietê Dois Córregos Areiópolis Lençóis Paulista São Manuel Pratânia Botucatu Avaré Pardinho Itatinga Angatuba Paranapanema Campina do Monte Alegre Buri Itapeva São Pedro Charqueada Iracemápolis Santa Maria da Serra Limeira Artur Nogueira Holambra Cosmópolis Jaguariúna Piracicaba Americana Paulínia Anhembi Nova Odessa Santa Bárbara d'oeste Sumaré Rio das Pedras Saltinho Campinas Hortolândia Conchas Laranjal Paulista Mombuca Monte Mor Capivari Valinhos Tietê Vinhedo Rafard Elias Fausto Pereiras Bofete Jumirim Indaiatuba Itupeva Porangaba Salto Cerquilho Porto Feliz Cesário Lange Torre de Pedra Quadra Boituva Itu Cabreúva Guareí Tatuí Iperó Araçariguama Pirapora d Capela do Alto Sorocaba Mairinque Alambari Araçoiaba da Serra Alumínio São Roque Votorantim Itapevi Itapetininga GasBol Vargem Gra Salto de Pirapora Sarapuí Piedade Ibiúna Cotia GasBol

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ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Araçariguama Ano: 2005 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 5.025 Custo Unitário Obra R$/m 62 Custo Unitário Material R$/m 16 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 78 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 391.572 0 0 0 PE 100 psig Industrial Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 1.753 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 160 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 280.699 0 0 0 Aço 500 psig Industrial Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" 2" Comprimento m 837 3.247 8.713 Custo Unitário Obra R$/m 154 216 176 Custo Unitário Material R$/m 51 72 59 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 205 287 235 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 171.838 933.368 2.049.507 Aço 100 psig GNV Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 600 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 160.125

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Araçariguama Ano: 2006 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 4.387 Custo Unitário Obra R$/m 63 Custo Unitário Material R$/m 16 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 79 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 347.641 0 0 0 PE 100 psig Industrial Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 6.047 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 160 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 968.223 0 0 0 Aço 100 psig GNV Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 600 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 160.125

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Araçariguama Ano: 2007 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 3.876 Custo Unitário Obra R$/m 61 Custo Unitário Material R$/m 15 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 76 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 293.525 0 0 0 PE 55 psig Industrial Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 793 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 160 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 127.033 0 0 0 Aço 100 psig GNV Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 300 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 80.063

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Araçariguama Ano: 2008 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 3.603 Custo Unitário Obra R$/m 60 Custo Unitário Material R$/m 15 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 75 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 269.674 0 0 0 PE 555 psig Industrial Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 920 Custo Unitário Obra R$/m 168 Custo Unitário Material R$/m 56 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 224 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 206.028 0 0 0 Aço 100 psig GNV Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 300 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 80.063

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Araçariguama Ano: 2009 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 3.354 Custo Unitário Obra R$/m 59 Custo Unitário Material R$/m 15 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 74 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 248.020 0 0 0 PE 100 psig Industrial Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 460 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 160 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 73.658 0 0 0 Aço 100 psig GNV Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 300 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 80.063

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Avaré GNC Ano: 2004/2005 MP PE100 em 100psig Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 2.950 8.450 Custo Unitário Obra R$/m 114 104 Custo Unitário Material R$/m 99 78 Custo Unitário Total R$/m 0 0 213 0 182 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 628.759 0 1.537.456 0 0 0 0 MP PE100 em 100psig Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m Custo Unitário Obra R$/m Custo Unitário Material R$/m Custo Unitário Total R$/m 0 0 #DIV/0! Custo Total R$ 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Válvulas Eixo:Avaré GNC Ano: 2004/2005 AP Aço 500 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 AP Aço 250 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MP Aço 100 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MP Aço 55 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MP PE100 em 100psig Unidade 240 180 160 125 110 90 63 50 40 Quantidade Un 1 3 Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un 31.191 29.112 Custo Unitário Total R$/Un 0 0 31.191 0 29.112 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 31.191 0 87.335 0 0 0 0

MP PE80 em 15 psig Unidade 240 180 150 125 110 90 63 50 40 Quantidade Un Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Total City Gates, Estações de Controle de Pressão, Estações de Regulação e Medição e Estações de Odorização Eixo:Avaré GNC Ano: 2004/2005 Tipo de Estação ETC Estação de Transferência e Custódia ECPP Estação de Controle de Pressão Primária ECPS Estação de Controle de Pressão Secundária ECPD Estação de Controle de Pressão Distrital ERMAP Estação de Regulagem e Medição ligados em Alta Pressão ERMOut Estação de Regulagem e Medição ligados em Outras Classes de Pressão Outros Pontos de Monitoramento Sigla ETC ECPP ECPS ECPD ERMAP ERMOut Outros ECPP Ligadas em 500 psig Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/ECPP) (R$/ECPP) (R$/ECPP) Até 10.000 1 270.322 270.322 10.001 a 50.000 50.001 a 130.000 130.001 a 300.000 > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma). Subtotal R$ Estações do Odorizasão Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/EO) (R$/EO) (R$/EO) (Especificar cada uma) 1 83.176 83.176 (Especificar cada uma) (Especificar cada uma). Subtotal R$

Custo Total R$ 270.322 270.322 Custo Total R$ 83.176 83.176

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Avaré GNC Ano: 2008 MP PE100 em 100psig Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 570 Custo Unitário Obra R$/m 40 Custo Unitário Material R$/m 120 Custo Unitário Total R$/m 160 Custo Total R$ 91.271

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Botucatu Ano: 2005 AP Aço 500 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m Custo Unitário Obra R$/m Custo Unitário Material R$/m Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Botucatu Ano: 2006 AP Aço 500 psig Infra Estrutura Botucatu Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 80000 Custo Unitário Obra R$/m 268 Custo Unitário Material R$/m 258 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 526 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 42.087.056 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Válvulas Eixo: Botucatu Ano: 2006 AP Aço 500 psig BOTUCATU Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un 10 Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un 74.858 Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 74.858 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 748.584 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Total City Gates, Estações de Controle de Pressão, Estações de Regulação e Medição e Estações de Odorização Eixo: Botucatu Ano: 2006 Tipo de Estação ETC Estação de Transferência e Custódia ECPP Estação de Controle de Pressão Primária ECPS Estação de Controle de Pressão Secundária ECPD Estação de Controle de Pressão Distrital ERMAP Estação de Regulagem e Medição ligados em Alta Pressão ERMOut Estação de Regulagem e Medição ligados em Outras Classes de Pressão Outros Pontos de Monitoramento Sigla ETC ECPP ECPS ECPD ERMAP ERMOut Outros Estações do Odorizasão Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Custo Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/EO) (R$/EO) (R$/EO) R$ (Especificar cada uma) 1 228.734 228.734 228.734 (Especificar cada uma) (Especificar cada uma). Subtotal R$ 228.734

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Botucatu Ano: 2007 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 10.825 Custo Unitário Obra R$/m 68 Custo Unitário Material R$/m 17 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 85 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 918.305 0 0 0 Aço 500 psig Industrial Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 4.900 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 1.308.300 PE 100 psig GNV Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 1.060 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 160 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 169.733 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Botucatu Ano: 2008 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 8.018 Custo Unitário Obra R$/m 61 Custo Unitário Material R$/m 15 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 76 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 612.327 0 0 0 Aço 250 psig Industrial Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 570 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 152.190 PE 100 psig GNV Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 530 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 160 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 84.866 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Botucatu Ano: 2009 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 7.024 Custo Unitário Obra R$/m 60 Custo Unitário Material R$/m 15 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 75 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 524.520 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo: Cesário Lange Ano: 2005 Aço 250 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 3600 Custo Unitário Obra R$/m 169 Custo Unitário Material R$/m 71 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 240 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 864.615

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Válvulas Eixo: Cesário Lange Ano: 2005 AP Aço 250 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un 2 Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un 18.715 Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 0 18.715 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 37.429

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo: Cesário Lange Ano: 2006 Aço 250 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 3600 Custo Unitário Obra R$/m 169 Custo Unitário Material R$/m 71 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 240 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 864.615 Aço 250 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 400 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 106.750

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo: Iperó Ano: 2005 MP PE100 em 100psig Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 6300 3750 1600 Custo Unitário Obra R$/m 153 114 104 Custo Unitário Material R$/m 144 99 78 Custo Unitário Total R$/m 0 297 213 0 182 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 1.869.381 799.269 0 291.116 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Válvulas Eixo: Iperó Ano: 2005 MP PE100 em 100psig Unidade 240 180 160 125 110 90 63 50 40 Quantidade Un 2 Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un 31.191 Custo Unitário Total R$/Un 0 0 31.191 0 0 0 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 62.382 0 0 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Total City Gates, Estações de Controle de Pressão, Estações de Regulação e Medição e Estações de Odorização Eixo: Iperó Ano: 2005 Tipo de Estação Sigla ETC Estação de Transferência e Custódia ETC City Gates ECPP Estação de Controle de Pressão Primária ECPP ECPS Estação de Controle de Pressão Secundária ECPS ECPD Estação de Controle de Pressão Distrital ECPD ERMAP Estação de Regulagem e Medição ligados em Alta Pressão ERMAP ERMOut Estação de Regulagem e Medição ligados em Outras Classes de Pressão ERMOut Outros Pontos de Monitoramento Outros ECPP Ligadas em 500 psig Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Custo Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/ECPP) (R$/ECPP) (R$/ECPP) R$ Até 10.000 1 207.940 207.940 207.940 10.001 a 50.000 50.001 a 130.000 130.001 a 300.000 > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma). Subtotal R$ 207.940

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo: Iperó Ano: 2006 MP PE100 em 100psig Industrial Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 587 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 160 Custo Total R$ 0 0 0 0 93.940 0 0 0 0 MP PE100 em 100 psig GNV Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 500 Custo Unitário Obra R$/m 120 Custo Unitário Material R$/m 40 Custo Unitário Total R$/m 0 160 Custo Total R$ 0 0 0 0 80.063 0 0 0 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Itapetininga Ano: 2005 AP Aço 500 psig Infraestrutura Itapetininga Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 18.800 Custo Unitário Obra R$/m 195 Custo Unitário Material R$/m 128 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 324 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 6.082.786 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Válvulas Eixo: Itapetininga Ano: 2005 AP Aço 250 psig Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Quantidade Un 5 Custo Unitário Obra R$/Un Custo Unitário Material R$/Un 28.072 Custo Unitário Total R$/Un 0 0 0 0 0 0 0 28.072 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 140.360 0

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Total City Gates, Estações de Controle de Pressão, Estações de Regulação e Medição e Estações de Odorização Eixo: Itapetininga 2005 Tipo de Estação ETC Estação de Transferência e Custódia ECPP Estação de Controle de Pressão Primária ECPS Estação de Controle de Pressão Secundária ECPD Estação de Controle de Pressão Distrital ERMAP Estação de Regulagem e Medição ligados em Alta Pressão ERMOut Estação de Regulagem e Medição ligados em Outras Classes de Pressão Outros Pontos de Monitoramento Sigla ETC ECPP ECPS ECPD ERMAP ERMOut Outros ECPP Ligadas em 500 psig Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Custo Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/ECPP) (R$/ECPP) (R$/ECPP) R$ Até 10.000 10.001 a 50.000 1 415880 415.880 415.880 50.001 a 130.000 130.001 a 300.000 > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma). Subtotal R$ 415.880 Estações do Odorizasão Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Custo Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/EO) (R$/EO) (R$/EO) R$ (Especificar cada uma) 1 77977,5 77.978 77.978 (Especificar cada uma) (Especificar cada uma). Subtotal R$ 77.978

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Tubulações Eixo:Itapetininga Ano: 2006 PE 55 psig ( Residencial e Comercial) Unidade 240 200 160 125 110 90 63 50 40 Comprimento m 7.317 Custo Unitário Obra R$/m 67 Custo Unitário Material R$/m 17 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 84 0 0 0 Custo Total R$ 0 0 0 0 611.081 0 0 0 Aço 500 psig GNV Unidade 20" 18" 16" 14" 12" 10" 8" 6" 4" Comprimento m 300 Custo Unitário Obra R$/m 200 Custo Unitário Material R$/m 67 Custo Unitário Total R$/m 0 0 0 0 0 0 0 0 267 Custo Total R$ 0 0 0 0 0 0 0 0 80.063

ANEXO PNII. DETALHAMENTO DOS ATIVOS FÍSICOS PARA O PLANO DE INVESTIMENTOS Total City Gates, Estações de Controle de Pressão, Estações de Regulação e Medição e Estações de Odorização Eixo: Itapetininga Ano: 2006 Tipo de Estação ETC Estação de Transferência e Custódia ECPP Estação de Controle de Pressão Primária ECPS Estação de Controle de Pressão Secundária ECPD Estação de Controle de Pressão Distrital ERMAP Estação de Regulagem e Medição ligados em Alta Pressão ERMOut Estação de Regulagem e Medição ligados em Outras Classes de Pressão Outros Pontos de Monitoramento Sigla ETC ECPP ECPS ECPD ERMAP ERMOut Outros ECPP Ligadas em 500 psig Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/ECPP) (R$/ECPP) (R$/ECPP) Até 10.000 10.001 a 50.000 1 415.880 415.880 50.001 a 130.000 130.001 a 300.000 > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma) > 300.000 (Especificar cada uma). Subtotal R$ Estações do Odorizasão Quantidade Custo Unitário Médio de Obra Custo Unitário Médio de Material Custo Unitário Médio Total Vazão Nominal (m 3 /dia) (Qde.) (R$/EO) (R$/EO) (R$/EO) (Especificar cada uma) 1 77.978 77.978 (Especificar cada uma) (Especificar cada uma). Subtotal R$

Custo Total R$ 415.880 415.880 Custo Total R$ 77.978 77.978