PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL



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Transcrição:

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM, Schincariol. Contatá-las e renegociar os contratos da seguinte maneira: a) na proporção manter os mesmos benefícios, porém fazer com que comecem neste momento de crise a adimplir uma percentagem de imposto, ex. 5% progressivamente até atingir um teto. b) aumento do prazo da renúncia fiscal. Estender até 30% o prazo estabelecido desde que inicie pagar impostos num curto espaço de tempo. Dessa forma, girará mais recursos na economia e caixa do estado o que possibilitará recuperação de caixa. Justificativa: não é descumprimento contratual, mas sim um equilíbrio nos contratos, pois o Estado necessita de tais recursos para equilíbrio de suas contas e poder ser competitivo. 2. PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIAS: O estado como se sabe, é sócio de diversas empresas privadas, detendo quotas societárias em razão de créditos tributários; Proposta: alienar estas participações societárias. Com o objeto da venda, incrementar o caixa. 3. INCLUSÃO DE CONTRIBUINTES: Procurar legalizar a atividade de pequenos comerciantes, lojistas, vendedores e etc..., fazendo com que estes paguem uma alíquota de ICMs diferenciada, entre 1 e 5% no máximo, dependendo de cada categoria e capacidade contributiva. Justificativa: Fazer com que estes contribuintes paguem pouco, mas cumpram com suas obrigações, o Estado ganhará na quantidade, pois se hoje ninguém paga um real, se conseguir por ex. 50.000 contribuinte que paguem R$ 100,00 mês de ICMs a cada mês serão R$ 5.000.000,00 a mais no caixa. 4. NOTA ELETRÔNICA: em parceria com empresa de tecnologia, disponibilizar para todas as empresas o sistema da nota eletrônica, com a indicação do consumidor na nota, fazendo constar o CPF do consumidor final na nota, cidadão este que vai ser um fiscal de tributos do governo gratuitamente. Justificativa: O contribuinte consumidor final terá um retorno de parte do ICMs de cada nota, que poderá ser descontado do IPVA em cada ano ou depositado em sua conta corrente. Nessa linha, deixa-se do Estado de fazer sorteio de prêmios, economizando o recurso de carros, motos, televisão, impressão, etc... O prêmio vai direto para quem recolhe o tributo, ou seja, o consumidor final.

5. FAIXAS DE ICMs: Atualmente é 240.000,00 para ser isento de ICMs, ex: faturamento R$ 200.000,00. Ninguém ultrapassa tal limite, caso contrário terá que pagar 17% de imposto e perderá insenção. Proposta: da mesma forma do exposto no item I, criar faixas de alíquotas, sobre o faturamento. Ex. de R$ 200.000,00 à 250.000,00 pagará 3% sobre R$ 50.000,00. A cada R$ 50.000,00 que aumentar o faturamento acrescentar uma percentagem a ser discutida com entidade classista correspondente. O objetivo da proposta é evitar aumento linear de imposto, sobre energia, alimentação, refrigerantes, etc..., que poderá ocasionar fechamento de postos de trabalho, aumentar sonegação, fechamento de empresas que migraram para outros estados, e, o principal, não onerar cada vez mais, quem paga regularmente seus impostos. 6. LEILÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO: as prefeituras das grandes cidades através de licitação ou até mesmo pregão eletrônico, estão leiloando a folha de pagamento de seus funcionários por elevadas somas, injetando recursos no caixa para investimentos. Justificativa: A Constituição determina que o pagamento seja efetuado por bancos públicos. Não é o caso do Banrisul, pois este é uma sociedade economia mista, do qual o Estado detém o controle acionário. Gravataí, Canoas, dentre outras cidades pólos já efetuaram o leilão, obtendo ganhos significativos com a operação. Recentemente Porto Alegre leiloou a folha, sendo a Caixa Federal a instituição que ofereceu maior vantagem econômica. Frisa-se que o Banco do Brasil também está nessa linha, já com interesse em participar dessa fatia de mercado. Com relação a bancos privados, que foram vencedores das licitações, tem-se o argumento de que esses tem concessão pública para operar, sendo fiscalizados da mesma forma com os públicos, com maior profissionalismo e com grandes obtenções de lucros, ex. Bradesco, Itaú e Santander. Ademais, frisar que o dinheiro referente à folha de pagamento, não é do Estado, e sim, dos servidores, logo, qualquer banco pode ser o pagador. Frisar também, que o defendido já está sendo objeto de estudo pelo Senado e Câmara Federal e pelo Judiciário Gaúcho. Ademais, o próprio Secretário da Fazenda disse que o Banrisul não oferece nenhuma vantagem para o Estado, o qual é um prospector de clientes, sem a contra partida econômica. O Banrisul por ex. na operação do 13º salário cobra os juros do Estado, que nesse ano ficará em torno de R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais), somente juros. Então porque manter a folha com o Banrisul, que nada oferece para o Estado? Qualquer banco, pagaria por ter os funcionários públicos como clientes, a um custo quase que zero, carteira esta que o Banrisul não tem despesa financeira.

7. DESONERAÇÃO DA CESTA BÁSICA: Ver anexo. Justificativa: Em média, pela POF Pesquisa de Orçamento Familiar o trabalhador gasta 35% do seu orçamento familiar com a alimentação. Considerando apenas a Cesta Básica do DIEESE de POA (set/07) para quem ganha salário mínimo o comprometimento é de 58% do seu salário com a compra de alimentos básicos. 8. POLÍTICA PERMANENTE DE VALORIZAÇÃO DO PISO REGIONAL(a exemplo do Salário Mínimo Nacional através de regra de reajuste contemplado no PAC) Justificativa : É importante ressaltar que a implantação e a efetivação de um piso regional mínimo no estado do Rio Grande do Sul visou atingir pelo menos uma das 4 finalidades, que não são mutuamente exclusivas, a saber: 1. estabelecer um piso para os salários de menor remuneração; 2. proteger categorias de trabalhadores com menor poder de barganha; 3. estabelecer um patamar para que trabalhos iguais tenham a mesma remuneração; 4. tornar-se instrumento de política macroeconômica A menor faixa do piso regional no Rio Grande do Sul era 1,28 vezes o valor do salário mínimo nacional em 2001. Já em 2007 essa razão caiu para 1,13 vezes. Isso importa na medida que um dos argumentos citados na gênese do piso regional estadual era justamente estabelecer uma remuneração mínima aos trabalhadores gaúchos acima do valor do salário mínimo nacional que, naquele momento, apresentava restrições para avançar em seu poder aquisitivo. Outro elemento : evolução do poder aquisitivo do piso regional do Rio Grande do Sul em função do critério de reajuste PIB-RS + inflação. Esse critério foi amplamente defendido nos primeiros anos da vigência do piso regional enquanto instrumento propiciador da manutenção do poder de compra do piso regional gaúcho, bem como garantidor, em alguma medida, da apropriação pelos trabalhadores dos ganhos de produtividade da economia gaúcha. Ocorre que nos últimos anos, com os sucessivos ganhos reais obtidos pelo salário mínimo nacional, o piso regional perdeu valor em relação ao salário mínimo 9. EXTINÇÃO DE DESPESAS COM PATROCINIO DE EVENTOS CULTURAIS, DESPORTO E LAZER Justificativa: Num quadro de crise financeira não cabe ao Estado despender gastos dessa natureza, não é prioritário, a relação custo/benefício não é interessante. Cabe a iniciativa privada promover/patrocinar. A maior propaganda/ promoção que o Estado pode fazer de si mesmo é a folha de pagamento em dia, oferecer serviços de qualidade (educação, saúde e segurança) infra-estrutura para atração de novos investimentos, elevar o IDH. 10. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL: RS cumpre a LRF despendendo 52% da Receita Corrente Líquida conforme interpretação do Tribunal de Contas do Estado, porém o percentual de despesas com pessoal é bastante superior, em relação a RCL passou em 2005 de 69,2% para 71,8% em 2006. Na despesa líquida de pessoal não estão computados gastos com pensões, assistência médica, auxilio-refeição, auxiliotransporte, bolsas de estudo, auxilio funeral, abono de permanência e o imposto de renda retido na fonte da remuneração dos servidores

Justificativa: Insuficiente controle da despesa, flexibilidade do entendimento sobre a abrangência das despesas com pessoal. Mesmo cumprindo o dispositivo da LRF as despesas com pessoal crescem mais que as demais despesas. O Plano de Recuperação do Estado não prevê ações mais concretas, palpáveis de redução de gastos com pessoal. Por exemplo: fusão ou extinção de estatais, estabelecimento de limites/tetos para despesa com pessoal. 11. CUMPRIMENTO DOS ACORDOS/CONTRATOS COM INVESTIDORES/EMPRESAS NO ESTADO Justificativa: O Plano de Recuperação não deixa claro o compromisso de o Estado honrar os investimentos firmados com empresas instaladas no RS ou que tem o interesse de se instalar/ampliar seus negócios. A falta de transparência e compromisso com as empresas tem inibido investimentos de grande porte na economia gaúcha. 12. PRAZO DE VIGÊNCIA E AVALIAÇÃO DO PROJETO Justificativa: A fim de avaliar o resultado e conseqüências para a economia gaúcha, este Projeto deverá ser adotado por 2 (dois) anos e após este prazo deverá ser realizado um levantamento aprofundado que seja discutido por todos os setores da sociedade. Porto Alegre, 31 de outubro de 2007. Clàudio Janta Presidente