TKCSA o Rio de Janeiro e a busca da sustentabilidade (um caso de sucesso) Jorge Fernandes da Cunha Filho Superintendente de Projetos Estruturantes Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços
O Início Oportunidade de Investimento no RJ Produção de aço em placas para exportação Estudo de alternativas locacionais facilidades portuárias acesso de matérias primas disponibilidade mão de obra infraestrutura física (energia e acessibilidade rodoviária) questões socioambientais 3 áreas estudadas pela ThyssenKrupp Steel
Área selecionada
Uso do Solo na AID
Detalhamento da área selecionada Distrito industrial de Santa Cruz Área: 9 milhões de m 2 c/ acesso direto à Baia de Sepetiba Regiões Metropolitana e Sul Fluminense com vocação para indústria metal-mecânica - Mão de obra (Escolas Técnicas, Universidades) - Prestadores de serviços Acessos rodoviário e ferroviário
Real dimensão da área selecionada Comparação com bairros da Zona Sul 4,5 milhões de m² m Duas vezes os bairros de Ipanema e Leblon
Sócios ThyssenKrupp Steel 63% Vale 27%
Configuração do Complexo Siderúrgico
Fluxo de Produção
Arranjo Geral
Ilustrativo da Dragagem
CDF Área de Disposição Confinada
Partículas Totais em Suspensão Padrão Legal Itaguaí 80 µg/m 3 Santa Cruz 2 a 5 µg/m³ 5 a 10 µg/m³ 10 a 20 µg/m³ 20 a 40 µg/m³ 40 a 80 µg/m³ > 80 µg/m³
Visão Geral do Projeto
Benefícios econômicos na etapa de implantação Prioridade para contratação dos trabalhadores residentes na região Empregos diretos no pico da obra: 27.000 Empregos indiretos: até 4 vezes Salários: R$ 400 milhões/ano Impostos sobre a folha de pagamento: R$ 200 milhões/ano Aquisições / contratações no Estado: R$ 500 milhões (previsto) e R$ 3,5 bilhões (realizado) Compras no Brasil (equipamentos e serviços): US$ 1.8 bilhões (previsão).
Resultados econômicos na operação Investimento em capacitação profissional na região Empregos diretos: 3.500 Empregos indiretos: até 4 vezes Aquisição de R$ 250 milhões/ano em produtos e serviços (matérias primas excluídas): Contribuição para a Balança de Pagamentos: US$ 1,0 bilhão/ano Aumento da exportação brasileira de aço em 40% Desenvolvimento tecnológico Incremento de energia elétrica na área de maior consumo
Histórico do licenciamento Licenciamento dividido em: Usina, termelétrica, coqueria... Dragagem, aterro hidráulico e terminal portuário Principais Marcos Críticos: ü Início dos procedimentos em julho de 2005 ü Realizadas Audiências Públicas em 08,10 e 12 de maio de 2006 ü 30 de junho de 2006, a CECA determinou a FEEMA a expedição da LP para dragagem, aterro hidráulico e terminal portuário ü 17 de julho de 2006, concedida a LP p/ porto, dragagem e aterro ü 11 de setembro de 2006, concedida a LI p/ porto, dragagem e aterro ü 28 de setembro de 2006, concedida a LI para a usina ü... ü...
Histórico do licenciamento Segredo no sucesso para a superação dos Marcos Críticos Grupo técnico com TODOS os envolvidos atuando de acordo estritamente com os marcos legais. Subjetividades, achismos e loopings processuais superados pelo bom senso e necessidade de cumprimento de metas. Ex.: Licença da ANTAQ, detalhamento dos equipamentos do Canteiro de Obras na LP, Licença da Prefeitura para emissão de LI, e, lamentavelmente, inúmeros outros exemplos em várias áreas...
A ponte de acesso ao terminal marítimo e os caranguejos Contar caranguejos... Separando-os entre machos e fêmeas é... Uma ação que não somou! Nada contribuiu para a sustentabilidade ambiental do projeto.
Destino do manguezal antes da TKCSA Fonte: EIA, págs. VII 281 e 282 elaborado por ERM Brasil Ltda
Situação do manguezal com a TKCSA... completamente protegido
O terminal marítimo
Vista aérea (Google Earth)
Google Earth 11/06/2004 18/09/2009 Detalhe ampliação Manguezal
Dificuldades Dimensão do projeto falta de definição de equipamentos prazos dimensionados equivocadamente interferências externas arrogância de alguns executivos descumprimento dos formalismos burocráticos e da estrutura governamental Interferências Políticas e Sociais
Visão aérea
Imagens históricas
Principais Investimentos Petróleo e Gás Indústria Petroquímica Indústria Siderúrgica Estaleiros Indústria de Transformação Logística Energia Desenvolvimento Urbano MRS - R$ 0,5 Bi Michelin R$ 0,3 Bi Arco Metropolitano R$ 1,2 Bi Coquepar Metrô R$ Linha 0,34 Bi - R$ 7,2 bi Supervia - R$ 0,3 Bi Angra 3 BRT -R$ 1,9 R$ 4,0Bi Maracanã - R$ 0,5 TKCSA Bi Porto CSN Maravilha - R$ 3,7 - R$ Bi 0,2 Porto do Sudeste (LLX) - R$ R$ Bi 1,113,1 Bi Gerdau - R$ 0,6 Bi Bi Petrobras Itaguaí Usiminas R$ 83,0 Bi R$ 14,6 Bi R$ 33,1 Bi R$ 1,1 Bi R$ 0,6 Bi R$ 11,8 Bi R$ 8,9 Bi R$ 10,5 Bi Petrobras - R$ 77 Bi Chevron - R$ 4,4 Bi OGX - R$ 1,5 Bi Comperj R$ 14,6 Bi UHE Light Itaocara R$ 0,6 Bi Internacional Tom Jobim R$ 0,4 Bi Ishibras Estaleiro Marinha Estaleiro Greenfield - R$ 1,0 Bi BR-101N R$ 2,3 Bi Termelétrica do Açú - R$ 4,3 Bi Barra do Furado R$ 0,1 Bi Complexo do Açu R$ 2,0 Bi Techint R$ 10 Bi Wisco R$ 10 Bi Fontes: Firjan, SEDEIS e PCRJ
Principais Investimentos BR-101N Total dos Investimentos R$ 165 Bi Fontes: Firjan, SEDEIS e PCRJ