OFICINA: Testes de funcionalidade de instrumental cirúrgico: interfaces com as responsabilidades do enfermeiro da CME

Documentos relacionados
I N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O

ANEXO I NOVO DESCRITIVO DO OBJETO

Demonstrativo de Classificação

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica. Medicina Veterinária Faculdade Anhanguera Dourados

Dicas - Como escolher o instrumental cirúrgico

TRANSPALETES MANUAIS MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO CATÁLOGO PEÇAS DE REPOSIÇÃO

Descrever a quantidade e tipos de instrumental contido em cada caixa cirúrgica, especificados por procedimento cirúrgico a ser realizado.

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 10 Título do Procedimento: Preparo de Material Data de Emissão: 11 / 2004

ZJ20U93 Montagem e Operacional

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

OFICINA: Limpeza: Foco em Carregamento de Termolavadora e Lavadora Ultrasônica Coordenador: Ligia Garrido Calicchio

LISTA DE PREÇO 2014 Código Descrição Preço Venda

Instruções para uso do peso de bater automático

Rosqueadeiras. Manual de Instruções

USO, MANUTENÇÃO E REGULAGEM DE CASSETES PARA ÁREA DE TREFILAÇÃO

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

Ficha Técnica Modelo: Colonial

2 Os protótipos avaliados foram: biombos em painéis de vidro totalmente jateado (PJJ1 e PJJ4) e biombos em painéis de tecido (PT1 e PT4).

Detalhes DBC. - Manual versão Junho de o x i g ê n i o. Máscara de Solda de auto-escurecimento DBC-600 CA

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

Manual de Instalação do Encoder

Instruções para Carrinho de Bebê Multifuncional SONHO

GUIA DE INSTALAÇÃO. AXIS T91A61 Wall Mount. AXIS T91A62 Parapet Mount. AXIS T91A63 Ceiling Mount. AXIS T91A64 Corner Mount. AXIS T91A67 Pole Mount

Sumário Serra Fita FAM

Seção 9 PISTÕES - ANÉIS - BIELAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES ALINHADOR DE FAROL AUTOMOTIVO

ESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX

MaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt

MÁQUINA DE COSTURA E APLICAÇÃO MANUAL

Coberturas Especificas

Instalação da Corrente

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Manual de inserção do acessório de rotação de endoscópio Arthrex Starfish

PREFEITURA DE IBIRITÉ Fundo Municipal de Saúde Secretaria Municipal de Administração

Henflex. Henflex Índice

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

Pedus. Técnica Cirúrgica


REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str Ulm (Germany)

2 MODELOS DA LÂMINA SAGITTAL PLUS 2.1 LSP LSP LSP LSP35 1 FINALIDADE

Capacetes de Segurança H-700

Modelo de Instruções de Uso

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Telha TopSteel. Telhas termoacústicas. Leveza e conforto aliados à eficiência.

Liko Hygiene Sling, Mod. 40, 41 Teddy Hygiene Sling, Mod. 41

PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL

ELOS ACESSÓRIOS PARA CABO REDE SUBTERRÂNEA

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

O quadro abaixo tem as indicações de agulhas, linhas e comprimento de pontos adequados aos vários tipos de tecidos:

R02 MANUAL DE DESMONTAGEM E MONTAGEM DE ACUMULADORES DE BEXIGA 1/6 1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS

QUADRO FINAL DE JULGAMENTO DE PROPOSTAS E LANCES DO PREGÃO N. 021/2009

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00070/ SRP

Instruções de montagem

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

MANUAL DE INSTRUÇÕES MÁQUINA DE COSTURA

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) LINHA DIRETA

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

A Groz-Beckert adaptou a geometria e a precisão de todas as agulhas das máquinas de bordar às exigências do mercado.

Patio Heater. Aquecedor de Ambiente Externo. Premium PH-2750

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3218

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO TERMÔMETRO DIGITAL MODELO TD-801

DESMONTADORA/MONTADORA DE PNEUS

MANUAL DE VENDA E MONTAGEM

Manual de Instruções e Operação Moinhos USI-180

Kits de foles / Ferramentas para. oficinas de reparação de veículos automóveis

CHAVE DE IMPACTO PARAFUSADEIRA PNEUMÁTICA

Instrumental Cirúrgico Ortopédico

Automatização para janelas maxim-ar e de tombar

11/ / REV.0. Manual de Instruções

SOPRADOR ASPIRADOR GASOLINA 2T. Manual do Operador

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Regulador de Pressão Automotor Série 42 Regulador de Pressão Diferencial com actuador de abertura e válvula balanceada Tipo 2422 Tipo Tipo 42-25

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Instruções complementares. Centragem. para VEGAFLEX Série 80. Document ID: 44967

Automatização. de Persianas

Manual Técnico e Certificado de Garantia

MANUAL DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DO AEROHOMOGENEIZADOR SPIRALAIR

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica Cirúrgica

International Paper do Brasil Ltda.

Aberta a fase de lances foram registrados os preços abaixo: Ite Código Material/Serviço

Estas informações são importantes para a segurança e eficiência na instalação e operação do aparelho.

TÉCNICAS DE ARTESANATO Tita Mascarenhas CURSO BÁSICO DE BORDADOS BORDADO À MÃO PONTOS BÁSICOS

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação.

U45 - Suspensa indirecta

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

Variadores e redutores de velocidade e manutenção de engrenagens

GUIA DE INSTALAÇÃO SC 203

Transcrição:

OFICINA: Testes de funcionalidade de instrumental cirúrgico: interfaces com as responsabilidades do enfermeiro da CME Coordenadora: Enfª Drª Giovana A. A. Moriya São Paulo 27 de julho de 2012 Apresentação: Colaboradores: Enfª Cecília M.M.M. Cimino Bruno Henrique Sottero Enfª Kátia A. F. Almeida Enfª Kátia Pavão Enfª Márcia Takeiti

OFICINA: Testes de funcionalidade de instrumental cirúrgico: interfaces com as responsabilidades do enfermeiro da CME Agenda 1. Introdução: 15 Definição de caixas de instrumental. Tipos de instrumentos. Ciclo do instrumental cirúrgico na CME / CC e atuação da enfermagem da CME. Responsabilidades do Enfermeiro da CME em relação ao instrumental cirúrgico. 2. Apresentação dos Testes de Função: 10 Tesouras, Pinças Anatômicas, Clamps Vasculares, Porta Agulhas,Goivas e Pinças Kerrrinsons. 3. Hands On e Fechamento: 25 Rodízio em 6 estações de trabalho.

Caixas Cirúrgicas - Kits de Instrumental Definição: Conjunto de instrumentos para atender de procedimentos cirúrgicos de pequena à alta complexidade. Diferentes características Funções específicas Apresentação Pacotes avulsos Caixas Básica Complementos Específicos Caixas completas

Tipos de Instrumental Diérese Hemostasia Instrumentos de Apreensão e Especiais Síntese Pinças para Antissepsia Pinças para Campos Afastadores

Tipos de Instrumental 1. Diérese Função de corte - abertura auxiliam na dissecção Cabos de Bisturi e todos os modelos de Tesouras Mayo Cabos de Bisturi Micro- tesouras Mayo Metzenbaum Íris Dietrich

Tipos de Instrumental 2. Hemostasia Função de hemostasia transitória Halsted-Mosquito, Kelly, Crile, Kocher, Rochester, etc. Crile Halsted-Mosquito Kocher Rochester

Tipos de Instrumental 3. Apreensão e especiais A. Para apreensão de tecidos: Allis, Duval, Babcok, etc. Duval Lahey Babcok Allis

Tipos de Instrumental 3. Apreensão e especiais B. Para dissecção e ligadura: Mixter, Overholt, Zenker, etc. Mixter Zenker Gemini Overholt

Tipos de Instrumental 3. Apreensão e especiais C. Clamps Vasculares: D. Pinças Especiais com funções específicas para determinado procedimento: goivas, cizalha, curetas, pinças punçonadoras, etc. Love-Gruenwald Clamp Bulldog De BaKey Clamp Satinsky Goiva Kerrinson

Tipos de Instrumental 4. Síntese Para união de tecidos Pinças Anatômicas e Porta agulhas Nelson Anatômica Standard Pinça Dente de Rato Castroviejo Ryder Mayo-Hegar

Tipos de Instrumental 5. Pinças para Antissepsia e Campos Cheron, Pean-Murphy, Backhaus Pean- Murphy Backhaus Cheron Backhaus não perfurante

Tipos de Instrumental 6. Afastadores Visualização do campo operatório Dinâmicos: válvulas Autoestáticos: complexidade de componentes, movimento e estabilidade. Leyla Farabeuf Richardson Weitlaner Scoville

Ciclo do Instrumental Cirúrgico X Atuação da Enfermagem da CME SO Utilização Retirada e Encaminhamento a CME Estoque Distribuição Esterilização Inspeção, Testes, Preparo Acondicionamento Limpeza e Desinfecção

Responsabilidade da CME- Instrumental Cirúrgico 1. Processo de Limpeza 2. Cuidados no Preparo: organização, lubrificação, acondicionamento, embalagem 3. Esterilização 4. Armazenagem, Distribuição e Transporte 5. Adequação ao procedimento! :composição 6. Garantia da Funcionalidade! : qualidade do instrumental, condições de conservação, vida útil 7. Satisfação do Usuário!! pesquisas de Satisfação do Usuário!! satisfação

Responsabilidade da CME- Instrumental Cirúrgico Recursos necessários: 1. Inventário compatível à demanda de cirurgias; 2. Estrutura adequada para execução dos procedimentos de rotina; 3. Qualidade do instrumental X Especificidade e complexidade dos procedimentos; 4. Capacitação da equipe de trabalho para essa função! TREINAMENTOS!! Demanda de tempo 1. Gestão racionalizada do instrumental: protocolos de montagem de caixas: materiais delicados separados, uso de protetores, sobrepeso de caixas, uso de microscopia eletrônica; adoção de alguns testes de funcionalidade; revisão periódicas das caixas pela CME; assistência técnica especializada, etc.. Game Over!!

Instrumental Cirúrgico Testes de Funções - Normas Internacionais Primeira Edição- 1986 Segunda Edição- 1988

Instrumental Cirúrgico Testes de Funções - Regras Gerais Inspeção Visual: trincas ou fissuras; deformações; movimentos das cremalheiras; presença dos parafusos de fixação; sinais de desgaste e fadiga; Superfícies e articulações: presença de manchas e pontos de corrosão; Micro pinças e instrumentos delicados e finos: uso de lupa intensificadora de imagem ou microscopia eletrônica; Segregar materiais para reparos ou sem condições de uso

Testes de Função 1. Tesouras Normas: DIN 58 298:2005-12 e ISO 7741 Passo 1: Checar ajuste das hastes e das lâminas das tesouras Abrir lateralmente as hastes da tesoura e soltar um lado suavemente. A haste solta deve parar sem o fechamento completo, na região de 2/3 da sobreposição das lâminas.

Testes de Função 1. Tesouras A área de corte das tesouras corresponde aos 2/3 distais das lâminas; As lâminas devem estar exatamente sobrepostas, alinhadas e sem frestas paralelas; Inspeção visual das pontas e sinais de corrosão por atrito 2/3

Testes de Função 1. Tesouras Normas: DIN 58 298:2005-12 e ISO 7741 Material para teste: de acordo com o tipo de tesoura: Material Teste Número de dobras Tipo Tesoura Categoria do instrumental Nome Papel de seda 1 Micro-spring Tesoura Barraquer Tesoura Iridectomia Tesoura De Wecker Gaze No. 18 2 Baixo peso Bow-handled 5 Peso médio Bow-handled Tesoura Iris Tesoura estrabismo Tesoura de tendão Stevens Tesoura pele Killner Tesoura Potts-de-Martell Tesoura Joseph Tesoura Mayo / Metzenbaum Tesoura Sims uterina Tesoura Dauphine tecido Tesoura amídalas 8 Alto Peso Tesoura Lister / Smith curativo Tesoura gesso Tesoura Doyen

Testes de Função 1. Tesouras Gerais: Metzebaun e Mayo Material para teste: de acordo com o tipo de tesoura: Gaze 5 dobras Malha ou tecido 100 % algodão com espessura de 0.4 mm e gramatura de 245 g/m 2 (Aesculap) 1. Fazer 3 cortes ininterruptos e na mesma direção; 2. Não forçar a tesoura lateralmente durante o corte; 3. Utilizar 2/3 distais da tesoura para o corte; 4. A tesoura não deve enganchar e nem desfiar o material o teste; 5. O material deve ser cortado uniformemente e suavemente.

Testes de Função 2. Pinças Anatômicas A distância e a força da junção-mola entre as hastes são definidas pela Norma 7151; O fabricante define e regula a força da mola de acordo com o modelo e tamanho de cada pinça; As junções-mola são deformadas quando as pinças são colocadas umas dentro das outras; As pontas devem estar simétricas e paralelas; Resíduos e pontas de corrosão nas áreas de junção; Pontas tortas e dentes quebrados

Testes de Função 2. Pinças Anatômicas Unir as duas partes começando a partir das pontas; As duas partes devem se encaixar perfeitamente quando a pinça estiver completamente fechada; As duas partes devem estar firmemente encaixadas e não podem estar danificadas ou tortas. As pontas não podem estar abertas ou se deslocarem lateralmente quando a pinça estiver fechada.

Testes de Função 2. Pinças Anatômicas com Dente Unir as duas partes começando a partir das pontas; As pontas devem se encaixar perfeitamente quando fechadas e abrir sem dificuldade; Os dentes devem ser afiados; ambos os lados devem ter tamanhos iguais e simétricos; O pino guia previne o movimento lateral entre as duas partes da pinça, e o mesmo não pode estar torto.

Testes de Função 3. Clamps Arteriais: ranhuras atraumáticas De Bakey: 1 x 2 dentes De Bakey: 2 x 3 dentes Cooley: 2 x 2 dentes

3. Clamps Vasculares Testes de Função Material para teste: Papel de seda - 30g/m 2 Papel de seda - 22 a 24g/m 2 (Aesculap) Colocar a folha de papel entre as áreas funcionais do clamp; Fechar a cremalheira até o seu último dente; Manter o clamp fechado por 2 segundos; Abrir o Clamp; Remover o material de teste; Não deve haver uma impressão longitudinal no papel se os dentes serrilhados estiverem intactos; Os dentes não devem perfurar o papel.

Testes de Função 4. Porta Agulhas Passo 1: Checar pontas e wídias Pontas paralelas sem deixar frestas quando visualizado contra a luz; Fechamento sem esforço; Ranhuras devem ter encaixe perfeito; Wídia: boas condições, sem fissuras, infiltrações;

Testes de Função 4. Porta Agulhas Passo 2: Checar ajuste das hastes Abrir o porta agulha e segurar as hastes com as duas mãos; Mover as hastes para qualquer posição; Não deve haver movimento das hastes após abertas em qualquer posição; As pontas se unem perfeitamente no fechamento do 1º estágio da cremalheira; As pontas se unem totalmente sem nenhuma fresta após o fechamento completo da cremalheira.

Testes de Função 4. Porta Agulhas Passo 3: Apreensão do fio de sutura Material de teste de acordo com DIN 58 298:2005-12/ISO 7151: Fio de sutura de aproximadamente 0.2 mm de diâmetro. O teste deve ser realizado na área dos 2/3 distais da ponta; Prender o fio de sutura com a ponta do porta agulha e exercer uma pressão suave (20 Newtons ou 2 Kg) O fio de sutura não deve deslizar.

Testes de Função 5. Goivas (Sacabocados) Observar: Pontas paralelas, simétricas e uniformes; Articulações com parafusos; Molas perfeitas.

Testes de Função 5. Goivas (Sacabocados) Material: Papel Index Cardboard 250g/m 2 ( DIN 58298:2005-12 ) Papel Index Cardboard 160g/m 2 (Aesculap) Utilizar apenas os 2/3 distal da ponta; Cortar 3 vezes sucessivamente, sem rasgar ou prender o papel; Corte fácil sem dentes.

Testes de Função 6. Punçonadoras Kerrinsons: Modelos desmontáveis ou fixas; Angulações em 90º e 140º; Lâminas para baixo e para cima; Pontas paralelas, simétricas e uniformes; Movimentos das hastes tubulares; Articulações com parafusos; Molas perfeitas.

Testes de Função 6. Punçonadoras Kerrinsons: Material de Teste: Papel Index Cardboard 160g/m 2 (Aesculap) Posicionar o material de teste na área de corte; Toda a área de corte da pinça deve ser utilizada; Fechar o instrumental com pressão; O material de teste deve ser perfurado e totalmente destacado.

Testes de Funcionalidade de Instrumental Cirúrgico: Interfaces com a Responsabilidade do Enfermeiro da CME Fechamento Surpresa!!

Testes de Funcionalidade de Instrumental Cirúrgico: Interfaces com a Responsabilidade do Enfermeiro da CME Fechamento Os caminhos para o sucesso das nossas ações passam por uma: Busca contínua de conhecimentos; Busca de processos de qualidade; Gestão racionalizada do instrumental

Coordenadora: Monitores: Agradecimentos Nossos monitores Ana Carolina Sartori; Andréia Ferreira Soares; Denise da Silva Leite Izabel kazue Damas Crisol; Jeison S.A. Fausto; Leandro Lopes Miranda; Rita Spalding; Rosângela Casas Righetto ; Silvestre da Silva Ferreira; Thales Hernandes Dias; Virgínia Maccarini.