Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias"

Transcrição

1 Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos os elementos de comando e de sinais que têm por finalidade influenciar o fluxo de informações ou energia (em nosso caso fluidos hidráulicos / pneumáticos) são denominados válvulas, independente de sua forma construtiva. Tipos de Válvulas As válvulas são classificadas segundo as suas funções em cinco grupos: 1) Válvulas de Controle Direcionais 2) Válvulas de Bloqueio 3) Válvulas de Controle de Pressão 4) Válvulas de Controle de Fluxo Válvulas de Controle Direcionais Tem por função orientar a direção que o fluxo deve seguir, a fim de realizar um trabalho proposto Em esquemas pneumáticos/hidráulicos, usam-se símbolos gráficos para descrições de válvulas. Estes símbolos não caracterizam os diferentes tipos de construção, mas somente a função das válvulas. Elas se caracterizam por Número de posições Número de vias Posição de repouso Tipo de acionamento (comando) Tipo de retorno (para a posição de descanso) O que vem a ser o Número de Posições? É a quantidade de manobras distintas que uma válvula direcional pode executar ou permanecer sob a ação de seu acionamento. Nestas condições, a torneira, que é uma válvula, tem duas posições: ora permite passagem de água, ora não permite. Norma para representação: CETOP - Comitê Europeu de Transmissão Óleo - Hidráulica e Pneumática. ISO - Organização Internacional de Normalização. As válvulas direcionais são sempre representadas por um retângulo. Este retângulo é dividido em quadrados. O número de quadrados representados na simbologia é igual ao número de posições da válvula, representando a quantidade de movimentos que executa através de acionamentos. 1

2 Posição de repouso (ou posição normal) É aquela em que a válvula se encontra quando não está acionada. Neste caso para as válvulas de 2 posições, a posição de repouso é aquela situada a direita da válvula e para de 3 posições a posição de repouso será a posição central. Número de Vias É o número de conexões de trabalho que a válvula possui. São consideradas como vias a conexão de entrada de pressão, conexões de utilização e as de escape. Para fácil compreensão do número de vias de uma válvula de controle direcional podemos também considerar que: Direção do Fluxo: Nos quadros representativos das posições, encontram-se símbolos distintos: As setas indicam a interligação interna das conexões, mas não necessariamente o sentido de fluxo. Passagem Bloqueada Os bloqueios ou fechamentos estão indicados por um traço curto transversal, formando um T, colocado no interior do retângulo. Uma regra prática para a determinação do número de vias consiste em separar um dos quadrados (posição) e verificar quantas vezes o(s) símbolo(s) interno(s) toca(m) os lados do quadro, obtendo-se, assim, o número de orifícios e em correspondência o número de vias. Preferencialmente, os pontos de conexão deverão ser contados no quadro da posição inicial. Escape O escape de ar é representado por triângulos no lado externo do retângulo, podendo ser não provido para conexão (não canalizado ou livre) e provido para conexão (canalizado). Indentificação de uma válvula A válvula é identificada da seguinte forma: Número de Vias / Número de posições Exemplo: 2

3 Identificação dos Orifícios das Válvulas Para garantir a identificação e ligação corretas das válvulas, marcam-se as vias com letras maiúsculas (DIN) ou com números (ISO) Acionamentos ou Comandos As válvulas exigem um agente externo ou interno que desloque suas partes internas de uma posição para outra, ou seja, que altere as direções do fluxo, efetue os bloqueios e liberação de escapes. Os elementos responsáveis por tais alterações são os acionamentos, que podem ser classificados em: Comando Direto Comando Indireto Comando Direto. É assim definido quando a força de acionamento atua diretamente sobre qualquer mecanismo que cause a inversão da válvula. Comando Indireto. É assim definido quando a força de acionamento atua sobre qualquer dispositivo intermediário, o qual libera o comando principal que, por sua vez, é responsável pela inversão da válvula. Estes acionamentos são também chamados de combinados, servo etc. Tipos de Acionamento Para que as válvulas comutem entre as várias posições existentes, é necessário que elas sejam acionadas, estes acionamentos podem ser: Acionamento Muscular Acionamento mecânico Acionamento elétrico Acionamento pneumático Estes elementos são representados por símbolos normalizados e são escolhidos conforme a necessidade da aplicação da válvula direcional. Tipos de Acionamento Acionamentos Musculares As válvulas dotadas deste tipo de acionamento são conhecidas como válvulas de painel. São acionamentos que indicam um circuito, findam uma cadeia de operações, proporcionam condições de segurança e emergência. A mudança da válvula é realizada geralmente pelo operador do sistema. 3

4 Acionamentos Mecânicos Com a crescente introdução de sistemas automáticos, as válvulas acionadas por uma parte móvel da máquina adquirem uma grande importância. O comando da válvula é conseguido através de um contato mecânico sobre o acionamento, colocado estrategicamente ao longo de um movimento qualquer, para permitir o desenrolar de seqüências operacionais. Comumente, as válvulas com este tipo de acionamento recebem o nome de válvulas fim de curso. É indispensável efetuar um posicionamento adequado, garantindo um comando seguro e perfeito, mesmo depois de muito tempo. Podem ser : Acionamentos Pneumáticos As válvulas equipadas com este tipo de acionamento são comutadas pela ação do ar comprimido, proveniente de um sinal preparado pelo circuito e emitido por outra válvula. Piloto positivo Um impulso de pressão, proveniente de um comando externo, é aplicado diretamente sobre um pistão, acionando a válvula. 4

5 Acionamentos Elétricos A operação das válvulas é efetuada por meio de sinais elétricos São de grande utilização onde a rapidez dos sinais de comando é o fator importante, quando os circuitos são complicados e as distâncias são longas entre o local emissor e o receptor. Denominação de uma Válvula Direcional Nas válvulas de duas posições, as ligações são feitas no quadro do retorno (direita do símbolo), quando a válvula não estiver acionada. Quando acionada (presa em fim de curso na posição inicial), as ligações são feitas no quadro de acionamento (à esquerda do símbolo). Nas válvulas de três posições, as ligações são feitas no quadro central (posição neutra) quando não acionadas, ou no quadro correspondente, quando acionadas. O quadro (posição) onde as ligações são feitas, simbolicamente é fixo. Movimenta-se o quadro livre de ligações. Formas Construtivas Segundo a forma construtiva as válvulas direcionais se distinguem em dois grupos: Válvulas de sede ou de assento Esféricas Prato Válvulas corrediças Longitudinal (carretel) Plana longitudinal (comutador) Giratória 2/2 - Tipo Assento com Disco 3/2 Tipo Assento com Cone 5

6 Exemplo de aplicação de válvula 3/2 vias 3/2 - Tipo Assento Com Disco Acionada por Piloto Comando Básico Direto Exemplo de aplicação de válvula 3/2 vias 3/2 - Tipo Distribuidor Axial Comando Básico Indireto 3/2 - Duplo Piloto Positivo Exemplo de aplicação de válvula 3/2 vias Duplo Piloto Positivo 6

7 5/2 - Tipo Spool Acionada por Duplo Piloto Exemplo de aplicação de válvula 5/2 vias Duplo Piloto Positivo Válvula de Controle Direcional 3/3, Acionamento por Alavanca Centrada por Mola C.F.; Tipo Distribuidor Axial Acrescida de uma posição chamada Centro, Posição Neutra ou Intermediária, fornecendo outras características à válvula. O centro de uma V.D. 3/3 normalmente é C.F. (centro fechado),i.é, todas as conexões, estão bloqueadas. Este tipo de centro permite impor paradas intermediárias em cilindros de S.E., mas sem condições precisas. Válvula de Controle Direcional 3/3, Acionamento por Alavanca Centrada por Mola C.F.; Tipo Distribuidor Axial Acionada a válvula, através de um dispositivo de esferas ou atrito, o carretel é retido na posição de manobra. Para colocá-lo em outra posição ou no centro, é necessária a influência humana, que vence a retenção imposta, deslocando o distribuidor para a posição desejada. O mesmo critério é empregado quando são válvulas 4/3 ou 5/3. Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide Direto, Retorno por Mola, N.F Válvula de Controle Direcional 5/3, Acionada por Duplo Piloto, Centrada por Mola, C.F., Tipo Distribuidor Axial Possuem um enrolamento que circunda uma capa de material magnético, contendo em seu interior um induzido. Este conjunto (capa + induzido) é roscado a uma haste (corpo), constituindo a válvula. O induzido é mantido contra uma sede pela ação de uma mola. Sendo a válvula N.F., a pressão de alimentação fica retida pelo induzido no orifício de entrada e tende a deslocá-lo. Por este motivo, há uma relação entre o tamanho do orifício interno de passagem e a pressão de alimentação. 7

8 Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide Indireto, Retorno por Mola, N.F., do Tipo Assento com Disco Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide de Ação Indireta, Retorno por Suprimento Interno, N.F., Tipo Assento Lateral Válvula de Controle Direcional 3/2 Acionada por Solenóide de Ação Indireta, Retorno por Suprimento Interno, N.F. Válvula 5/2 Acionada por Duplo Piloto Positivo Válvulas de 2 vias Válvulas de 3 vias 8

9 Válvulas de 5 vias 9

7ª Aula Válvulas Direcionais

7ª Aula Válvulas Direcionais 7ª Aula Válvulas Direcionais Os comandos pneumáticos consistem de seis camadas de elementos que são: a. Elementos de trabalho; b. Elementos de influência; c. Elementos de comando; d. Elementos de processamento

Leia mais

28/8/2011. Aula4 ROTEIRO VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL. Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos. Introdução.

28/8/2011. Aula4 ROTEIRO VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL. Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos. Introdução. ROTEIRO Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos CAPÍTULO 4 Válvulas de Controle Direcional 1. Introdução 2. Características Importantes: 3. Circuitos Pneumáticos Aula4 Prof. Cícero

Leia mais

Automatismos Industriais

Automatismos Industriais Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente

Leia mais

Componentes de um Sistema Hidráulico Parte II. Prof. Gustavo Fernandes de Lima <gustavo.lima@ifrn.edu.br>

Componentes de um Sistema Hidráulico Parte II. Prof. Gustavo Fernandes de Lima <gustavo.lima@ifrn.edu.br> Componentes de um Sistema Hidráulico Parte II Prof. Gustavo Fernandes de Lima Objetivos Identificar os principais componentes de um sistema hidráulico; Conhecer as válvulas direcionais,

Leia mais

Válvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO.

Válvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO. Válvulas: São os elementos utilizados para comando dos atuadores, exercendo função preponderante dentro dos circuitos fluídicos e são classificadas conforme suas funções. Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO.

Leia mais

AUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte III 14/02/2015 1

AUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte III 14/02/2015 1 AUC1 Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos Parte III 14/02/2015 1 Atuadores 14/02/2015 2 Atuador Pneumático Os atuadores pneumáticos, assim como os atuadores hidráulicos, são componentes que

Leia mais

11. Simbologia dos Componentes

11. Simbologia dos Componentes Nº Denominação Aplicação Símbolo 1.0 Geral 1.1. Símbolos Básicos 1.1.1. Linhas.1 Contínua 11. Simbologia dos Componentes.2 Interrompida Longa Linhas de fluxo..3 Interrompida Curta.4 Dupla Interligações

Leia mais

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:

Manutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar: Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as

Leia mais

Introdução à pneumática

Introdução à pneumática Introdução à pneumática Introdução: A palavra pneumática tem origem grega Pneuma que significa respiração, sopro e é definido como a parte da física que se ocupa dos fenômenos relacionados com os gases

Leia mais

Fundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA

Leia mais

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS

SISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através

Leia mais

6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos

6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos A U A UL LA Circuitos pneumáticos e hidráulicos Um problema A injetora de plásticos de uma fábrica quebrou. Desesperado, o supervisor de produção procura pelo novo mecânico de manutenção de plantão: você.

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Compressores. www.iesa.com.br 2

Compressores. www.iesa.com.br 2 www.iesa.com.br 1 Compressores A pneumática utiliza o ar como fonte de energia para o acionamento de seus automatismos. Esse ar necessita de determinadas condições apropriadas para sua utilização. São

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz

VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz Intrinsicamente à prova de falha, sem pressão residual Auto monitoramento dinâmico Sistema de controle de válvula dupla Para uso com sistema de freio e embreagem pneumáticos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade

Leia mais

Sistemas Pneumáticos

Sistemas Pneumáticos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Sistemas Pneumáticos Gilson PORCIÚNCULA wp.ufpel.edu.br/porciuncula Estrutura de um circuito Pneumático

Leia mais

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO:

BRITADORES DE CONE 1. DESCRIÇÃO: SISTEMA MECÂNICO DE ALÍVIO SISTEMA HIDRÁULICO DE ALÍVIO 1. DESCRIÇÃO: Os britadores de cone Piacentini, são equipamentos robustos que proporcionam alta produtividade, baixo custo operacional e longa vida

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Edson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral

Edson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral 1) Calcule o volume de ar comprimido necessário para o acionamento de 10 cilindros pneumáticos (modelo A), 4 cilindros pneumáticos com retorno por mola (modelo B) e 2 cilindros sem haste (modelo C), todos

Leia mais

Instituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica. Roteiro de Laboratório: Pneumática

Instituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica. Roteiro de Laboratório: Pneumática Instituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica Roteiro de Laboratório: Pneumática Prof. Engº Felipe Amélio de Lucena Catanduva, 25 de julho de 2012. Sumário 1 Objetivo... 3 2 Estrutura para elaboração

Leia mais

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

Válvula Direcional 4/3 e 4/2 Acionamento Manual Tipo WMM 10

Válvula Direcional 4/3 e 4/2 Acionamento Manual Tipo WMM 10 RP 30/04.05 Substitui: 03.90 Válvula Direcional 4/3 e 4/ Acionamento Manual Tipo WMM 10 Tamanho Nominal 10 Série 1X Pressão máxima de operação 315 bar Vazão máxima 100 L/min Índice Conteúdo Características

Leia mais

(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2

(E) (A) A bobina do rele de tempo dt1 está queimada. (B) A1. (B) A bobina do contator 1K3 está queimada. (C) A2 Técnico de Lab.: Automação Industrial 31. De acordo com a norma NBR 8403/1984: Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas - Larguras das linhas e a norma NBR 198/1995: Representação de área de corte

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Introdução 5 Corrente elétrica 6 Descargas elétricas 6 Unidade de medida da intensidade de corrente elétrica 8 Cargas que se movimentam 10 Corrente contínua 10 Resistência elétrica 11 Origem da

Leia mais

1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS

1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Curso Técnico em Eletrotécnica Disciplina: Automação Predial e Industrial Professor: Ronimack Trajano 1 CIRCUITOS COMBINACIONAIS Um circuito digital é dito combinacional quando em um dado instante de tempo

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO

CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos

Leia mais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais

Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais Introdução ao Controlo Numérico Computorizado I Conceitos Gerais João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Bibliografia Controlo Numérico Computorizado, Conceitos Fundamentais Carlos Relvas Publindústria,

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

Hidráulica e Pneumática

Hidráulica e Pneumática E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas

Leia mais

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão

Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00

MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504

Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 Manual de operação TRUCK LASER EDIÇÃO 2004 MOP 0504 INTRODUÇÃO O aparelho TRUCK LASER, permite a aferição dos ângulos característicos de todas as rodas e/ou eixos de caminhões, ônibus e camionetes. CONSIDERAÇÕES

Leia mais

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS SISTEMAS E COMPONENTES HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS: SÍMBOLOS GRÁFICOS E DIAGRAMAS DE CIRCUITOS

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS SISTEMAS E COMPONENTES HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS: SÍMBOLOS GRÁFICOS E DIAGRAMAS DE CIRCUITOS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORAS TÉCNICAS SISTEAS E COPONENTES HIDRÁULICOS E PNEUÁTICOS: SÍBOLOS GRÁFICOS E DIAGRAAS DE CIRCUITOS PARTE I SÍBOLOS GRÁFICOS 1. ESCOPO A primeira parte da norma estabelece

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

VÁLVULA ESFERA MONOBLOCO LATÃO FORJADO

VÁLVULA ESFERA MONOBLOCO LATÃO FORJADO VÁLVULA MONOBLOCO LATÃO FORJADO A Válvula de Esfera Monobloco GBR, possue corpo e peça única, oferecendo segurança absoluta com vedação estanque. São construídas em latão forjado, conforme DIN 17.660,

Leia mais

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso

COMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho

Leia mais

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação. Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões

Leia mais

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5 tuador elescópico UNIFEI EE610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5 ula 5 rof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Exercício Um atuador telescópico elevará uma carga de 150 kgf ao ser alimentado por

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância 16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite

Leia mais

Sumário. Deadlock. Definição. Recursos. M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com

Sumário. Deadlock. Definição. Recursos. M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Sumário Condições para Ocorrência de Modelagem de Evitando deadlock Algoritmo do banqueiro M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Aula - SO 1 Definição Um conjunto de N processos está em deadlock quando

Leia mais

Manual de Operação &

Manual de Operação & MEC-180H 2Fios Manual de Operação & Instruções de Operação 1 INTRODUÇÃO: Este manual tem por objetivo, instruir o operador na utilização da MEC-180 H. São mostradas as funções de todas as teclas e a seqüência

Leia mais

Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual.

Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual. Um macaco hidráulico é necessário para elevar um automóvel de 1000 kgf através do bombeamento manual. Com os dados abaixo, calcular a força F1 necessária para elevar o automóvel e quantas vezes o operador

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Como funciona a Máquina de Xerox Quando se inicia a operação em uma máquina de Xerox, acende-se uma lâmpada, que varre todo o documento a ser copiado. A imagem é projetada por meio de espelhos e lentes

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

Segurança em Sistemas Pneumáticos

Segurança em Sistemas Pneumáticos Segurança em Sistemas Pneumáticos Celso Tadeu Carciofi LÍDER NA TECNOLOGIA DE VÁLVULAS DE SEGURANÇA PARA PRENSAS DESDE 1950 2005 2000 1995 1980 1976 1967 1962 1954 Segurança em Sistemas Pneumáticos Comando

Leia mais

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo. Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:

Leia mais

Motor de combustão interna

Motor de combustão interna 38 4 Motor de combustão interna 4.1 Considerações gerais Os motores de combustão interna são máquinas térmicas alternativas, destinadas ao suprimento de energia mecânica ou força motriz de acionamento.

Leia mais

CONHECIMENTO ESPECÍFICO

CONHECIMENTO ESPECÍFICO CONHECIMENTO ESPECÍFICO 6. O PID (Proporcional Integral Derivativo) é comumente usado na automação industrial para se encontrar um erro entre a entrada e a saída de um processo qualquer. Nesse processo,

Leia mais

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3

Geradores de Vapor. 4º ano Aula 3 Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador

Leia mais

Tecnologia Pneumática Industrial. Apresentação M1001-1 BR

Tecnologia Pneumática Industrial. Apresentação M1001-1 BR Tecnologia Pneumática Industrial Apresentação M00- BR Índice Propriedades físicas do ar... Compressibilidade do ar. 4 Difusibilidade do ar.. 4 Elasticidade do ar 4 Expansibilidade do ar.. 4 Peso do ar.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase. Diego Rafael Alba E Curso de Tecnologia em Mecatrônica 6º fase Diego Rafael Alba 1 Mancais De modo geral, os elementos de apoio consistem em acessórios para o bom funcionamento de máquinas. Desde quando o homem passou a

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO

LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2

Leia mais

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica

Transporte através da Membrana Plasmática. Biofísica Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre

Leia mais

TREINAMENTO DE CERTIFICAÇÃO QTEK Bomber

TREINAMENTO DE CERTIFICAÇÃO QTEK Bomber TREINAMENTO DE CERTIFICAÇÃO QTEK Bomber O QTEK Bomber é um dispositivo de separação de camada independente, projetado para remover ou adicionar camadas de produtos sobre um palete. O Bomber também pode

Leia mais

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de

Leia mais

Vazão. 7.1 Introdução

Vazão. 7.1 Introdução Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa

Leia mais

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Em matérias anteriores, conhecemos algumas noções básicas do funcionamento de uma transmissão automática, com seus componentes principais, informando ao técnico

Leia mais

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA

Leia mais

de hidráulica industrial

de hidráulica industrial A UU L AL A Noções de manutenção de hidráulica industrial João, o operador de uma retificadora cilíndrica, percebeu uma certa alteração no desempenho de sua máquina. Após fazer as verificações que conhecia

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Circulatório A função básica do sistema circulatório é a de levar material nutritivo e

Leia mais

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR

MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR MOVIMENTADOR PARA PORTAS DE ENROLAR www.mastertec.ind.br 1 ÍNDICE 1. Recursos:... 3 2. Condições de funcionamento:... 3 3. Características técnicas:... 3 4. Características construtivas:... 3 5. Diagrama

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

Sistemas supervisórios

Sistemas supervisórios Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:

Leia mais

SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum

SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade REPRESENTAÇÃO DE DADOS EM SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO AULA 03 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização

Leia mais

Atuadores e válvulas

Atuadores e válvulas A UU L AL A Atuadores e válvulas Você já viu nas aulas anteriores que é possível transformar energia elétrica em energia mecânica por meio de uma máquina: o motor elétrico. Na indústria atual, o motor

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m

TS-300BR. CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m TADANO GUINDASTE HIDRÁULICO SOBRE RODAS CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES N TS-300BR TS-300BR DADOS GERAIS CAPACIDADE DO GUINDASTE 30.000 kg à 2,5 m LANÇA 4 seções, 9,8 m - 31,0 m DIMENSÕES GERAIS Comprimento

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico

Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Sua empresa foi contratada para executar uma máquina hidráulica para executar a dobragem de chapas em formato U de diferentes espessuras.

Leia mais

Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula!

Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV. Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Aula: 12 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte IV Na aula de hoje iremos estudar a fermentação. Boa aula! Fermentação O Piruvato, produto da glicólise, pode continuar sendo processado

Leia mais

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES

15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

Filtrando ideias, criando inovações

Filtrando ideias, criando inovações Filtrando ideias, criando inovações Empresa QUEM SOMOS A Apexfil é uma empresa cuja a tecnologia foi desenvolvida para perfeita atuação no mercado de filtração para sistemas de lubrificação hidráulico,

Leia mais

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do

Introdução às Máquinas CNC s. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização do Grupo Caet - Divisão de Conteúdos Introdução às Máquinas CNC s. Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente esta publicação sem prévia autorização

Leia mais

FLIP-FLOPS FLOPS. INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de

FLIP-FLOPS FLOPS. INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de FLIP-FLOPS FLOPS INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de circuitos combinacionais porque os níveis n lógicos l de saída dependem apenas dos níveis n lógicos l nas entradas. (os

Leia mais

Método decadactilar ou digitação

Método decadactilar ou digitação Escola Secundária de Paços de Ferreira 2008/2009 Método decadactilar ou digitação Trabalho realizado por: Tânia Leão n.º19 Digitação Desenvolve a habilidade de digitar textos com mais rapidez e eficiência

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

Elementos de Máquina. Prof. Vinicius Souza Morais

Elementos de Máquina. Prof. Vinicius Souza Morais CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS De acordo com as suas aplicações e funcionalidades são classificados em: Elementos de Fixação Elementos de Apoio Elementos de Transmissão Elementos de Vedação Elementos

Leia mais

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações.

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações. A UU L AL A Molas I e de suas diversas aplicações. Nesta aula trataremos das molas helicoidais Introdução Molas helicoidais A mola helicoidal é a mais usada em mecânica. Em geral, ela é feita de barra

Leia mais

Manual de Uso do Módulo. MerchFinanças

Manual de Uso do Módulo. MerchFinanças Manual de Uso do Módulo MerchFinanças Bento Gonçalves Julho de 2010 Conteúdo 1. Introdução... 4 2. Menu Cadastros... 5 2.1. Bancos/Contas... 5 2.1.1. Agências... 5 2.1.2. Bancos... 6 2.1.3. Contas... 7

Leia mais