2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016. As Prioridades da Agenda da MEI



Documentos relacionados
1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

O Mapa Estratégico da Indústria I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de

Título da Apresentação

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Novo Marco Legal para Ciência, Tecnologia, e Inovação no Brasil. Regulamentação da Lei /2016. e o Futuro dos NITs

PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS

Título da Apresentação

Marco Legal da Inovação. Igor Cortez - CNI

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

Avaliação do Fomento à Inovação no Brasil

Título da Apresentação

Incentivos Fiscais Pro r f. f.dr. r.a ri r st s e t u G omes T i T ninis C iab a á, á de d ez e e z mbr b o r de

Carteira de projetos prioritários para Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.

Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento. Elevar o patamar e o impacto da CT&I no Brasil

PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL

Planejamento do CBN Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Petróleo e Gás/BNDES

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas

Ágafor. Parques Tecnológicos: Ferramentas de Desenvolvimento Econômico e Social. Seminário Parque Tecnológico de Marília 08 set 15

Políticas de Propriedade

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Construção de um Sistema Nacional de Conhecimento e Inovação (SNCI)


ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia PCTI/Amazônia. Apresentação na Reunião do Confap

SETORIAIS VISÃO GERAL

Incubadoras de Empresas

Ciência, Tecnologia e Inovação Estratégia para o desenvolvimento do Brasil

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Patentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos

A FINEP e a Inovação nas Empresas

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

CÓDIGO NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Política Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs

Desafios da Inovação no Brasil

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos

Política Industrial em Telecomunicações

Estratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ

Política Industrial para o setor de TI: resultados, abrangência e aperfeiçoamentos

Relatório de Gestão 2006

Os Caminhos das Inovações na Sociedade Contemporânea. Ronaldo Mota

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento

GT de Economia Criativa

Inovar para Sustentar o Crescimento

Política de financiamento. da FINEP para empresas

Prospecção de demanda de trabalhadores para a infraestrutura

Apoio à Inovação. Agosto, 2015

inovação e normalização José Augusto A. K. Pinto de Abreu Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 2010

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS NANOTECNOLOGIA

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

RELATO DAS SESSÕES ESPAÇO EXPERIÊNCIA

POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL

Otimizada para Crescimento:

Ciência, Tecnologia e Inovação: Estratégia para o país

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

XCIX Reunião Ordinária Andifes

Bona: Chamada para a Ação

Raquel Naves Blumenschein. Universidade de Brasília LACIS/FAU/CDS/FGA

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA

I WORKSHOP DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UESC:

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC

XIX Workshop Anprotec

Flavio Grynszpan. Tendências de TI e Oportunidades para a Bahia. Grynszpan Projetos e Serviços Empresariais 23 Novembro 2012

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

Metodologia Científica e Tecnológica

Cresce no Brasil senso de urgência em inovação para enfrentamento de países concorrentes

CONVITE À LIDERANÇA GLOBAL PARA A REUNIÃO ABERTA DE ESTADOS-MEMBROS, RELATIVO ÀS RECOMENDAÇÕES DO GRUPO DE CONSULTORES ESPECIALISTAS

É HORA DE INCLUIR O DESENVOLVIMENTO LOCAL NAS PRIORIDADES DO SEU MUNICÍPIO! Especialistas em pequenos negócios

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012

Implementação de uma estratégia de inovação aberta nos centros de PD&I das multinacionais no Brasil. Carlos Arruda, Erika Barcellos, Cleonir Tumelero

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de ANEXO ÚNICO

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Seminário. Demandas do Exército Brasileiro: Tecnologia, Produtos e Serviços

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

PORTARIA Nº 185, DE 12 DE JULHO DE 2012

PBM. Agenda Setorial Bens de Capital

deverão liderá-lo. Ponto de vista Por Edimar Facco, sócio-líder de Auditoria da Deloitte

Seminário Estratégias Legislativas para o Investimento Privado em Ciência, Tecnologia e Inovação

MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA MACRO-METAS DO PROGRAMA LINHA DO TEMPO

Financiamento público de PD&I

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS

O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Transcrição:

2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 As Prioridades da Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 13 de maio de 2016

US$ bilhões MANUFATURA - VALOR AGREGADO Brasil x Outros países 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Brasil México Coreia do Sul Reino Unido O reposicionamento do Brasil passa necessariamente pelo incremento de sua capacidade de inovação Fonte: http://beta.data.worldbank.org/?end=2014&indicators=nv.ind.manf.cd&locations=br-mx-kr-gb&start=2006&view=chart

NAÇÕES TRADICIONAIS EM MANUFATURA DOS ANOS 1980 RETORNAM AO TOPO DOS RANKINGS GLOBAIS Inovação, talentos e ecossistema são essenciais para a retomada da força #29 Na competição para a agregação de valor, a manufatura avançada assume papel central na disputa global; EUA estão na liderança, ultrapassando a Alemanha e diminuindo a diferença entre a China nos últimos 5 anos. Ressurgimento do Reino Unido entre os 10 melhores atualmente e nos próximos 5 anos. EUA, Alemanha e Japão têm como destaque talentos, inovação, ambientes legais e regulatório e infraestrutura física fatores chave para a competitividade global em manufatura. Fonte: Deloitte Touche Tohmatsu Limited and US Council on Competitiveness, 2016 Global Manufacturing Competitiveness Index

SINAIS DE COLAPSO DOS BRICs A aguardada promessa dos BRICs como gigantes emergentes da manufatura continua a se desfazer frente a graves declínios na competitividade 2010 2013 2016 O Brasil se junta à Russia em um grave declínio nos rankings de competitividade como consequência da instabilidade econômica e socio-política. Há esperança de que a Índia se junte à China nas 5 maiores nações manufatureiras nos próximos anos. Fonte: Deloitte Touche Tohmatsu Limited and US Council on Competitiveness, 2016 Global Manufacturing Competitiveness Index

DIRECIONADORES PARA A COMPETITIVIDADE NA MANUFATURA Em 2016, CEOs globais apontaram talentos (novamente), competitividade nos custos e produtividade da força de trabalho como os principais fatores para a competitividade em manufatura. Forças do mercado TALENTOS COMPETITIVIDADE NOS CUSTOS PRODUTIVIDADE DA FORÇA DE TRABALHO INFRAESTRUTURA FÍSICA SISTEMA ECONÔMICO, FISCAL, COMERCIAL E FINANCEIRO POLÍTICA E INFRAESTRURA PARA INOVAÇÃO REDE DE FORNECEDORES POLÍTICA DE ENERGIA SISTEMAS LEGAIS E REGULATÓRIOS ATRATIVIDADE DO MERCADO LOCAL INFRAESTRURURA PARA EDUCAÇÃO SISTEMA DE SAÚDE Forças do governo Agenda MEI na direção correta! Fonte: Deloitte Touche Tohmatsu Limited and US Council on Competitiveness, 2016 Global Manufacturing Competitiveness Index

INOVAR REQUER O APRIMORAMENTO DE DIVERSOS EIXOS ESTRUTURANTES Indicador Global de Inovação Índice de Eficiência da Inovação Contribuição da Inovação Sub - Indicador Resultados da Inovação Sub - Indicador Instituições Recursos Humanos e Pesquisa Infraestrutura Sofisticação de mercado Sofisticação de negócios Resultados do conhecimento e da tecnologia Resultados da Criatividade Ambiente Político Educação ICTs Crédito Mão de obra qualificada Criação de conhecimento Ativos intangíveis Ambiente Regulatório Educação de Terceiro Grau Infraestrutura geral Investimento Ligações de inovação Impacto do conhecimento Bens e serviços criativos Ambiente de Negócios Pesquisa e Desenvolvimento Sustentabilidade ecológica Comércio e Concorrência Absorção de conhecimentos Difusão do conhecimento Criatividade online

INOVAÇÃO COMO MOTOR DA COMPETITIVIDADE E DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO INOVAÇÃO INDUSTRIAL COMPETITIVIDADE ECONÔMICA Marco regulatório Marco institucional Financiamento Inserção global via inovação Recursos humanos Pequenas e médias empresas inovadoras O momento é de priorização da agenda de inovação para a retomada do crescimento da indústria

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO BRASILEIRO Urgência de mecanismos de coordenação Fortalecimento de economias locais Devem ser ainda mais estimulados Governo MDIC, MCTI, MEC, INPI... Sistema precisa ser fortalecido ICTs ITA, CNPEM, Embrapii, ISIs... Brasil tem densidade e capacidade EMPRESAS Embraer, GE, Natura, 3M, Braskem, IBM, Avon, BASF, Elekeiroz, GM, Totvs, Whrilpool, Grupo Ultra, GranBio... Incubadoras, aceleradora s, parques tecnológicos Agências de fomento e desenvolvimento BNDES, FINEP, FAPS... Grandes consórcios e parcerias públicoprivadas Sustentação orçamentária, atuação orientada a uma missão e avaliação contínua Não falta diagnóstico. O momento é de agir.

O QUE MAIS CABE DESTACAR SOBRE POLÍTICAS PARA INOVAÇÃO Estratégias nacionais de ciência, tecnologia e inovação são essenciais ao desenvolvimento econômico dos países Coordenação, gestão e liderança das instituições facilitam a implementação de políticas para inovação Coordenação de políticas para inovação com outras políticas (industrial, educação, comércio, investimentos) é a estratégia adotada por países desenvolvidos NECESSÁRIO Aprimorar as condições estruturais (marco institucional e regulatório) para a inovação Estruturar instrumentos capazes de alavancar investimentos privados em inovação, induzindo um salto no esforço inovador das empresas Focar/enfatizar as capacidades domésticas de inovação existentes Criar uma cultura público-privada para investimentos em inovação Aprimorar a formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas de CT&I Aumentar a efetividade da alocação dos recursos públicos aplicados

PRIORIDADES DA MEI NO CURTO PRAZO PARA PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE Regulamentar o Código Nacional de CT&I Aprimorar a Lei do Bem Assegurar que os recursos para a inovação cheguem às empresas Regulamentar o acesso ao patrimônio genético Promover a melhoria operacional do INPI

A NOVA AGENDA DA MEI PARA AMPLIAR A INOVAÇÃO EMPRESARIAL 2016

Resultados da Embrapii

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROJETOS CONTRATADOS: RELAÇÃO PROJETO/VALOR

PROJETOS EM PORTFÓLIO: RECORTE SETORIAL (ACUMULADO ATÉ MARÇO/2016) Valores contratados em projetos: R$ 176 milhões No. projetos contratados: 102 1% 1% 1% 3% 4% 5% 6% 7% 9% 17% 1% 27% 19% EletroEletrônica/Informática 27% Petrôleo e Gás 19% Aeronáutica 17% Metalúrgia 9% MetalMecânica 7% Mineração 6% Equipamentos Médicos, Hospitalares e Odontológicos 5% Automotivo/Autopeças 4% Equipamentos de Comunicação 3% 4% 5% 6% 3% 2% 2% 4% 4% 4% 8% 9% 14% 36% EletroEletrônica/Informática 36% Metalúrgia 14% MetalMecânica 9% Petrôleo e Gás 8% Equipamentos Médicos, Hospitalares e Odontológicos 6% Equipamentos de Comunicação 5% Aeronáutica 4% Automotivo/Autopeças 4% Software 4% Mineração 3% Alimentos e Bebidas 2% Alimentos e Bebidas 1% Ambiental 2% Ambiental 1% Outros 4% Software 1% Outros 1%

CREDENCIADAS 2015 CHAMADA 1 CHAMADA 2 Embrapa Agroenergia Bioquímica de renováveis: enzimas e biocombustíveis IPT Desenv. e Escalonamento de Processos Biotecnológicos REMA/UFSC Biotecnologias Ambientais Aplicadas à recuperação de Áreas Contaminadas CESAR Internet das Coisas- IOT UFMG Sistemas Ciber-Físicos POLI/USP Materiais para construção Eco Eficiente FEMEC/ UFU Experiment. Virtualização para Engenharia Aplicada Tecgraf Soluções computacionais em engenharia A EMBRAPII COMPLETOU 3 ANOS NO DIA 10/05/2016 Inatel Sistemas para comunicação digital radiofrequência Instituto Eldorado Dispositivos Internet e Computação Móvel

Desdobramentos recentes da Agenda da MEI

IMERSÃO EM ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO BRASIL - ESTADOS UNIDOS INOVAÇÃO E MANUFATURA AVANÇADA Iniciativa CNI/MEI e US Council on Competitiveness Tema: tendências em inovação e manufatura avançada, processos e instrumentos Delegação de 20 executivos: Centros de PD&I de classe mundial dos EUA foram visitados com o objetivo de prospectar parcerias para projetos de inovação: Digital Manufacturing & Design Innovation Institute; 1871 Startup Accelerator; Marquette University, Ohio State University e outros Agenda da MEI de Inserção Global via Inovação Resultados Identificadas oportunidades de projetos de inovação entre as empresas e centros de PD&I Oportunidades de cooperação entre empresas e organizações brasileiras participantes

MEI REALIZA PARCERIA COM O GLOBAL INNOVATION INDEX (GII) GII é a principal referência para medir o desempenho da inovação de um país, copublicado pela Universidade de Cornell, INSEAD, e a World Intellectual Property Organization (WIPO) Publicada há oito anos, esta ferramenta possibilita a avaliação do progresso no tema em uma base contínua, na qual mais de 140 economias em todo o mundo são analisadas Além das medidas tradicionais de inovação, como o nível de P&D, explora uma ampla visão de inovação inclusiva de indicadores sobre: ambiente político, educação, infraestrutura e sofisticação de negócios OBJETIVO DA PARCERIA Analisar a capacidade de inovação do Brasil em relação a 141 países considerando os impactos das políticas de inovação específicas e o ambiente para inovar. PRODUTOS DA PARCERIA Diagnóstico do desempenho histórico do Brasil no relatório do Global Innovation Index 2017, com recomendações de estratégias e políticas para aumentar a capacidade de inovação do Brasil Acesso antecipado aos resultados do GII 2017 e 2018 Participação em debates técnicos Possibilidade de sediar lançamento global/regional do relatório PRAZO: 02 anos de parceria

PROPOSTA DA CNI/MEI À ENCTI O documento não define uma estratégia para enfrentar os desafios em curso na agenda de CT&I Não incorpora os avanços de políticas recentes, como o Inova-Empresa e as Plataformas do Conhecimento Não enfatiza a atração, retenção e sustentabilidade dos centros de PD&I privados no Brasil e o exercício do poder de compras do Estado Retrocede políticas de CT&I, colocando apenas o diagnóstico de que precisamos ampliar a formação de recursos humanos e a infraestrutura de CT&I

PROPOSTA DA CNI/MEI À ENCTI Visão Proporcionar as condições de ciência, tecnologia e inovação para enfretamento das adversidades atuais e futuras, colocando o Brasil em posição internacional de destaque nos principais temas tecnológicos globais e fortalecendo as bases para a construção de uma sociedade moderna e sustentável Missão Promover Ciência, Tecnologia e Inovação como eixos estruturantes do Desenvolvimento Nacional

APOIO À REGULAMENTAÇÃO LEI 13.243/16 PONTOS DE DEFESA Implementar diretrizes de simplificação dos procedimentos e dos marcos infra legais que regulam os instrumentos de apoio à CT&I Regulamentar a inserção efetiva da estrutura de PD&I empresarial no sistema de PD&I brasileiro Assegurar às empresas processos de importação e de desembaraço aduaneiro com tratamento prioritário e observância de procedimentos simplificados como aplicado às ICTs Garantir que as bolsas não integrem a base de cálculo da contribuição previdenciária para alunos de ICTs privadas Possibilitar o enquadramento dos serviços autônomos como ICT MENOS BUROCRACIA E MAIS INOVAÇÃO