Pensando o Corpo. Objectivos. Considerações prévias. Estratégias metodológicas. Sugestões



Documentos relacionados
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

2.4. A (auto) avaliação. Pré-escolar

CONCURSO. A nossa escola pela não violência

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa

Actividades de Raparigas e Rapazes com as TIC

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA

Critérios Gerais de Avaliação

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

PESSOAL DOCENTE AÇÕES DE FORMAÇÃO ACREDITADAS PELO CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA PARA O CENTRO EDUCATIS

Biodanza. Para Crianças e Jovens. Manuela Mestre Robert

Plano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre

EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)

Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania. Adelina Machado João Carlos Sousa

Aprender com o scratch. E.B. 2,3 José Afonso, Alhos Vedros Filomena Benavente e Ricardo Costa 5.º ano matemática

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

DOSSIER DE IMPRENSA Junho de 2006

7º Ano 8º Ano 9º Ano. Ficha de avaliação

Desnaturalização e estranhamento: experiência do PIBID em Sociologia. Anabelly Brederodes Cássio Tavares

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2009/2010

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

Educação para os Media e Cidadania

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação

Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Região Solidária. Imagens da minha Terra Perspectivas do meu futuro. Região Solidária. Imagens da Minha Terra Perspectivas do meu futuro

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

Apresentada a reclamação importa analisar face às competências que me são estatutariamente conferidas se assiste razão ao estudante.

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)

AVALIAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

6 Plano de Acção 2005/2006

PROGRAMA DE PSICOLOGIA

Quadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência

Novembro de 2008 ISBN: Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: exemplares

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

PHC Factoring. A solução para a gestão dos contratos de Factoring, respectivas cessões, adiantamentos e recibos das entidades aderentes.

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

2010/2011. Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L.

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Despacho Normativo Nº 30/2002 de 23 de Maio

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

SUPERINTENDÊNCIA DOS CENTROS DE ENSINO MÉDIO EM PERÍODO INTEGRAL

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

Programa de Estágios do Núcleo de Engenharia Biológica (PEN)

Interacção Humano-Computador 2012/2013-2º Semestre. Trabalho Prático nº2: Projecto e Desenvolvimento de uma Aplicação Interactiva

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO

Entrevista A2. 2. Que idade tinhas quando começaste a pertencer a esta associação? R.: 13, 14 anos.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

MATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC.

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O / 1 5

C406. Ensino e aprendizagem com TIC na educação pré-escolar e no 1º ciclo do Ensino Básico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

Projecto Educação Para a Saúde

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

A Parte I, denominada Desenvolvimento e Educação, integra textos sobre o desenvolvimento humano e as implicações educativas de teorias e resultados

Transcrição:

Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas bactividade Objectivos Sugestões Identificar a importância do corpo e da sua aparência. Entender o corpo deficiente. Conhecer as visões de corpo em função do género. Reconhecer as relações do corpo com saúde e movimento. Identificar situações problema no que concerne ao cruzamento da identidade de corpo com as questões de género, confrontar diferentes perspectivas face ao problema identificado e ser capaz de idealizar princípios orientadores que fundamentem tomadas de decisão. Considerações prévias As relações que rapazes e raparigas estabelecem com o seu corpo estão condicionadas pelas questões de género. Para além da vertente do corpo saudável, ainda basicamente associado ao corpo não doente, a saúde parece também medir-se na aparência dos corpos. A sociedade ainda continua a pressionar mais as raparigas para a busca de um corpo ideal, um corpo mediatizado de formas esbeltas e medidas formatadas o Duração: 3 aulas de 45 Recursos e material: Fichas de trabalho Interdisciplinaridade: É possível dar um maior desenvolvimento a esta actividade em área de Projecto e convocar outros saberes disciplinares. que consiste numa das formas mais subtis de controlo social sobre o corpo. Aos rapazes exigem-se corpos que confirmem a formação da sua masculinidade. As formas menos musculadas e os cuidados com o corpo masculino e sua aparência começam a ser bem aceites pela sociedade, mas os gestos e movimentos corporais devem enquadrar-se nos esperados à masculinidade. Estratégias metodológicas» Trabalho individual» Trabalho de grupo» Discussão em grupo/turma por: Paula Silva 139

Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo Desenvolvimento da actividade 1 Cada aluno/a recebe uma folha em que estão escritas frases incompletas e em que só identifica o seu sexo. Pretende-se que o/a aluno/a pense na melhor forma de completar cada frase. Indicações possíveis e exemplos de afirmações constam das Fichas B1, B2 e B3 em anexo a esta actividade. A tarefa pode cingir-se a uma reflexão individual pelo que cada aluno/a não partilhará o resultado com os/as restantes. Esta tarefa pode ser realizada logo no início de uma série de aulas dedicadas ao tema, e no fim pode ser proposto ao/à aluno/a a sua alteração/ confirmação. Aqui pretende-se que alunos e alunas concebam uma visão de corpo plural, passível de variadas formas, capaz de um espectro de movimentos que o enriqueça. Uma perspectiva de corpo sem categorizações que o deprecie ou o desabilite, mas que o exponencie e o torne único. Neste encalço, deverão listar 4 a 5 afirmações que deveriam constar numa declaração deste tipo. A responsabilidade da relação saúde, corpo, movimento (e/ou desporto) não deve cingir-se à dimensão pessoal, pelo que alunos e alunas devem ser capazes de reflectir acerca dos modos como a sociedade de consumo induz para um conjunto de ilusórias necessidades do corpo. Produto Final 2 Na sequência da tarefa anterior, podem- -se formar grupos de 5/6 elementos que analisarão um conjunto de 5/6 registos de elementos não pertencentes ao grupo (podem até analisar dados de uma outra turma). Pretende-se que o grupo analise as várias opiniões nas folhas de registo e as considere em função de pertencerem a rapazes ou a raparigas. O grupo deve designar um/a porta-voz que exporá os resultados da análise efectuada às afirmações. 3 Em função do nível de análise realizada pelos/as alunos/as, dos questionamentos colocados e da discussão resultante, pode sugerir-se a elaboração, em grupos de 5/6 elementos, da Declaração dos Direitos do Corpo O produto final pode ser simplesmente a própria discussão orientada e dinamizada pelo/a professor/a, ou pode também incluir a elaboração pelo grupo de uma conclusão da actividade expressa por escrito em um parágrafo. Efeitos possíveis Tenta avaliar-se novos posicionamentos da identidade de corpo, novas perspectivas corpóreas livres de estereotipias de género que condicionam e controlam os corpos. No caso da elaboração de itens a constar na Declaração dos Direitos do Corpo, este será o produto final que expressará (re) configurações e (re)posicionamentos do corpo na sociedade. 140 Lisboa, CIG, 2009

Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas b Continuação É possível prolongar esta actividade ou desenvolvê-la para ser aplicada no âmbito da componente curricular de Área de Projecto ou no plano de actividades. Para isso outras dimensões do corpo deveriam ser equacionadas... (saúde, sexualidade, corpo objecto, corpo máquina, corpo na arte, corpo biológico, corpo social, corpo desportista, a história do corpo, a moda e o corpo, corpo tecnológico, corpo aventura...). + informação Para aprofundamento do tema consultar os capítulos 1.3.1. e 1.3.2.. Ecos de aplicação Esta actividade foi aplicada, no âmbito de uma Oficina de Formação sobre Género e Cidadania na Educação Pré-Escolar e nos Ensinos Básico e Secundário realizada na Escola Secundária EB 2/3 Prof. Reynaldo dos Santos (V. F. Xira): Aplicação numa turma de 7º ano em aulas de Estudo Acompanhado; as respostas à ficha de trabalho e o debate revelaram notórias marcas de género nas raparigas e nos rapazes; através desta actividade podemos ajudar a desconstruir algumas imagens e fazer, com os/as alunos/as, um trabalho conjunto que nos permita a todos/as promover modelos alternativos que contribuam para uma escola que seja, cada vez mais, um verdadeiro agente de mudança de mentalidades (docentes: Edite Serra e Margarida Lopes). Esta actividade pode ser aplicada em Formação Cívica e pode envolver um trabalho interdisciplinar com as áreas de Francês e História (docente Rosinda Nicolau) e relaciona-se com «As medidas promotoras de saúde» no âmbito da disciplina de Ciências Naturais do 9º ano (docente: Paula Peniche) Esta actividade é fácil de dinamizar e pode resultar num produto final interessante e original. Poderá envolver um trabalho interdisciplinar com as áreas de Língua Materna, Educação Física, Ciências ou Biologia e Educação Visual. A ideia dos «Direitos do Corpo» é original e permite realizar trabalhos criativos com recurso ao uso da imagem (docente: Margarida Lopes) Aplicação numa turma de 11º ano nas disciplinas de Português e de Literatura Portuguesa, adaptada à análise das personagens de Os Maias a partir da respectiva representação teatral a que a turma assistira; foram as frases o melhor/menos bom de ser rapariga/rapaz é e se eu pudesse mudar algo, fazia com que que fizeram surgir marcas mais explícitas dos estereótipos de género e que suscitaram um debate mais interessante (docentes: Conceição Redondo e Maria José Cavaco). por: Paula Silva 141

Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo Ficha b1 Nesta página tens o início de várias afirmações que deves completar. Cada afirmação expressará uma ideia que deves apresentar da forma mais completa possível. Para isso, se necessitares, podes escrever várias frases de modo a justificares a ideia que inicialmente apresentas ao completar a primeira frase. O nosso corpo é importante porque Para ter uma vida saudável devo Sinto-me bem quando As minhas actividades preferidas no tempo livre são Desporto para mim é Quanto às aulas de Educação Física acho que O melhor de ser rapariga/rapaz é O menos bom em ser rapariga/rapaz é Se eu pudesse mudar algo, fazia com que Rapariga Rapaz Ficha b2 Nesta página tens o início de várias afirmações que deves completar. Cada afirmação expressará uma ideia que deves apresentar da forma mais completa possível. Para isso, se necessitares, podes escrever várias frases de modo a justificares a ideia que inicialmente apresentas ao completar a primeira frase. Ter um corpo ideal é Quando penso em melhorar o meu corpo penso em O que as outras pessoas pensam do meu corpo para mim é As raparigas devem cuidar do corpo porque Os rapazes devem cuidar do corpo porque As pessoas idosas devem cuidar do corpo porque Rapariga Rapaz 142 Lisboa, CIG, 2009

Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas Ficha b3 Nesta página tens o início de várias afirmações que deves completar. Cada afirmação expressará uma ideia que deves apresentar da forma mais completa possível. Para isso, se necessitares, podes escrever várias frases de modo a justificares a ideia que inicialmente apresentas ao completar a primeira frase. Quando falamos de um corpo perfeito falamos de Os maiores riscos para o meu corpo são As coisas que mais beneficiam o corpo são Quando falamos de deficiência estamos a falar de um corpo que Um corpo com uma deficiência é algo que Desporto e deficiência é uma relação que eu acho que Rapariga Rapaz por: Paula Silva 143

Guião de Educação. Género e Cidadania 3 ciclo 144 Lisboa, CIG, 2009