I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO



Documentos relacionados
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

Ano: 2012 Realiza Consultoria Empresarial Ltda.

ESTADO DE ALAGOAS PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CONSELHO SUPERIOR DA PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 003/2008

PORTARIA NORMATIVA N o 18, DE 05 DE MARÇO DE 2010

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

Plano de Carreira e Desenvolvimento

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Conselheiro Lafaiete

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

PORTARIA C. FARM - 02/2004 Coordenadoria do Curso de Farmácia REGULAMENTO DE MONITORIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 02/2008.

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE

a) Estar regularmente matriculados no curso;

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32, DE 25 DE NOVEMBRO DE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA FAIBI CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

PORTARIA Nº DE 11 DE JULHO DE (Republicação) (Texto compilado com as alterações promovidas pela Portaria nº 3.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO RIO GRANDE DO NORTE

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015

Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares

Gestão em Sistemas de Saúde

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFPE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - FAEM

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1

Reestruturação da CPE

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

Plano Anual de Educação Institucional 2015

GESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCACAO FÍSICA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO

Estabelecer critérios e procedimentos relativos à recepção e à integração dos servidores no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (PJERJ).

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Regulamento das Atividades Complementares

Transcrição:

I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade definir e regulamentar os procedimentos a serem adotados visando o treinamento e desenvolvimento profissional dos empregados do CFM. II - DA CONCEITUAÇÃO 2. Entende-se por treinamento as ações de ensino-aprendizagem que tenham por objetivo adaptar, aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos dos empregados do CFM, de forma sistemática. III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO 3. As atividades de treinamento do CFM contemplam: (1) o ingresso ao CFM; (2) o acesso aos níveis de cargo do PCS; e (3) a educação contínua (atualização de conhecimentos) com vistas ao aprimoramento necessário ao desempenho em cada unidade organizacional. 4. As atividades de treinamento que visam o ingresso e o acesso a níveis do cargo, por sua natureza, têm caráter de obrigatoriedade de realização e estão classificadas em: 4.1 Treinamento Introdutório TI: tem por finalidade ambientar o empregado ocupante de cargo do PCS e o empregado ocupante de cargo de livre provimento, quando do ingresso ao CFM; 4.2 Treinamento de Acesso ao Nível TAN: tem por finalidade estimular o desenvolvimento intelecto-conceitual do empregado ocupante de cargo do PCS, preparando-o para a mudança de nível, no mesmo cargo. 5. As atividades de treinamento que visam à atualização de conhecimentos abrangem cursos e/ou disciplinas, com conteúdos identificados de acordo com a necessidade continuada de desenvolvimento das atividades em cada unidade organizacional. 5.1 Compete à chefia imediata identificar a necessidade de atualização de conhecimento do corpo funcional da unidade organizacional sob sua responsabilidade, formalizando a solicitação do treinamento, junto ao SEGER/SEPES. (Ver Anexo I) 1

IV DA MATRIZ CURRICULAR 6. A matriz curricular engloba a visão geral do treinamento no CFM e está estruturada em: unidades organizacionais (macro), cargos/níveis do PCS, cargos de livre provimento e atividades de treinamento consideradas necessárias para o desempenho do empregado. UNIDADE ORGANIZACIONAL 1. Presidente PRESI SEJUR DECOR SEPRO SETIN ASTEC 2. 1º Vice-Presidente DECCT 3. 2º Vice-Presidente DEPCO 4. 3º Vice-Presidente DEFIS 5. Secretário-Geral SEGER SECOM SEPES SEADM COLIC 6. 1º Secretário SEIMP 7. 2º Secretário SEBRB CPDOC 8. 1º Tesoureiro TESOU SECIN SECON SEFIN NECESSÁRIO Quadro 2. Matriz Curricular de Treinamento CLP T R E I N A M E N T O O B R I G A T Ó R I O CARGOS DO PCS PSGA PSTE ESAS ESLO B E P E P S P S P S CLP = Cargo de Livre Provimento; B = Básico; O = Especializado; P = Pleno; S = Sênior. TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN = A ser preenchido com as indicações fornecidas pelos responsáveis por cada unidade organizacional do CFM, conforme definido no item 5.1. TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL TAN 2

6.1 A figura 1 a seguir mostra a sobreposição dos empregados (ocupantes de cargos de livre provimento e de cargos do PCS), na estrutura organizacional do CFM: Quadro 3. Unidades organizacionais versus cargos de livre provimento e cargos do PCS UNIDADE CARGO DE LIVRE CARGO DO PCS ORGANIZACIONAL PROVIMENTO PSGA PSTE ESAS ESLO PRESIDENTE PRESI SEJUR DECOR SEPRO SETIN ASTEC DECCT DEPCO DEFIS SEGER SECOM SEPES SEADM COLIC Assessor Assistente I e III Chefe de Setor I 1º VICE-PRESIDENTE Assistente III 2º VICE-PRESIDENTE Assistente III 3º VICE-PRESIDENTE Assistente III SECRETÁRIO-GERAL Coordenador Adm. Assistente II e III Chefe de Setor II Atividade Especial 1º SECRETÁRIO SEIMP - 2º SECRETÁRIO SEBRB - CPDOC TESOUREIRO TESOU SECIN SECON SEFIN Assistente II Chefe de Setor I e III 6.2 Os cargos de livre provimento definidos como funções de linha e posições de assistência/assessoramento acompanham hierarquicamente a estrutura organizacional do CFM. 6.3 Os cargos PSGA, PSTE, ESAS e ESLO atuam nas unidades organizacionais do CFM conforme o sombreamento constante do quadro 3 acima. 7. Quando ocorrer movimentação do empregado de uma unidade organizacional para outra, devem ser analisados os conhecimentos já obtidos pelo mesmo em função daqueles definidos como necessários na matriz curricular para a unidade organizacional pretendida. 3

V DO PROGRAMA DE TREINAMENTO OBRIGATÓRIO 8. O programa de treinamento obrigatório é composto de disciplinas previamente estabelecidas para o Treinamento Introdutório TI, podendo ser substituídas e/ou alteradas, por decisão do Secretário-Geral, após análise e sugestão do SEPES. 9. O programa de Treinamento de Acesso ao Nível TAN será definido pelo SEGER/SEPES em conjunto com o responsável por cada unidade organizacional. 9.1 O conteúdo programático das disciplinas do TI bem como o sugerido para os TANs está descrito no Anexo II, podendo ser realizado interna ou externamente ao CFM. VI DO PROGRAMA DE TREINAMENTO NECESSÁRIO 10. As ações de treinamento destinadas à aquisição e ao aprimoramento de conhecimentos para o desempenho requerido por cada unidade organizacional deverão ser incluídas na matriz curricular na medida em que são definidas como necessários e realizados pelos empregados. 10.1 Consideram-se ações de treinamento: cursos, disciplinas, palestras, seminários, congressos, visitas técnicas e outras com a mesma finalidade; e 10.2 As ações de treinamento poderão ser desenvolvidas de forma presencial, à distância ou em outro meio que o CFM definir como mais adequado. VII - DO CONTROLE E AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO 11. Entende-se por controle, o acompanhamento continuado de todas as etapas que compõem o processo de treinamento no CFM. 12. Entende-se por avaliação a análise realizada para determinar a eficácia da atividade de treinamento e fornecer informações para a melhoria do processo. 4

13. Os procedimentos para controle e avaliação do treinamento e desenvolvimento dos empregados do CFM estão direcionados para as seguintes vertentes: VERTENTES Cursos/Disciplinas Alunos (Empregados) CFM Quadro 4. Vertentes versus enfoques de treinamento ENFOQUES Conteúdo programático os temas abordados devem possuir uma seqüência lógica e formar um conjunto homogêneo que atenda ao objetivo do curso/disciplina; Carga horária o número de horas deverá ser suficiente para o bom desenvolvimento do conteúdo programático; Material e técnicas instrucionais deverão ser planejados com a finalidade de facilitar a execução do treinamento; Instrutores deverão possuir bom conhecimento e prática da especialidade bem como postura didática e comportamental. Perfil profissional o empregado deverá possuir conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas para a participação do treinamento proposto; Capacidade de aprendizagem o empregado deverá obter bom aproveitamento no treinamento bem como deverá possuir habilidade para repassar os conhecimentos adquiridos; Comportamento no cargo deverá ocorrer, dentro do possível, mudanças no desempenho das atividades do cargo refletindo no resultado da avaliação de desempenho. Caso não ocorram estas mudanças no comportamento do empregado será necessário verificar a existência de outras variáveis. Resultados os resultados obtidos em treinamentos deverão provocar as mudanças pretendidas pelo CFM. VIII - DO GERENCIAMENTO 13.1 O gerenciamento do treinamento e desenvolvimento em todo o CFM terá suporte informatizado com os seguintes objetivos: a) b) c) registrar os dados de treinamento e desenvolvimento por empregado; possibilitar o acesso imediato às informações sobre treinamento, realizado e a realizar. permitir a análise de forma sistêmica dos treinamentos realizados no CFM. 13.2 O SEGER/SEPES poderá emitir a consolidação dos resultados obtidos com treinamento, em forma de relatórios, tabelas e gráficos por empregados, por unidades organizacionais e pelo CFM como um todo. 5

IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 14. O SEPES será responsável pela operacionalização dos programas de treinamentos do CFM, autorizados pelo Secretário-Geral. 15. A Secretaria-Geral é o órgão responsável, a cada novo exercício, pela análise e acompanhamento das necessidades de revisão e ajustes do conteúdo programático do treinamento obrigatório (TI e TAN), em conjunto com os responsáveis pelas demais unidades organizacionais interessadas. 16. Os casos não previstos neste Normativo de Pessoal deverão ser levados à consideração do Secretário-Geral com pareceres conclusivos do SEPES em conjunto com as chefias imediatas das unidades organizacionais. 6

NORMATIVO DE PESSOAL RH Treinamento e Desenvolvimento Anexo I Solicitação de Treinamento Necessário I - IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ORGANIZACIONAL: RESPONSÁVEL: II SOLICITAÇÃO DE TREINAMENTO Solicito analisar a possibilidade de viabilizar ações de treinamento do corpo funcional desta unidade organizacional conforme descrito abaixo: Ações de treinamento: Disciplina - Palestra - Seminário - Congresso - Visita técnica Outros: Competência da Unidade Organizacional: Empregados com necessidade de treinamento: NOME CARGO OCUPAÇÃO NÍVEL 1.2) JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO II ENCAMINHAMENTO Ao Diretor Imediato: DATA: / /. Carimbo e assinatura do Responsável pelo Setor Considerações do Diretor:. 7

NORMATIVO DE PESSOAL RH Treinamento e Desenvolvimento Anexo I Solicitação de Treinamento Necessário Ao SEGER para apreciação e providências cabíveis. DATA: / /. Carimbo e assinatura do Diretor Considerações do Secretário Geral:. Ao SEPES para análise e providências cabíveis, com base no Normativo de Pessoal Treinamento e Desenvolvimento. DATA: / /. Carimbo e assinatura do SEGER 8

NORMATIVO DE PESSOAL RH Treinamento e Desenvolvimento Anexo II Programa de Treinamento Obrigatório (TI e TAN) 1. Treinamento Introdutório TI CARGO DE LIVRE PROVIMENTO Assessor Assistente Coordenador Administrativo Chefes de Setor CARGOS PCS PSGA PSTE ESAS ESLO 2. Treinamento de Acesso ao Nível - TAN DISCIPLINAS 1. Conselhos de Medicina organização e funcionamento 2. Política de Recursos Humanos. 3. Visita a duas unidades organizacionais: atividade estratégica e atividade tático/operacional. NÍVEL CARGO DISCIPLINAS SUGERIDAS 1. Habilidades Administrativas 2. Comunicação e Negociação 3. Higiene e Segurança do Trabalho 4. Relações Humanas no Trabalho OPERACIONAL PSGA 5. Análise e Elaboração de Projetos 6. Português e Redação 7. Controle de Custos 8. Cultura Geral 9. Processo Decisório PLENO SÊNIOR PSGA PSTE PSTE ESAS ESLO 10. Ética 1. Processo Decisório e Modelos de Decisão 2. Comunicação e Negociação 3. Formação de Equipes de Alto Desempenho 4. Administração e Planejamento Estratégico 5. Administração de Pessoas 6. Português e Redação 7. Orçamento e Custos 8. Cultura Geral 9. Criatividade 10. Oratória 11. Ética 1. Desenvolvimento Gerencial 2. Cultura Geral 3. Buzines Games 4. Ética DURAÇÃO 16 HORAS 9