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Transcrição:

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Psicologia Aplicada Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 3 1 - Ementa (sumário, resumo) Teorias psicológica e seus relacionamentos com a Administração. Percepção, personalidade, motivação, cooperação e competição, mudança organizacional e adaptação. 2 - Objetivos Gerais Esta disciplina está inserida no curso de Administração como elemento que contribui para o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências dos administradores formados pela FAIBI: Atuar nos diferentes segmentos organizacionais (formação generalista); Assumir e delegar responsabilidades; Raciocinar de maneira crítica e ter iniciativa para propor soluções; Trabalhar em equipe; Ter postura ética; Atualizar-se e aperfeiçoar-se constantemente; Atuar com consciência de responsabilidade ambiental, social e cidadania; Atuar preventivamente em relação a problemas potenciais; Gerir pelo exemplo; Analisar de forma crítica e analítica resultados, informações e situações considerando o contexto em que estes acontecem e suas relações de causa e efeito diante do ambiente organizacional; Transferir e generalizar conhecimentos aplicando-os no ambiente de trabalho e no seu campo de atuação profissional; Exercer em diferentes graus de complexidade o processo de tomada de decisão; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender e abertura às mudanças, buscando sempre a educação continuada e agindo como um profissional empreendedor; Ser um profissional adaptável atuando em diferentes ambientes e modelos organizacionais. 3 - Objetivos Específicos Examinar / identificar as contribuições teóricas e práticas da Psicologia dentro da Administração, quer seja em termos dos modelos psicológicos (teóricos), quer seja em termos dos elementos psicológicos e comportamentais que ocorrem na dinâmica organizacional e nas dinâmicas pessoais (relacionais); Ao final do curso o aluno deverá estar apto a Perceber a pressão grupal e individual e o que desperta nas pessoas; Página 1 de 5

Criar perspectivas positivas como forma de gerar energia motivacional para o desenvolvimento organizacional. 4 - Conteúdo Programático 1. Percepção 1.1 - Modelo biológico e social 1.2 - Cognição social, percepção de pessoas, preconceito, estereótipo e discriminação 2. Atitude: Conceito, formação e mudanças 3. Personalidade: Teorias, conceito, características 4. Motivação: Conceito, teorias aplicadas à empresa, estudos recentes 5. Grupos e papéis sociais 5.1 - Conceitos e características 5.2 - Comportamento grupal 6. Liderança 6.1 Conceito 6.2 - Estilos de liderança 6.3 - Personalidade x estilo de Liderança 6.4 - Jogos de poder 6.5 - líder do futuro 7. Cooperação e Competição 7.1 - Conceitos e características 7.2 - Gerenciamento de conflitos, agressão e altruísmo, negociação 8. Comunicação 8.1 - Conceitos e características 8.2 Componentes 8.3 - Facilitadores e bloqueios da comunicação, 8.4 - Linguagem 9. Jogos Interpessoais 9.1 - Conceito e teoria base 9.2 Características 9.3 - Gerenciamento 10. Mudança organizacional e adaptação 10.1 - Fatores envolvidos 10.2 Gerenciamento 10.3 - O que são e como quebrar paradigmas Página 2 de 5

5 - Metodologia de Ensino A metodologia utilizada pelo docente para a organização da mediação entre o sujeito (graduando) e o objeto de conhecimento (conteúdos da disciplina) se dará por meio dos seguintes procedimentos: Tempestade de idéias (conhecimento inicial do aluno sobre o conteúdo). Aulas expositivas dialogadas. Leituras orientadas de textos selecionados. Trabalhos individuais e/ou grupais. Estudos de casos. Pesquisas sobre o tema. Seminários. Entrevistas com pessoas-fonte. Palestras. Discussões e debates dirigidos. Observações da realidade. Tarefas de assimilação de conteúdos. Novas tecnologias em sua forma presencial (física) e virtual (à distância). Análise de vídeos ou filmes. Leitura de aprofundamento (livro). 6 - Recursos Didáticos Lousa. Data-show. Equipamentos de reprodução de vídeo. Recursos de internet. 7 - Sistema de Avaliação O processo de avaliação obedece ao Sistema Formal de Avaliação Discente da instituição, a partir do qual, a avaliação do rendimento escolar é composta basicamente por dois instrumentos: Avaliação Livre e Avaliação Final. Avaliação Livre A Avaliação Livre é o resultado da média aritmética simples das notas atribuídas pelo professor no 1º bimestre e no 2º bimestre de cada Semestre Letivo, conforme a equação abaixo: N 1 + N A 2 L = (1) 2 em que: A L = Nota da Avaliação Livre (0,0 a 10,0 pontos); N 1 = Nota do 1º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos); N 2 = Nota do 2º Bimestre (0,0 a 10,0 pontos). Para compor as notas de cada bimestre o professor é quem definirá quantos e quais instrumentos de avaliação serão utilizados para a sua disciplina, bem como o critério de cálculo para cada nota bimestral N 1 e N 2. Como instrumentos de avaliação podem ser utilizados provas escritas e orais, trabalhos, visitas técnicas, exercícios em classe, pesquisas, relatórios, seminários, estudos Página 3 de 5

de casos, trabalhos interdisciplinares, projetos experimentais e outros, realizados individualmente ou em grupo. Entretanto, os instrumentos escolhidos e os critérios adotados para o cálculo das Notas Bimestrais devem ser divulgados e discutidos com os alunos no início do período letivo. Avaliação Final A Avaliação Final (A F ) corresponde a uma prova escrita individual, a ser aplicada, sem consulta, no final do Semestre Letivo para cada disciplina. A prova será elaborada e aplicada conforme as regras estabelecidas no Sistema Formal de Avaliação Discente da Instituição. Prova Substitutiva A Prova Substitutiva é uma prova escrita individual a ser aplicada caso o aluno não atinja, após a realização da Avaliação Final, a pontuação mínima exigida para aprovação (6,0 pontos). Neste caso, a nota da Prova (N s ) substituirá a menor nota obtida pelo aluno no respectivo semestre, entre as opções A L ou A F. O Quadro 1 apresenta um resumo do sistema de avaliação: Quadro 1 Tipos de Avaliação empregados e objetivos principais a serem alcançados Avaliação Livre 0,0 a 10,0 pontos Peso 5 Final (0,0 a 10,0 pontos) Peso 5 Objetivos Principais Promover um acompanhamento contínuo do desempenho dos alunos na disciplina; Verificar, de maneira diagnóstica, se os objetivos propostos estão sendo ou não alcançados; Estimular a criatividade e proporcionar flexibilidade ao professor no processo de avaliação. Possibilitar que o aluno se familiarize com questões dissertativas e de múltipla escolha do tipo situações-problema; Estimular a assiduidade e a participação do aluno desde o início até o final de cada aula; Verificar, de maneira interdisciplinar e conjunta, o nível de assimilação dos conteúdos estudados durante o período letivo. Critério de Avaliação A Nota Final do aluno no Semestre (N F ) é o resultado da média aritmética ponderada entre a Avaliação Livre (peso 5) e a Avaliação Final (peso 5), de acordo com a seguinte equação: N F = 0,5 AL + 0, 5 AF em que: N F = Nota final do aluno no semestre; A L = Nota da Avaliação Livre; Página 4 de 5

A F = Nota da Avaliação Final. Se após a realização da Prova Substitutiva (quando for o caso), a nota final do semestre (N F ) for igual ou superior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina, o aluno está aprovado na disciplina. Se a nota final do semestre (N F ) for maior ou igual a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e a freqüência igual ou superior a 75%, o aluno está reprovado por nota na disciplina e poderá se matricular na Dependência Especial. Se a nota final do semestre (N F ) for inferior a 4,0 (quatro) e/ou a freqüência for inferior a 75% da carga horária da disciplina (qualquer que seja o valor de N F ), o aluno está reprovado na disciplina e deverá cursá-la novamente em regime de Dependência (Normal). 8 Bibliografia Básica AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia aplicada à administração: introdução à psicologia organizacional. São Paulo: Saraiva, 2005. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005. BERGAMINI, C. W. Motivação nas organizações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 9 Bibliografia Complementar BERGAMINI, C.W. Motivação. São Paulo: Atlas, 1993.CHANLAT, J.F. E Col. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1993. COFER, C. N. Motivação e emoção. São Paulo: Interamericana, 1980. MARRAS, Jean Pierre. Administração estratégica em recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 1992. Página 5 de 5