RESULTADOS PRELIMINARES QUALITATIVOS: O Estudo de Caso do Rio de Janeiro

Documentos relacionados
Consulta Pública PROPOSTAS

Sistemas de Armazenagem de

Renata Pedrosa Dantas Orientador: Prof. Dr. Paulo Maciel

DEFINIÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS E DOS DESAFIOS DO TRANSPORTE URBANO DE CARGA.

ANÁLISE DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE REDE SEMIPÚBLICA DE TRANSPORTE COLETIVO EM UBERLÂNDIA, MG

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

TURBLOG - Workshop Final 20 e 21/09/2011

CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

RENATO SOARES DE AGUILAR ADEQUAÇÃO DE UM SISTEMA DE PICKING NO ARMAZÉM DE PRODUTOS ACABADOS DE UMA EMPRESA DE PRODUTOS ELÉTRICOS

Considerações para o sucesso de um investimento em sistemas AS/RS

CENTRO DE LOGÍSTICA URBANA DO BRASIL

Unidade IV GERENCIAMENTO DE. Prof. Altair da Silva

COLETA de LIXO. Recolher e transportar resíduos e encaminhá-lo:

MOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

Uso da tecnologia GPS para estimativa das emissões dos gases causadores do efeito estufa (GEE)

Mobilidade Urbana. João Fortini Albano. Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs

Gestão de Transporte. Gestão do Transporte: Próprio ou Terceiros? Gestão de Transporte Avaliação das modalidades. Que fatores a serem considerados?

Restrição de transporte de cargas em áreas urbanas. Estudo de caso: avenida Morangueira

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA. Profa. Marinalva R. Barboza

Prof. Clesio Landini Jr. Unidade III PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO POR CATEGORIA DE PRODUTO

ENGENHARIA DE TRANSPORTES

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM PICKING

Seminário Rio Metrópole Mobilidade, Conectividade, Custos e Logística. Paulo Fernando Fleury Presidente Instituto Ilos

Software para Gestão de Equipes Externas Produtividade e Controle sobre sua equipe externa

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA

Plano de Trabalho Docente Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA. Professora: FLÁVIA ANDRÉIA CANEDO DE LIMA

DIRETRIZES DE CARGA URBANA PARA EFICIÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS NOS CENTROS URBANOS BRASILEIROS COM BASE NA CONCEPÇÃO CITY LOGISTICS

TMS e Roteirizadores. Breno Amorim brenoamorim@hotmail.com

O Lean Thinking aplicado ao Supply Chain. Alexandre Cardoso

Centros de distribuição como vantagem competitiva

ECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais

Seminário Eficiência Energética no Setor Agropecuário e Agroindústrias. Oportunidades de Eficiência Energética em

Vantagens e desvantagens de se utilizar carreteiros

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Preços de Frete Rodoviário no Brasil

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

BRT, BRS, Corredores e Faixas Exclusivas de Ônibus

29 de julho de ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte

GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICO

Software para Gestão de Frotas Economia e Controle total de seus veículos

Vias Inteligentes. Mobilidade Urbana por meio de

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Decisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO APOIO À DISTRIBUIÇÃO URBANA. José Lourenço

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer

Projeto de Armazéns. Ricardo A. Cassel. Projeto de Armazéns

Logistics / Supply Chain

The art of handling. Energia

Road Traffic Signs in Portugal

Validação da Técnica SSAM na Avaliação da Segurança em Interseções

Engenharia de segurança viária salva vidas! Brenda Medeiros Coordenadora de Projetos de Transporte

Roteirização de Veículos. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Por que escolher a Oplay Logística?

Fundação Institut o de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Instituto de Trânsito e Transporte e

NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DE ÔNIBUS / MICRO ÔNIBUS / VAN Subfrota Câmpus de São José do Rio Preto VIGÊNCIA A PARTIR DE

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade

CRITÉRIOS DE ALOCAÇÃO DAS PARADAS DE ÔNIBUS EM PORTO ALEGRE

Curso Superior de tecnologia em Logística

NÍVEL: Documento: Normas e procedimentos para condutores de veículos/2013.1

Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico em Logística

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos)

FÓRUM DE LOGÍSTICA DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE. Prof. Dr. José Vicente Caixeta Filho Diretor da ESALQ/USP Coordenador do Grupo ESALQ LOG

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

Segurança no Transporte. 28 de Junho de 2011

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

MOBILIDADE EM SALVADOR: PARA ONDE VAMOS?

GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

Tópicos em Logística. Aula 3. Organização da Aula Atividades Primárias. Contextualização. Profa. Rosinda Angela da Silva

Gerenciamento de Faixas com BM

AULAS 6 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ÓRGÃOS E ACESSÓRIOS. PROJECTO DE SANEAMENTO Aula 6 - Sumário

Robótica Industrial II

Tecnologia e Comércio de Equipamentos Eletrônicos LTDA PORTAL DE TELEMETRIA SYSTEMTEK PARA GERENCIAMENTO DE FROTAS

Estudo de Caso: Dimensionamento dos serviços de Limpeza Urbana da Cidade de Unaí-MG

O Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.

estratégias operações

A PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES

WEB Frotas Sistema de Gestão de Frotas

AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA ITEM 1: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA

MANUAL DE SOLICITAÇÃO DE VIAGENS INSTITUCIONAIS

CleanDrive - An Educational Simulator for Safe and Environmental Driving

III TRAIL TRANSFRONTEIRIÇO DE BARRANCOS

Unidade: Transporte Multimodal. Revisor Textual: Profa. Esp. Márcia Ota

O impacto das questões ambientais nos sistemas de transporte

ANEXO III REQUISITOS MÍNIMOS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

Emissões e Consumo do Veículo Convencional e VEH: Resultados Medidos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infracções mais frequentes ao Código da Estrada, coimas e sanções Pág. 1

LOGÍSTICA DE ARMAZENAGEM

CIRCULAR N.º AT Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

PLANO DE ENSINO 2009

Transcrição:

RESULTADOS PRELIMINARES QUALITATIVOS: O Estudo de Caso do Rio de Janeiro Qualitative Preliminary Results: The case study of Rio de Janeiro Coordenador: Márcio D Agosto Cíntia Oliveira Luíza Franca Daniel Schmitz Beatriz Lagnier

SUMÁRIO SUMARY Operação de distribuição Delivery operation Gestão da distribuição Delivery operation management Empresas Companies Características da operação Fleet Operation Characteristics Rotas Routes Boas práticas Good practices Desafios e oportunidades de melhoria Challenges and improvement opportunities Principais estatísticas Main statistics

OPERAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DELIVERY OPERATION Bolsão de entrega Gathering area Nº clientes atendidos Number of clients Distância e tempo entre paradas Distance and time between stops Deslocamento principal Main displacement Tempo de espera e de descarga Time spent in stops and discharge Storage Area Número de unidades entregues Number of delivered units Local de estacionamento Parking place Equipamento de manuseio de carga Load handling equipment Forma de pagamento Payment Características do veículo Vehicle characteristics Tipo de carga transportada Type of load

GESTÃO DA DISTRIBUIÇÃO DELIVERY OPERATION MANAGEMENT Peso e volume médios da cargas transportadas Weight and volume average of the freight Taxa de retorno da carga Return rate Taxa de avarias Failure rate Terceirização da frota Rendimento médio de combustível Average fuel efficiency Gestão Business Management Outsourcing fleet Restrições de circulação e operação da frota Idade da frota Fleet age Quilometragem e velocidade médias Mileage and speed average Ramo da empresa Companie s branch Prazo de entrega Deadline Circulation and operation restrictions

EMPRESAS COMPANIES Lojas próprias Frota terceirizada (TAC, ETC) Motorista Zona Sul 1, 2 ou 3 clientes Frota terceirizada (TAC) Motorista Zona Oeste e Zona Norte n clientes Frota terceirizada (ETC) Motorista + 1 a 3 ajudantes Zona Norte e Centro n clientes Frota própria e terceirizada(etc) Carteiro (e/ou motorista) Zona Sul

CARACTERÍSTICAS DA OPERAÇÃO OPERATION CHARACTERISTICS Tipo de Carga Type of freight Tipo de Veículo Type of vehicle Equipamento de manuseio de carga Load handling equipment

CARACTERÍSTICAS DA OPERAÇÃO OPERATION CHARACTERISTICS Tipo de Carga Type of freight Tipo de Veículo Type of vehicle Equipamento de manuseio de carga Load handling equipment

CARACTERÍSTICAS DA OPERAÇÃO OPERATION CHARACTERISTICS Tipo de Carga Type of freight Tipo de Veículo Type of vehicle Equipamento de manuseio de carga Load handling equipment

CARACTERÍSTICAS DA OPERAÇÃO OPERATION CHARACTERISTICS Tipo de Carga Type of freight Tipo de Veículo Type of vehicle Equipamento de manuseio de carga Load handling equipment

BOAS PRÁTICAS GOOD PRACTICES Centros de distribuição urbana Distribution Centers Separar as atividades logísticas dentro e fora da cidade Facilitar a combinação de carga por veículo Redução do deslocamento principal

Entregas noturnas Overnight deliveries Tráfego Redução de tempo Horários programados Restrições de circulação BRS Janelas de horário BOAS PRÁTICAS GOOD PRACTICES! Segurança! Jornada de trabalho! Custos

BOAS PRÁTICAS GOOD PRACTICES Equipamentos de manuseio de carga Load handling equipment Agilizar operação de carga e descarga Melhores condições de trabalho Dispositivos de segurança Safety devices Informatização da entrega Maior controle

BOAS PRÁTICAS GOOD PRACTICES Controle da frota Fleet control Controle de abastecimento Idade da frota Escolha adequada: carga x veículo Veículos menores Volumes menores Locais de difícil acesso/perigosos Otimização da ocupação do veículo Forma de pagamento Payment Meios bancários Boleto, débito em conta, depósitos identificados

DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA CHALLENGES AND IMPROVEMENT OPPORTUNITIES Restrições da cidade City restrictions BRS Bus Rapid Service Janelas de horário Malha viária estreita Entregas noturnas Aumento da frota leve

Restrições: Dias úteis 6:00 10:00 17:00 20:00

DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA CHALLENGES AND IMPROVEMENT OPPORTUNITIES Comunicação Comunication Clientes e CD Operacional e estratégico Evitar perdas de tempo Informatização Controle de rota Route control Otimizar a entrega Evitar sobreposição de rotas Economia de combustível

DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA CHALLENGES AND IMPROVEMENT OPPORTUNITIES Locais para carga e descarga Sites for loading and unloading Estacionamento Boas condições para o tráfego nas calçadas

DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA CHALLENGES AND IMPROVEMENT OPPORTUNITIES Disposição da carga Load layout Organização da carga no veículo Ordenação por entrega Bom manuseio da carga Controle da frota Fleet control Idade média da frota Controle de abastecimento Manutenção do veículo

REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS ENVIROMENTAL IMPACTS REDUCTION Redução das emissões de poluentes atmosféricos Proximidade do CD com bolsão de entrega Entregas noturnas Otimização da rota Otimização da ocupação do veículo Veículos novos Controle de abastecimento Manutenção regular do veículo Biocombustíveis e GNV Veículos elétricos e híbridos Alternativas tecnológicas Melhorias na operação Redução da geração de resíduos sólidos Redução de carga avariada

RESULTADOS PRELIMINARES QUANTITATIVOS: O Estudo de Caso do Rio de Janeiro Quantitative Prelimary Results: The case study of Rio de Janeiro Coordenador: Márcio D Agosto Danielle Castelo Rafael Carvalho Lino Marujo

ALGUNS RESULTADOS ESTATÍSTICOS STATISTICAL ANALYSIS Características das operações Operations blueprint Distribuição 1-1 Setores alimentício e cimenteiro Distribuição 1-muitos Setor de bebidas e parcels

O QUE FOI AVALIADO? WHAT WAS ANALYSED? Tempo de liberação no CD DC clearance time Tempo no deslocamento principal Major transit time Tempo entre paradas Time between stops Tempo para entregas Delivery time Tempo de retorno ao CD Return transit time Distância do deslocamento principal Distance of major leg Distância entre paradas Distance between stops Distância para entrega a pé Delivery distance

Alimentício TEMPO EM TRÂNSITO E EM ENTREGA TRAFFIC TIME AND DELIVERY Tempos de espera na rota~50%

Cimenteiro TEMPO EM TRÂNSITO E EM ENTREGA TRAFFIC TIME AND DELIVERY Equipamento de descarga

TEMPO EM TRÂNSITO E EM ENTREGA TRAFFIC TIME AND DELIVERY Carga fracionada Peak-hour

Bebidas TEMPO EM TRÂNSITO E EM ENTREGA TRANSIT TIME AND DELIVERY

Alimentício Velocidade em período de movimento PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE Ida Congestionamento Volta

PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE Alimentício (noturno) Ida Descarga Volta

Cimenteiro PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE V~const.

PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE Bebidas Entregas

PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE Velocidade em período de movimento Planejamento de rotas e entregas mais eficiente

Carga fracionada PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE Entregas a pé

PERFIL DAS VELOCIDADES VELOCITY PROFILE Velocidade em período de movimento Muitas entregas a pé

Tempo de Deslocamento (h) Muitas Paradas COMPARAÇÕES COMPARISONS 04:19:12 03:50:24 03:21:36 02:52:48 02:24:00 01:55:12 01:26:24 00:57:36 00:28:48 Área de Entrega Extensa Muito Longe do CD y = 2E-06x + 0,0028 R² = 0,8069 00:00:00 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 Distância de Movimentação (m)

Tempo para Entregas (h) Tempo para Entrega (h) COMPARAÇÕES COMPARISONS 00:57:36 00:57:36 00:50:24 00:50:24 00:43:12 00:43:12 00:36:00 00:36:00 00:28:48 00:28:48 00:21:36 00:21:36 00:14:24 00:14:24 00:07:12 00:07:12 00:00:00 0 100 200 300 400 Distância para Entrega (m) 00:00:00 00:00:00 01:12:00 02:24:00 03:36:00 04:48:00 Tempo entre Paradas(h)

CONCLUSÕES CONCLUSIONS Tempos de Espera Altos Problemas de planejamento na expedição e na gestão com o cliente Alto consumo de combustível (aguardando com o veículo ligado) Distância do CD baixo uso da intermodalidade Trânsito no horário de pico Atraso no picking dos pedidos e liberação para entrega Distância média percorrida = 55,4 km Distância média entre entregas = 477 m Velocidade média = 17,9 km/h Alta concentração de baixíssimas velocidades Planejamento de rotas e horários vs Congestionamento das vias Distância para entrega (com auxílio) dentro dos padrões

REFLEXÃO REFLECTION O governo prioriza o trabalho e esquece a riqueza que eles transportam Melhorar a cidade para poder melhorar a logística

OBRIGADA! Thank you! dagosto@pet.coppe.ufrj.br cintia.machado.oliveira.1@gmail.com luizasfranca@poli.ufrj.br beatrizlgf@pet.coppe.ufrj.br dani_kstelobranco@hotmail.com rafael@dme.ufrj.br lgmarujo@ufrj.br