CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ETEP Mantida



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Transcrição:

CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA TAUBATÉ / SÃO PAULO 1

SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Socioeconômicos da Região... 5 g) Breve Histórico da IES... 9 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 9 a) Nome do Curso... 9 b) Nome da Mantida... 9 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 9 d) Atos legais... 9 e) Número de vagas... 10 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 10 g) Turnos de funcionamento do Curso... 10 h) Carga Horária Total do Curso... 10 i) Tempo mínimo e máximo para integralização... 10 j) Identificação do Coordenador do Curso... 10 k) Perfil do coordenador do curso... 10 l) Composição do NDE... 10 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso... 10 DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica... 10 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL... 11 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO... 12 1.2.1 Política de Responsabilidade Social... 12 1.2.2 Política de Ensino... 12 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa... 13 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica... 13 1.3 OBJETIVOS DO CURSO... 13 1.3.1 Objetivos Gerais... 14 1.3.2 Objetivos Específicos... 14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO... 14...Erro! Indicador não definido. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR... 15 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular... 15 1.6.1 Atualização... 16 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias... 16 1.6.3 Adequação das Bibliografias... 17 1.6.4 Matriz Curricular... 17 1.6.5 Ementas e Bibliografia... 18 PROJETO INTEGRADOR...Erro! Indicador não definido. 1.7 METODOLOGIA... 39 1.7.1 Princípios Metodológicos... 39 1.7.2 Material Pedagógico... 40 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos... 40 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras... 41 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO... 41 2

1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 41 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 42 1.11 APOIO AO DISCENTE... 42 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO... 43 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA... 43 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM... 43 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL... 43 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA... 43 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM... 44 1.18 NÚMERO DE VAGAS... 45 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO... 45 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS... 45 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE... 45 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO... 45 DIMENSÃO 2 Corpo Docente... 46 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE... 46 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR... 46 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA... 46 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR... 46 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO... 46 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO... 47 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO... 47 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES... 47 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE... 47 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA... 47 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE... 47 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES... 47 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO... 47 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA... 48 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO... 48 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA... 48 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE... 48 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA... 48 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE... 48 DIMENSÃO 3 Infraestrutura... 48 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI... 48 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS... 48 3.3 SALA DE PROFESSORES... 48 3.4 SALA DE AULA... 48 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA... 49 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA... 51 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR... 51 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS... 51 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE... 53 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE... 54 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS... 54 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO... 54 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS... 54 3

3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO... 54 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL... 54 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA... 54 3.17 BIOTÉRICOS... 54 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO... 54 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES... 54 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS... 55 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA... 55 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS... 55 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:... 55 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana... 55 3. Titulação do Corpo Docente... 55 4. Núcleo Docente Estruturante... 55 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia... 55 6. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia... 55 7. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas... 55 8. Tempo de Integralização... 55 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida... 56 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras... 56 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD... 56 12. Informações Acadêmicas... 56 13. Políticas de Educação Ambiental... 56 4

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0007-32, com sede na cidade de São José dos campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 374.029/08-8 c) Nome da Instituição de Ensino Superior Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP (Código 4873). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A Faculdade de Tecnologia de Taubaté ETEP foi criada em 2010 de acordo com a Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U. do dia 19/11/2011, a partir da transferência de mantença, com cursos autorizados a funcionar na Avenida José Olegário de Barros, nº 1350, no Município de Taubaté, Estado de São Paulo. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de Taubaté - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nesta perspectiva, a Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, através do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde estará inserida. f) Dados Socioeconômicos da Região São Paulo é um dos Estados brasileiros localizados na região Sudeste. Tem como limites: Minas Gerais (N e NE), Rio de Janeiro (NE), oceano Atlântico (L), Paraná (S) e Mato Grosso do Sul (O). Ocupa uma área de 248.808,8km2. Sua capital é a cidade de São Paulo e suas cidades mais populosas são: São Paulo, Campinas, Guarulhos, Santo André, Osasco, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, Diadema e Jundiaí. O desenvolvimento da cultura do café, no século 19, favoreceu seu desenvolvimento econômico. O consequente acúmulo de riqueza e a chegada de imigrantes europeus mais qualificados permitiram sua industrialização. Ao lado da mudança do perfil socioeconômico da província, ocorreu também o fenômeno da urbanização, que atraiu diversos brasileiros de outras regiões em busca de trabalho. Hoje, o Estado de São Paulo é o maior polo de desenvolvimento da América Latina. Conta com orçamento de R$ 61,9 bilhões (2004) e uma participação no PIB de 33,4% na economia 5

nacional. Possui o mais amplo parque industrial do País e concentra cerca de 30% de todos os investimentos privados realizados em território nacional. Sua indústria apoia-se numa sólida base tecnológica, gerando produtos com alto valor agregado, com destaque para os segmentos de tecnologia da informação e informática, aeroespacial e automotivo. O setor agropecuário paulista é igualmente diversificado e exibe altos índices de produtividade. O Estado é o segundo maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de suco de laranja, e o quarto maior produtor mundial de café. É um dos melhores locais do mundo para agronegócios. As atividades paulistas de comércio e de serviços respondem por mais de 48,8% do PIB do Estado, cerca de R$ 214 bilhões. Essas atividades empregam, em conjunto, mais de 6 milhões de trabalhadores, sendo 1,5 milhão de empregos no comércio e 4,5 milhões de empregos nas empresas prestadoras de serviços. São cerca de 266 mil os estabelecimentos comerciais e de 256 mil as empresas prestadoras de serviços no Estado. Chega a 34% a participação do Estado de São Paulo nas receitas geradas pelo conjunto do comércio brasileiro. O Estado de São Paulo é dividido em 15 Regiões Administrativas: São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto, ao Norte. Presidente Prudente, Araçatuba e Marília, a Oeste. RM do Vale do Paraíba, Campinas e RM de São Paulo e RM da Baixada Santista, a Leste. Sorocaba e Registro, ao Sul. Central e Bauru, no Centro. A ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está inserida na Região Metropolitana do Vale do Paraíba, localizada no extremo leste do Estado de São Paulo, entre as duas principais metrópoles do País, São Paulo e Rio de Janeiro. O município de Taubaté é uma das áreas mais dinâmicas e de concentração populacional do Estado de São Paulo. A Região onde Taubaté está inserida é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). A região é conectada à Região Metropolitana de São Paulo pelas rodovias Carvalho Pinto, Ayrton Senna e Dutra, e à Região de Campinas e ao restante do interior paulista pela rodovia D. Pedro II. Os portos de São Sebastião e de Santos são acessíveis pelas rodovias SP-099, SP-155 e BR- 101. O Aeroporto de São José dos Campos tem intenso tráfego de passageiros, caracterizado predominantemente por viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação com São Paulo e com o Rio de Janeiro. O aeroporto também é utilizado por pessoas que pretendem acessar a estância turística de Campos de Jordão. Também apresenta tráfego de cargas, atendendo ao 6

grande número de indústrias da região denominada Cone Leste Paulista. O porto de São Sebastião faz a conexão de cargas com o resto do Brasil e com o mundo. O município de Taubaté fica no Vale do Paraíba, junto às Rodovias Presidente Dutra e Carvalho Pinto, que ligam São Paulo ao Rio de Janeiro. A Via Dom Pedro-I liga o Vale do Paraíba à Região de Campinas e ao Aeroporto Internacional de Viracopos, a 160 km. Outras rodovias dão acesso ao sul de Minas Gerais e Campos do Jordão (86 km), e a Rodovia dos Tamoios segue para o litoral norte paulista (85 km) e ao Porto de São Sebastião (111 km). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí), e começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). O processo de industrialização de Taubaté tomou impulso a partir da instalação do Centro Tecelagem Industrial nos anos 50 e também com a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, possibilitando assim uma ligação mais rápida entre Rio de Janeiro e São Paulo e cortando a parte urbana de Taubaté. O município é servido pela malha ferroviária da MRS Logística e situa-se a pouco mais de 190 km do Porto de Santos. O Porto de São Sebastião, distante 143 km de Taubaté, possui Terminal da Petrobrás para granel líquido, e cais público. Próximo ao Município de Taubaté, o complexo industrial de São José dos Campos, que conta com 1.251 indústrias e emprega cerca de 47 mil pessoas, destaca-se no cenário nacional pelo forte desempenho da Refinaria Henrique Lage Revap da Petrobras, General Motors, Monsanto, LG Philips, Ericsson, Johnson & Johnson, Panasonic, Hitachi, Johnson Controls, TI Automotive, Eaton, Parker Hannifin, Orion, Heatcraft, BBA Bidim, Crylmaor, Radicifibras, entre outras e suas respectivas cadeias produtivas. Em um raio de 20 km da cidade de Taubaté podemos destacar duas outras cidades com pujantes parques industriais, são elas Pindamonhangaba e Caçapava, onde se origina um grande número de alunos da Faculdade de Tecnologia de Taubaté e oferecem um mercado de trabalho potencial para seus egressos. Com relação ao complexo industrial de Taubaté, destaca-se um próspero mercado de empresas de serviços e comerciais além de indústrias nos seguimentos automotivos, infraestrutura industrial, química, metalurgia, Eletrônica entre outras, que podem ser exemplificadas por esta amostragem: Alstom Brasil; Coplac; Clean line; Corozita; Daido Industria e Comércio; Daruma Urmet; Demag Delaval Turbinas Industriais; Diferi- Dispositivos e Ferramentas industriais; EADI- Armazens Alofandegados; Elevadores Villarta; Emeicon Usinagem; Engemix; Fab inject; Famac; Ford Motor; Helicoidal- Ferramentas de Corte; INPEV- Instituto de Embalagens Vazias; ITSW do Brasil; LG Elecgtrônics; Meccaplast; Milclean; OneSubsea (Cameron e Schlumberger Company) Peçzer Sistem; Perfectus Aluminio; Projesul; Prolim; SM Sistemas Modulares; Taubafer; Tecban; Tedcnoamérica; Thyssen; Usicon; Usimonas; Usimonte; Veronese; Vibracoustic; Vidroline; Volkswagen do Brasil; Welding; Zl Equipamentos, etc 7

A nacionalização da produção da empresa tende a crescer à medida que novos fornecedores internacionais de peso vão instalando-se na região, como ocorreu com Pilkington Aerospace (britânica), Sobraer/Sonaca (belga) e a Gamesa (espanhola). Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Taubaté foi de 0,800. Segundo a classificação do PNUD, o município está na 40ª posição no país perdendo na região apenas para a cidade de São José dos Campos que aparece na 24ª posição, sendo considerado de alto desenvolvimento humano (IDH maior que 0,8). Segundo Estimativa da População realizada pela Fundação SEADE (2011), a população do município de Taubaté é de 278.724 habitantes. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ FAIXA ETÁRIA TAUBATÉ POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-19 anos 85.018 31,% 20-24 anos 26.878 10% 25-29 anos 26.797 10% 30-39 anos 45.946 16% 40-49 anos 39.953 14% > 50 anos 53.874 19% POPULAÇÃO TOTAL 278.724 100% Fonte: SEADE (2011). As características etárias da população do município são refletidas nos números de matrículas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2011, o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 20% da população de Taubaté encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ DEPENDÊNCIA ENSINO ENSINO MÉDIO ADMINISTRATIVA FUNDAMENTAL Pública 33.005 7.949 Privada 8.883 2.944 TOTAL 40.954 11.827 Percentual em relação à Estimativa da População 15,60 4,38 Fonte: SEADE (2011). No campo da educação superior, segundo dados divulgados pelo portal e-mec, em 2014, estão presente no município 08 instituições de Ensino superior, quais sejam: INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA CATEGORIA ADMINISTRATIVA Centro Universitário Internacional - Centro Universitário Privada com fins lucrativos 8

UNINTER Faculdade Anhanguera de Taubaté Faculdade Privada com fins lucrativos Faculdade Dehoniana Faculdade Privada sem fins lucrativos Faculdade de Tecnologia de Taubaté FATEC Taubaté Faculdade de Tecnologia Senai Felix Guisard Instituto Taubaté de Ensino Superior I.T.E.S. Faculdade Faculdade Instituto Pública Estadual Privada sem fins lucrativos Privada Universidade de Taubaté - UNITAU Universidade Autarquia Municipal Universidade do Paraná - UNOPAR Universidade Privada com fins lucrativos Fonte: Portal MEC g) Breve Histórico da IES Criada em 2009, após a transferência de mantença em 2010, passou a ser denominada Faculdade de Tecnologia de Taubaté, com o objetivo de atender a situação atual do mercado de trabalho regional, no qual há grande potencial e necessidade de fomento ao empreendedorismo e ao desenvolvimento tecnológico e de serviços, somado a expectativa existente, por parte das empresas, de obterem recursos humanos qualificados para atender a demanda. II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Logística b) Nome da Mantida CETEC Educacional S.A. c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Bandeirantes E-701, Jardim Maria Augusta, Município de Taubaté, Estado de São Paulo. d) Atos legais Autorizado pela Portaria n º 83 de 19 de março de 2009, publicada no D.O.U de 20/03/2009. Transferência de mantença Portaria 1922, de 18 de novembro de 2010, publicada no D.O.U do dia 19/11/2010. 9

e) Número de vagas A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP tem autorização de funcionamento para 100 vagas anuais, no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Curso autorizado com nota 3,0 g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso aula. O Curso Superior de Tecnologia em Logística terá a duração de 2480 horas equivalente a 2976 horas i) Tempo mínimo e máximo para integralização anos). Tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres (3 anos) e máximo de 20 trimestres (5 j) Identificação do Coordenador do Curso O coordenador Professor Mestre Augusto Messias Seabra trabalha em regime Parcial e dedica 10 hs semanais à coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística. Não se aplica. k) Perfil do coordenador do curso Graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas do Sul de Minas (1984), Especialização Análise de Sistemas pela FUNCEP (1988), Especialização em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (2003) e Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2007). l) Composição do NDE Professor Mestre Augusto Messias Seabra Professor MestreTamer Mogawer Professor Mestre Mauro Celso Senatore Professora Especialista Marilene de Oliveira Berti Professora Mestre Liana Paula Queiroz Bravo m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica 10

1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Logístical da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ, a ser ministrado no município de Taubaté, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ está em consonância com a necessidade de contínua adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Logística contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na área da indústria, especificamente em Logística, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico pauta-se nos seguintes princípios: Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da gestão com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; 11

Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso idealizado na área profissional da Indústria é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do profissional em Logística deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; a formação do tecnólogo em Logística é um processo educacional que implica em coparticipação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente; o desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem; a educação formal do tecnólogo em Logística inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; as instituições se preocupam cada vez mais em obter vantagens competitivas sobre seus concorrentes utilizando para isso o que a tecnologia pode oferecer de mais moderno; 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social A Faculdade de Tecnologia de Taubaté ETEP desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à Educação Ambiental, como forma de desenvolvimento de uma sociedade mais justa e Responsável. 1.2.2 Política de Ensino A política da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; 12

Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da Faculdade de Tecnologia de Taubaté ETEP são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da Faculdade de Tecnologia de Taubaté - ETEP, ocorrem por meio dos trabalhos acadêmicos em especial o Projeto Integrador, onde os alunos aplicam os conceitos e técnicas aprendidas durante a graduação e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contarão com coordenações especificas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 13

1.3.1 Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem por objetivo geral capacitar o profissional para a atuação na área de logística, por meio das mais modernas técnicas existentes, incluindo a armazenagem, distribuição e transporte, além do gerenciamento dos processos, com visão ética e humanística, e em atendimento às demandas da sociedade. 1.3.2 Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso: estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; atender a demanda de mercado e das empresas, oferecendo profissionais especializados, atualizados e competentes, que seguirão as normas de embalagem, movimentação, estocagem, produção e distribuição de bens materiais e que detenham o saber-fazer logístico; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O perfil do egresso do curso superior de Tecnologia em Logística, de acordo com a filosofia definida pela Instituição no seu Projeto Político Pedagógico Institucional: formando profissionais com criatividade, capacidade de liderança, flexibilidade, superar e aceitar desafios, relacionar com outras pessoas, trabalhar sob pressão e em equipe, além de desenvolver o equilíbrio emocional; inserido no setor de gestão, deverá ser o profissional especializado em armazenagem, distribuição e transporte, apto a atuar na área logística de uma empresa, planejando e coordenando a movimentação física e de informações sobre as operações realizadas e a realizar, visando proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias primas e produtos. Estará apto a gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de comprar, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda ocupar-se com inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento de fluxos de pedidos. Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos de logística nas organizações. O curso atende às necessidades do mercado regional, onde a indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A Região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade Logística, como: - Qualidade em Processos Logísticos 14

- Logística de suprimentos - Planejamento e controle da produção - Distribuição e Transporte - Custos 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR COMPATIBILIDADE DA CARGA HORÁRIA TOTAL O curso Superior de Tecnologia em Logística tem a duração de 1600 horas equivalente a 1920 horas aulas de disciplinas obrigatórias, incluindo laboratórios, atividades práticas e mais 80 h de Atividades Complementares. Total 1680 horas 1333 horas/aula. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA A formação do profissional em Logística deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do engenheiro foi incentivada a participação da Faculdade na construção de um quadro de referência para a área, centrado em uma ciência humanizadora que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto políticopedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências do Tecnólog em Logística no contexto atual. A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre 15

por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 1.6.1 Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o curso superior de Tecnologia em Logística contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O Curso Superior de Tecnologia em Logística contempla um projeto que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa á capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na área de indústria, especificamente em logística, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Cabe ressaltar que os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. São características do Curso: Estabelecer com clareza aquilo que se deseja obter como um perfil do profissional integral; Valorizar o desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso; Preconizar o desenvolvimento de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras; Aproximar o conhecimento básico da sua utilização profissional por meio da integração curricular; e Utilizar metodologias de ensino/aprendizagem, que permitam a participação ativa dos alunos neste processo e a integração dos conhecimentos dos conteúdos básicos com os conteúdos profissionalizantes e específicos e, institui programas de iniciação científica como método de aprendizagem. 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias 16

Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula. Cada dia ou noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 1.6.4 Matriz Curricular Curso Superior de Tecnologia em Logística Certificação em Assistente de Gestão Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Matemática Básica Contabilidade Básica Ética Profissional e Responsabilida de Social Fundamentos de Gestão Organizacional 5 50 5 50 5 50 5 50 Matemática Financeira Contabilida de Gerencial Direito Legislação Gestão Projetos e de 5 50 5 50 5 50 Comunicação Verbal Informática Básica Legislação Tributária 5 50 Desenvolvime nto de Carreiras 5 50 5 50 Estatística 5 50 5 50 5 50 Negociação 5 50 Fundamentos de Logística Empreendedo rismo 5 50 5 50 17

Prática Interdisciplinar I 4 40 Prática Interdiscipli nar II 4 40 Prática Interdiscipli nar III 4 40 Prática Interdisciplinar IV 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Tecnólogo em Logística Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Custos 5 50 Localização Instalações de Planejamento e Controle da Produção Cadeia Suprimento de Prática Interdisciplinar V 5 50 5 50 5 50 4 40 Economia de Empresas Movimenta ção e Armazena gem Logística de Suprimentos Logística Industrial Prática Interdiscipli nar VI 5 50 5 50 Orçamento Empresarial Distribuição e Transporte 5 50 5 50 Comércio Internacional Controle e Prevenção de Perdas 5 50 5 50 5 50 ERP Aplicado 5 50 Qualidade 5 50 5 50 4 40 Gestão Estoques de Prática Interdiscipli nar VII 5 50 4 40 Projeto Integrador Prática Interdisciplinar VII 5 50 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Quadro Resumo Disciplinas Horas Aula Horas Disciplinas Obrigatórias 1920 1600 Atividades Complementares 96 80 Estágio Supervisionado - - TOTAL HORAS 1680 LIBRAS (Optativa) 50 1721 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO CARGA HORÁRIA TOTAL (h/aula) COMPONENTES CURRICULARES Conteúdos Teóricos 1920 1600 Atividades Complementares 96 80 Carga Horária Total do Curso: 2016 1680 CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) 1.6.5 Ementas e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA 18

Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 500p. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. FÁVARO, Silvio; FILHO, Osmir Kmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 384p. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 (Fundamentos de matemática) WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. CONTABILIDADE BÁSICA Fundamentos de contabilidade. Conceitos e objetivos da contabilidade. Débito, crédito e patrimônio. Detalhamento das contas de ativo. Detalhamento das contas do passivo. Patrimônio líquido. Escrituração contábil. Princípios e normas contábeis. Aspectos legais. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 367p. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282p. SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003. 283p. ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. 19

ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade social. SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p. ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005. CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes, 2001. COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 11ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educaçao. 3 ed. Sao Paulo: Moderna, 2007. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Conceituação e características da Administração. Planejamento. Organização. Direção e coordenação. Avaliação. Áreas da administração: funções e integração. Ciclo administrativo e seu funcionamento. Conceito e tipos de organizações. Finalidade das organizações. Formas de concentração de empresas. O processo de tomada de decisões. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da organização edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I 20

Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6 ed. Sao Paulo: Atlas, 2007 KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e iniciaçao a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO II MATEMÁTICA FINANCEIRA Introdução à Matemática Financeira. Juros simples. Juros Compostos. Taxa de Juros. Descontos. Sequência de pagamentos e recebimentos. Sistema de Amortização. Cálculo Financeiro em contexto inflacionário. ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. VERAS, Lilia Ladeira. Matematica Financeira. 6. ed. Sao Paulo: Atlas, 2007. POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CONTABILIDADE GERENCIAL 21

Conceitos e objetivos da contabilidade gerencial para tomada de decisão. Elaboração, interpretação e análise de relatórios gerenciais. Teorias do custo. Técnicas de elaboração de fluxo de caixa. Fluxo de caixa como instrumento de tomada de decisão. Fontes e aplicação de recursos. Alternativas de investimentos. Balanço patrimonial e demonstração de recursos projetados. Efeitos da inflação. Depreciação. Consolidação de balanço patrimonial e demonstração de resultado. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 367p. IUDICIBUS, Sergio de; MARION, Jose Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração economia direito e engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 282p. SANTOS, Jose Luiz dos et al. Introdução a contabilidade: atualizada pela minireforma tributaria lei nº 10637/02. São Paulo: Atlas, 2003. 283p. ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. SZUSTER, N.; CARDOSO, R. L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória (Equipe de Professores da FEA-USP). 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade comercial facil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. DIREITO E LEGISLAÇÃO As fontes do Direito. Síntese das instituições de Direito Público e Privado. Noções de Direito Constitucional. Noções de Direito Administrativo, Penal e Tributário. Explanação básica do Direito Privado: Civil, Comercial, Consumidor e do Trabalho. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributario. 29. ed. Sao Paulo: Malheiros, 2008. MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. (Coleção de Leis Rideel. Série Compacta). CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. 22

GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos. VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006 KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002. DISMORE, Paul Campbell (org.) Projetos Brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro. 2007 ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:Brasport:2006. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 23

MÓDULO III COMUNICAÇÃO VERBAL Comunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Organização do pensamento e estruturação de mensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepção interpessoal, Oratória e dicção. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir idéias. Saraiva: SP, 2006. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8 ed. São Paulo; Atica, 2001. BLIKSTEINS, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed.São Paulo: ática, 2006. FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alinea, 2002. ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004. MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo 2006. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Conceitos básicos de Legislação Tributária. Fontes do Direito Tributário. Competência tributária da União, Estados e Municípios. Classificação dos tributos. Contribuições e Taxas. Os impostos e suas incidências. Os impactos dos tributos sobre as atividades empresariais. Reforma tributária. FABRETTI, Laudio C.; FABRETTI, Dilene R. Direito Tributário para cursos de administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2006. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2006. PEGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributario. 14. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2007. 460p. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. NEGOCIAÇÃO Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação. Congruência. Estilos de 24

negociação. Flexibilidade uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo. ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004. WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MÓDULO IV 25

ESTATÍSTICA Estatística Descritiva. Distribuição de Probabilidades. Teorema do Limite Central. Teorema da estimação - Intervalo Central. Testes de Hipóteses. Correlação. Regressão Linear Simples. Aplicações. BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. 2. ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2007. LAPPONI, Juan Carlos. Estatistica usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. FUNDAMENTOS DE LOGÍSTICA A logística e seus subsistemas. Importância da logística no contexto macroeconômico. Interfaces da logística com as demais áreas funcionais. O ambiente logístico: características do produto e da embalagem, custo e nível do serviço, sistema de transporte, sistema de armazenagem e distribuição. Decisões logísticas: escolha do modo de transporte. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 1993. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2003. FLEURY, Paulo; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2000. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. EMPREENDEDORISMO 26

O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações. SCHERMERHORN, J.R. HUNT, j. Fundamentos de comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2005. BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: funadamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo; Atlas, 2007. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios. Rio de Janeiro, 2008. PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas, 2000. NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 27

SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MÓDULO V CUSTOS Conceitos, sistemas e política de custo. Gerenciamento de custos. Análise de planilhas de custos. Custos para a tomada de decisão. Custos para planejamento e controle. Mudanças na estrutura de custos. Metodologia do custeio baseado em atividades. FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makron, 2000. OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ Jr. José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2005. BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: IBPEX, 2005 IUDICIBUS, S. Contabilidade gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES Análise espacial agregada. A distribuição física. Divisão de região em zonas. Estratégias de distribuição. Problemas de estoques. Armazéns. Operações eficientes em armazéns: cross-docking. Gerenciamento de estoques. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006. MARTINS, Petrônio G.; ALT,Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2 ed. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administraçao da produçao. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. CORREA, H.; CORREA, C. Administração da produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica.2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 28

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. HONG YUH CHING. Gestao de estoques na cadeia de logistica integrada: Atlas, 2008. supply chain. 3 ed. Sao Paulo: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Definição de sistemas produtivos. Tipos de sistemas produtivos, problemas e critérios de decisão. Documentação de fabrico. Processos tecnológicos: listas de materiais; gamas operatórias. Concepção do processo e implantações: fluxo do processo e centros de processamento. Programação de operações: regras de prioridade. Controle de operações. Planejamento agregado: cargas e capacidades, recursos críticos, modelos lineares para apoio ao planejamento. Planejamento e programação da produção e sua articulação com a logística global da empresa. Just-in-Time (JIT) aplicado a sistemas produtivos. Produção para estoque e por encomenda. Produção sincronizada. Articulação com o mercado. FERREIRA, H. B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SLACK, N; CHAMBERS S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. CORREA, H. L; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP: conceitos, uso e implantação base para SAP, ORACLE, APLLICATIONS e outros softwares integrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. DAVIS, Mark M; CHASE, Richard B; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos da administraçao da produçao. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2008 BURBIDGE, J. L; Planejamento e Controle da Produção. São Paulo. Editora Atlas. 1988 STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção. Rio de Janeiro. Editora LTC. ZACCARELLI, S. B. Programação e Controle da Produção. São Paulo. Livraria Pioneira Editora. 1982. CADEIA DE SUPRIMENTOS Conceito de cadeia de suprimentos. Verticalização x Terceirização da cadeia de suprimentos. O desenho da cadeia de suprimentos adequado aos diversos tipos de negócios. O processo de suprimento e sua gestão. O papel do estoque na cadeia de suprimentos. Estratégias competitivas da cadeia de suprimentos. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29

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desenvolvimento de fornecedores. Efeito Forrester e suas conseqüências nos estoques de toda a cadeia de suprimentos. Os sistemas de informação aplicados à Logística de Suprimentos. Avaliação do desempenho da Logística de Suprimentos. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos uma perspectiva gerencial. São Paulo: Eddison Wesley, 2005. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2007. CASTIGLIONI, Jose Antonio de Mattos. Logística operacional : guia pratico. São Paulo: Erica, 2007. LOGÍSTICA Conceitos de logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. A integração da cadeia logística: ciclo de pedido, MRP, ERP (SAP), JIT, Kanban. A informação na cadeia de suprimentos: EDI, previsão de demanda. Nível de serviço ao cliente. Custos logísticos. Seleção de fornecedores. Parcerias. Distribuição física dos produtos. Centros de distribuição e armazéns. Estratégias logísticas. Cadeia de distribuição física. Modalidade de carga. Embalagem para transporte. Modais de transporte. Custos da cadeia de transporte. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. CAIXETA-FILHO, José Vicente. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2002. NOVAES, Antonio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GURGEL, Floriano do Amaral. Logística Industrial. São Paulo: Atlas, 2000. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SALES, Alessandra Simoni Ferraz. Logística na cadeia de suprimentos da indústria automobilística. Belo Horizonte: C/Arte, 2005. 32

PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MÓDULO VII ORÇAMENTO EMPRESARIAL Conceitos de orçamento. Planejamento e implantação de orçamento. Orçamentos de vendas, estoque, produção, despesas, resultado do exercício, itens do balanço. Orçamento de fluxo de caixa. Controle orçamentário. Métodos de previsão orçamentária. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial manual de elaboração. 5ed. São Paulo: Atlas, 2002. SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial um exercício programado. 3ed. São Paulo: Atlas, 2000. SCHUBERT, Pedro. Orçamento empresarial integrado. São Paulo: Freitas Bastos, 2005. BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001. SZAZI, Eduardo. Terceiro setor: regulaçao no Brasil. 4 ed. Sao Paulo: Peiropolis, 2006. CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012. ASSAF Neto, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 33

BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas, 2001. DISTRIBUIÇÃO E TRANSPORTE A natureza da distribuição. Importância estratégica da logística de distribuição. Canais de distribuição. Decisões gerenciais de canais. Poder, conflito e cooperação de canais. Sistema de gerenciamento do varejo, atacado e distribuição física. Desafio e impacto da distribuição global. Introdução ao estudo de Transporte. Transporte Aquaviário. Transporte Terrestre (ferro e rodoviário). Transporte Aéreo. Transporte Intermodal, Multimodal e Transbordo. Seleção de serviço de transporte. Roteirização. Custos de transportes. Consolidação de frete. Interrelacionamento com as demais funções logísticas. NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007. CAIXETA, José V. Filho. Gestão logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2001. COIMBRA, Delfim Bouças. O conhecimento de carga no transporte marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. ERP APLICADO À LOGÍSTICA Introdução à tecnologia da informação e aos sistemas de informação. Tecnologia ERP: conceitos e características. Funcionalidades, benefícios, estrutura e ciclo de vida da tecnologia ERP. Metodologia de seleção e implantação dos sistemas ERP. Enterprise resourse planning aplicado à logística. TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo; Saraiva, 2004. 34

HABERKORN, Ernesto. Um bate-papo sobre o gestao empresarial com ERP. São Paulo: Saraiva, 2007. SOUZA, César Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Z. Sistemas ERP no Brasil Teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003. O BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas de informações gerenciais. 10ed. São Paulo: Atlas, 2005. GESTÃO DE ESTOQUES Aspectos financeiros relacionados a estoques. Custos de manter estoques. Implicações na imobilização de capital de giro das empresas. Modelos de decisão no gerenciamento de estoques. Análise ABC. Modelos de estoques: pontos de ressuprimento, EOQ. Modelos integrados de gestão. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. São Paulo: Atlas, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2003. MOURA, Cassia E. de. Gestão de Estoques - Ação e Monitoramento na Cadeia Logística Integrada. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. FIGUEIREDO,K.F.; FLEURY,P.F.; WANKE, P. (org). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2006. BALLOU, R. Gerenciamento da cadeia de suprimento: logística empresarial. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. 35

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MÓDULO VIII COMÉRCIO INTERNACIONAL Incoterms 2000. Condições de pagamento. Barreiras ao comércio exterior. Despachos aduaneiros. Regulamentos. Fundamentos do comércio exterior. Aspectos administrativos da atividade de exportação e importação. Estudo do Secex. Operações importantes na exportação e importação. Blocos econômicos. Modelos de documentos internos e internacionais. Modais de Transporte Internacional. Unitização de carga. Transporte Multimodal e Intermodal. RATTI, Bruno. Comercio internacional e cambio. Tradução de Daniel Vieira. 11. ed. São Paulo: Lex, 2007. KEEDI, Samir. ABC do Comercio exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. BEHRENDS, Frederico L. Comercio exterior: o mais completo manual que conduzirá sua empresa a uma segura fonte geradora de lucros. 8. ed. São Paulo: Thomson, 2006. GARCIA, L. M. Exportar: rotinas e procedimentos, incentivos e formação de preços. 9 ed. São Paulo: Scipione, 1995. MAIA, Jayme M. Economia internacional e comércio exterior. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LUIZ, Sinclayr. Organizaçao e tecnica comercial: introduçao a administraçao. 21 ed. São Paulo 1999. 382p - LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comercio exterior. São Paulo: Saraiva, 2007. VAZQUEZ, Jose Lopes. Comercio exterior brasileiro. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CONTROLE E PREVENÇÃO DE PERDAS A importância do controle e prevenção de perdas. O impacto nos lucros. A análise do ambiente interno. O controle das informações de perdas. Envolvimento e comprometimento da equipe. Planejamento e controle da produção. Definição de metas, estratégias e políticas de controle e prevenção de perdas. Controle e prevenção das perdas no transporte e armazenagem de materiais. 36

NOVAES, Antônio G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição - estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos uma perspectiva gerencial. São Paulo: Eddison Wesley, 2005. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2007. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber F. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2004. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão das cadeias de suprimento e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J., Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2007. CHOPRA, Sunil; MEINDI, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia planejamento e operação. Tradução de Claudia Freire. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. BALLOU, R. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2007. QUALIDADE Histórico e tendências para a qualidade. A Qualidade como fator de exigência do mercado. Ambientes de Produção da Qualidade. Princípios Gerenciais da Qualidade. Controle do Processo. TQC. Ferramentas da Qualidade. Gerenciamento pelas Diretrizes. Qualidade na logística. Estratégias para a melhoria contínua. Controle estatístico do processo. Introdução às normas ISO. CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000 : princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. OLIVEIRA, Lúcia M B de; VIEIRA, M M F (Org.). Administraçao contemporanea: perspectivas estrategicas. Sao Paulo: Atlas, 1999.. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol 1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990. MATSUMURA, Paulo. Compromisso total com a qualidade: um comportamento. Sao Paulo: Grafica Satelite, 2002. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. PROJETO INTEGRADOR Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. 37

Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira; Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração e Seleção de Talentos. DUTRA, J.S., Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, I., Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Ok BOWDITCH, James L., Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. 38

Método de pesquisa científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema; Objetivos; Referencial Teórico; Bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e Desenvolvimento de trabalho Interdisciplinar. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOCHE, J.C. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 26.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARCONI, Marina Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2008. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. VERGAMINI, Sabine A. Arena; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008. 1.7 METODOLOGIA 1.7.1 Princípios Metodológicos 39

São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: Viabilizem posicionamentos críticos; Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; Provoquem a necessidade de busca de informação; Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; Otimizem a argumentação e a contra argumentação para a comprovação de pontos de vista; Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. 1.7.2 Material Pedagógico O material pedagógico utilizado no curso pode ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico. É estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos 40

A ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ destina percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentivará, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Logístical da ETEP - FACULDADES DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica a cursos tecnólogos, porém, o aluno que deseja fazer estágio não supervisionado segue o mesmo procedimento regulamentar, estabelecido de acordo com a legislação vigente (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008). 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do curso de Superior de Tecnologia em Logística deverão integralizar 80h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso de acordo com Regulamento de Atividades Complementares. Serão consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da Faculdade, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos, quando houver e atendido ao regulamento de Atividades Complementares. 41

Serão consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ; Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ; Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio. A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno(a) do Curso Superior de Tecnologia em Logística. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno. 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Não se aplica 1.11 APOIO AO DISCENTE Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística da ETEP FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE. A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ organiza anualmente o Seminário de Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico. 42

A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAUBATÉ disponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional. 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, utiliza-se dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de Reconhecimento, Renovação de Reconhecimento, Recredenciamento e ENADE para suas análises, conclusões e sugestões, encaminhando- as à direção e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos. Os coordenadores, de posse dos relatórios dá o feedback aos professores, enaltecendo seus pontos fortes e dando-lhes sugestões e apoio para corrigir e superar os pontos fracos destacados pelas pesquisas de avaliação. As demandas referentes à infraestrutura são discutidas com o NDE que em colegiado delibera pela implantação imediata das que forem pertinentes do ponto de vista acadêmico ou as encaminha para os setores responsáveis pela implementação quando exigem interferência arquitetônicas de infraestrutura. As ações decorrentes das avaliações que forem implementadas são divulgadas para a comunidade acadêmica destacando a importância de sua participação para as contínuas melhorias nos processos. 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância. 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuas. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. Em todas as salas e ambientes da IES está disponível acesso à internet, e os alunos podem acessar as bases digitais da biblioteca via web, fazer reservas e renovações de empréstimos de livros. Os professores e alunos dispõem do AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem, por meio do qual ocorrem fóruns, disponibilização de materiais de apoio, atividades práticas, exercícios, e toda forma de interação entre os discentes e docentes. 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Não se aplica 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA 43

A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem que é uma plataforma de comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensinoaprendizagem. 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos adota um procedimento de avaliação Institucionalizado para todos os cursos e formalizado em regulamento próprio, onde se pode verificar de forma detalhada seu embasamento pedagógico e detalhamentos de aplicação e registros. A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos 44

trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. O seguinte esquema ilustra o processo de avaliação da Instituição. 1.18 NÚMERO DE VAGAS Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta com número suficiente de professores no Corpo Docente, salas de aula adequadas para o curso, laboratórios, biblioteca e demais recursos para o Curso Superior de Tecnologia em Logística, garantindo excelência no seu desempenho. 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO Não se aplica. 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS Não se aplica. 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE Não se aplica. 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Não se aplica. 45