UGF Rio 29 e 30/MAR/2012 Clique para editar o texto mestre Segundo nível Inovação no Esporte e as Terceiro nível Universidades Quarto Brasileiras nível Quinto nível - O caso UERJ - Academia Olímpica Brasileira 1
UGF Rio 29 e 30/MAR/2012 Clique para editar Autores o texto mestre BRANCA TERRA, D.SC; Segundo nível MARIZA ALMEIDA, D.SC; LUIZ ALBERTO Terceiro BATISTA nível, D.SC.; SERGIO CORTINES Quarto, Especialista nível Quinto nível Colaboradores Samantha Milczanowski Neves Assistente Técnica; Carlos Alexander de P. Medeiros Bolsa PIBITI/CNPq; Luís Carlos Soares Bolsa PIBITI/CNPq; Cristiane Mesquita Bolsa Estágio Interno Complementar; Maurício S. Oliveira Bolsa PIBIC/CNPq; Leonardo L. A. Martins Bolsa de Inovação Tecnológica/FAPERJ Academia Olímpica Brasileira 2
Agenda 1. Histórico. 2. O grupo de pesquisa e sua estrutura. 3. Justificativas. 4. A infraestrutura. 5. Pesquisa em andamento (work in progress). 6. Perspectivas.
1. Histórico 2010 Participação no The Triple Helix VIII International Conference on University, Industry and Government Linkages em Madri e visita ao Esport Parq Internacional de Catalunya, em Barcelona; 2010 Criação, na UERJ, do Grupo de Pesquisa Inovação e Sociedade (GruPIS), Cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq. 2010 Aprovação de projeto no Edital/FAPERJ APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇÕES NO ESPORTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. 2011 Publicação do artigo A OPORTUNIDADE DE INOVAÇÃO NO ESPORTE É NOSSA (Revista Polêm!ca, v. 10, n. 1, p 74-90, janeiro/março 2011). 2011 O Reitor da UERJ professor Ricardo Vieiralves solicita a realização de pesquisa sobre parques tecnológicos esportivos e suas vocações regionais. 2011 Início da pesquisa sobre empresas de base tecnológica EBTs, spin-offs incubadas, na área de inovação no esporte.
2. O grupo de pesquisa e sua estrutura
3. Justificativas (para a criação de um Grupo de Pesquisa Interdisciplinar na área de inovação tecnológica) 1. Inovação tecnológica é um tema multidisciplinar, interdisciplinar, pluridisciplinar e transdisciplinar. 2. Não existe na universidade do Estado do Rio de Janeiro, massa crítica de professores e técnicos, em uma só unidade acadêmica para pesquisar inovação tecnológica, muito menos inovação no esporte. 3. Existe demanda no Estado do Rio de Janeiro para produção de conhecimento na área de inovação tecnológica e na avaliação dos seus impactos na sociedade. 4. As políticas públicas de C, T&I do Estado do Rio de Janeiro demonstram não estarem relacionadas às demandas regionais, no que diz respeito a inovação tecnológica. 5. É ideal que as incubadoras sejam apoiadas por grupos de pesquisa instalados nas universidades. 6. Na UERJ, um grupo de pesquisadores visualizou a oportunidade de uma ação conjunta, a partir de interesses comuns. A oportunidade da inovação no esporte é nossa - inclusive no que diz respeito a estudar o esporte a partir dos conceitos de inovação, da universidade empreendedora, do empreendedorismo tecnológico, etc, área do conhecimento ainda não explorada nas pesquisas no Brasil. 7. Com a realização das Olimpíadas em 2016 e outros megaeventos no Estado do Rio de Janeiro, inúmeras oportunidades estão surgindo, especificamente na área de inovação no esporte.
4. A infraestrutura (de Laboratórios na UERJ) Laboratórios já associados ao GruPIS: Laboratório de Inovação e Empreendedorismo, instalado com fomento FAPERJ (E-26/110.152/2007), na FAF/UERJ. Laboratório de Biomecânica e Comportamento Motor (LaBiCoM), instalado com fomento FAPERJ (E-26/110.497/2010; E- 26/190.119/2010), no IEFD/UERJ. Laboratórios programados: Laboratório de Esporte (IEFD). Laboratório de traumatologia esportiva (FCM). Laboratório de Design do Esporte (ESDI). Outros...
5. Pesquisa em andamento (work in progress). Título Inovação no Esporte A Hélice Tríplice do Desenvolvimento: Spin-offs, Governos e Universidades Artigo com dados parciais aceito na X Triple Helix International Conference - Emerging Triple Helix Models for Developing Countries: From Conceptualization to implementation, no Bandung Institute of Technology, Indonesia de 8 a 10 de Agosto 2012.
Motivação... o legado para as cidades sedes também abarcam impactos gerados por novas performances empreendedoras nas regiões, as quais afetam vários setores econômicos. (FONTE: Spilling, O. R. 1996. The entrepreneurial system: On entrepreneurship in the context of a mega-event. Journal of Business Research, 36(1), 91 103).... Este debate estende-se aos meios acadêmicos onde reuniões científicas e publicações sobre este tema têm ocorrido. (FONTE: DaCosta, L. P., Correa, D., Rizzut, E. Villano, B (Editores), 2008. Legados de Mega eventos esportivos. Brasília: Ministério dos Esportes).
Referencial Teórico
Método Estudo bibliográfico e de campo, visando responder às seguintes perguntas: 1. Existem spin offs acadêmicos com foco na inovação no Esporte? 2. Que novas pesquisas estão sendo feitas em tecnologia esportiva pelas empresas spin off no Brasil? 3. Quais e quantos são os produtos esportivos? Qual o grau de inovação do produto? 4. O produto é originário de a) licenciamento de patente acadêmica? b) resultado de tese de mestrado ou doutorado, monografia, iniciação científica, entre outros? 5. A P&D foi desenvolvida em conjunto com a universidade? 6. Qual a natureza dos apoios financeiros recebidos pela empresa (governamental, capital de risco, investidor anjo)?
Resultados Preliminares Segundo a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores - ANPROTEC: Existem 384 incubadoras no Brasil. Tipologias diversas (tecnológicas, mistas, culturais, tradicionais, etc..). Abrigam 2.640 empreendimentos em 2012. Constatou-se que 14 universidades e dois parques tecnológicos abrigam: 18 incubadoras. 1500 EBTs, estão nelas incubadas e foram examinadas. Resultados preliminares: Foram identificadas 24 EBTs, spin offs acadêmicos, incubadas e que estão produzindo inovação no esporte em todas as regiões do país.
Logo de todas as empresas Logos das Empresas Incubadas & Universidades Vinculadas ARAM UFRJ ATLETA SOLIDÁRIO MACKENZIE TECPAR UFRJ EDETEC - INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA UFMG ENGELTEC PUCRS UNISUL UFV FINGER TIPS NÃO POSSUI UNIVERSIDADE VINCULADA UFPE FITNESS CLÍNICA UENF UFRJ INITEC USP NÃO POSSUI UNIVERSIDADE VINCULADA JYNX PLAYWARE NÃO POSSUI UNIVERSIDADE VINCULADA MATCH REPORT UNICAMP MEANTIME NÃO POSSUI UNIVERSIDADE VINCULADA NUTRIMAX UFC UFCG UVA NÃO POSSUI UNIVERSIDADE VINCULADA UFCG Unifei ENESP, USPe UFSCar
Empresas por Região Região Número de Empresas Sul 3 Sudeste 13 Nordeste 8 Centro-oeste 0 Norte 0 14
Resultados Preliminares 1. Com relação aos produtos das 24 (vinte e quatro) empresas identificadas: Em 10 (dez) empresas, os produtos surgiram como resultado de atividades acadêmicas: 1 tese de doutorado, 2 projetos finais de curso de graduação, 2 projetos de iniciação científica; 1 licenciamento de patente da universidade1 dissertação de mestrado ; 1 projeto de disciplina de empreendedorismo; 1 projeto de pósdoutorado; 1 plano de negócio premiado elaborado em conjunto da universidade. Em uma empresa a ideia surgiu durante um Congresso. Nas 24 (vinte e quatro) analisadas: 8 empresas têm patentes; 99% delas foram criadas de 2000 a 2009; 6 empresas são de equipamento esportivo; 7 empresas são de tecnologia da informação - TI; 4 empresas de serviços (eventos); 1 empresa de alimentos; 2 empresa de TI para equipamento esportivo e em 4 empresas não foi possível obter informações. 2. Com relação à participação do governo (capital de risco público) nas empresas 24 (vinte e quatro) empresas pesquisadas: Em 19 (dezenove) empresas houve aporte de fontes governamentais (FAPs, Finep e CNPq), sendo que algumas, mais de um tipo de apoio. 3. Com relação à capital de risco privado: 6 (cinco) empresas receberam investimento anjos e 1 (uma) empresa recebeu fundo de capital semente.
Conclusão O processo de inovação no esporte já foi iniciado. Existem recursos disponíveis para quem tem boas ideias. As universidades têm que se organizar para participar da inovação no esporte. É necessário empreender e inovar.
6. Perspectivas
Obrigada, Branca Terra brancaterra@gmail.com