PROPOSTA PLANO DE AÇÃO INTERSETORIAL DE COMBATE AO USO DO CRACK E OUTRAS DROGAS Crack é possível vencer 1 P á g i n a
Secretaria de Educação Secretaria de Assistência Social Secretaria de Segurança Pública Secretaria Municipal de Governo Secretaria de Saúde e Medicina Preventiva Secretaria de Projetos Especiais e Convênios Carapicuíba São Paulo 2.013 2 P á g i n a
Prefeito Municipal Sergio Ribeiro Vice-Prefeito Salim Reis Secretário Municipal de Governo Dernal Santos Secretária Municipal de Educação Aparecida Graça Carlos Secretária Municipal de Saúde e Medicina Preventiva Simone Augusta Marques Monteaperto Secretário Municipal de Assistência Social Fabio Leite Oliveira Secretário Municipal de Segurança Pública Carlos Serafim da Silva Secretária Municipal de Projetos Especiais e Convênios VeruskaTiciana Franklin de Carvalho 3 P á g i n a
Comitê Gestor Municipal Secretária Municipal de Governo Titular: Dernal Santos* Suplente: Joel Aparecido de Oliveira Secretária Municipal de Educação Titular: Aparecida Graça Carlos Suplente: Vanda Maria Brandão Ono Secretária Municipal de Saúde e Medicina Preventiva Titular: Simone Augusta Marques Monteaperto Suplente: Ivani Maciel Secretário Municipal de Assistência Social Titular: Fabio Leite Oliveira Suplente: Vanessa Heuvêncio Secretário Municipal de Segurança Pública Titular: Carlos Serafim da Silva Suplente: Kerlly Cristina Aparecida Ferreira Secretária Municipal de Projetos Especiais e Convênios Titular: VeruskaTiciana Franklin de Carvalho** Suplente: Oderlan Pereira de Souza *Coordenador Municipal **Ponto Focal 4 P á g i n a
SIGLAS USADAS CAPS - Centro de Atenção Psicossocial CAPS AS Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas CAPS IS Centro de Atenção Psicossocial Infância e Adolescência CAT Casa de Acolhimento Transitório CRAS Centro de Referência de Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS POP- Centro de Referencia Especializado da Assistência Social para o atendimento a População em Situação de Rua PETI- Programa de Erradicação do Trabalho Infantil L.A- Liberdade Assistida PSC- Prestação de Serviço a Comunidade CVLI Crimes Violentos Letais Intencionais RAPS Rede de Atenção Psicossocial SUS Sistema Único de Saúde SUAS Sistema Único de Assistência Social SISNAD Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas SENAD Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas SRT Serviço Residencial Terapêutico UAS Unidades de Acolhimento 5 P á g i n a
APRESENTAÇÃO O Programa CRACK É POSSIVEL VENCER, lançado pelo Governo Federal, representa um marco na política pública de combate ao crack e outras drogas no país, pois além de ampliar a oferta de serviços de tratamento e atenção aos usuários e seus familiares, apresenta ações para reduzir a oferta de drogas e promove iniciativas de prevenção através da educação, da informação e da capacitação. O diferencial deste programa está na integração das políticas publicas nas três esferas de governo. A partir da criação do programa, Estados e Municípios foram chamados à elaborar seus Planos Locais e Comitês Gestores. O Governo Federal pretende investir R$ 4 bilhões até 2014, através do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras drogas. O município de Carapicuíba publicou o Decreto Municipal nº 4.249 de 21 de março de 2.013, que instituiu o Comitê Gestor Municipal como parte do processo de adesão ao Programa Crack é Possível Vencer. Este PLANO DE AÇÃO INTERSETORIAL DE COMBATE AO USO DO CRACK E OUTRAS DROGAS, apresenta um diagnostico da situação local e as ações propostas ao Governo Federal para serem implantadas e/ou ampliadas no município. Trata-se, portanto, de um plano de gestão municipal integrado, dividido em três grandes eixos, conforme o Plano Nacional; Prevenção, Cuidado e Autoridade. 6 P á g i n a
OBJETIVOS O PLANO DE AÇÃO INTERSETORIAL DE COMBATE AO USO DO CRACK E OUTRAS DROGAS propõe, através do apoio do Governo Federal, estruturar uma rede de acolhimento através dos eixos abaixo: No eixo CUIDADO propomos ações voltadas para o tratamento e reinserção social de usuários de drogas e apoio as suas famílias, com ações propostas onde se pretende ampliar o atendimento das políticas de saúde e assistência social através do SUS e SUAS. Para o eixo PREVENÇÃO, através da SENAD (Secretaria Nacional de Política sobre Drogas) propomos ações voltadas para as escolas e a comunidade, estratégias de comunicação e formação de profissionais que atuam nas políticas publicas envolvidas. No eixo AUTORIDADE propomos realizar o mapeamento do município para identificar as áreas de comercio e uso de drogas e ampliação dos equipamentos municipais de segurança publica. 7 P á g i n a
DIAGNOSTICO O município de Carapicuíba localiza-se na região Oeste da grande São Paulo, com 100% de área urbanizada, possui 369.584 mil habitantes (segundo censo IBGE 2010) fazendo divisa com os Municípios de Osasco, Cotia e Barueri. É considerado município de grande porte, pelo seu alto índice populacional e dentre os 5.561 municípios, Carapicuíba está em 3.974 º lugar em índice de pobreza. O município de Carapicuíba faz parte da RM de São Paulo e, ao mesmo tempo em que se beneficia da proximidade com a Capital, sobre com as diferenças econômicas existentes. Possui uma extensão territorial de aproximadamente 35Km, urbanizado de forma desordenada e caótica. Existem no município 165 áreas irregulares, com aproximadamente 15.888 (segundo dados do CAD ÚNICO) famílias em moradias precárias e áreas de risco. O Governo Municipal tem agido para mudar essa realidade, têm buscado parcerias com o Governo Estadual e com o Governo Federal para repasse de recursos através das políticas publicas de combate à pobreza, de infraestrutura urbana, promoção da qualidade de vida e garantia de direitos. Estamos entre as cidades que receberam recursos do PAC, que realiza uma grande intervenção urbana de canalização do Córrego do Cadaval e a construção de 728 unidades habitacionais em uma das áreas mais carentes do município. O Crack é um problema a ser enfrentado por todos os municípios do país, mas alguns acontecimentos afetam diretamente o nosso município, agravando o quadro existente. Um destes acontecimentos foi a ação realizada no centro de São Paulo, conhecido como Cracolândia, que expulsou para a periferia e municípios próximos, a população da região central da capital, gerando um crescimento de usuários de Crack no município nestes últimos meses. O desafio é grande e com o apoio da sociedade civil organizada, conseguiremos enfrentar essa batalha e vencer o Crack! 8 P á g i n a
1º EIXO - PREVENÇÃO Construir a integração das redes de ensino, assistência, saúde e segurança para a prevenção ao uso das drogas e enfrentamento ao crack, desenvolvendo campanhas e atividades de capacitação. META 1 FORMAR E QUALIFICAR GRUPOS DE TRABALHO NAS ESCOLAS PARA ATUAR NA PREVENÇÃO AO CONSUMO DECRACK E OUTRAS DROGAS. Objetivo: Promover uma intervenção eficaz dos profissionais da educação e gestores escolares na prevenção ao uso de drogas, encaminhamentos adequados e mediação de conflitos relacionados ao tema, através da formação de grupos de trabalho supervisionados por equipe técnica especializada. Ação 1.1: Inscrever os professores no curso de extensão universitária (certificado UNB) Prevenção ao Uso de Drogas gratuito, na modalidade ensino à distância com carga horária de 180h. Necessidade: Equipes de 05 a 10 profissionais por escola. Indicadores: Número de profissionais participantes dos cursos. Órgão Municipal: SME Ação 1.2: Capacitar os profissionais da saúde e assistência, através de curso de extensão universitária (certificado Unifesp) SUPERA Sistema para detecção do uso abusivo e dependência de substâncias psicoativas, gratuito, na modalidade ensino à distância com carga horária de 120h. Necessidade: Aderir ao programa e indicar os profissionais. Indicadores: Número de profissionais participantes dos cursos. Órgão Municipal: SMSMP e SMAS META 2 IMPLANTAR O PROGRAMA EDUCAÇAO INTEGRAL SAÚDE NA ESCOLA. Objetivo: Incluir as escolas com menor IDEB no programa através de preenchimento de formulário eletrônico do SIMEC e elaborar para cada escola o seu Plano de Atividade, garantindo o repasse de recurso através do Governo Federal para às escolas, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que permite pagamento de monitores, aquisição de materiais, contratação de pequenos serviços e obtenção de material de consumo e permanente. 9 P á g i n a
Ação 2.1: Realizar a adesão através do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças do Ministério da Educação SIMEC. Necessidade: Identificar as escolas, elaborar o seu Plano de Atividade, disponibilizar um coordenador do programa e um professor comunitário na escola com carga horária extra de 20h. Indicadores: Número de escolas que aderirem ao programa Órgão Federal: MEC Órgão Municipal: SME Ação 2.2: Realizar a adesão através de preenchimento do Termo de Compromisso no Sistema Integrado de Monitoramento do Ministério da Educação. Necessidade:Elaborar projeto municipal. Indicadores: Número de escolas participantes. Órgão Federal: MS e MEC Órgão Municipal:SMSP e SME AÇÃO 3 IMPLEMENTAR OFICINAS DE CULTURA E ESPORTE NOS DIVERSOS ESPAÇOS URBANOS, COM PESSOAS EM SITUAÇÃO DE USO DE DROGAS NA RUA. Objetivo: Promover ações de redução de risco e danos sociais incorporando politicas de cultura, esporte e lazer. Ação 3.1: Elaborar e apresentar projeto ao Ministério do Esporte no Programa Esporte Educacional. Necessidades: Convênio com Ministério do Esporte e contrapartida de 5% do valor total. Indicadores: Numero de núcleos montados e participantes. Órgão Federal: Ministério do Esporte Órgão Municipal: SMPEC e SMEL Ação 3.2: Elaborar e apresentar projeto ao Ministério da Cultura do Programa Cultura Viva. Necessidades: Convênio com Ministério da Cultura e contrapartida de 10% do valor total. Indicadores: Numero de oficinas realizadas e participantes. Órgão Federal: Ministério do Esporte Órgão Municipal: SMPEC e SMEL META4 CAPACITAR OS PARCEIROS DA SOCIEDADE CIVIL, ATRAVÉS DE CURSOS DE QUALIFICAÇAO PARA ATUAREM NA PREVENÇAO AO USO DE DROGAS. 10 P á g i n a
Objetivo: Qualificar os Conselheiros Municipais que atuam nas áreas de saúde, segurança, juventude, criança e adolescente, assistência social, lideranças religiosas e profissionais que atuam nas comunidades terapêuticas Ação 4.1:Divulgar os cursos de extensão universitária (certificado UFSC e Unifesp) gratuito, modalidade ensino à distância e com carga horária de 120h e incentivar a inscrição dos agentes que atuam nestas áreas. Necessidades: Identificar os atores, acompanhar os períodos de inscrição e incentivar a participação. Indicadores: Número de participantes Órgão Municipal: SMG AÇÃO5 ELABORAR MAPA GEOREFERENCIADO DAS REDES DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE CRACK E OUTRAS DROGAS. Objetivo: Melhorar o acompanhamento da oferta de serviço em relação à demanda. Ação 5.1: Elaborar projeto para captação de recurso que possibilite a contratação de serviço para elaboração do mapa georeferenciado. Necessidades: Ter feito a adesão ao Projeto Territórios da Paz PRONASCI. EMENDAS Indicadores: Mapa elaborado. Órgão Municipal:SMG, SMPEC E SMSP AÇÃO6 ELABORAR PUBLICAÇÕES E CAMPANHAS DE DIVULGAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS USUÁRIAS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS E SUAS FAMÍLIAS. Objetivo: Criar uma cultura de atenção integral através da divulgação dos serviços existentes e oferecidos, buscando uma maior articulação entre o tratamento e a ressocialização, além de parcerias com os conselhos de Saúde, Educação, Assistência social e Criança e Adolescente. Ação 6.1: Elaborar em conjunto com a sociedade projeto de Campanha ampla para toda a cidade. Necessidades: Apresentar projeto à SENAD aprovado pela Sociedade. Indicadores:Número de materiais produzidos e campanhas realizadas. Órgão Municipal: SMG 11 P á g i n a
2º EIXO CUIDADO Estruturar a rede de atenção e cuidado ampliando e/ou implantando serviços do SUS e SUAS, como os Consultórios de Rua, leitos, CAPS ad, CRAS, entre outras ações para acolher usuários e familiares. META 7 IMPLANTAR CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL OUTRAS DROGAS 24h (CAPS AD - III). Objetivo: Ampliar a rede de Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas Ação 7.1: Transformar duas unidades de CAPS II em CAPS AD III 24h. Necessidade: Estudo para identificar áreas de demanda. Contrapartida compõe o valor total do investimento que pode ser utilizado para implantação e custeio. Indicadores: Numero de CAPS ad e CAPS ad III implantados. Órgão Federal: Ministério da Saúde Área Técnica da Saúde Mental Órgão Municipal: SMSP Ação 7.2: Criar Casa de Acolhimento Transitório Adulto - UAA. Necessidade: Se trata de um serviço CAPS AD 24h deve estar vinculado aos demais serviços e equipamentos. Contrapartida compõe o valor total do investimento que pode ser utilizado para implantação e custeio. Indicadores: Número de UAA. Órgão Federal: Ministério da Saúde Área Técnica da Saúde Mental Órgão Municipal: SMSP Ação 7.3: Criar Casas de acolhimento Transitórias Infanto-juvenil - UAI. Necessidade: Deverá compartilhar responsabilidades com CAPS Ad ou CAPSi pois trata-se de um serviço CAPS AD 24h deve estar vinculado aos demais serviços e equipamentos. Contrapartida compõe o valor total do investimento que pode ser utilizado para implantação e custeio. Indicadores: Número de Uai. Órgão Federal: Ministério da Saúde Área Técnica da Saúde Mental Órgão Municipal: SMSP META 8 CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE PARA A REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGRAS. Objetivo: Ampliar os esforços de formação permanente aos trabalhadores do Sistema Único na temática de Saúde Mental 12 P á g i n a
Ação 8.1: Participar do processo de formação de agentes comunitários de saúde, auxiliares e técnicos de enfermagem. Necessidade: Selecionar e indicar os profissionais. Indicadores: Número de profissionais capacitados. Órgão Federal: Ministério da Saúde Órgão Municipal: SMSMP META 9 AMPLIAR O ATENDIMENTO E A ABORDAGEM AO USUÁRIO DE CRACK E OUTRAS DROGAS E FORMAR EQUIPE QUALIFICADA PARA A DEMANDA Objetivo: Garantir aos usuários de crack e outras drogas em situação de rua uma abordagem acolhedora ao usuário através dos Consultórios de Rua com equipes de profissionais de saúde e assistência social. AÇÃO 9.1: Identificar a quantidade e as modalidades: Modalidade I equipe sem médico formada por no mínimo dois profissionais de nível superior (enfermeiro, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional) e dois profissionais de nível técnico (agente social, técnico ou auxiliar de enfermagem e técnico em saúde bucal); Modalidade II equipe sem medico formada por no mínimo três profissionais de nível superior e três de nível técnico; Modalidade III equipe modalidade II acrescida de médico. Necessidade: Identificar o número de equipes (cada equipe para população de 80 a 1.000 pessoa em situação de rua), elaborar projeto de implantação das equipes, aprovar o projeto no Conselho de saúde e encaminhá-lo à instância regional para analise. Após 30 dias da aprovação, encaminhálo para a Comissão Intergestores Bipartite, quando aprovada, encaminhar a resolução da aprovação ao Ministério da Saúde. A contrapartida do município é disponibilizar carro para deslocamento da equipe Indicadores: Numero de equipes montadas e pessoas atendidas. No Plano de Ação da Rede de Atenção Psicossocial contemplado 03. Órgão federal: Ministério da Saúde Órgão Municipal: SMSMP META 10 CRIAR EQUIPE DE AGENTES SOCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO DE ABORDAGEM SOCIAL. Objetivo: Realizar abordagem nos espaços públicos com maior concentração de pessoas em situação de risco pessoal e social. 13 P á g i n a
Ação 10.1: Oferecer este serviço para população em situação de rua. Necessidades: Este serviço se dá através dos CREAS. Indicadores: numero de atendimento. Órgão Federal: Ministério Des. Social e Combate a Fome Órgão Municipal: SMASC META 11 PARTICIPAÇÃO DO SUAS NO TRABALHO INTEGRADO JUNTO A QUESTÃO DO CRACK E OUTRAS DROGAS Objetivo: Ampliar os equipamentos e os serviços para atender a demanda de situação de risco pessoal e social associados às circunstâncias de uso/dependência de crack e outras drogas. Ação11. 1: Implantação de 03 novos CRAS,01 CREAS, CREAS POP, Casa de Passagem Adulto e infanto juvenil, adesão ao PETI e fortalecimento do serviço de medidas socioeducativa em meio aberto ( LA e PSC). Necessidade: Indicadores: Numero de Atendidos Órgão federal: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a fome Órgão Municipal: SMASC 3º EIXO - AUTORIDADE Contribuir com a redução da oferta de drogas ilícitas e fomentar a estratégia da polícia de proximidade (comunitária), buscando estabelecer laços de confiança com a comunidade. META 12 QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA, DO SISTEMA DE JUSTIÇA E DE ENTIDADES DA SOCIEDADE CIVIL PARA LIDAR COM A PROBLEMÁTICA DO USO E DE DROGAS. Objetivo: Preparar a Guarda Civil Municipal para uma abordagem eficiente, juridicamente correta e tecnicamente competente em uma perspectiva ética, para o GCM saber abordar e conduzir o caso, conforme artigo 8º inciso VII, conduzir à autoridade competente (Delegacia de Polícia) pessoas surpreendidas na prática de delitos ou atos anti-sociais (desde que se configure o delito) e melhorar 14 P á g i n a
desempenho de suas funções, garantindo à população segurança e confiança no trabalho executado. Ação 12.1: Capacitar os profissionais que atuam nos Juizados Especiais Criminais e Vara da Infância e Juventude, os profissionais de segurança pública e equipes multidisciplinares (psicólogos e assistentes sociais) no curso para Integração de Competências no desenvolvimento da Atividade Judiciária com Usuários e Dependentes de Drogas Operadores de Direito, gratuito, modalidade de educação à distância, extensão universitária com carga de 120h. Necessidades: Adesão ao programa Crack é possível vencer. Indicadores: Número de participantes Órgão Municipal: SMSP Ação 12.2: Realizar periodicamente exame psicotécnico para avaliar a real condição do GCM, assegurando as condições para desenvolver seu trabalho. Necessidades: Firmar parceria com instituições capacitadas. Indicadores: Número de participantes Órgão Municipal: SMSP META 13 POLICIAMENTO COMUNITARIO E USO DE TECNOLOGIA DE MAIOR POTENCIAL OFENSIVO. Objetivo: Aproximar os agentes de segurança da comunidade, fortalecendo as estruturas de participação e debate com a sociedade, garantir estrutura para aproximar o trabalho da policia com a comunidade e utilizar o monitoramento como uma ferramenta a mais no combate a pratica de delitos, a imagem em tempo real possibilitará ações mais ágeis Ação 13.1: Criação de Bases Móveis da Guarda Civil Metropolitana nas áreas identificadas como prioritárias para as ações deste programa. Necessidades: Elaboração de projeto. Indicadores: Número de bases criadas Órgão Municipal: SMSP Ação 13.2:Equipar a Guarda Civil Metropolitana através de equipes com bicicleta e motos nas áreas onde existem ocorrências de violência e crimes relacionados ao consumo do crack e outras drogas. Necessidades: Elaboração de projeto. Indicadores: Número de equipes montadas 15 P á g i n a
Órgão Municipal: SMSP Ação 13.3:Realizar palestras nas escolas e outros locais onde exista a presença de crianças, jovens e adolescentes para debate sobre a pratica de crimes relacionado ao uso do crack e outras drogas, conforme artigo 8º inciso II, prestar colaboração e orientação ao público em geral. Necessidades: Elaboração de projeto. Indicadores: Número de palestras realizadas e participantes. Órgão Municipal: SMSP 16 P á g i n a