CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida



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Transcrição:

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1

SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR... 5 a) Nome da Mantenedora... 5 b) Base Legal da Mantenedora... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior... 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior... 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região... 5 g) Breve Histórico da IES... 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO... 8 a) Nome do Curso... 8 b) Nome da Mantida... 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso... 8 d) Atos legais... 8 e) Número de vagas... 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso... 8 g) Turnos de funcionamento do Curso... 8 h) Carga Horária Total do Curso... 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização... 8 j) Identificação do Coordenador do Curso... 8 k) Perfil do coordenador do curso... 8 l) Composição do NDE... 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso... 9 DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica... 9 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL... 9 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO... 12 1.2.1 Política de Responsabilidade Social... 12 1.2.2 Política de Ensino... 12 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa... 12 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica... 13 1.3 OBJETIVOS DO CURSO... 13 1.3.1 Objetivos gerais... 13 1.3.2 Objetivos específicos... 14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO... 15 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR... 16 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular... 18 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES... 19 1.6.1 Atualização... 19 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias... 20 1.6.3 Adequação das Bibliografias... 20 1.6.4 Matriz Curricular... 20 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia... 22 1.7 METODOLOGIA... 49 2

1.7.1 Princípios Metodológicos... 49 1.7.2 Material Pedagógico... 49 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos... 50 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras... 50 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO... 51 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 51 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 52 1.11 APOIO AO DISCENTE... 52 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO... 52 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA... 52 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM... 53 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL... 53 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES AVA... 53 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM... 53 1.18 NÚMERO DE VAGAS... 55 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO... 55 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS... 55 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE... 55 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO... 55 DIMENSÃO 2 Corpo Docente... 56 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE... 56 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR... 56 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA... 56 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR... 56 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO... 56 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO... 57 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO... 57 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PERCENTUAL DE DOUTORES... 57 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE... 57 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE... 57 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA... 57 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo)... 57 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES... 57 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO... 57 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA... 58 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO... 58 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA... 58 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA POR ESTUDANTE... 58 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA... 58 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE... 58 DIMENSÃO 3 Infraestrutura... 58 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL TI... 58 3

3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS... 58 3.3 SALA DE PROFESSORES... 59 3.4 SALAS DE AULA... 59 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA... 61 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA... 62 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR... 62 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS... 62 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE... 62 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE... 62 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS... 63 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO... 63 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS... 63 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO63 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL... 63 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA... 63 3.17 BIOTÉRICOS... 63 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO... 63 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES... 63 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS... 63 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA... 63 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:... 64 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:... 64 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana... 64 3. Titulação do Corpo Docente... 64 4. Núcleo Docente Estruturante... 64 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia... 64 6. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Superiores de Tecnologia... 64 7. Carga Horária Mínima em horas para Cursos Bacharelados e Licenciaturas... 64 8. Tempo de Integralização... 64 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida... 64 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras... 65 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD... 65 12. Informação Acadêmicas... 65 13. Políticas de Educação Ambiental... 65 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores 66 4

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulados de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde esta inserida. f) Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do 5

valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544 habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 168.433 26,7% 18-19 anos 20.834 3,3% 20-24 anos 56.351 8,9% 25-29 anos 60.282 9,6% 30-39 anos 104.872 16,6% 40-49 anos 87.927 14% > 50 anos 131.222 20,8% POPULAÇÃO TOTAL 629.921 100% Fonte: IBGE (2012). As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado 6

no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Creche Pré escola Fundamental Médio Total Pública 4.357 15.604 67.393 25.407 112.761 Privada 2.778 4.408 13.189 7.342 27.717 TOTAL 7.135 20.012 80.582 32.749 140.478 Percentual em relação à Estimativa da População 1,1 3,2 12,8 5,2 22,3 Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica Professor Everardo Passos ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978. Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. 7

II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores b) Nome da Mantida ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Paulo. Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, reconhecido pela Portaria MEC nº 40, de 19 de abril de 2012, publicado do DOU de 20 de abril de 2012. e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campospossui a autorização de funcionamento para 100 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso Não se aplica Conceito de Curso 4 (2011) g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores terá a duração de 2.080 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 10 trimestres e máximo de 15 trimestres. j) Identificação do Coordenador do Curso Professor Mestre Edizon Eduardo Basseto Junior k) Perfil do coordenador do curso Graduação em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de Itajubá em 2005 e Mestre em Gestão de Redes de Telecomunicações pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas em 2008. Atua a 2 anos na IES, na função de coordenador de curso. 8

l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores é composto pelos seguintes docentes: Professora Doutora Adriana Cristina Ferrari dos Santos; Professor Doutor Arley Ferreira de Souza; Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos; Professor Mestre Edizon Eduardo Basseto Junior; m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 26 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador. DIMENSÃO 1 Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da ETEP - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS está em consonância com a necessidade de contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação 9

social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na informática, especificamente em Redes de Computadores, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de informática e comunicação é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: a formação do profissional em Redes de Computadores deve buscar capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar, durante seu desempenho profissional, os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; 10

a formação do tecnólogo em Redes de Computadoresé um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente; o desenvolvimento de competências, como padrão de articulação entre conhecimento e inteligência pessoal, solidificou-se nas instituições educacionais por exigência das Diretrizes e Bases da Educação Nacional e se tornou o eixo do processo de ensino e de aprendizagem; a educação formal do tecnólogo em Redes de Computadoresinicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional; a área de Redes de Computadores é uma das que mais cresce dentro da informática e também uma das que mais oferece oportunidades aos profissionais; os ganhos de produtividade em nossa economia se devem em grande parte as atividades análise e projeto de sistemas, desenvolvimento de sistemas e programação de computadores; as instituições se preocupam cada vez mais em obter vantagens competitivas sobre seus concorrentes utilizando para isso o que a tecnologia pode oferecer de mais moderno; a Internet acelerou a globalização aproximando pessoas, permitindo acesso a informações em qualquer lugar e a qualquer momento; o empreendedorismo é um fator crítico para o desenvolvimento econômico, pois não está apenas associado à criação de novos negócios, mas também à forma de sistematizar seus processos internos para a geração das inovações empresariais; a partir de um cenário com um intenso dinamismo empresarial e crescimento econômico, a informática apresenta-se como um combustível para o crescimento econômico organizado e sustentável, criando prosperidade à região e à nação; Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. 11

1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Camposdesenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social, especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à educação ambiental. 1.2.2 Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; 12

b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contam com coordenações especificas e os cursos dispõem de coordenadores próprios que dão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 1.3.1 Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de informática por meio das mais modernas técnicas existentes, incluindo projeto, implantação, gerenciamento e manutenção de redes, além do desenvolvimento dos métodos de segurança a elas aplicado, com visão ética e humanística; e em atendimento às demandas da sociedade. No curso ora proposto os alunos desenvolvem competências e habilidades para a moderna atuação em Redes de Computadores: 13

aplicar linguagens de programação para otimizar tarefas de administração e manutenção de serviços de redes; atuar na Segurança das Redes e dos dados que nela trafegam; avaliar e propor novas tecnologias e identificar oportunidades para soluções inovadoras; comunicar-se de forma eficaz adequada às diversas situações, tanto de forma oral quanto escrita; manter projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância; gerenciar recursos e coordenar projetos de redes de computadores; identificar, analisar, avaliar e resolver problemas em redes de computadores empregando bases científicas, tecnológicas, senso crítico e criatividade; identificar, selecionar e configurar principais sistemas operacionais, equipamentos, protocolos para atender demanda e necessidades dos usuários; implantar, configurar e administrar serviços em redes de computadores; instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares, bem como identificar a origem de falhas no funcionamento de cada elemento, avaliando seus efeitos e selecionando as soluções mais adequadas; projetar, implantar, configurar, administrar, analisar e avaliar Redes de Computadores; transformar as idéias e projetos em produtos e serviços na área de redes de computadores, com visão empreendedora. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores propicia a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das modernas técnicas de informática; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais. 1.3.2 Objetivos específicos Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: 14

estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente, e que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; capacitar o profissional a apoiar a assessoria técnica e tecnológica das empresas; formar o profissional apto a elaborar, implantar, gerenciar e manter projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância; capacitar o profissional a atuar em conectividade entre sistemas heterogêneos, diagnóstico e solução de problemas relacionados à comunicação de dados, segurança de redes, avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede e sistema de comunicação de dados; prover o tecnólogo dos requisitos necessários à sua atuação, quais sejam: conhecimentos de instalações elétricas, teste físico e lógico de redes, normas de instalação e utilização de instrumentos de mediação e segurança; suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O tecnólogo em redes de computadores egresso do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos será o profissional que elabora, implanta, gerencia e mantém projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância. Estará apto a desempenhar suas atividades em conectividade entre sistemas heterogêneos, diagnóstico e solução de problemas relacionados à comunicação de dados, segurança de redes, avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede e de sistemas de comunicação de dados; e possuirá todos os requisitos necessários à sua boa atuação, tais como: conhecimentos de instalações elétricas, teste físico e lógico de redes, normas de instalações e utilização de instrumentos de medição e segurança. 15

Ao egresso do curso caberá o compromisso de manter-se atualizado, compartilhando e disseminando conhecimentos sobre rede de computadores nas organizações. O Curso atende às necessidades do mercado regional, onde indústria, comércio e serviços encontram-se em posição privilegiada de desenvolvimento. A região necessita de profissionais formados com conhecimentos mais específicos da atividade de rede de computadores,tais como: sistemas operacionais de redes; protocolo de comunicação de dados; tecnologia de redes sem fio; segurança de redes. São Competências Comportamentais do Egresso do Curso: relacionar-se: ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; valorizar a busca do conhecimento: compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; ter iniciativa e postura pró-ativa: ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; ser flexível: adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação e à sustentabilidade ambiental; ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem. 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadoresdeve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência 16

humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (datashow com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores encontra-se organizado em 10 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: Certificação em Analista de Suporte em Informática concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV - com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da informática; Certificação de Auxiliar em Redes de Computadores, concedida após a conclusão dos Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) - com os componentes curriculares que conferem a expertise necessária ao futuro tecnólogo. O diploma de Tecnólogo em Redes de Computadoresserá concedido após a conclusão de 17

todos os módulos. A estrutura curricular totaliza 2.000 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5 dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, cinco semestres letivos e no máximo em até oito semestres letivos. O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 240 (duzentos e quarenta) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o 18

sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e prérequisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 1.6.1 Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de Carreiras da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o 19

estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 1.6.4 Matriz Curricular Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH 20

Matemática Básica 5 50 Comunicação Verbal 5 50 Fundamentos de Gestão Organizacional 5 50 Empreendedoris mo 5 50 Fundamentos de Redes de Computadores 5 50 Redes de Computadores 5 50 Sistemas Operacionais, Instalação e Configuração 5 50 Sistemas Operacionais 5 50 Relações Interpessoais 5 50 Algoritmo e Lógica de Programação 5 50 Procedimentos Técnicos de Manutenção I 5 50 Procedimentos Técnicos de Manutenção II 5 50 Direito Digital 5 50 Fundamentos de Hardware 5 50 Projeto LAN 5 50 Projeto LAN II 5 50 Prática Interdisciplinar I 4 40 Prática Interdisciplinar II 4 40 Prática Interdisciplinar III 4 40 Prática Interdisciplinar IV 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Módulo V Módulo VI Módulo VII Módulo VIII Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Protocolos de Comunicação 5 50 Protocolos de Comunicação II 5 50 Segurança de Redes 5 50 Segurança de Sistemas 5 50 Introdução a Telecomunicações 5 50 Propagação de Sinais 5 50 Redes de Alto Desempenho 5 50 Redes de Alto Desempenho II 5 50 Comutação e Subredes de Computadores 5 50 Comutação e Subredes de Computadores II 5 50 Projeto de Interconectivida de 5 50 Projeto de Interconectivida de II 5 50 Projeto de Redes 5 50 Projeto de Redes II 5 50 Projeto de Redes III 5 50 Projeto de Redes IV 5 50 Prática Interdisciplinar V 4 40 Prática Interdisciplinar VI 4 40 Prática Interdisciplinar VII 4 40 Prática Interdisciplinar VIII 4 40 TOTAL 24 240 24 240 24 240 24 240 Módulo IX Módulo X Disciplina Créd CH Disciplina Créd CH Mercado e Novas Tecnologias 5 50 Redes Convergentes 5 50 Gerenciamento de Redes 5 50 Gerenciamento de Redes II 5 50 Integração de Redes 5 50 Projeto Integrador I 5 50 Integração de Redes II Projeto Integrador II 5 50 5 50 21

Prática Interdisciplinar IX 4 40 Prática Interdisciplinar X 4 40 TOTAL 24 240 24 240 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO TABELA RESUMO CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES TOTAL (h/aula) TOTAL (horas) Conteúdos Teóricos 2400 2000 Atividades Complementares 96 80 Carga Horária Total do Curso: 2496 2080 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Introdução a Redes; Internet Dispositivos de Rede ; Conectividade ; Topologias de Rede / Ethernet; Infraestrutura física de Rede; Protocolos; Modelo OSI ; Modelo TCP/IP ; Endereçamento TCP/IP v4 22

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Trad. da 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, 2005. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2005. VIGLIAZZI, Douglas. Redes locais com linux. 2 ed. Sao Paulo: Visual Books, 2007-2008. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, 2005. RUSCHEL, Andre Guedes. Do cabeamento ao servidor : instale configure e use redes com windows server 2003. Rio de Janeiro: BRASPORT, 2007. RELAÇÕES INTERPESSOAIS Fundamentos sociológicos do comportamento. Processos básicos do comportamento. Processos envolvidos na formação e manutenção de relações interpessoais. As relações étnico-raciais e Indígenas. Estrutura e dinâmica da personalidade. Função da linguagem no relacionamento interpessoal. CRIVELARO, Rafael; TAKAMORI, Jorge Y. Dinâmica das relações interpessoais. Campinas: Alínea, 2005. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p. WEIL, Pierre: TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 58. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007. ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. DIREITO DIGITAL Direitos fundamentais e informática; Caracterização das leis de software; Proteção jurídica do software. Caracterização e análise da política nacional de informática; Conceituação do tratamento e sigilo de dados. Conceituação de propriedade intelectual; Conceituação das noções 23

de Direitos Autorais. Conceituação da responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Conceituação da legislação relativa aos direitos de defesa do consumidor. Contratos eletrônicos. Tratados e convenções internacionais sobre comércio eletrônico e regulação do ciberespaço. ALMEIDA FILHO, José Carlos de A.; CASTRO, Aldemario A. Manual de informática jurídica e direito da informática. Rio de Janeiro: Forense, 2005. SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CARVALHO, Gilda Maria Rocha de; TAVARES, Marcia da Silva. Informação e conhecimento : uma abordagem organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. CABRAL, Plínio. A nova lei de direitos autorais. São Paulo: Harbra, 2003. MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2000. PINHEIRO, Patricia Peck. Direito digital. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. GUERREIRO, Evandro Prestes. Cidade digital :infoinclusão social e tecnologia em rede. São Paulo: SENAC, 2006. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Tradução de RoneideVenancioMajer. 10. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SALOMON,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 24

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria;LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MÓDULO II COMUNICAÇÃO VERBAL Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001. MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, 2002 ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. REDES DE COMPUTADORES Introdução à rede de computadores. Histórico e evolução. Conceitos básicos de sistemas de comunicação de dados. Definição de LANs, MANs e WANs. Equipamentos/componentes. Protocolos de comunicação - HDLC/SDLC, X.25, Frame Relay, ATM e outros protocolos. Modelo OSI. O padrão IEEE 802. Modelo TCP/IP. Arquitetura de redes. Arquitetura de redes locais e de longa distância. Redes sem fio: principais tecnologias. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Trad. da 4ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003. STALLINGS, William. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados Rio de Janeiro: Campus, 2005. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Rede de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3ed. São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2005. MORAES, Alexandre F. de Redes de computadores fundamentos. São Paulo: Érica, 2004. COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. Porto Alegre: Bookman, 2001. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das Lan, Mans e Wans as redes ATM. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. FARREL, Adrian; VIEIRA, Daniel. A internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Campos, 2005. 25