METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. ANEXO. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:



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Transcrição:

METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. 1- Intificação da entida 1.1 Designação da entida Metropolitano Ligeiro Miranla, SA 1.2- Se Rua D. Afonso III 5370 408 Miranla 1.3- Natureza da activida ANEXO EXERCÍCIO DE 2010 A Metropolitano Ligeiro Miranla, SA iniciou a sua activida em Julho 1995, tendo resultado um projecto que juntou a Câmara Municipal Miranla e a CP. Esta junção culminou com a participação no capital da MLM, SA ambas as entidas, tendo a primeira 90% do mesmo e a segunda 10%, assim se constituindo, naquele ano, a socieda. O objecto da socieda consiste na prestação serviços transporte ferroviário passageiros. Numa primeira fase e ao longo vários anos, a activida da empresa circunscreveuse à exploração do troço Miranla/Carvalhais, cingindo-se, portanto, ao perímetro urbano da cida Miranla. Mais tar, a 21 Outubro 2001, a MLM, SA celebrou um Contrato Prestação Serviços com a CP, mediante o qual a prestação serviços transporte ferroviário passageiros entre a estação Miranla e a estação do Tua, na margem do Douro, seria feita pela própria MLM, sob a responsabilida e supervisão da CP. Por seu turno, a responsabilida pela manutenção da linha corresponnte ao referido troço caberia à REFER, na sua qualida proprietária ssa infra-estrutura. Por conseguinte, na prática, cabe à MLM executar todo o serviço transporte ferroviário ao longo do troço Carvalhais/Tua. 2 - Referencial contabilístico preparação das monstrações financeiras: 2.1 As monstrações financeiras apresentadas têm como referencial contabilístico o Sistema Normalização Contabilística aprovado pelo creto-lei nº 158/2009, 13 Julho, tendo sido adoptadas todas as NCRF, pelo facto esta entida, por imposição legal, estar sujeita a Revisão Legal Contas. 2.2 - Indicação e justificação das disposições do SNC que, em casos excepcionais, tenham sido rrogadas e dos respectivos efeitos nas monstrações financeiras, tendo 1

em vista a necessida estas darem uma imagem verdaira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da entida. Não foram rrogadas quaisquer disposições do SNC 2.3 - Indicação e comentário das contas do balanço e da monstração dos resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Todas as contas do balanço e da monstração dos resultados são comparáveis com os do exercício anterior. 2.4 - Adopção pela primeira vez das NCRF - divulgação transitória: a) Forma como a transição dos PCGA anteriores para as NCRF afectou a posição financeira, o sempenho financeiro e os fluxos caixa relatados. A empresa apresentou pela primeira vez as suas monstrações financeiras acordo com o Sistema Normalização Contabilística, tendo a transição do POC para o SNC respeitado o disposto na NCRF 3. Decorrente do processo transição, ocorreram situações reconhecimento e sreconhecimento. As principais alterações foram as seguintes: Activos Intangíveis De acordo com a Estrutura Conceptual, na alínea a) do seu parágrafo 49, as Despesas Instalação não se enquadram na finição activo, nem satisfazem o critério intificabilida na finição um activo intangível. De acordo com a NCRF nº 6, parágrafo 68, a), são consiradas gasto quando forem incorridas. Assim, proceu-se ao sreconhecimento das Despesas Instalação do activo da entida, no valor 1.032,70. Complementarmente, as Amortizações Acumuladas associadas a estes Activos foram igualmente sreconhecidas, ascenndo o valor das mesmas àqueles 1.032,70. Face à assinalada intida valores, não existe, neste caso, qualquer diferença que transite para o Capital Próprio. Sublinha-se que há muito as Despesas Instalação se encontram totalmente amortizadas. Do mesmo modo, também as Despesas Investigação e Desenvolvimento constantes do Balanço da entida não satisfazem os critérios reconhecimento Activos. Por conseguinte, foram sreconhecidos todos os valores aí registados, bem como os registados nas corresponntes Amortizações Acumuladas. Os valores sreconhecidos ascenm a 34.869,89, tanto ao nível das quantias brutas como das Amortizações Acumuladas. Subsídios do Governo Em consonância com o parágrafo 12 da NCRF 22, os Subsídios do Governo não reembolsáveis relacionados com Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis, incluindo os subsídios não monetários, vem ser reconhecidos nos Capitais Próprios e subsequentemente imputados aos rendimentos do exercício, na proporção das preciações efectuadas em cada período e/ou durante os períodos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados que se preten que eles compensem. Desse modo, os subsídios do Governo para investimentos sta entida foram reclassificados na Conta 593. De tal reclassificação resultou um incremento líquido nos 2

Capitais Próprios 48.060,92 e 36.054,10 para os exercícios 2009 e 2010, respectivamente. Custos e Proveitos Extraordinários O SNC não contempla a existência custos e proveitos extraordinários. b) Reconciliação do capital próprio relatado segundo os PCGA anteriores com o capital próprio segundo as NCRF, entre a data transição para as NCRF e o final do último período apresentado nas mais recentes monstrações financeiras anuais, elaboradas segundo os PCGA anteriores. Divulgação Capital Próprio - POC -1.554.586,28 59 Outras Variações no Capital Próprio 593 Subsídios 48.060,92 Capital Próprio - SNC -1.506.525,36 c) Reconciliação do resultado relatado segundo os PCGA anteriores, relativo ao último período das mais recentes monstrações financeiras anuais, com o resultado segundo as NCRF relativo ao mesmo período. Não existe diferença entre os dois resultados. D) Reconhecimento ou reversão, pela primeira vez, perdas por imparida ao preparar o balanço abertura acordo com as NCRF (divulgações que a NCRF 12 - Imparida Activos teria exigido se o reconhecimento ssas perdas por imparida ou reversões tivesse ocorrido no período que começa na data transição para as NCRF); Não existem essas perdas por imparida. e) Distinção, nas reconciliações das alíneas b) e c), entre correcção erros cometidos segundo os PCGA anteriores (se aplicável) e alterações às políticas contabilísticas; O item reconciliação presente na alínea b) supra, ve-se, em exclusivo, a alterações política contabilística corrente da adopção das NCRF. f) As primeiras monstrações financeiras acordo com as NCRF são (não são) as primeiras monstrações financeiras apresentadas. Não são as primeiras monstrações financeiras apresentadas. 3

3 - Principais políticas contabilísticas: 3.1 - Bases mensuração usadas na preparação das monstrações financeiras: As monstrações financeiras foram preparadas acordo com o princípio do custo histórico. 3.2 - Outras políticas contabilísticas relevantes: 3.3 - Juízos valor (exceptuando os que envolvem estimativas) que o órgão gestão fez no processo aplicação das políticas contabilísticas e que tiveram maior impacte nas quantias reconhecidas nas monstrações financeiras. Não foram efectuados juízos valor com impacto nas referidas quantias, com excepção do seguinte: o órgão gestão tem por adquirido que durante todo o ano 2011 a entida continuará a sua laboração, nos mesmos termos em que tal suceu no passado recente. Porém, assume como bastante elevada a probabilida o encerramento das suas operações vir a ter lugar durante o segundo semestre 2012. 3.4 - Principais pressupostos relativos ao futuro (envolvendo risco significativo provocar ajustamento material nas quantias activos e passivos durante o ano financeiro seguinte): A entida tem por garantido que permanecerá em continuida durante todo o ano 2011. Nestas condições, não têm lugar os riscos referidos em epígrafe. 3.5 - Principais fontes incerteza das estimativas (envolvendo risco significativo provocar ajustamento material nas quantias activos e passivos durante o ano financeiro seguinte): Não existem fontes incerteza relevantes com relação às estimativas efectuadas. 4 - Fluxos caixa: 4.1 - Comentário da gerência sobre a quantia dos saldos significativos caixa e seus equivalentes que não estão disponíveis para uso: Todas as quantias caixa e seus equivalentes estão disponíveis para uso. Os montantes scoberto bancário à data 31/12/2010 e 31/12/2009 encontram-se reflectidos no passivo corrente, em financiamentos obtidos. 4

4.2 - Desagregação dos valores inscritos na rubrica caixa e em pósitos bancários 31.12.2010 31.12.2009 Meios financeiros líquidos constantes do balanço Quantias disponíveis para uso Quantias indisponí veis para uso Quantias disponíveis para uso Quantias indisponí veis para uso Numerário 1.248,32 1.248,32 888,87 888,87 Caixa 1.248,32 1.248,32 888,87 888,87 Depósitos à orm Depósitos bancários Outros pósitos bancários Outros equivalentes caixa 1.248,32 1.248,32 888,87 888,87 5 - Partes relacionadas: 5.1 - Remunerações do pessoal chave da gestão: Remunerações do pessoal chave da gestão Período N Período N-1 Benefícios curto prazo dos empregados 10.800,00 10.800,00 Benefícios pós-emprego Outros benefícios longo prazo Benefícios por cessação emprego Pagamentos com base em acções 10.800,00 10.800,00 5.2 - Transacções entre partes relacionadas: a) Natureza do relacionamento com as partes relacionadas A informação constante ste ponto refere-se aos negócios estabelecidos entre a entida e os seus accionistas. 5

b) Transacções e saldos penntes Transacções com as partes relacionadas Período 2010 Período 2009 Vendas Prest. Serviços Compras Vendas Prest. Serviços Compras Empresa-mãe Entidas com controlo conjunto ou influência significativa sobre a entida Accionistas 249.640,14 247.453,41 249.640,14 247.453,41 Subsidiárias Associadas Empreendimentos conjuntos nos quais a entida empreen Pessoal chave da gestão da entida ou da entida-mãe Outras partes relacionadas 249.640,14 247.453,41 6

Período 2010 Período 2009 Quantias dos saldos penntes com partes relacionadas, respectivas perdas por imparida acumuladas e gastos reconhecidos a respeito dívidas incobráveis ou cobrança duvidosa partes relacionadas Saldos penntes em 31.12.2010 Clientes c.corrente Perdas por imparida relacionadas com os saldos penntes Reforços ou reversões no período Quantias acumuladas no fim do período Gastos incobrabili da reconheci dos no período Saldos penntes em 31.12.2009 Clientes c.corrente Perdas por imparida relacionadas com os saldos penntes Reforços ou reversões no período Quantias acumulada s no fim do período Gastos incobrabi lida reconhe cidos no período Empresa-mãe Entidas com controlo conjunto ou influência significativa sobre a entida Subsidiárias Associadas Empreendimentos conjuntos nos quais a entida empreen Pessoal chave da gestão da entida ou da entida-mãe Outras partes relacionadas Accionist as 17.244,94 42.203,58 17.244,94 42.203,58 17.244,94 42.203,58 6 - Activos intangíveis: Divulgações para cada classe activos intangíveis, distinguindo entre os activos intangíveis gerados internamente e outros activos intangíveis: a) Se as vidas úteis são infinidas ou finitas e, se forem finitas, as vidas úteis ou as taxas amortização usadas; b) Os métodos amortização usados para activos intangíveis com vidas úteis finitas; c) A quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada (agregada com as perdas por imparida acumuladas) no começo e fim do período; d) Os itens cada linha da monstração dos resultados em que qualquer amortização activos intangíveis esteja incluída; e) Uma reconciliação da quantia escriturada no começo e fim do período que mostre separadamente as adições, as alienações, os activos classificados como tidos para venda, as amortizações, as perdas por imparida e outras alterações. 7

Em 01.01.2009 Activos intangíveis Quantias brutas Amortizações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas Projectos senvolvimento Gerados internam ente Outros Progra mas compu tador Despesas instalação Marca s comer ciais Cabeçal hos e títulos publicaç ões Proprieda industrial Licenç as e franqu ias Receitas, fórmulas, molos, concepçõ es e protótipos Copyright s, patentes e outros direitos proprieda industrial, direitos serviços e operacion ais Activo s intangí veis em curso 34.869,89 1.032,70 35.902,59 34.869,89 1.032,70 35.902,59 Adições Revalorizações Transferências Desreconhecimento das quantias brutas (34.869,89) (1.032,70) (35.902,59) Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Amortizações Desreconhecimento das Amortiz. Acum. (34.869,89) (1.032,70) (35.902,59) Perdas por imparida Em 31.12.2009 (01.01.2010) Quantias brutas Amortizações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas Adições Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Amortizações Perdas por imparida Em 31.12.2010 Quantias brutas Amortizações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 8

7 - Activos fixos tangíveis: 7.1 - Divulgações sobre activos fixos tangíveis. a) Bases mensuração usadas para terminar a quantia escriturada bruta A base mensuração usada assenta no custo histórico dos activos fixos tangíveis. b) Métodos preciação usados As preciações dos activos fixos tangíveis são calculadas numa base sistemática, segundo o método da linha recta. c) Vidas úteis ou as taxas preciação usadas Activos Fixos Tangíveis Taxas Depreciação (%) Edifícios e Outras Construções 10 Equipamento Básico [7,14-16,66] Equipamento Administrativo [12,5-25,00] Outros Activos Fixos Tangíveis [12,5-25,00] d) Quantia escriturada bruta e preciação acumulada (agregada com perdas por imparida acumuladas) no início e no fim do período; e e) Reconciliação da quantia escriturada no início e no fim do período mostrando as adições, as revalorizações, as alienações, os activos classificados como tidos para venda, as amortizações, as perdas imparida e suas reversões e outras alterações. 9

Activos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Terrenos Edifícios Equipamento básico Equipa mento transpo rte Equipamento administrativ o Equipa mentos biológic os Outros activos fixos tangíveis Activos fixos tangívei s em curso Quantias brutas 193,12 929.537,65 33.562,18 3.552,82 966.845,77 Em 01.01.2009 Depreciações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 193,12 746.076,48 29.592,55 3.552,82 779.414,97 183.461,17 3.969,63 187.430,80 Adições 550,00 550,00 Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates (1.823,52) (1.823,52) Outras alterações Depreciações 70.974,75 1.352,42 72.327,17 Anulação Depreciações (1.823,52) (1.823,52) Perdas por imparida Quantias brutas 193,12 929.537,65 32.288,66 3.552,82 965.572,25 Em 31.12.2009 (01.01.2010) Depreciações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 193,12 817.051,23 29.121,45 3.552,82 849.918,62 112.486,42 3.167,21 115.653,63 Adições Revalorizações Transferências Reclassificações para activos não correntes tidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações 57.160,42 1.257,76 58.418,18 Perdas por imparida Quantias brutas 193,12 929.537,65 32.288,66 3.552,82 965.572,25 Em 31.12.2010 Depreciações e perdas por imparida acumuladas Quantias líquidas 193,12 874.211,65 30.379,21 3.552,82 908.336,80 55.326,00 1.909,45 57.235,45 10

Os valores inscritos em Depreciações e perdas por imparida acumuladas dizem apenas respeito a Depreciações, na medida em que não se verificaram perdas por imparida nos dois períodos relatados. 7.2 - Depreciação, reconhecida nos resultados ou como parte um custo outros activos, durante um período. Depreciações reconhecidas nos resultados ou como parte um custo outros activos Edifícios e outras construç ões Equipame nto básico Equipa mento transpo rte Equipamen to administrati vo Equip amen tos bioló gicos Outros activos fixos tangívei s Período 2010 Período 2009 Depreciações reconhecidas nos resultados 57.160,42 1.257,76 58.418,18 Depreciações que integram o custo outros activos Depreciações reconhecidas nos resultados 70.974,75 1.352,42 72.327,17 Depreciações que integram o custo outros activos 8 - Imparida activos Foram realizados testes imparida para as várias classes Activos, sendo que não foi necessário reconhecer quaisquer quantias por perdas imparida. Certo é que quaisquer défices exploração correntes do uso dos activos são compensados por entradas dos accionistas stinadas a repor o equilíbrio financeiro da entida. 9 - Rédito: 9.1 - Políticas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do rédito incluindo os métodos adoptados para terminar a fase acabamento transacções que envolvem a prestação serviços. No que se refere aos réditos provenientes dos serviços prestados, o reconhecimento dos mesmos é feito com base nos valores facturados aos clientes, correntes tais serviços. A facturação dos serviços ou tem lugar imediatamente após a consumação da respectiva prestação, ou, quando carácter continuado, no último dia do mês a que diz respeito. Os subsídios à exploração são reconhecidos imediatamente após o respectivo recebimento, pelo valor recebido. Os restantes réditos são reconhecidos imediatamente após o recebimento respectivo ou quando se constitui o direito à sua percepção, conforme as situações em concreto. 9.2 - Quantia cada categoria significativa rédito reconhecida durante o período incluindo o rédito proveniente : a) Venda bens; b) Prestação serviços; c) Juros; d) Royalties; 11

e) Divindos. Período 2010 Período 2009 Quantias dos réditos reconhecidas no período Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Venda bens 105,00 0,04% Prestação serviços 257.955,86 99,96% 0,76% 256.018,19 98,26% Juros 4.543,94 1,74% Royalties Divindos 258.060,86 100,00% (0,96%) 260.562,13 100,00% 10 - Subsídios do Governo e apoios do Governo: 10.1 - Política contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos apresentação adoptados nas monstrações financeiras. Os subsídios do Governo (no caso do Município Miranla) stinados a financiar a aquisição Activos não correntes encontram-se apresentados no Balanço como componente do Capital Próprio. Tais subsídios são imputados a rendimentos do exercício na proporção das preciações efectuadas nesse exercício. Quanto aos subsídios não relacionados com a aquisição Activos não correntes, antes se stinando a financiar a activida operacional da entida, os mesmos são directamente registados em rendimentos do exercício, qualificando-se como subsídios à exploração. 10.2 - Natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas monstrações financeiras e indicação outras formas apoio do Governo que directamente se beneficiou. Nos Balanços da entida, ao nível dos Capitais Próprios, reportados a 31/12/2009 e 31/12/2010, encontram-se reconhecidos subsídios directamente associados à aquisição Activos não correntes pelos valores 48.060,92 e 36.054,10, respectivamente. A origem ste subsídio reporta-se a 2007, tendo servido para financiar, na sua totalida, a aquisição um activo tangível. Por seu turno, em cada um daqueles dois exercícios esta tipologia subsídios teve um impacto positivo nos resultados da entida, por força da sua transferência para rendimentos, no valor 12.006,82. No que diz respeito ao valor dos subsídios stinados à exploração obtidos pela entida em 2009 e 2010 (os quais foram directamente levados a rendimentos), o mesmo elevou-se a 42.539,20 e 57.155,65, respectivamente. 12

Não reembolsáveis Relação dos subsídios obtidos Subsídios relacionados com activos Subsídios à exploração 1ª 2º Medida Estágios Profissionais Medida incentivo Período concessão Quantias concedidas Entida concent e Município Miranla IEFP Objecto do incentivo Cobrir défices tesouraria Inserção na vida activa Forma conce ssão Em dinheir o Em dinheir o Começo Fim Já recebidas Por receber Total 01-01-2010 31-12-2010 48.317,00 48.317,00 Jan./2010 Jan./2011 7.650,12 1.188,53 8.838,65 55.967,12 1.188,53 57.155,65 Reembolsáveis 55.967,12 1.188,53 57.155,65 Período 2010 Período 2009 Demonstração dos resultados Balanço Demonstração dos resultados Balanço Quantias dos subsídios reconhecidas na monstração dos resultados e no balanço Reconheci das como subsídios à exploraçã o Imputadas em outros rendiment os e ganhos Reconheci das no capital próprio (Outras variações no capital próprio) Reconhecidas no passivo Como rendiment os a reconhece r (Diferimen tos) Como passivos a reembolsa r Reconheci das como subsídios à exploraçã o Imputadas em outros rendiment os e ganhos Reconheci das no capital próprio (Outras variações no capital próprio) Reconhecidas no passivo Como rendiment os a reconhece r (Diferimen tos) Como passivos a reembolsar Não reembolsáveis Subsídios relacionados com activos Subsídios relacionados com resultados Equip. Básico 12.006,82 36.054,10 12.006,82 48.060,92 12.006,82 36.054,10 12.006,82 48.060,92 1º 48.317,00 42.539,20 2º 8.838,65 57.155,65 42.539,20 Reembolsáveis 57.155,65 12.006,82 36.054,10 42.539,20 12.006,82 48.060,92 13

11 - Acontecimentos após a data do balanço: 11.1 - Autorização para emissão: a) Data em que as monstrações financeiras foram autorizadas para emissão e indicação quem autorizou; As Demonstrações Financeiras foram autorizadas para emissão pelo Conselho Administração no dia 1 Março 2010. b) Indicação sobre se os proprietários, ou outros, têm o por alterar as monstrações financeiras após esta data. Apenas os proprietários têm esse por. 11.2 - Actualização da divulgação acerca condições à data do balanço. Indicação sobre se foram recebidas informações após a data do balanço acerca condições que existiam à data do balanço. Em caso afirmativo, indicação sobre se, face às novas informações, foram actualizadas as divulgações que se relacionam com essas condições. Não foram recebidas informações ssa orm. 12 - Impostos sobre o rendimento: Gasto (rendimento) por impostos correntes O gasto por imposto corrente da entida no exercício 2010 é 134,76, sendo que o mesmo gasto referente a 2009 ascenu a 554,50. Tanto num caso como no outro, o referido gasto reporta-se, em exclusivo, a tributação autónoma. No caso vertente, não há condições para se falar impostos diferidos, visto que não há qualquer hipótese a entida alguma vez vir a apurar lucros tributáveis. 13 - Instrumentos financeiros: Instrumentos capital próprio: 13.1 - Indicação das quantias do capital social nominal e do capital social por realizar e respectivos prazos realização, e; 13.2 - Número acções representativas do capital social, respectivas categorias e valor nominal. 14

Quantida acções Valor nominal das acções Categorias das acções emitidas Inteiramente pagas Acções emitidas Não pagas Acçõe s própri as Acções tidas por subsidiárias ou associadas Inteiramente pagas Acções emitidas Não pagas Acçõe s própri as Acções tidas por subsidiária s ou associadas Munic. Miranla 22.500 22.500 112.500,00 112.500,00 31.12.2010 CP 2.500 2.500 12.500,00 12.500,00 25.000 25.000 125.000,00 125.000,00 Munic. Miranla 22.500 22.500 112.500,00 112.500,00 31.12.2009 CP 2.500 2.500 12.500,00 12.500,00 25.000 25.000 125.000,00 125.000,00 Todas as acções emitidas são nominativas. 13.3 - Reconciliação, para cada classe acções, entre o número acções em circulação no início e no fim do período. (Intificando separadamente cada tipo alterações verificadas no período, incluindo novas emissões, exercício opções, direitos e warrants, conversões valores mobiliários convertíveis, transacções com acções próprias, fusões ou cisões e emissões bónus (aumentos capital por incorporação reservas) ou splits acções). Nenhum dos factos mencionados em título teve lugar em 2010. O número acções no início e no fim do período é o mesmo. 14 - Divulgações exigidas por diplomas legais: 14.1 Honorários respeitantes ao Fiscal Único Período 2010 Período 2009 Honorários facturados pelos revisores oficiais contas Honorários facturados Efeitos das períodizações Honorários facturados Efeitos das períodizações Revisão legal das contas 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 Serviços garantia fiabilida Consultoria fiscal Outros serviços 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 15

14.2 Dívidas ao Estado e aos trabalhadores em situação mora Não existem quaisquer dívidas nestas condições. 15 - Outras informações O valor inscrito no Balanço na rubrica Outras constas a pagar, respeita, quase todo ele, ao débito da entida ao accionista CP corrente da aquisição quatro automotoras, a que acresce o valor dos juros que este periodicamente bita àquela sobre o capital em dívida resultante da dita aquisição. Miranla, 1 Março 2011 O Conselho Administração 16