ASPECTOS PRÁTICOS DO CONTROLE INTERNO E EXTERNO DA QUALIDADE



Documentos relacionados
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014

MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS

Produto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE AUXILIAR TÉCNICO ADMINISTRATIVO OUTUBRO 2008 INSTRUÇÕES ESPECIAIS

g) Realizar as leituras das amostras de fezes e lançar seus resultados nas respectivas folhas de trabalho;

Bioquímicos, Assistentes Técnicos, Supervisora Administrativa, Auxiliares administrativos e Supervisora da Colheita do LAC-HNSC.

Anexo II INFORME PRÉVIO. FRACIONADORA DE insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

O LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA: VISÃO GERAL PAULO MURILLO NEUFELD UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO - FIPA

Gestão Ambulatorial. Saúde Ocupacional. Roberta Q. P. B. Muller Carioba Gerente Ambulatorial Micelli Soluções em Saúde 26/09/2011

PLANO DA QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO

Perguntas e respostas a respeito dos Exames Médicos Periódicos

Sistema de Gestão da Qualidade

PORTARIA MMA Nº 202, DE 07 DE JUNHO DE 2013

Curso: Obtenção de Novo Título

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

FACULDADE DE CERES. E D I T A L nº 03/2015 DA REABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA SELEÇÃO DE MONITORES

FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA - FASI CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA Autorizada pela Portaria 2857 de 13 de setembro de 2004

Abaixo, questionamentos referentes ao certame supracitado e respostas conforme área técnica da CESAMA.

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ

Se você for substituir o seu bem por um USADO, providenciar a vistoria do bem (se for um bem NOVO, passar para o 2º passo)

EDITAL Nº 01/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS GUIA PREENCHIMENTO FORMULÁRIO

Revendo Procedimentos. Melanie Aparecida Luiz Vieira Gerente da Unidade de Arrecadação e Cobrança melanie@joinville.sc.gov.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Aspectos Clínicos Relevantes da infecção

ÁREA TEMÁTICA: ( X ) SAÚDE

EDITAL DE MONITORIA. Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) Medicina, Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia e Psicologia

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL

Padronizar os procedimentos relativos ao suporte de áudio e vídeo na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ.

POP 03 (Higiene e Saúde dos Colaboradores) RESTAURANTE...

Ministério da Educação Universidade Federal do Pampa Pró-Reitoria de Gestão de Pessoal FOLHA PONTO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ANEXO I. Roteiro para Inspeção Bimestral das Unidades de Internação. (artigos 94, 95 e 124, do Estatuto da Criança e do Adolescente)

EDITAL DE SELEÇÃO ALUNO ESPECIAL Nº. 01/2016 SEMESTRE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA MESTRADO ACADÊMICO

Relatório de Certificação Metodologia ONA

Audiência Pública. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa do Consumidor

Cronograma de Atividades. Processo Seletivo Simplificado Edital 05/2015

PROJETO DE EXTENSÃO. Frequência: ( ) Diária ( ) Semanal ( ) Quinzenal ( ) Mensal ( ) Outra (especificar).

Portaria SAS/MS n 172, de 25 de maio de 2001.

REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PCC) CAPÍTULO I Da natureza e finalidade. Capítulo II

EDITAL Nº 011/ As matrículas serão efetuadas na sede da FEAPI - Rua Camboriú, 509 Fazenda - Itajaí - SC.

MANUAL DO SERIE ALIMENTAÇÃO

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011

Anexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20

ANEXOS: ANEXO 1: AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO PROJETO DE COOPERAÇÃO BILATERAL BRASIL FRANÇA.

PAINEL DE INDICADORES ESTRATÉGICOS DO TRE-RS

Sandra Heidtmann Agosto de Problema, perigo ou alerta? DETERIORANTES

SELEÇÃO PARA O CARGO DE AGENTE DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA N.º 08/2013

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica:

GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

Fazem parte do processo de seleção as seguintes etapas:

1. Objetivos dos Laboratórios de Informática fixo e móveis; Os Laboratórios de Informática têm como objetivo atender às seguintes necessidades da IES:

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas. Edital de Seleção 2016 Mestrado

FARMÁCIA BÁSICA MUNICÍPIO: UNIDADE DE SAÚDE: TERMO DE VISTORIA - AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS

EDITAL Nº 02, DE 11 DE ABRIL DE 2016

RSQM-DO DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA MESTRADO PROFISSIONAL EM PROCESSOS CONSTRUTIVOS E SANEAMENTO URBANO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE ALAGOAS- UNCISAL R. Dr. Jorge de Lima, 58 - Trapiche da Barra, Maceió - AL,

MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA EDITAL/UEPB/CCSA/DC/CEC01/2014 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE DE CUSTO

Curso de Especialização em ENSINO DA LINGUA PORTUGUESA

CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

Comparação de métodos rápidos

2. Documentos Exigidos:

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

Portaria Fatec Santana de Parnaíba nº 02/2015 de 24 de abril de 2015

1. DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

O processo encontra-se instruído pela Resolução CNE / CEB nº 04/99 e pela Resolução CEE/PE nº 02/2000.

MONITORAMENTO DE FORMIGAS CORTADEIRAS

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DO CST EM REDES DE COMPUTADORES

EDITAL Nº 007/2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº24/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO ESCOLA DE BIOMEDICINA (LAC) DA CNEC/IESA.

1993/97. Qualidade no Setor de Software Brasileiro

Exames Médicos Periódicos. Perguntas e respostas


DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PROCESSO N 1120/11 PROTOCOLO N.º PARECER CEE/CEB N.º 76/12 APROVADO EM 16/02/12 INTERESSADO: COLÉGIO TÉCNICO DE CURITIBA - CTC

OPORTUNIDADES DE ESTÁGIO

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

Gestão da Qualidade em Projetos

Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Serviços Compartilhados à distância*

Monitoramento das Obras de Unidades Básicas de Saúde (UBS) Secretaria Executiva Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica

HOSPITAL VETERINÁRIO

Organização de serviço para implantação TR na Atenção Básica

GUIA DE COLETA DE AMOSTRAS

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. São Bernardo do Campo, 14 de março de 2013 PROF. DR. MARCIO DE MORAES REITOR

MANUAL OFICINAS HDI - AUDATEX WEB

MBA em Gestão Industrial (Curso em Parceria com o SENAI Criciúma)

Transcrição:

Laboratório Municipal ASPECTOS PRÁTICOS DO CONTROLE INTERNO E EXTERNO DA QUALIDADE Rosana Maria Lançoni Viviane Fazolari

Rede Municipal de Saúde de Curitiba Laboratório rio Municipal População 1.751.907 hab. SANTA FELICIDADE PORTÃO BOA VISTA MATRIZ CAJURU CIC BOQUEIRÃO PINHEIRINHO BAIRRO NOVO 9 DS/109 US LABORATÓRIO MUNICIPAL 2

ESTRUTURA Laboratório rio Municipal Coordenação/ Gerência SETORES ADMINISTRATIVOS Qualidade Almoxarifado CPD Recepção SETORES TÉCNICOS Citologia Esterilização Hematologia Coleta Imunoquímica Parasitologia Microbiologia 1 e 2 Urinálise Distribuição Biologia Molecular 3

LABORATÓRIO OFERECE Hoje 90 tipos exames, será ampliado para 110 na nova sede Apoio Diagnóstico para Programas Estratégicos do Município e do Ministério da Saúde: Mãe Curitibana, Hansen, Tuberculose, Hipertensos, Diabetes, DST- Aids e Hepatites. Apoio para Monitoramento de doenças crônicas, tratamentos e intervenção.

O QUE OFERECEMOS Informatização desde a solicitação do exame até a disponibilização do laudo Coleta de exames próximo da residência do usuário 5

O QUE OFERECEMOS Mais de 99% dos exames são coletados nas US COLETAS AGENDADAS NO LMC CD4/8 e Carga Viral Hansen Malária - Controle PCR Quantitativo para Hepatite B e C Genotipagem para Hepatites 6

LABORATÓRIO REALIZA 1º semestre 2014: - Produção Média: 282.053 ex/mês (em julho: 328.133 exames) - Atendimento: 42.000 pacientes/mês

LABORATÓRIO ENCAMINHA E CONTROLA 10% para Laboratórios de Apoio CITOLOGIA (Papanicolau): média 7.730/mês BIÓPSIAS: média 375/mês 8

Pré-Analítico Laboratório rio Municipal COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO Treinamento / Capacitação para Coleta Liberação de Logins IT e Manual de Orientações Vistoria nas UMS - Planilha de Avaliação Relatório de Avaliação com Recomendações Ações Corretivas 9

TREINAMENTO / CAPACITAÇÃO PARA COLETA * Inicio de ano = oferta de vagas para as US * Turmas de 10 pessoas * Aulas teóricas sobre todos os setores * Treinamento prático em coleta de sangue * Registro lista de presença

TREINAMENTO/REGISTRO TREINAMENTO EM COLETA REGISTRO 11

TREINAMENTO/AVALIAÇÃO

LIBERAÇÃO DE LOGINS LOGINS DE ACESSO

IT E MANUAL DE ORIENTAÇÕES IT MANUAL

VISTORIA NAS UMS - INDICADORES 70% das Unidades TOTAL DE EVENTOS NÃO CONFORMES EM 2013 = 15.704 Pac= 3% Ex= 0,46% 5562 80 MOTIVOS MOTIVOS Nº % 3610 A B AMOSTRA NÃO RECEBIDA AMOSTRA HEMOLISADA 5562 3610 35,00 23,00 C MATERIAL CONTAMINADO 1564 10,00 D AMOSTRA INSUFICIENTE 1441 9,00 E TIA PARA MULHER RH+ 606 4,00 1564 1441 F G SALIVA PARA BAAR COLETA INADEQUADA 511 411 3,00 2,60 H AMOSTRA COAGULADA 350 2,20 606 511 411 350 254 227 144 122 I SOLICITAÇÃO DUPLICADA 254 1,60 J FR PARA BAAR MAL FECHADO 227 1,40 K 2a e 3a AMOSTRAS DE TOTG NÃO ENVIADAS 144 0,90 A B C D E F G H I J K L L URINA 24H COM PARCIAL/CULTURA 122 0,78

VISTORIA NAS UMS ÍTENS OBSERVADOS Sala de coleta Fluxo / Procedimento Uso de EPI

VISTORIA NAS UMS Planilha de avaliação RELATÓRIO - Rotina diária - Pontos para melhoria - Estatística de não conformidades - Discussão de cada não conformidade - Emissão de relatório técnico enviado a Coordenação da US, a Gerente do LMC e ao Diretor do DRAS.

ROTINA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO COM RECOMENDAÇÕES

HISTÓRICO

GRÁFICO

DISCUSSÃO Pontos de Melhoria

AÇÕES CORRETIVAS e PREVENTIVAS

Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

Onde Ocorre o Registro EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS Controle de Temperatura de Geladeiras

EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS Controle de Temperatura Ambiente

Controle de Estufas EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

Controle de Autoclaves EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS Controle de Cabine de Segurança

Controle de Banho Maria EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

Controle de Microscópio EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

Analítico Laboratório rio Municipal Interfaceamento Controle de qualidade - Interno e Externo Validação automática dos resultados - Regras de Liberação (delta Check) Controle de qualidade Lacen Validação de Tecnologias / Ensaios Treinamento 34

Laboratório Municipal CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE Nível de segurança fundamental para garantirmos a qualidade, confiabililidade e eficiência necessária aos resultados obtidos em cada análise.

HEMATOLOGIA Equipamentos Comparabilidade na microscopia Amostra transportada Reticulócitos Imunofenotipagem VHS MODULAR ROCHE XE

HEMATOLOGIA Manutenção Sysmex XE 2100 Adicionar o certificado de calibração

HEMATOLOGIA Controle XE 2100 Adicionar o certificado de calibração

HEMATOLOGIA Amostra Transportada Intra e Inter-equipamentos

HEMATOLOGIA Teste de Comparabilidade em Microscopia

HEMATOLOGIA Reprodutibilidade da Contagem de Reticulócitos

HEMATOLOGIA Controle Imunohematologia

Plaquetas Recoletadas HEMATOLOGIA

HEMATOLOGIA Problemas com Exames Imuno-hematológicos

URINÁLISE URISYS UF-1000

URINÁLISE Controle UF1000 (citômetro)

URINÁLISE Controle Interequipamentos UF 1000 Adicionar o certificado de calibração

URINÁLISE Controle Urisys (fita) Adicionar o certificado de calibração

IMUNOQUÍMICA Modular P e Modular E - Roche Pré-analítico RSD 49

IMUNOQUÍMICA Diariamente: - Bioquímica: 3 níveis de controle (baixo, alto e controle interno PNCQ) - Imuno/Hormônios: 2 níveis de controle Análise é feita pelo gráfico de Levey-Jennings; Todos os dados são impressos mensalmente e arquivados.

IMUNOQUÍMICA Manutenção Módulo P-800 Roche FOTO

IMUNOQUÍMICA Gráfico monitoramento P-800 Roche FOTO

IMUNOQUÍMICA Gráfico monitoramento P-800 Roche FOTO

MICROBIOLOGIA I Manutenção Vitec Adicionar o certificado de calibração

Controle Coloração de Gram MICROBIOLOGIA I

Controle da Salina MICROBIOLOGIA I

Controle do Turbidímetro MICROBIOLOGIA I

MICROBIOLOGIA II Controle Bactec Adicionar o certificado de calibração

Equipamento Carga Viral M2000 RT BIOLOGIA MOLECULAR

VALORES CRITICOS

VALORES CRITICOS Comunicação de Valores Críticos

VALIDAÇÕES Novas Metodologias Na implantação de novas metodologias, todo o processo é registrado: resultados, comparação com o método em uso ou com base em normas estabelecidas (glicosimetros ISO 15197/2003) dificuldades, manuseio, etc. Após análise, é emitido parecer conclusivo: Aprovado ou reprovado.

Novas metodologias VALIDAÇÕES Ex: substituição da metodologia de sangue oculto de Reativo Maloy Evelyn (com dieta) para teste Imunocromatográfico (sem dieta). Sangue oculto (tubo) - com dieta - Teste Imunocromatográfico - sem dieta -

Novas metodologias VALIDAÇÕES Validação do Equipamento para VHS Wesmatic Cube 30 Pipetas de Westergreen ISO 15197/2003 Glicosímetro

Laboratório Municipal CONTROLE EXTERNO DA CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE QUALIDADE

PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA PARTICIPAÇÃO DESDE OS ANOS 90. AQUISIÇÃO POR LICITAÇÃO. HOJE PARTICIPAMOS PNCQ

PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA Como Fazemos a Distribuição do Material Assim que o material chega ao laboratório, são impressos os formulários de resposta e junto com os mesmos os materiais são distribuídos nos vários setores. Imunoquímica Urinálise Hematologia Micro I e II Parasitologia Biol. Mol

Como Enviamos os Resultados PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA Após realizar os testes com as amostras enviadas, são preenchidos os formulários de respostas. Com os formulários em mãos, um integrante da equipe da qualidade digita os resultados nas planilhas eletrônicas para envio dos mesmos.

PROGAMA NACIONAL DE PROFICIENCIA Após Avaliação Após dia 5 de cada mês verificamos a avaliação no site do PNCQ: - Se houver algum conceito I (insuficiente) solicitamos ao setor em questão que verifique, avalie o que pode ter ocorrido e registre em uma planilha criada em 2010:

PLANILHA DE RESULTADO

PLANILHA DE REGISTRO

INDICES DE ACERTO 2014 JAN 95,73 % FEV 93,75 % MAR 94,35 % ABR 93,02 % MAI 92,59 % JUN 92,37 % JUL 94,74 % 96 95 94 93 92 91 90 95,73 94,74 94,35 93,75 93,02 92,59 92,37 1 2 3 4 5 6 7

INDICES DE ACERTO 160 2014 TOTAL B A I 140 JAN 134 116 12 6 120 FEV 128 118 4 6 100 MAR 143 125 10 7 80 ABR 128 111 8 9 60 MAI JUN 108 136 87 117 13 9 8 10 40 JUL 111 98 8 5 20 0 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL TOTAL B A I

MÉDIAS INDICES DE ACERTO 96% 2013 2011 97% 2012 96%

OBRIGADA! A qualidade não reside nas coisas nem nas pessoas, mas na relação entre elas. Rachel Regis