Portaria SAS/MS n 172, de 25 de maio de 2001.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portaria SAS/MS n 172, de 25 de maio de 2001."

Transcrição

1 Portaria SAS/MS n 172, de 25 de maio de O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de garantir a sustentabilidade das redes nacionais de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e de quantificação de ácido nucleico-carga viral do HIV, implantadas em 1997; Considerando que estes exames laboratoriais subsidiam a indicação e monitoramento da utilização do tratamento antiretroviral em indivíduos portadores do HIV, bem como no auxílio do diagnóstico do HIV para crianças com até 24(vinte e quatro meses de idade, constantes da Tabela de Informações Ambulatoriais SIA/SUS; Considerando que estes procedimentos necessitam ser realizados em laboratórios adequadamente capacitados para tal, garantindo a qualidade de seus resultados, e Considerando a necessidade de estabelecer normas de cadastramento para os laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e de quantificação de ácido nucleico carga viral do HIV, resolve: Art. 1º - Aprovar, na forma do Anexo I desta Portaria, as Normas para Cadastramento de Laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e Laboratórios de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS. Parágrafo Único Entende-se por laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e laboratórios de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV, o serviço, no que se refere a: instalações físicas, equipamentos, técnicas e profissionais e a aptidão para processar, garantir a qualidade e fornecer resultados de exames de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV para fins terapêuticos ou científicos. Art. 2º - Aprovar, na forma dos Anexos II e III desta Portaria, os formulários para cadastramento de laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e quantificação de ácido nucleico carga viral do HIV, respectivamente. Parágrafo Único - O(s formulário(s deve(m ser preenchido(s e encaminhado(s pelos gestores estaduais, com parecer favorável, à Coordenação Nacional de DST e Aids para efetivação de cadastramento.

2 Art. 3º - Relacionar, na forma do Anexo IV desta Portaria, os laboratórios que já realizam a contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e quantificação de ácido nucleico - carga viral do HIV. 1 - Estabelecer o prazo de 06 (seis meses, a contar da publicação desta Portaria, para que os laboratórios relacionados no Artigo 3 procedam ao atendimento das normas estabelecidas neste ato, para fins de cadastramento; 2 - Determinar que todos os laboratórios cadastrados participem da Avaliação Externa de Qualidade de Contagem de Linfócitos CD4 e Avaliação Externa de Qualidade para Quantificação de Carga Viral do HIV, realizados pelo Ministério da Saúde. 3 - O não cumprimento do estabelecido nos 1 e 2 acarretará o descadastramento do laboratório. Art. 4 - Manter, na Tabela de Procedimentos do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde - SIA/SUS, de acordo com o disposto no Artigo 2 da Portaria SE/SAS n 08, de 26 de abril de 2001, os procedimentos abaixo relacionados: contagem de linfócitos TCD4+/CD quantificação de ácido nucleico carga viral do HIV. Art. 5 - Estabelecer que, finalizado o prazo de cadastramento dos laboratórios relacionados no Anexo IV desta Portaria, os valores dos procedimentos alterados na Tabela SIA/SUS pelo Artigo 2 da Portaria SE/SAS n 08, de 26 de abril de 2001, somente poderão ser realizados/cobrados por laboratórios que estejam previamente cadastrados como laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e/ou quantificação de ácidos nucleicos - carga viral do HIV. Art. 6 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 1º de junho de 2001 RENILSON REHEM DE SOUZA

3 ANEXO I LABORATÓRIOS DE CONTAGEM DE LINFÓCITOS T CD4+/CD8+ DE QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDO NUCLEICO- CARGA VIRAL DO HIV 1. NORMAS GERAIS 1.1. Processo de Cadastramento NORMAS PARA CADASTRAMENTO O cadastramento de qualquer laboratório de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV deverá ser precedido de consulta à Secretaria de Saúde do Estado ou do Distrito Federal sobre as normas vigentes para cadastramento de laboratórios, a necessidade de sua criação e a possibilidade de cadastramento Uma vez confirmada a necessidade do cadastramento, a solicitação deverá ser formalizada junto à Secretaria de Saúde do Estado ou do Distrito Federal, que determinará a realização de vistoria in loco para avaliação das condições iniciais de funcionamento do laboratório. Após a vistoria, a Secretaria de Saúde do Estado deverá emitir parecer conclusivo a respeito do cadastramento Aprovada a solicitação de cadastramento pela Secretaria de Saúde do Estado ou do Distrito Federal, o Ministério da Saúde por meio da Coordenação Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids/CN DST AIDS - avaliará esta solicitação e emitirá parecer conclusivo Em caso de parecer favorável, a Secretaria de Assistência à Saúde/SAS adotará as providências necessárias à efetivação do cadastramento do laboratório de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e do laboratório de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV 1.2. Exigências gerais para cadastramento

4 1.2.1 Os laboratórios deverão ser públicos, federais, estaduais, municipais e/ou de universidades públicas. 2 NORMAS ESPECÍFICAS 2.1. Equipe Técnica Exigências para a composição das equipes técnicas mínimas para o laboratório de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e laboratório de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV (um gerente técnico deve ser profissional da área de saúde, com experiência de pelo menos 1 (um ano em laboratório clínico e/ou de pesquisa. Esta experiência deve ser comprovada por declaração emitida pelo responsável pela instituição a que pertence o laboratório Equipe de técnicos e auxiliares técnicos O número de técnicos e de auxiliares técnicos deve ser compatível com o número de exames a ser realizado pelo laboratório (um técnico de nível universitário - deve ser um profissional da área de ciências biológicas, bioquímica, química ou outra área correlata, com experiência mínima de um ano de trabalho em laboratório clínico ou de pesquisa. Esta experiência deve ser comprovada por certificado e/ou declaração emitida pelo responsável técnico pelo laboratório. Este técnico será responsável por todo o processo de execução do teste e pela emissão de seu laudo (um auxiliar técnico - deve possuir formação de nível médio nas áreas correlatas e/ou experiência de pelo menos dois anos em laboratório clínico e/ou de pesquisa. Esta formação ou experiência deve ser comprovada por meio de certificado ou declaração oficial da instituição a que pertence o laboratório. 2.2 Instalações físicas e equipamentos Exigências comuns aos laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e de quantificação de ácido nucleicocarga viral do HIV As áreas físicas dos laboratórios deverão se enquadrar nos critérios e normas estabelecidos pela legislação em vigor.

5 A área física deve ser adequada, permitindo que os exames sejam desenvolvidos com organização e segurança e ser convenientemente iluminada. A temperatura ambiente deve ser adequada para a realização dos testes que exigem temperaturas em torno de 22 C. É recomendado que a temperatura seja permanentemente monitorada para assegurar que esteja dentro da faixa aceitável, bem como realizado o monitoramento da qualidade do ar. A energia elétrica deve ser adequada e suficiente para os equipamentos em uso. Os laboratórios devem possuir, para fins de instalação do Sistema de Controle de Informações Laboratoriais linha direta e com esta e linha, ser capaz de acessar serviços do tipo 0800 ou preferencialmente, ponto de rede, com acesso à Internet. São necessários os seguintes equipamentos/materiais mínimos: São exigências para os laboratórios de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV todas aquelas relacionadas no item 2.2.1, acrescidas de duas áreas físicas bem definidas, aqui designadas como áreas 1 e 2. Essas áreas 1 e 2 podem distribuídas em pelo menos duas salas ou combinadas em uma única sala. Em ambos os casos, devem estar completamente isoladas fisicamente uma da outra. Cada área deve possuir estrutura física mínima, composta de bancadas lisas e com pia, geladeira, freezer 20, agitador de tubos, micropipetas calibradas, centrífuga de mesa e microcentrífuga, bloco de aquecimento/banho-maria/estufa e sistema de descarte biológico. Equipamentos de proteção individual devem ser específicos para cada área. 2.3 Recebimento ou coleta de material para exame: Os laboratórios que realizarem coleta de material biológico, deverão possuir área adequada, segundo as normas estabelecidas pela legislação em vigor. A coleta deve respeitar as normas de biossegurança para o paciente e para o coletor. Na sala de coleta deve haver clara indicação sobre o modo de coleta de material para cada exame. 2.4 Realização de exames

6 2.4.1 O laboratório deverá ser capaz de realizar, no mínimo, 500 exames de quantificação da carga viral do HIV e/ou contagem de linfócitos TCD4+/CD8+, salvo estados cuja necessidade/demanda seja menor que 500 testes mês ou possuir apenas um laboratório no estado. 2.5 Aspectos gerais A manutenção de cadastramento de laboratórios estará também vinculada à participação do mesmo no Programa de Avaliação Externa de Qualidade do Ministério da Saúde. 2.6 Biossegurança Os laboratórios de contagem de linfócitos T CD4+/CD8+ e de quantificação de ácido nucleico- carga viral do HIV devem estar de acordo com os códigos de biossegurança, incluindo provisões para o manuseio seguro das amostras de sangue, ácidos nucleicos, reagentes e descarte apropriado do lixo. ANEXO II DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA SAS/MS N 172, DE 25 DE MAIO DE 2001, REFERENTE AO CADASTRAMENTO DE LABORATÓRIOS PARA CONTAGEM DE LINFÓCITOS TCD4+/CD8+, ENCAMINHE-SE À COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS/MS, AS INFORMAÇÕES RELACIONADAS NO PROCESSO Nº DEVIDAMENTE INSTRUÍDO E ANALISADO POR ESTA SECRETARIA DE SAÚDE. INSTITUIÇÃO :

7 LABORATÓRIO: CGC: NATUREZA: ESTADUAL ( FEDERAL ( MUNICIPAL ( UNIVERSITÁ RIO ( ENDERE ÇO MUNICÍPIO: ESTADO: TELEFONE: FAX:

8 E- MAIL: SOLICITA CADASTRAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE CONTAGEM DE LINFÓCITOS TCD4+/CD RECURSOS HUMANOS a responsável técnico da área de saúde com experiência de pelo menos um ano em gerenciamento de SIM - laboratório. ( b técnico de nível universitário com título em ciências biológicas, bioquímica, química ou área correlata, com experiência mínima de um ano de trabalho em laboratório clínico e/ou de pesquisa. ( c auxiliar técnico de nível médio com experiência de pelo menos um ano em ( Quant os? NÃ O ( ( (

9 pelo menos um ano em laboratório clínico e/ou pesquisa. 2 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: SIM Quant - os? a Bancadas de trabalho ( b Pontos de força 110 e ( 220V c Geladeira dupléx ( d Freezer 20 C ( e Ar condicionado ( f Agitador de tubos ( g Centrífuga de mesa ( h Microcentrífuga ( i Banho Maria ( j Micropipetas calibradas ( l Sistema de descarte de materiais biológicos ( NÃ O ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (

10 m Linha direta com acesso a serviço 0800 ou ( n Ponto de rede com acesso à internet ( ( ( 3 CAPACIDADE EXECUTORA/OPERACIONAL DO LABORATÓRIO ( Realizará mais de 500 exames /mês ( Realizará menos de 500 exames/mês Justificativa:

11 4 INFORMAÇÕES DO GESTOR PARA CADASTRAMENTO: Explicitar o número de exames a ser realizado mensalmente (quantidade mínima e máxima de exames, abrangência do laboratório (localidades a serem beneficiados com os exames e outros:

12 DATA: ASSINATURA DO GESTOR ESTADUAL: 5 PARECER DA COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS MINISTÉRIO DA SAÚDE O laboratório atende as exigências da Portaria nº /SAS de 2001, para cadastramento como laboratório executor de exames de contagem de linfócitos TCD4+/CD8+: SIM ( NÃO ( 6 - COMENTÁRIOS: 7 - DATA: 8 - ASSINATURA : 9 AUTORIZAÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE

13 O laboratório atende as exigências da Portaria nº /SAS de 2001, e será cadastrado como laboratório executor de exames de contagem de linfócitos TCD4+/CD8+:: SIM ( NÃO ( 10 - DATA: 11- CARIMBO E ASSINATURA DO SECRETÁRIO: ANEXO III DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA SAS /MS N 172, DE 25 DE MAIO DE 2001, REFERENTE AO CADASTRAMENTO DE LABORATÓRIOS PARA QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDO NUCLEICO CARGA VIRAL DO HIV, ENCAMINHE-SE À COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS/MS, AS INFORMAÇÕES RELACIONADAS NO PROCESSO Nº DEVIDAMENTE INSTRUÍDO E ANALISADO POR ESTA SECRETARIA DE SAÚDE. INSTITUIÇÃO : LABORATÓRIO:

14 CGC: NATUREZA: ESTADUAL ( FEDERAL ( MUNICIPAL ( UNIVERSITÁ RIO ( ENDERE ÇO MUNICÍPIO: ESTADO: TELEFONE: FAX: E- MAIL:

15 SOLICITA CADASTRAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE QUANTIFICAÇÃO DE ÁCIDO NUCLEICO CARGA VIRAL DO HIV 1 - RECURSOS HUMANOS a responsável técnico da área de saúde com experiência de pelo menos um ano em gerenciamento de laboratório b técnico de nível universitário com título em ciências biológicas, bioquímica, química ou área correlata, com experiência mínima de um ano de trabalho em laboratório clínico e/ou de pesquisa. c auxiliar técnico de nível médio com experiência de pelo menos um ano em laboratório clínico e/ou pesquisa. SI M - ( ( ( Quanto s? NÃO ( ( ( 2 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS: SI M - Quanto s? NÃO

16 a Bancadas de trabalho ( b Pontos de força 110 e 220V ( c Geladeira dupléx ( d Freezer 20 C ( e Ar condicionado ( f Agitador de tubos ( g Centrífuga de mesa ( h Microcentrífuga ( i Banho Maria ( j Micropipetas calibradas ( l Sistema de descarte de materiais biológicos ( m Linha direta com acesso a serviço 0800 ou ( n Ponto de rede com acesso à internet ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( 3 ÁREA FÍSICA: SI M Quanto s? NÃO

17 Existência de duas áreas distintas, completamente separadas M s? - ( ( 4 CAPACIDADE EXECUTORA/OPERACIONAL DO LABORATÓRIO ( Realizará mais de 500 exames /mês ( Realizará menos de 500 exames/mês Justificativa:

18 5 INFORMAÇÕES DO GESTOR PARA CADASTRAMENTO: Explicitar o número de exames a ser realizado mensalmente (quantidade mínima e máxima de exames, abrangência do laboratório (localidades a serem beneficiados com os exames e outros: DATA: ASSINATURA DO GESTOR ESTADUAL: 6 PARECER DA COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS MINISTÉRIO DA SAÚDE O laboratório atende as exigências da Portaria nº /SAS de 2001, para cadastramento como laboratório executor de quantificação de ácido nucleico carga viral do HIV: SI M ( NÃ O (

19 7 COMENTÁRIOS: 8 - DATA: 9 - ASSINATURA : 10 AUTORIZAÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE O laboratório atende as exigências da Portaria nº /SAS de 2001 e será cadastrado como laboratório executor de exames de contagem de linfócitos TCD4+/CD8+: S I M ( N Ã O ( 11 - DATA: 12- CARIMBO E ASSINATURA DO SECRETÁRIO:

20 ANEXO IV LABORATÓRIOS CARGA VIRAL FIRMA CGC HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU HOSPITAL GERAL DE NOVA IGUAÇU / LABORATÓRIO LOCAL DE JUNDIAÍ DIR XII DR. LEONCIO DE SOUZA QUEIROZ - CAMPINAS / LABORATÓRIO CRTA DE SÃO PAULO CENTRO DE REFERENCIA E TREINAMENTO EM DST/AIDS / CENTRO DE REFERÊNCIA EM DST E AIDS DE CENTRO DE REFERÊNCIA EM DST E AIDS DE VITÓRIA DA / VITÓRIA DA CONQUISTA CONQUISTA LABORATÓRIO UNESP DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIENCIAS FARMACEUTICAS / FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - LABORATÓRIO DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS UNESP/ARARAQUARA FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG / LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA/FIOCRUZ FIOCRUZ / LABORATÓRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE / RIO GRANDE INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DO FUNDAÇÃO DE MEDICINA TROPICAL / AMAZONAS HEMOCENTRO DE BOTUCATU - UNESP - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO MEDICO E / LABORATÓRIO DE CITOMETRIA HOSPITALAR FUNDAÇÃO PRÓ SANGUE DO HEMOCENTRO DE FUNDAÇÃO PRÓ SANGUE DO HEMOCENTRO DE SÃO / SÃO PAULO PAULO LACEN/PR FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE / LACEN DE SAÚDE PÚBLICA/FUNED - FUNDAÇÃO FUNED - FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS / EZEQUIEL DIAS/INSTITUTO OTÁVI MAGALHÃES HOSPITAL DAS CLINICAS DE CAMPINAS - UNICAMP HOSPITAL DAS CLINICAS DE CAMPINAS / HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE POA - HOSPITAL / UNIDADE DE IMUNOLOGIA UNIVERSITARIO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE RIBEIRÃO PRETO - HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE RIBEIRÃO PRETO / FACULDADE DE MEDICINA DA USP FACULDADE DE MEDICINA DA USP LABORATÓRIO DO HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS /

21 LABORATÓRIO DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO / CONCEIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - HOSPITAL UNIVERSITARIO DE SANTA MARIA / LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE / UERJ/HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO/hupe / UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - HOSPITAL HOSPITAL UNIVERSITTARIO PROF. EDGAR SANTOS / UNIVERSITÁRIO PROF. EDGAR SANTOS INSTITURO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL INSTITURO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL / HEMOCENTRO DE TAUBATÉ INSTITUTO ADOLFO LUTZ / INSTITUTO ADOLFO LUTZ DE SÃO PAULO INSTITUTO ADOLFO LUTZ / INSTITUTO ADOLFO LUTZ DE SÃO JOSÉ DO RIO INSTITUTO ADOLFO LUTZ / PRETO - LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR INSTITUTO DE INFECTOLOGIA "EMILIO RIBAS" INSTITUTO DE INFECTOLOGIA "EMILIO RIBAS" / INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO/USP / PAULO/USP - LABORATÓRIO DE VIROLOGIA LABORATÓRIO DE VIROLOGIA LACEN/SE INSTITUTO PARRERAS HORTA / LACEN/RS LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA / LACEN/SC LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA / LACEN/PI LABORATÓRIO CENTRAL DE SAÚDE PÚBLICA DR. COSTA / ALVARENGA LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA NOEL NUTELS LABORATÓRIO CENTRAL NOEL NUTELS / LABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA E LABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA E TRANSPLANTE / TRANSPLANTE EXPERIMENTAL/LIM 56 - USP/ FMUSP EXPERIMENTAL/LIM 56 - USP/ FMUSP LACEN/PE LABORATORIO DE SAUDE PUBLICA DR. MILTON BEZERRA / DE CABRAL LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA EM DST/AIDS - LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA EM DST/AIDS / BROOKLIN BROOKLIN LABORATÓRIO DE UBERABA - FACULDADE DE LABORATÓRIO DE UBERABA - FACULDADE DE MEDICINA / MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO LABORATÓRIO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS - FMUSP DO TRIÂNGULO MINEIRO LABORATÓRIO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS - FMUSP /

22 LABORATÓRIO MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA LABORATÓRIO MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA / LABORATÓRIO MUNICIPAL DE SANTOS - CRAIDS LABORATÓRIO MUNICIPAL DE SANTOS - CRAIDS / LABORATÓRIO MUNICIPAL MIGUELOTE VIANA LABORATÓRIO MUNICIPAL MIGUELOTE VIANA / LABORATÓRIO PAM OSWALDO CRUZ LABORATÓRIO PAM OSWALDO CRUZ / LACEN/CE LABORATORIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA DO ESTADO / DO CEARÁ LACEN/AL LACEN/AL / LACEN/GO - "DR. GIOVANNI CYSMEIRO" LACEN/GO / LACEN/MA LACEN/MA / LACEN/MS LACEN/MS / LACEN/PB LACEN/PB / HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO DO RIO MS - HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO / DE JANEIRO - LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA LABORATÓRIO MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA - FUNDO / MUNICIPAL DE SAÚDE LABORATÓRIO REGIONAL DE ITAJAÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJAÍ/HOSPITAL DIA DE / LABORATÓRIO CENTRAL DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ITAJAÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE POA - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE - LABORATORIO CENTRAL DE SAUDE PUBLICA DO MUNICIPIO DE POA / LACEN/TO SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE / LACEN/AC SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DO ACRE / LACEN/MT SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE - MT / LACEN/BA SESAB - HOSPITAL REGIONAL DEP. LUIZ E. MAGALHÃES / LACEN/RN SSAP - HOSPITAL MARIA ALICE FERNANDES / HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - UFRJ LABORATÓRIO DE RETROVIROLOGIA - UNIFESP - ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO/UFSC CENTRO BIOMÉDICO DA UFES - NÚCLEO DE DOENÇAS INFECCIOSAS UFRJ - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA / FILHO UNIFESP / UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA / HOSPITAL UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO /

23 LABORATÓRIO DE VIROLOGIA/UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ /

II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC

II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC II Oficina da Rede de Isolamento e Caracterização do HIV-1 RENIC Roberta Barbosa Lopes Francisco CLAB/DDAHV 11/12/2014 Documentação Autorização de realização e assunção da coresponsabilidade(anuência):

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de 2004. PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1 Aprova normas relativas ao Sistema de Monitoramento da Política de Incentivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009.

Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009. Ministério da Saúde SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 62, DE 11 DE MARÇO DE 2009. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 2.439, de 8 de dezembro

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124

Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA

Leia mais

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.314, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002.

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 640, de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os

Leia mais

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. RESOLUÇÃO SES/MG Nº 3.713, DE 17 DE ABRIL DE 2013. Institui as normas para credenciamento e implantação das equipes de Consultório na Rua (ecr). O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE E GESTOR DO SISTEMA ÚNICO

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

INCLUI A FASE IV NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) Diário Oficial da União Nº 242, Seção I, segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

INCLUI A FASE IV NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) Diário Oficial da União Nº 242, Seção I, segunda-feira, 17 de dezembro de 2012 Circular 595/2012 São Paulo, 17 de dezembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INCLUI A FASE IV NO PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) Diário Oficial da União Nº 242, Seção I, segunda-feira,

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais,

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Portaria n.º 1635/GM Em 12 de setembro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade de garantir às pessoas portadoras de deficiência mental e de

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 UNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Rua Bom Jesus, 16 - CENTRO. 35420-000 MARIANA/MG (31) 3557-9030/9068 PORTARIA Nº 08, DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece normas para a organização do Quadro

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS E PUBLICAÇÕES. Política Editorial de Periódicos da UEG

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS E PUBLICAÇÕES. Política Editorial de Periódicos da UEG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS E PUBLICAÇÕES Política Editorial de Periódicos da UEG Regulamento para criação, inserção, exclusão, permanência

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Plano de Carreira do Corpo Docente do Magistério Superior da Faculdade Franciscana. RESOLUÇÃO CSA N.º 14/2009 APROVA O PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 7º,

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento

Leia mais

CAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA

CAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA PORTARIA CVS Nº 01, de 22 de janeiro 2007 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço

Leia mais

PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Descrever como os documentos do Sistema de Gestão da Qualidade são elaborados, gerenciados e utilizados, de modo a assegurar que as informações pertinentes estejam adequadas

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA EM DERMATOLOGIA EMC-D CAPÍTULO I DO OBJETIVO DO REGIMENTO Art. 1º - O presente regimento tem por objetivo normatizar a Educação

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social Apoio a Projetos de Tecnologias Social e Assistiva Documento de Referência para Apresentação, Habilitação

Leia mais

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.

Nota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota

Leia mais

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação MANUAL DO PESQUISADOR SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Inclusão de Projetos 2.1. Apresentações de novos projetos 2.2. Tipos de instrumentos legais 2.3. Situação de adimplência das instituições 3. Orientações

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

ALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE

ALTA COMPLEXIDADE: TRANSPLANTE MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.217, DE 13 DE OUTUBRO DE 1999 DO Nº 197-E, de 14/10/99 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a necessidade

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE

CONTROLE PATRIMONIAL ÍNDICE ÍNDICE 00 FOLHA 01 05/98 ASSUNTO FOLHA GENERALIDADES 01 01/02 NORMAS GERAIS 02 01/01 SOLICITAÇÃO DE BENS MÓVEIS 03 01/01 CADASTRAMENTO E TOMBAMENTO DE BENS MÓVEIS 04 01/02 CONTROLE DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE ACESSO E ATIVIDADES DO GESTOR ESTADUAL, GESTOR MUNICIPAL E CADASTRADOR DE PROPOSTAS REDE/PROGRAMA ASSISTÊNCIA AO

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ.

R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. R E S O L U Ç Ã O N.º 189/2008 CONSUN APROVA O REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO UNIVERSITÁRIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. (*) O Presidente do Conselho Universitário no uso de suas

Leia mais

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) FINANCIAMENTO PARA A AMPLIAÇÃO DO ACESSO AO TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS (TCTH) ALOGÊNICO NÃO APARENTADO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005

LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005 LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005 Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006. INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo

Leia mais

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 196, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2012 PORTARIA Nº 96, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse) e ROFIL e inclui procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito MINUTA DE CONVÊNIO Convênio que celebram entre si o Município de Canoas e o Centro Integração Empresa Escola (CIEE/RS). O MUNICÍPIO DE CANOAS, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Rua

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM

RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO Capítulo I Da Comissão de Ensino SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO Art. 1º - A Comissão de Ensino da SBD é composta por 8 (oito) membros associados titulares há mais

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC

Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite CIB/SC ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL, TRABALHO E RENDA COLEGIADO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Regimento Interno da Comissão Intergestores Bipartite

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS 1. Objetivo POP-L02 Página 1 de 12 Estabelecer as diretrizes para o controle de todos documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade, de modo a garantir a rastreabilidade e padronização dos processos

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012

ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012 56 ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA Número: 008 Data: 24/9/2012 Relator: JEANNE LILIANE MARLENE MICHEL Diretoria de Gestão de Pessoas Reunião:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011

LEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011 - Autoriza o Poder Executivo Municipal, a Câmara Municipal, o TATUIPREV e a Fundação Manoel Guedes a celebrarem convênio com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tatuí e Região e dá outras

Leia mais

Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009.

Revogada pela Resolução ANP nº 20, de 18.6.2009 DOU 19.6.2009 Efeitos a partir de 19.6.2009. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PORTARIA ANP Nº 127, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 - REPUBLICADA DOU 30.9.1999 E 28.4.2000 Estabelece a regulamentação para a atividade de coleta

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 09/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Reitoria Acadêmica da Universidade Católica de Pelotas torna pública a abertura de SELEÇÃO DOCENTE,

Leia mais

3. O Certificado de Registro novo será expedido pelo órgão técnico central do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

3. O Certificado de Registro novo será expedido pelo órgão técnico central do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. NORMAS DE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDAS E VINAGRES, INCLUSIVE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2012 VALE TRANSPORTE A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS, no uso de suas atribuições deliberadas pela Portaria SE Nº 1495, de 01/03/2011, resolve tornar pública esta

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas,

PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, CONSIDERANDO a edição da Lei nº 14.084 de 27 de outubro de 2005 e do Decreto Municipal

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PORTARIA Nº 307 /2009 Dispõe sobre os procedimentos admissionais a serem adotados pela Procuradoria Geral de Justiça aos candidatos aprovados e nomeados no 1ºConcurso

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 6/2014 APROVA O REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO E PRODUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE ENFERMAGEM, CURRÍCULO 0002-B, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

Art. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) :

Art. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) : PORTARIA N º 3.410, de 5 de agosto de 1998. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a) a necessidade de incentivar as atividades de busca de doadores de órgãos;

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 01/2014 Estabelece as normas para o reconhecimento e funcionamento de

Leia mais

Art. 1º Aprovar as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exercito, que com esta baixa.

Art. 1º Aprovar as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exercito, que com esta baixa. PORTARIA NR 07/DGP, DE 27 DE JANEIRO DE 2009 (Aprova as Normas Reguladoras do Exercício da Acupuntura no Âmbito do Serviço de Saúde do Exército) - Transcrição O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 1412015 DATA: 21/12/2015

PROJETO DE LEI Nº 1412015 DATA: 21/12/2015 PROJETO DE LEI Nº 1412015 DATA: 21/12/2015 SÚMULA: Autoriza o Executivo Municipal a criar empregos públicos e contratar servidores públicos para execução de programas descentralizados na área da saúde

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: CAPÍTULO I DA JORNADA DE TRABALHO

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: CAPÍTULO I DA JORNADA DE TRABALHO DECRETO nº 1877, de 03 de julho de 2012 Disciplina a jornada de trabalho dos servidores pertencentes ao Poder Executivo do Município de Contagem e estabelece diretrizes para elaboração, aprovação e aplicação

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO

Leia mais