COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA



Documentos relacionados
A nova distribuição do audiovisual no Brasil. Ara Apkar Minassian Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa

Anatel. Regulamentação e Licenciamento para Cidades Digitais. Porto Alegre Wireless 3º Encontro Nacional de Banda Larga para Municípios

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social

Companhia Energética de Minas Gerais

Encontro NEOTV Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC

CONTRATO DE ADESÃO DOS TERMOS DO PRESENTE CONTRATO.

Decreto Nº de 21/09/2009

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

COORDENADORIA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA E TAXAS SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

Anexo 4. Condições Mínimas para o Seguro-Garantia e a Fiança Bancária. Apêndice A. Condições Mínimas do Seguro-Garantia

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

CT.DSL-DR- /00 Rio de Janeiro, 10 de abril de

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO ABERT

Divisão de Atos Internacionais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

CONTRATO DE ADESÃO AO PLANO ALTERNATIVO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO - LINHA CONTROLE 80

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006.

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet

Projeto de Lei do Senado nº 293/2012 Instalação de Infraestrutura de telecomunicações no País e compartilhamento de infraestrutura

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

TELEFONES: (0XX11) Mesa de Operações FAX: (0XX11)

PLANO ALTERNATIVO PA nº Pacote de Minutos Locais Mensais V

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N..., DE 2011 (Do Deputado BETO MANSUR)

REGULAMENTO COMBO HD 15 MEGA PELO PREÇO DE 1 MEGA POR 6 MESES

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/ CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

CARTA CONSULTA Nº 008/2015

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

REGULAMENTO DE SUBSIDIOS PARA CONCESSÃO DE APOIOS FINANCEIROS

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008

Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC

São Paulo, 26 de julho de 2011

REGULAMENTO DA CAMPANHA FIDELIDADE PREMIADA

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES

Contudo, a legislação infralegal e que trata da operacionalização do sistema de escrituração diverge do Código Civil.

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 454, DE 22 DE JANEIRO DE 2015

Resolução e Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 698 MHz a 806 MHz. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro

CAPÍTULO I - PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA

ANEXO I. REGULAMENTO DA CAMPANHA FielCap

CIRCULAR SUSEP N o 320, de 2 de março de 2006.

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

Município de Valpaços

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais

Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências.

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:

Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma Exportação Pré-Embarque NORMAS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

Sumário SORTEIO MENSAL... 4 TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS DE SORTEIOS... 6 MANUAL DE CONDIÇÕES GERAIS SORTEIO MENSAL

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

REGULAMENTO CONCURSO A CARA DO DONO. 1. Objeto e prazo da promoção:

CNPJ: /

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO COMBO TRIO

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº. 006/2013

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

Diário Oficial Imprensa Nacional

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES

FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY. Disposições Gerais

CONCORRÊNCIA CONJUNTA Nº 22/2009 PERGUNTAS E RESPOSTAS

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS

Ref.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação

REGULAMENTO PROMOÇÃO "Casa com Carro"

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

CONTRATO nº 09/2004 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

TERMOS DE REFERÊNCIA

Transcrição:

São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF Ref: Consulta Pública nº 75/1998 Procedimentos de Expedição de Autorização para realização de Experiências com Serviço de Valor Adicionado suportados por Sistemas de Distribuição de Televisão por Assinatura e das condições de sua execução COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA., Sociedade com sede na Rua do Rocio, n.º 313 Cj. 111 Vila Olímpia, São Paulo SP, inscrita no CGC/MF sob 65.791.444/0001-38, por sua bastante procuradora, tendo em vista Consulta Pública em referência, que submeteu à apreciação a Proposta de Procedimentos de Expedição de Autorização para a Realização de Experiências com Serviços de Valor Adicionado suportados por Sistemas de Distribuição de Televisão por Assinatura e de suas Condições para Execução,. vem neste ato perante Vossa Excelência apresentar suas sugestões e considerações abaixo descritas: Item 2.1 Nos termos do Plano Geral de Outorgas, as prestadoras de serviços de TV por Assinatura são prestadoras de serviços de telecomunicações em regime privado, cuja 1

exploração, segundo expressamente consta do art. 126 da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), baseia-se nos princípios constitucionais da atividade econômica. Por outro lado, a LGT, em seu artigo 61, ao tratar dos serviços de valor adicionado, garante aos provedores o uso das redes de telecomunicações, cabendo à Anatel regular eventuais condicionamentos e o relacionamento entre as prestadores de serviços de telecomunicações e os provedores de serviço de valor adicionado apenas na medida necessária ao asseguramento deste direito. Ou seja, quer parecer que restringir ou condicionar o acesso de provedores de SVA às redes de televisão por assinatura, obrigando à adoção dos procedimentos da presente consulta pública, viola um direito assegurado por lei. Apenas diante de ausência de entendimento entre aos detentores das redes e os provedores de serviço de valor adicionado é que deveria haver interferência da Anatel. Item 2.3. Para maior clareza, sugerimos alterar a redação conforme a seguir: 2.3. avaliação da capacidade da rede de prestação de Serviço de TV por Assinatura em relação à sua utilização para a prestação de Serviço de Valor Adicionado, bem como a eventual necessidade e possibilidade de designação de novas faixas de frequência que viabilizem a prestação dos serviços de valor adicionado por meio de sistemas de distribuição de sinais através de freqüências radioelétricas. Item 3.1 Acreditamos que, ao mencionar as diversas tecnologias utilizadas na prestação do serviço de distribuição de sinais de televisão por assinatura, houve omissão invonluntária do UHF fechado (Serviço Especial de Televisão por Assinatura TVA) que obviamente comporta, tal como o DTH, TV a Cabo e MMDS, a realização das experiências de que trata a presente Consulta Pública. 2

Item 3.2 Entendemos que a Anatel deva permitir a realização de experimentos com o nº de provedores que manifestarem seu interesse à prestadora de Serviço de TV por Assinatura, sem a imposição de um número mínimo de participantes. Ademais, também deve se admitir que um dos participantes seja a própria prestadora de Serviço de TV por Assinatura o que, aliás, vai ao encontro das circunstâncias levadas em consideração na elaboração da norma proposta, conforme considerando nº 9 da Consulta. Nesse sentido, sugerimos seja alterada a redação, conforme segue: 3.2. A realização das experiências deverá contar com a participação de provedor(es) de serviços de valor adicionado que possa(m) fazer uso da rede de distribuição das empresas prestadoras de Serviço de Televisão por Assinatura, podendo esta assumir a condição de provedor para as finalidades desta norma. Item 4.2 Pelas mesmas razões expostas nas observações ao item 3.2 e também para maior clareza, sugerimos a alteração do item 4.2, conforme segue: 4.2. razão social e endereço do(s) provedor(es) de serviços de valor adicionado interessados em participar dos experimentos; Item 4.3, c) Considerando que o pedido deverá ser feito pelas atuais prestadoras de Serviço de TV por Assinatura, sugerimos alterar a alínea c), conforme segue: c) modalidade de Serviço de TV por Assinatura utilizado pela solicitante; 3

Cláusula 4.3, e) Este item parece restringir o acesso aos Serviços de Valor Adicionado prestados por meio da Rede de prestação de Serviço de TV por Assinatura apenas aos Assinantes do Serviço de TV por Assinatura. Entretanto, há de considerar-se que existe um universo de interessados em serviço de valor adicionado - por exemplo empresas públicas e privadas e instituições de ensino - que não têm, necessariamente, interesse em ser assinante de serviço de TV por Assinatura. Assim, sugerimos eliminar este item. Outrossim, diante do acima exposto, sugerimos substituir, em todo o texto, a expressão assinante por usuário, alcançando, assim, tanto o Serviço de TV por Assinatura quanto o Serviço de Valor Adicionado. Itens 4.5, 4.6 e 7.4 Os itens 4.5 e 4.6 não fazem qualquer referência - embora seja de suma importância - aos investimentos financeiros que deverão ser efetivados com vistas à propiciar os experimentos a serem efetivados, nem sobre eventual rateio de tais despesas entre a prestadora de Serviço de TV por Assinatura e os provedores de Serviço de Valor Adicionado que porventura tenham interesse em participar das experiências. Esse tema é tratado, parcialmente, porém, apenas no item 7.4, onde foi imposto unicamente à prestadora de Serviço de TV por Assinatura os encargos decorrentes do direito de uso de radiofrequência e do recolhimento das Taxas de Instalação do Fistel. Tal providência não nos parece correta, visto que das experiências realizadas se beneficiarão tanto a prestadora de Serviço de TV por Assinatura, como a Agência, que adquirirá os dados que necessita para analisar a realidade com vistas a normatizá-la e, ainda, os provedores de Serviço de Valor Adicionado - que, embora sejam considerados como usuários das redes, não se pode perder de vista que mediante o uso que delas fazem, assumem a condição de prestadores de serviço. 4

Sugere-se, pois, seja buscada solução em que todas as partes interessadas suportem os custo financeiros envolvidos, sendo que, por parte da Agência, seria razoável a não incidência do FISTEL durante todo o período experimental. Item 4.8 Para maior clareza e também considerando que se houver apenas um provedor interessado em participar do experimento e este for, justamente a própria prestadora do Serviço de TV por Assinatura não haverá necessidade de interconexão, sugerimos alterar este dispositivo, conforme segue: 4.8. procedimentos de interconexão entre o(s) provedor(es) de serviço de valor adicionado e a prestadora de serviço de televisão por assinatura, quando for o caso, bem como a sistemática de obtenção, pelos interessados, do(s) serviço(s) de valor adicionado oferecido(s) no procedimento experimental. Itens 4.9 e 8.3 Reportando-nos às razões já expedidas quando comentamos o item 3.2, sugerimos alterar a redação desde dispositivo, adotando a seguinte: 4.9 apresentação de relação do(s) provedor(es) de serviço de valor adicionado, por aplicação, que participará(ão) da experiência, dispensada tal informação quando o provedor do serviço for o próprio prestador do serviço de distribuição de sinais de televisão por assinatura. 8.3 o relatório final deverá conter a indicação do(s) provedor(es) de serviço de valor adicionado com participação na experiência ou a informação de que o próprio prestador do serviços de televisão por assinatura atuou como provedor de serviço de valor 5

adicionado, com relação a cada aplicação experimentada, bem como o detalhamento Itens 5.1 e 5.2 Entendemos que estes dispositivos deverão explicitar que tais informações deverão ser fornecidas tanto pela prestadora de Serviço de TV por Assinatura, como pelo(s) provedor(es) de Serviço de Valor Adicionado participante(s) da experiência. Item 6.1 Consideramos o prazo de 30 (trinta) dias, estabelecido no item 6.1, insuficiente à apresentação da solicitação, haja vista os documentos que devem instruí-la, conforme exigências constantes do item 4 da norma proposta. Seria melhor que nesse prazo fosse apresentada apenas uma manifestação de interesse pelas prestadoras de Serviço de Valor Adicionado, fixando-se outro para a apresentação da solicitação de autorização para a realização da experiência. Item 6.2 Entendemos que o prazo de 180 (cento e oitenta dias) deva ser contado a partir da data em que for publicado o ato de autorização, haja vista que neste prazo, que será contado a partir da publicação da norma em sua versão final, estará incluído o prazo de solicitação, o prazo de análise pela Agência, a expedição do ato autorizativo (ou não) pela Agência, sendo que somente após a expedição do ato autorizativo é que as interessadas poderão adotar as medidas necessárias e indispensáveis à realização do experimento. Ademais, como os atos autorizativos podem ser publicados em datas diversas, há ainda o risco de que cada autorizada detenha um prazo diferente para a realização da experiência. 6

Item 6.3 Salvo se a autorização para o uso de radiofrequência e o correspondente pagamento por este direito estiverem associadas, com exclusividade, às experiências objeto da Consulta Pública, não nos parece razoável proibir a utilização da faixa adicional de frequências cujo uso tenha sido autorizado à prestadora e por ela remunerado. Quanto ao sistema instalado, não há qualquer propósito ou razoabilidade em impedir que lhe venha ser conferido outro uso. De fato, como ponderado em comentários ao item 2.1, o Serviço de TV por Assinatura é prestado em regime privado, rege-se pelos princípios da atividade econômica e, por conseguinte, pelo princípio da livre iniciativa. Por outro lada, a utilização das redes de serviço de telecomunicações por prestadores de SVA independe de autorização ou qualquer tipo de ato formal, uma vez que se trata de direito assegurado na legislação. Esses são alguns dos comentários que tínhamos a oferecer, esperando colaborar para o aperfeiçoamento dos instrumentos a serem utilizados por esta Agência no cumprimento de sua missão de desenvolvimento das telecomunicações no país. Atenciosamente Elinor Cristófaro Cotait procuradora 7