INVENTÁRIO: Completo Preliminar. INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada



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INVENTÁRIO: Completo Preliminar INVENTÁRIO VERIFICADO POR: Ninguém Primeira parte 1 Terceira parte Terceira parte acreditada Data: 20/04/2010 Preparador de Relatório: João Teixeira / Fabien Bronès Email: joaoteixeira.geoklock@natura.net ; fabienbrones@natura.net Telefone: (11) 4446-2893 (11) 8354-2720 Endereço: Rodovia Anhanguera, s/nº, Km 30,5 Cajamar - SP 1 Primeira parte: alguém da empresa que elaborou o o relatório, mas não estava envolvido no desenvolvimento do inventário.

I. Limites Organizacionais 1) Limite organizacional: Abordagens de consolidação utilizada (indique uma caixa só) Ver parte II. 4 das especificações Opção 1: (Relatar emissões sob as abordagens de controle operacional e participação societária) Opção 2: (Relatar emissões somente sob a abordagem de controle operacional) (2A, 2B e 2C são obrigatória para todas as empresas, independentemente da opção escolhida no item 1.) 2A) Lista de todas as entidades legais (tanto as que a empresa possui participação societária, quanto as que possui controle operacional) Fábrica de Cajamar (sede administrativa e industrial) Fábrica de Benevides (fabricação de noodles de sabonetes) Escritório de Itapecerica da Serra (escritório comercial) Escritório de Alphaville (escritório jurídico/financeiro) Posto Avançado em Uberlândia (Logística) Centros de Distribuição: Matias Barbosa, Recife, Porto Alegre e Salvador Casas : Campinas, Vergueiro, Santo Amaro, Osasco, Guarulhos e Itaquera Centro de Convivência em Taguatinga Escritórios Regionais:Sul, NENO, Central do Brasil e MG/RJ/ES 2B) Controle operacional? (sim/não) Sim 100% Sim 100% Sim 100% Sim 100% Sim 100% Sim 100% Sim 100% Sim 100% Sim 100% 2C) Porcentagem de participação societária da empresa (%) 2 2D) Caso não tenha controle operacional, qual entidade detém este controle 2E) Breve descrição das atividades emissoras e do padrão de emissões (opcional) (3A e 3B são somente para as subsidiárias das matrizes brasileiras que não participam do Programa) 3A) Suas matrizes Não se aplica. 3B) Um organograma que defina claramente a relação da subsidiária participante com sua matriz ou matrizes, bem como com outras subsidiárias da mesma matriz (Pode submeter separadamente o aqui) 2 Nos casos em que a porcentagem de participação societária é menor do que 5%, relatar como <5%.

II. Limites Operacionais 4A) Indique se as emissões de Escopo 3 são incluídas neste inventário sim não 4B) Se marcou sim em item 4A especifique os tipos de atividades de Escopo 3 incluídas. - Primeiros processamentos de insumos (matérias primas e embalagens primárias e secundárias) - Transporte de produtos até o consumidor final - Outros transportes - Viagens nacionais e internacionais - Fornecedores diretos - Descarte final do produto III. Dados Sobre as Emissões Para preencher esta parte é recomendado usar a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol para fontes intersetorais e consultar parte III das especificações. A. CONTROLE OPERACIONAL (Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob controle operacional da empresa) * Nos itens a seguir, foram apresentadas apenas as emissões ocorridas dentro do território brasileiro. Desta maneira foram excluídas as emissões decorrentes da exportação de produtos para os países em que a possui operações, as quais estão relatadas no item 27 deste relatório. (Nos itens 5 e 6 não se deve considerar: (A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de permissões e créditos de compensação; e (B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos) 5) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 (em toneladas métricas de CO 2 equivalente tco2e) 6 809 6A) Emissões totais do Escopo 1 6B) Emissões totais do Escopo 2 6C) Emissões totais do Escopo 3 (tco 2 e) (tco 2 e) (tco 2 e) 6025 784 213597 7) Dados de emissões para todos os GEE distintamente (Obrigatório exceto Escopo 3) em toneladas métricas de cada gás em toneladas métricas de CO2 equivalente (tco 2 e) GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 CO 2 5390,7 784 212351 5391 784 212351 CH 4 2,62 7,23 55 152 N 2 O 0,42 3,53 130 1094 HFCs 0,29 448 PFCs SF 6 Total 6025 784 213597

8) Dados de emissões diretas de CO 2 advindos da combustão de biomassa (tco 2 ) Ver parte II. 5 das especificações 4939 (emissões não computadas nos escopos 1, 2 e 3) 9) Emissões Escopo 1 desagregadas por tipos de fontes (t CO 2 e) Combustão Combustão móvel De processos Fugitivas 3 Atividades estacionária Agrícolas 4 3340,4 2202,5 35 447,9 10) Emissões desagregadas por unidade de operação (t CO 2 e) Este item é obrigatório somente para unidades em que as emissões Escopo 1 de combustão estacionária, processos industriais e fugitivas somadas forem iguais ou superiores a 10.000 tco2e. Para todas as outras unidades este item é opcional. Emissões Escopo 2 é opcional neste item. Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2 Fábrica de Cajamar 1905,2 627,5 Fábrica de Benevides 1389,4 28,0 Escritório de Itapecerica da Serra 29,8 44 Escritório de Alphaville 2,5 19,9 Posto Avançado em Uberlândia 0,2 2,3 Centros de Distribuição em Matias Barbosa, Recife e Porto Alegre 13,4 43,1 Casas : Campinas, Vergueiro, Santo Amaro, Osasco, - 7,4 Guarulhos e Itaquera, e Centro de Convivência em Taguatinga Escritórios regionais e Logística - 3,9 10B) A empresa autoriza que as informações no número 10a sejam divulgadas através do Programa? [SIM/NÃO] SIM 11) Emissões Escopo 3 desagregadas por tipo de fonte (t CO 2 e) (Opcional) Combustão estacionária Combustão móvel De processos Fugitivas Atividades agrícolas Pela metodologia utilizada não é possível realizar esse tipo de desagregação com suficiente precisão (utilizamos fatores de emissão para todos os nossos insumos, os quais agregam emissões de diversos tipos de fonte). 3 Emissões fugitivas incluem emissões de ar condicionado e refrigeração, as quais podem ser calculadas na aba Refrigeração e ar condicionado na ferramenta do Programa. 4 Exemplos: Fermentação entérica, manejo de esterco, cultivo de arroz, preparo do solo, queima prescrita de vegetação nativa, queima de resíduos agrícolas, entre outras.

Item 12 identifica emissões do Escopo 1 ou Escopo 3 provenientes de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram seus trajetos no Brasil. Caso estas emissões estejam incluídas em qualquer outro programa de inventário de emissões de GEE fora do Brasil, excluí-las do inventário do Programa Brasileiro GHG Protocol e indicar o nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais estão publicadas. Ver parte II. 2 das especificações 12) Se excluiu as emissões de fontes móveis internacionais: OU Se incluiu as emissões de fontes móveis internacionais total do Escopo 1 ou o total do Escopo 3: Nome do programa no qual as emissões de fontes móveis internacionais são publicadas Não se aplica Emissões de fontes móveis internacionais que iniciaram ou terminaram no Brasil (tco 2 e) 5 Escopo 1 Escopo 3 Não se aplica 2200 13) Dados das emissões associados à venda ou transferência para outra organização de eletricidade, calor ou vapor de geração própria (opcional) - 14) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos para consumidores não finais (opcional) - 15) Emissões de GEE e precursores não contemplados pelo Protocolo do Quioto (por exemplo, CFCs, NOx e HCFCs), separadamente dos Escopos (opcional) Veja Anexo I das especificações - 5 As emissões relatadas neste item devem estar também somadas ao total de emissões de combustão móvel no item 9 (caso sejam de Escopo 1) ou no item 11 (caso sejam de Escopo 3).

B. PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA* (Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob participação societária da empresa) * Esta seção só deverá ser preenchida caso a Opção 1 for escolhida dentre as abordagens de consolidação (Item 1). IV. Emissões Fora do Brasil 27) Emissões de GEE relativas a entidades legais da empresa localizadas fora do território brasileiro (opcional) Ver parte II. 2 das especificações 27A) Abordagem de limite organizacional utilizada (marcar todos que se aplicam) controle operacional participação societária 27B) A quem pertence o controle operacional e/ou a participação societária das emissões relatadas a matriz internacional (sejá localizada no Brasil ou fora) que responde pelas emissões mundiais a matriz brasileira que responde por uma parta das emissões mundiais a nenhuma das anteriores 27C) País(es) (Para cada pais relate as Controle Operacional emissões de todas as entidades dentro do Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 limite(s) organizacional (tco2e) (tco2e) (tco2e) escolhido) Argentina 55 101 5827 Chile 31 115 3657 Colômbia 9 18 1955 França 3 14 1100 México 32 71 3644 Peru 42 22 5002 Venezuela 2 10 519 Escopo 1 (tco2e) Participação Societária Escopo 2 (tco2e) Escopo 3 (tco2e) * Neste item estão incluídas as emissões decorrente da importação de produtos do Brasil para os países acima.

V. Outros Elementos 28) O período coberto pelo relatório De 01/01/2009 até 31/12/2009 29) Caso o inventário seja verificado por terceiro parte, informar qual a entidade verificadora, se é acreditada, e submeter o sumário do relatório de verificação. PriceWaterhouseCoopers Em anexo disponibilizamos o sumário do relatório de asseguração da auditoria. 30) Descrição de qualquer exclusão específica de fontes, instalações e/ou operações do relatório de GEE (Um inventário completo não pode excluir fontes, instalações e/ou operações) Não houveram exclusões de emissões dos escopos 1 e 2. Algumas fontes de emissões do escopo 3 podem ter sido excluídas do Inventário GEE, com base nos seguintes critérios: - dificuldade de obtenção dos dados primários: emissão dos fornecedores, realizamos uma extrapolação das emissões para 100% dos fornecedores com base nos fornecedores mais significativos; transporte de colaboradores, ainda não foi realizada a pesquisa com os colaboradores para definição do cenário e posterior cálculo das emissões; e o uso dos produtos (aquecimento de água do banho), metodologia ainda não implementada e não necessário segundo novo padrão do GHG Protocol. - imaterialidade dos dados (dados pouco significativos, situações consideradas como esporádicas ou exceções, etc) - elevado grau de incerteza dos dados primários 6 As seguintes fontes de emissões do escopo 3 não fazem parte do Inventário GEE : Por dificuldade de obtenção dos dados, incertezas e imaterialidade: Uso de transporte aéreo privado, deslocamento particular dos colaboradores, táxi, envio da revista às consultoras pelo correio, fretamentos esporádicos de aviões da força de vendas para Encontros Regionais, consumo de combustíveis da distribuição dos correios; Pela imaterialidade dos valores: resíduos gerados no site Cajamar (produtos/ embalagens descartados, resíduos operacionais, resíduo orgânico, sendo que 88% dos resíduos gerados são reciclados e o restante é enviado para um aterro industrial que possui flare para a queima de gás, e, sendo assim, podemos considerar que não há emissão de metano), exportações em volumes não significativos e eventuais recalls de produtos. 31) Descrição da comparação entre a performance medida e benchmarks internos e externos (opcional) A comparação entre performances interna é realizada através do indicador de emissão relativa, kg de CO2e emitido por kg de produto faturado (comercializado) Nesse modelo atualizado de inventário tivemos um aumento de 22,0% nas emissões absolutas, comparando-as com 2008. Este aumento foi influenciado pelo aumento da quantidade e da massa de produtos faturados que cresceu cerca de 20% e 29%, respectivamente. Assim sendo, as emissões de GEE do Inventário continuaram na mesma tendência dos últimos anos, crescendo proporcionalmente menos do que a massa de produto faturado. Em conseqüência, 6 Nos casos de atividades significativas que possuem elevado grau de incerteza (ex.: extração de materiais ou fornecedores diretos), opta-se por incluir tais emissões, considerando sempre o dado mais conservador (preferindo conscientemente superestimar a subestimar as emissões)

reduzimos as emissões relativas da em 5,3%, ou seja, de 3,82 a 3,63 kg de CO2e por kg de produto faturado, entre 2008 e 2009. 32) Apresentação de indicadores relevantes (Exemplo: emissão por kilowatt hora gerado, por tonelada de material produzido ou comercializado, etc.) (opcional) Emissão relativa : 3,63 kg CO2eq por kg de produto faturado (comercializado). 33) Descrição de programas ou estratégias de redução/gerenciamento de GEE (opcional) O Inventário é a primeira parte da Estratégia Carbono Neutro, que é composta por 3 grandes pilares: mapeamento com visão ciclo de vida, redução e compensação de emissões. Em 2007 colocamos em prática o Programa Carbono Neutro e passamos a oferecer aos nossos clientes produtos neutros no que diz respeito às emissões de Gases de Efeito Estufa. Maiores informações sobre a Estratégia Carbono Neutro estão no site www.natura.net/carbononeutro. Adotamos uma meta de redução das emissões relativas de 33% em 5 anos, referente às emissões de 2006; em 3 anos, conseguimos uma redução de 16% dessas emissões relativas, e estamos mantendo o nosso esforço para a meta, através do desdobramento do programa de redução na nossa organização. 34) Informações sobre provisões contratuais relacionadas a riscos e obrigações vinculados a GEE (opcional) 35A) Informações sobre a qualidade do inventário (por exemplo, informações sobre as causas e magnitude das incertezas nas estimativas das emissões) (opcional) 35B) Descrições das políticas em andamento que tratam da melhoria da qualidade do inventário. (opcional) Ao longo de 2009, foram implementadas diversas melhorias no Inventário GEE. Tais melhorias foram identificadas com base nas seguintes premissas: Elevado grau de incerteza de determinados dados pelo fato de considerarmos todo o ciclo de vida dos produtos nos inventários; Melhorias detectadas pela auditoria externa do Inventário 2008 e pré-auditoria externa do Inventário 2009; Melhorias detectadas pela equipe interna que gerencia o processo; Existência de novas/revisadas metodologias de cálculo. Do total de melhorias detectadas, foram implementadas ao longo de 2009: Escopo Processo Melhoria implementada Fonte Situação anterior Inserido o CD Simões Filho 1 Fontes Fixas Não contemplado Salvador Energia Inserido o CD Simões Filho Não contemplado 2 Adquirida Salvador

3 Energia elétrica Extração de MPs Extração de embalagens Extração e descarte de MPs das OIs Extração e descarte de Embalagens das OIs Fontes móveis próprias OIs Outros Transportes Transporte para CDs Transporte de produtos Transporte de CNs Viagens aéreas Exportação Descarte de MPs Considerada a emissão mensal de energia elétrica através do fator mensal da rede Nova metodologia de cálculo da emissão das matérias primas segundo faturamento dos produtos. Cálculo por SKU Considerado novos fatores de emissão para todas as embalagens utilizadas pela Corrigida fórmula de extração e descarte de MPs das OIs, considerando a emissão real deste processo Separada a emissão das embalagens por descarte e extração Corrigida fórmula para considerar na estimativa das OIs o total de emissões móveis do Brasil Incluído o transporte de Pessoal no Escopo 3 Inserido o CD Simões Filho Salvador Inclusão das transportadoras Proativa, Patrus e Ramos Inclusão do Biodiesel B4 no cálculo de emissões de 2009 Corrigido Fator de Emissão de CH4 e N2O do transporte de produtos modal rodoviário conforme IPCC correção da fórmula para considerar a emissão por quadrimestre Atualizado os fatores de emissão para o cálculo de viagens conforme DEFRA Atualizado os fatores de emissão para o cálculo de viagens conforme DEFRA Nova metodologia de cálculo da emissão das matérias primas segundo faturamento dos produtos. Considerado novos fatores de emissão para todas as embalagens Descarte de utilizadas pela embalgens Atualizadas as taxas brasileiras de reciclagem dos materiais de embalagem Padronização das pastas e suas nomenclaturas (pasta que inicia com GERAL D = dado de consumo; pasta que inicia com E = emissão) Auditoria Calculava a emissão anual pelo fator de emissão médio do ano Era utilizada a massa seca comprada de matérias primas para o cálculo das emissões Fatores de emissão categorizados e desatualizados A fórmula estimava as emissões das MPs com base nas emissões do Brasil Fórmula considerava tanto descarte como extração no total Erro na fórmula, não considerava a célula de total das emissões Brasil para fazer a estimativa Era contemplado como Escopo 1 Não contemplado Não contemplado Não contemplado Auditoria Auditoria As emissões de CH4 e N2O consideravam somente a emissão por km. Considerava as emissões do ano todo (17 ciclos) e não do quadrimestre Antigos fatores de emissão DEFRA Antigos fatores de emissão DEFRA Era utilizada a massa seca comprada de matérias primas para o cálculo das emissões Fatores de emissão categorizados e desatualizados Taxas desatualizadas Pastas divididas entre Dados e Emissão com nomenclaturas anteriores

GERAL GERAL GERAL GERAL Pasta com reporte do Inventário por Processo Pasta com cálculos por Quadrimestre Pasta com emissões do Brasil x Operações Internacionais Pasta com resumo dos fatores de emissão para cada fonte Não contemplado Não contemplado Não contemplado Não contemplado VI. Ano Base 36A) O ano escolhido como ano base (Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) Ver parte II. 6 das especificações 2006 36B) Emissões Escopo 1 e Escopo 2 (separados) para todos os anos do ano base até o ano do presente inventário (Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar) Ano Emissões totais de Escopo 1 Emissões totais de Escopo 2 Emissões totais de Escopo 3 2006 4374 1096 170362 2007 4504 1124 173293 2008 5469 1692 176030 2009 6198 1136 213597 *Excluídas as emissões decorrentes das operações internacionais 37) No caso de as emissões do ano base tenham sido recalculadas no presente inventário, favor citar as razões. (Este item se aplica apenas para inventários completos). Em 2009, foi implementada uma nova metodologia de cálculo das emissões da extração e descarte final das matérias primas e embalagens consumidas pela. Esta metodologia é resultado do projeto Rotulagem GEE, que através de um mapeamento da cadeia produtiva, definiu fatores de emissão característicos para as matérias primas e materiais de embalagens utilizados pela. Nesse modelo atualizado de inventário tivemos um aumento de 22,0% nas emissões absolutas, comparando-as com 2008. Dessa forma percebeu-se a necessidade de realizar o recálculo das emissões do ano base. 38) Informação sobre as causas que provocam mudanças nas emissões que não impliquem em recálculo das emissões do ano base (por exemplo, mudanças em processos, fechamento de plantas etc.) (opcional)

VII. Informações sobre compensações 39) Informações sobre compensações que foram comprados ou desenvolvidos fora dos limites do inventário (opcional) Descrição de Compensação e Quantidade (em t CO 2 e) Tipo de projeto Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa? Se sim, divulga o nome da entidade. Para o ano de 2009, nosso processo de seleção de novos projetos ainda está em curso através do Edital Carbono Neutro 2009/2010 e terá como objetivo compensar as emissões do biênio 2009/2010. Disponibilizamos maiores informações no site www.natura.net/carbononeutro. 40) Informações sobre reduções em fontes dentro do limite do inventário que tenham sido vendidas ou transferidas para terceiros Descrição de redução Não se aplica. Nome da entidade para qual as reduções foram vendidas ou transferidas. Verificado ou aprovado por uma entidade externa ao Programa? (Se sim, divulga o nome da entidade)

III. Metodologias 41A) Para fontes inter setoriais 7 incluídas no seu inventário: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissão que são diferentes, ou adicionais, a metodologia e/ou aos fatores de emissão específicos das ferramentas inter setoriais do programa brasileiro? Ver parte III. 1 das especificações sim não Metodologia de quantificação ou fator de emissão diferente Se sim, especifique: Descrição da fonte de emissão (ex. Combustão móvel de diesel em trator) OU Descrição da metodologia (incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa ou CEMS) Fatores de emissões para cada gás relevante; especifique as unidades Fonte do fator de emissão 8 (ex. IPCC, IEA, etc.) OU Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.) Publicação não autorizada 41B) Você autoriza o Programa Brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 41A? sim não não aplicável (se indicou não em item 39) 42A) Para qualquer fonte de setores específicos 9 inclua no seu inventario: Você utilizou uma metodologia de quantificação e/ou fatores de emissões que são diferentes, ou adicionais, as metodologias (e os fatores de emissões inclusos nessas) das especificações de quantificações do programa brasileiro GHG Protocol? Ver parte III. 2 das especificações sim não Metodologia de quantificação ou fator de emissão diferente Descrição da fonte de emissão (ex. Combustão móvel de diesel em trator) OU Descrição da metodologia (incluindo em quais dados de atividades elas se baseiam, balanço de massa ou CEMS) Se sim, especifique: Fatores de emissões para cada gás relevante; especifique as unidades Fonte do fator de emissão 10 (ex. IPCC, IEA, etc.) OU Fonte da metodologia (ex. GHG Protocol international, DEFRA, etc.) 7 Para a lista de fontes inter setoriais olhe a ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro. 8 O GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do GHG Protocol, especifique os fontes dos fatores de emissão citado na metodologia. 9 Para a lista de fontes de setores específicos olhe http://www.ghgprotocol.org/calculation-tools/sector-toolsets. 10 O GHG Protocol não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do GHG Protocol, especifique os fontes dos fatores de emissão citado na metodologia.

42B) Você autoriza o Programa Brasileiro GHG Protocol publicar a informação do número 42A? sim não não aplicável (se indicou não em item 41)

ANEXO I Sumário do relatório de asseguração da auditoria PriceWaterhouseCoopers