Dengue NS1 Antigen DxSelect (Português)



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Transcrição:

Dengue NS1 Antigen DxSelect (Português) REF EL1510 Rev. B Ensaio de imunoadsorção ligado à enzima (ELISA - Enzyme-linked immunosorbent assay) para detecção de antígeno NS1 no soro humano. Uso diagnóstico in vitro APLICAÇÃO O ensaio Dengue NS1 Antigen DxSelect da Focus Diagnostics é destinado à detecção precoce do antígeno NS1 do vírus da dengue no soro humano. Este teste pode auxiliar no diagnóstico precoce do vírus da dengue no soro humano antes da presença de anticorpos IgM ou IgG. O ensaio não é destinado à separação de sangue ou de componentes sanguíneos. O ensaio destina-se exclusivamente a uso profissional. RESUMO E EXPLICAÇÃO DO TESTE A Febre da Dengue (FD) é uma doença viral aguda e autolimitada que se caracteriza por febre bifásica, cefaleia, dores no corpo, exantemas, linfadenopatia e prostração. Na sua forma mais grave, a febre hemorrágica da dengue (FHD), os pacientes infectados sofrem de febre severa e de insuficiência renal, o que leva à frequentemente fatal síndrome do choque associada à dengue (SCD). 1 Estima-se que, no mundo, cerca de 2 bilhões de pessoas estão sob risco de adquirir a FD e que mais de 1 milhão de pessoas são infectadas por ano. 2 Este fato, combinado com as centenas de milhares de casos de SCD, torna a dengue uma das mais importantes doenças arbovirais do mundo. 2 O Vírus da Dengue (VD) é um flavivírus e é estreitamente relacionado ao vírus da febre amarela, ao vírus da encefalite japonesa e a outros arbovírus do grupo B. Os membros deste grupo possuem um RNA de fita simples encerrado num nucleocapsídeo icosaédrico cercado por um envelope lipídico de 10 nm. 3 Existem quatro cepas de vírus da dengue, cada qual sorologicamente distinta. A infecção por uma cepa não protege o hospedeiro da infecção pelas outras. Em verdade, um relatório sugere que a FHD e a SCD ocorrem mais comumente em indivíduos que foram infectados anteriormente por outra cepa. 4 A presença de anticorpos circulantes, não neutralizantes e de reação cruzada para o VD pode atuar como um fator imunológico intensificador da infecção. 4 Contudo, anticorpos não neutralizantes e de reação cruzada contra outros flavivírus que não o VD não estão associados à intensificação imunológica da infecção. 4 Têm sido regularmente relatadas epidemias da febre da dengue em todo o mundo. As maiores epidemias ocorreram no sul dos Estados Unidos (em 1922, afetando mais de 1 milhão de pessoas), na Austrália (em 1925 e 1942), na Grécia (em 1927) e no Japão (1942-1945). 2 Dois peruanos e funcionários do CDC (Center for Disease Control and Prevention - Centro de Controle e Prevenção de Doenças) relataram um grande surto de FD entre março e julho de 1990. 5 Esta epidemia concentrada em Iquitos, Peru, envolvendo os tipos 1 e 4 de FD, é a primeira confirmação laboratorial de transmissão autóctone de dengue no Peru. 5 O vírus da dengue pode ser transmitido em todo lugar onde os mosquitos vetores, Aedes aegypti e Aedes albopictus, estão presentes. O A. aegypti localiza-se principalmente nas Américas tropicais e subtropicais e é nativo da região sul dos Estados Unidos. 2 O principal vetor da FD na Ásia é o A. albopictus. Esse mosquito estabeleceu-se recentemente nos Estados Unidos, ao norte, até a região central de Illinois; no entanto, até o momento, a transmissão do VD não foi associada a esse fato. 2 A proteína (não estrutural) NS1 para dengue é uma glicoproteína altamente conservada. Acredita-se que ela desempenha um papel na replicação do RNA viral. Ela é altamente imunogênica, induzindo anticorpos com atividade fixadora de complemento. O antígeno NS1 pode ser detectado no soro durante infecção aguda por dengue. Ele é encontrado desde o primeiro dia até 9 dias após o início da febre em amostras de pacientes com infecção primária ou secundária por dengue. PRINCÍPIO DO TESTE O ensaio Dengue NS1 Antigen DxSelect é altamente sensível. Ele utiliza um imunoensaio do tipo sanduíche, de duas fases, amplificado por enzimas para detectar níveis baixos de NS1 no soro. No ensaio Dengue NS1 Antigen DxSelect, amostras controle e de soro desconhecido são diluídas em amostra de solução-tampão de diluição contendo anticorpo secundário e incubadas em poços de microtitulação. Esses poços foram revestidos com anticorpo NS1. Os antígenos NS1 presentes nas amostras são então, colocados entre os anticorpos de captura e os secundários. A presença do antígeno NS1 é confirmada pela resposta colorimétrica obtida com o uso de conjugado enzimático de HRP e substrato TMB líquido. Uma vez que a reação é interrompida com o uso de uma solução ácida, a recuperação enzimática do substrato é determinada por absorbância a 450 nanômetros. As leituras de densidade óptica da amostra são comparadas com leituras de referência de DO de corte para determinar a presença de antígenos NS1. Nota: Um conjunto de controles negativos, positivos e de corte é fornecido como controle interno para monitorar a integridade dos componentes do kit.

Página 2 MATERIAL FORNECIDO O kit Dengue NS1 Antigen DxSelect contém reagentes suficientes para uma placa com 96 poços (bandas de 12 x 8) cada. Todos os materiais fechados são estáveis a 2 a 8 C até o término da data indicada no rótulo do reagente. Dengue NS1 Coated Microtiter Strips (Tiras para microtitulação revestidas com REF EL1541 Ab NS1 para dengue), 96 poços 12 tiras para micropoços de poliestireno com oito poços por estrutura. Cada poço é revestido com anticorpo NS1anti-dengue. Dengue NS1 Negative Control (Controle negativo de NS1 para dengue), 300 µl REF EL1542 CONTROL - Uma ampola com soro humano. Centrifugar brevemente antes do uso para sedimentar qualquer precipitado. Dengue NS1 Positive Control (Controle positivo de NS1 para dengue), 300 µl REF EL1543 CONTROL + Uma ampola com NS1 recombinante. Centrifugar brevemente antes do uso para sedimentar qualquer precipitado. Dengue NS1 Cut-Off Control (Controle de corte de NS1 para dengue), 300 µl REF EL1544 CONTROL CAL Uma ampola com NS1 recombinante. Centrifugar brevemente antes do uso para sedimentar qualquer precipitado. Dengue NS1 Sample Diluent (Diluente de amostra NS1 para dengue), 15ml REF EL1545 DIL SPE Um frasco de solução com anticorpo NS1 para dengue. Contém Proclin (0,02-0,03%) como conservante. 100x Dengue NS1 Conjugate (Conjugado 100x de NS1 para dengue), 150 µl REF EL1546 CONJ Ab Um frasco de anticorpo marcado com peroxidase de raiz forte. Mexer bem antes de utilizar. Armazenar a 2 a 8 C até o vencimento. Dengue NS1 Conjugate Diluent (Diluente de conjugado NS1 para dengue), 12 ml REF EL1547 CONJ Ab Contém a solução diluente para o conjugado 100x. Contém Thimerosal (0,01%) como conservante. O conjugado 100x é diluído diretamente nesta solução. Após a diluição do conjugado 100x nesta solução, o então conjugado pronto para o uso poderá ser armazenado por 2 semanas a 2 a 8 C antes de ser descartado. 10 X Wash Buffer (Tampão de lavagem 10 X), 120 ml REF EL1548 BUF WASH Um frasco de tampão de lavagem a ser utilizado conforme indicado no Procedimento do Teste. Liquid TMB Substrate (Substrato TMB líquido), 12 ml REF EL1549 SUBS TMB Um frasco de tetrametilbenzidina (TMB) e peróxido de hidrogênio em tampão. A ser utilizado conforme indicado no Procedimento do Teste. Nota: Este substrato é sensível à luz e deve ser armazenado no frasco original. Stop Solution (Solução de interrupção), 6 ml REF EL1551 SOLN STOP Um frasco de ácido sulfúrico a ser utilizado para interromper a reação conforme indicado no Procedimento do Teste. Cuidado: Este é um ácido forte. Use luvas de proteção, máscara e óculos de segurança. Descarte todos os materiais de acordo com as normas e regulamentos de segurança. MATERIAIS NECESSÁRIOS, MAS NÃO FORNECIDOS 1. Espectrofotômetro para ELISA com capacidade de medição de absorbância a 450 nm 2. Água biológica ou de alta qualidade 3. Bomba de vácuo 4. Lavador de placas automático 5. Incubadora a 37 C 6. Pipetadores monocanal de 1-10 µl, pipetadores mono e multicanal de 50-200 µl. 7. Tubos de polipropileno ou placas de diluição com 96 poços 8. Parafilme 9. Temporizador 10. Agitador VALIDADE E MANUSEIO 1. Os kits e os reagentes dos kits armazenados entre 2 e 8 ºC permanecem estáveis até o fim do mês de validade indicado. 2. Armazene os reagentes entre 2 a 8 C. 3. Não utilize o kit de teste nem os reagentes fora das datas de validade. 4. Não exponha os reagentes à luz forte durante o armazenamento ou incubação. 5. Aguarde que os reagentes aqueçam até 20 a 25 C antes de usar. 6. Após o primeiro uso, retorne cada componente ao refrigerador (2 a 8 C) e armazene durante um mês ou até a data de validade, o que ocorrer primeiro, com exceção da solução conjugada. Essa solução pode ser armazenada por até 2 semanas quando armazenada entre 2 e 8 C. Após 2 semanas, esta solução conjugada deverá ser descartada e não mais utilizada nesse ensaio. 7. Não retorne os reagentes utilizados aos recipientes originais. 8. Não utilize reagentes contaminados. 9. Armazene os reagentes em seus recipientes originais. 10. Não substitua nem misture reagentes de diferentes lotes do kit e nem com os de outros fabricantes. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES 1. Todos os materiais de origem humana utilizados na preparação dos controles tiveram resultados negativos para anticorpos para antígeno de superfície de HIV 1 e 2, hepatite C e hepatite B. No entanto, nenhum método de teste pode garantir 100% de eficiência. Por conseguinte, todos os controles e antígenos humanos devem ser tratados como material potencialmente infeccioso. O Center for Disease Control e o National Institute of Health recomendam que os agentes potencialmente infecciosos sejam manuseados sob condições de biossegurança de nível 2. 2. Um completo entendimento destas instruções de uso é necessário para a utilização bem sucedida do produto. Somente serão obtidos resultados confiáveis com o uso de técnicas laboratoriais precisas e seguindo-se rigorosamente o folheto informativo. 3. Não misture diferentes lotes de qualquer componente do kit num ensaio individual. 4. Não utilize nenhum componente fora da data de validade indicada no rótulo. 5. Durante o armazenamento e a incubação, evite a exposição dos reagentes ao calor excessivo ou à luz solar direta. 6. Alguns reagentes podem formar um leve precipitado. Misture suavemente antes de utilizar. 7. A lavagem incompleta afetará negativamente o resultado e a precisão do ensaio. 8. Para minimizar uma potencial tendência do ensaio devido à variação no tempo de incubação do substrato, deve-se tomar cuidado para adicionar a solução de interrupção aos poços na mesma ordem e velocidade usada para adicionar a solução de TMB. 9. Evite a contaminação microbiana dos reagentes, especialmente do conjugado enzimático de HRP pronto para uso para o ensaio de NS1. Evite a contaminação da solução de substrato TMB com o conjugado enzimático de HRP. 10. Use roupa de proteção, proteção ocular e luvas descartáveis durante a realização do ensaio. Depois, lave bem as mãos. 11. Utilize uma ponta de pipeta descartável limpa para cada reagente: padrão, controle ou amostra. 12. Cubra a área de trabalho com papel absorvente descartável.

Página 3 13. 14. Este kit pode conter reagentes fabricados com soro ou plasma humanos. O soro ou plasma utilizado foi inativado por calor, salvo indicação contrária. Manipule todos os soros e kits utilizados como se eles contivessem agentes infecciosos. Observe as precauções estabelecidas contra perigos microbiológicos ao realizar todos os procedimentos e siga os procedimentos padrão para a eliminação adequada das amostras. As Fichas de Dados de Segurançaa de Material (FDSM) estão disponíveis para todos os componentes deste kit. Analise todas as FDSM apropriadas antes de executar este ensaio. Evite qualquer contato entre as mãos e os olhos ou mucosas durante os testes. See ocorrer contato, consulte a FDSM aplicável para tratamento adequado. COLETA E PREPARAÇÃO DE AMOSTRA 1. Soro humano devee ser utilizado com este ensaio. Os reagentes não foram aperfeiçoadoss nem testados com sangue total ou plasma, portanto não podem ser testados diretamente. 2. Remova o soro do coágulo de células vermelhas logo que possível, para evitar hemólise. 3. Os testes devem ser realizados o mais rapidamente possível após a coleta. Não deixe os soros em temperatura ambiente por períodos prolongados. 4. O soro deve ser utilizado e devem-se cumprir as precauções usuais de venipuntura. As amostras podem ser armazenadas entre 2 e 8 C por até 7 dias ou congeladas a -20 C ou menos por até 30 dias. Para manter a longevidade de longo prazoo do soro, armazene a -70 C. Evite congelamento e descongelamento repetido das amostras. 5. As amostras congeladas devem ser descongeladas à temperatura ambiente e completamente misturadas por rotação ou inversão suave antes do uso. Sempre gire rapidamente antes do uso. 6. Se os soros tiverem que ser transportados, eles deverão ser embalados em conformidade com a regulamentação federal sobre transporte de agentes infecciosos. 7. Não utilize soros se for observada qualquer indicação de crescimento. PROCEDIMENTO DO TESTE Deixe todos os reagentes e amostras do kit à temperaturaa ambiente (~25 C) antes do uso. Misture completamente por inversão os reagentes e as amostras antes da utilização. Preparação dos reagentes Preparação do tampão de lavagem 1X: Dilua o tampão de lavagem 10X para 1X utilizando água biológicaa ou de alta qualidade. Para preparar uma soluçãotampão de lavagem 1X, misture 120 ml de tampão de lavagem 10X com 1080 ml de água destilada (ou deionizada). Misture completamente para assegurar que qualquer precipitado seja dissolvido e que a solução fique uniforme. Uma vez diluída para 1X, a solução pode ser armazenada em temperatura ambiente por até 6 meses. Antes da utilização, verifique quanto à contaminação. Descarte se houver suspeita de contaminação. Poços de microtitulação Selecione o número de poços revestidos necessários para o ensaio. Os poços restantes devem ser imediatamente reembalados com o dessecante fornecido e armazenados a 2 a 8 C até o uso ou a data de validade. Preparação da solução conjugada: Adicione 120 µl de conjugado 100x para ELISA para NS1 para denguee diretamente no frasco de 12 ml com diluente de conjugado para NS1 para dengue (1 parte: 100 partes). Misturar várias vezes por inversãoo da solução. Essaa solução pode ser armazenada por até 2 semanas quando armazenada entre 2 e 8 C. Após 2 semanas, esta solução conjugada deverá ser descartada e não mais utilizada nesse ensaio. Procedimento do teste 1. Os controles positivo, negativo e de corte devem ser analisadoss em duplicata (e corridos em todas as placas cada vez que um ensaio for realizado). As amostras de soro desconhecidas podem ser testadas de uma em uma. (Contudo, recomenda-se correr amostras em duplicata até que o operador fique familiarizado com o ensaio) ). Noventa amostras de teste podem ser testadas individualmente em cada placa. 2. Usando um pipetador mono ou multicanal, coloque 50 μl de diluente de amostra para ELISA para NS1 para dengue em cadaa um dos poços necessários. 3. Adicione 50 μl de cada soroo não diluído (amostras de teste e amostras controle) diretamente no centro dos poços que contêm o diluente de amostra. Balance a placa suavementee de um lado para o outro por 5 vezes. 4. Cubra a parte superior da placa com parafilme e retire o excesso. Nota: Isso serve para garantir que a temperatura seja uniformemente distribuída em todoss os poços a partir do fundo e laterais; o excesso de parafilme pode ser cortado quando a parte superior for selada para impedir a evaporação. Nota: Não empilhe placas umas por cima das outras. Elas devem ser espalhadas em uma única camada. Isso é muito importante para a distribuição uniforme da temperatura. Não utilize CO 2 ou outros gases. Não coloque as placas em contato com materiais molhados, como toalhas de papel molhadas.

Página 4 MÉTODO CORRETO 5. Coloque a placa numa incubadora a 37 C por 1 hora. 6. Após a incubação, lave a placa 6 vezes com um lavador de placas automático, usando tampão de lavagem 1x. Utilize 300 µl por poço em cada ciclo de lavagem. 7. Prepare a solução conjugada (120 µl de conjugado 100x: 12 ml de diluente de conjugado) e adicione 100 µl/poço dessa solução conjugada em todos os poços, usando um pipetador multicanal. Descarte a solução conjugada remanescente ou armazene por até 2 semanas a 2 a 8 C. 8. Cubra a placa com parafilme, como indicado acima, e coloque numa incubadora a 37 C por 30 minutos. 9. Após a incubação, lave a placa 6 vezes com o lavador de placas automático, usando tampão de lavagem 1x. 10. Com um pipetador multicanal, adicione 100 µl por poço de substrato TMB líquido em todos os poços. 11. Faça a incubação da placa no escuro, à temperatura ambiente, durante 20 minutos. 12. Com um pipetador multicanal, adicione 50 µl por poço de solução de interrupção em todos os poços e deixe a placa em descanso, descoberta e em temperatura ambiente, por 1 minuto. 13. Faça a leitura da densidade óptica a 450 nm (DO 450 ) com um leitor de microplacas. NÃO SUBTRAIA NEM NORMALIZE EVENTUAIS VALORES OU POÇOS EM BRANCO. 14. Registre a DO 450 bruta e avalie o estado da amostra como indicado na seção Controle de Qualidade. CONTROLE DE QUALIDADE Cada kit contém amostras controle positivas, negativas e de corte. Deve-se obter uma Capacidade de Discriminação aceitável (R ) para garantir a validade do ensaio. Os controles negativo e positivo servem para monitorar quanto a uma falha substancial do reagente. O controle positivo não garante precisão no corte do ensaio. O teste será inválido e deverá ser repetido se o valor (R ) for baixo demais ou se as amostras controle não corresponderem às especificações. Se o teste for inválido, os resultados não poderão ser utilizados. As condições do controle de qualidade devem ser realizadas em conformidade com os regulamentos locais, estaduais e/ou federais ou requisitos de credenciamento e procedimentos padrão de controle de qualidade do seu laboratório. Recomenda-se que o usuário consulte o CLSI C24-A3e o 42 CFR 493.1256 para orientação sobre práticas adequadas de CQ. Os resultados abaixo são apresentados estritamente para efeitos de orientação e são aplicáveis apenas para leituras espectrofotométricas. Primeiramente, calcule o R conforme indicado no exemplo. Calcule o controle negativo (CN) médio: : DO do controle negativo Nº 1 0,108 Nº 2 0,084 Total 0,192 Média do controle negativo = 0,192 2 = 0,096 Calcule o controle positivo (CP) médio: : DO do controle positivo Nº 1 1,112 Nº 2 1,089 Total 2,201 Média do controle positivo = 2,201 2 = 1,101 Calcule a relação (R ) entre controle positivo e negativo: : (R ) = 1,101 0,096 = 11,47 Requisitos de controle de qualidade Em seguida, certifique-se de que os requisitos de controle de qualidade, listados na tabela abaixo, estejam cumpridos.

Página 5 Controle Requisito Amostra positiva DO 0,500 Amostra negativa DO < 0,200 Amostra de corte DO > Amostra negativa R 8,00 Resumo: Os resultados da tabela acima deverão ser obtidos para o ensaio ser considerado válido. O não cumprimento desses critérios constitui uma indicação da deterioração dos reagentes ou um erro no procedimento de teste e o ensaio deverá ser repetido. CÁLCULOS DO ENSAIO O estado da amostra desconhecida é determinado primeiramente pelo cálculo do corte do ensaio, seguido pelo cálculo da relação da densidade óptica (DO 450 ) dividida pelo valor de corte. Cálculo do valor de corte: O valor de corte é calculado com base nos valores médios de DO obtidos com a amostra controle de corte. Calcule o controle de corte médio: : DO do controle de corte Nº 1 0,152 Nº 2 0,189 Total 0,341 Média do controle de corte = 0,341 2 = 0,171 do valor de corte: 0,171 Nota: Recomenda-se verificar o valor de corte utilizando-se soros de uma população geograficamente relevante. Calcule o Valor Índice: O valor é calculado a partir da relação da densidade óptica (DO) obtida com a amostra de teste dividida pelo valor de corte calculado. Calcule o valor índice para cada amostra de teste. Calcule o valor índice para cada amostra: : DO da amostra de teste DO da amostra de teste 0,431 Valor índice da amostra de teste = DO da amostra de teste Valor de corte Valor índice da amostra de teste = 0,431 / 0,171 = 2,52 Cálculo do valor de corte: Os soros controle endêmicos não foram utilizados para o cálculo do valor de corte. Recomenda-se verificar o valor de corte utilizando-se soros de uma população geograficamente relevante. Interpretação dos resultados do teste: Os valores de DO valor de corte (Valores índice 1,00 ) serão considerados positivos quanto à presença de antígeno NS1 circulante. Os soros com valores de DO próximos ao valor de corte (1,10 > valores índice > 0,90 ) deverão ser repetidos em duplicata para verificar o estado da amostra. Índice 1,00 Interpretação Positivo. Um valor índice 1,00 será considerado supostamente positivo quanto à presença de antígeno NS1 circulante. < 1,00 Negativo. Um valor índice < 1,00 será considerado supostamente negativo quanto à presença de antígeno NS1 circulante. 1,10 > valores índice > 0,90 Os soros com valores de DO próximos ao valor de corte deverão ser repetidos em duplicata para verificar o estado da

Página 6 amostra. LIMITAÇÕES 1. Uso diagnóstico in vitro. 2. Apenas para exportação. 3. Como este é um método indireto de análise, deve-se considerar a presença de resultados falso-positivos e falso-negativos. 4. Todas as amostras reativas devem ser avaliadas por um teste de confirmação. 5. Os reagentes fornecidos neste kit são otimizados para medir os níveis de NS1 para dengue em amostras de soro. 6. A reatividade sorológica cruzada em todo o grupo de flavivírus é comum. Determinados soros de pacientes infectados com os vírus da encefalite japonesa, do oeste do Nilo e/ou de Saint Louis podem originar resultados falso-positivos. Portanto, todos os soros positivos para dengue devem ser confirmados com outros testes. 7. As características de desempenho do ensaio não foram estabelecidas para a determinação visual do resultado. 8. Os resultados de pacientes imunossuprimidos devem ser interpretados com cautela. 9. Os resultados do ensaio devem ser interpretados apenas no contexto de outros achados laboratoriais e do estado clínico geral do paciente. CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO Concordância percentual positiva (PPA, Positive Percent Agreement) Um centro externo avaliou a concordância percentual positiva ao analisar 34 amostras de soro bem caracterizadas. Cada uma das 34 amostras de soro apresentou RT- PCR positivo. A concordância percentual positiva (CPP) do ensaio Dengue NS1 Antigen DxSelect comparada ao RT-PCR foi de 88,2 % (30/34) com IC 95%: 73,4-95,3%. Concordância percentual negativa (NPA, Negative Percent Agreement) Um centro interno avaliou a concordância percentual negativa ao analisar 53 amostras de soro bem caracterizadas durante a fase pré-clínica. Cada uma das 53 amostras de soro apresentou RT-PCR negativo. A concordância percentual negativa (CPN) do ensaio Dengue NS1 Antigen DxSelect comparada ao RT-PCR foi de 100,0% (53/53) com IC 95%: 93,2-100,0%. Reprodutibilidade O estudo de reprodutibilidade foi realizado por 2 pessoas diferentes de 3 locais diferentes (no total, 6 operadores), por 5 dias consecutivos. Os operadores testaram o mesmo painel de amostras em triplicata utilizando o mesmo lote do kit ELISA Dengue NS1 Antigen DxSelect. A reprodutibilidade do ensaio foi avaliada usando-se um painel de amostras composto por quatro níveis de amostras de soro e controles. Os dados são também apresentados para os valores brutos de DO obtidos, bem como os valores índice (Valores índice relação entre o DO da amostra e o valor de DO do controle de corte). Reprodutibilidade quantitativa para Valores brutos de DO Componentes de variância Nome da amostra N Média centros dias operador/corrida No ensaio Total DP %CV DP %CV DP %CV DP %CV DP %CV Amostra nº 1 90 0,598 0,00 0,0 0,02 3,3 0,05 8,0 0,03 4,7 0,06 9,8 Amostra nº 2 90 0,351 0,01 3,8 0,01 3,0 0,02 7,1 0,02 5,1 0,04 10,0 Amostra nº 3 90 0,229 0,02 7,8 0,00 0,0 0,02 9,0 0,01 5,4 0,03 13,0 Amostra nº 4 90 0,106 0,01 9,4 0,00 0,0 0,01 12,2 0,00 4,7 0,02 16,0 Controle (+) 90 1,722 0,15 8,9 0,06 3,7 0,14 8,3 0,09 5,4 0,24 13,8 Controle (-) 90 0,065 0,01 11,1 0,00 0,0 0,01 10,1 0,01 8,6 0,01 17,3 Controle de corte 90 0,121 0,01 10,3 0,00 0,0 0,01 9,4 0,01 4,7 0,02 14,7

Página 7 Reprodutibilidade para valores índice Resultados qualitativos Reprodutibilidade quantitativa Componentes de variância Nome da amostra Todos Positivo Negativo N Média centros dias operador/corri da No ensaio Total DP %CV DP %CV DP %CV DP %CV DP %CV Amostra nº 1 90 90 90 5,01 0,35 7,0 0,00 0,0 0,38 7,7 0,24 4,7 0,57 11,4 Amostra nº 2 90 90 90 2,93 0,16 5,3 0,00 0,0 0,15 5,1 0,15 5,1 0,26 8,9 Amostra nº 3 90 90 90 1,91 0,03 1,7 0,00 0,0 0,10 5,4 0,10 5,1 0,15 7,7 Amostra nº 4 90 6 84 90 0,88 0,03 3,4 0,00 0,0 0,06 6,5 0,04 4,6 0,08 8,7 Controle (+) 90 90 90 14,33 0,00 0,0 0,00 0,0 0,88 6,1 0,79 5,5 1,18 8,3 Controle (-) 90 90 90 0,54 0,02 3,4 0,00 0,0 0,05 8,6 0,04 7,7 0,07 12,0 Controle de corte Não aplicável 90 1,00 0,00 0,0 0,00 0,0 0,00 0,0 0,04 3,7 0,04 3,7 Limite de Detecção O Limite do Branco e o Limite de Detecção foram efetivamente medidos utilizando-se NS1 recombinante adicionado a soro humano normal (SHN). O limite de detecção foi determinado como sendo 5,2 pg/ml de NS1 recombinante diluído em SHN. No entanto, deve-se notar que a amostra de corte está acima desse limite de detecção, portanto não se deve esperar que os usuários finais sejam capazes de detectar 5,2 pg/ml de NS1 em amostras humanas e obter valores de DO acima da amostra de corte. REFERÊNCIAS 1. Halstead, SB. 1980. Immunological parameters of togavirus disease syndromes. p.107-173. In RW Schlesinger (ed.), The Toga Viruses. Academic Press, Inc., New York. 2. Gubler, DJ. 1989. Aedes aegypti and Aedes aegypti-borne disease control in the 1990 s: top down or bottom up. Am. J. Trop. Med. Hyg. 40:571-578. 3. Henchal, EA and JR Putnak. 1990. The Dengue Viruses. Clin. Micro. Rev. #:376-396. 4. Halstead, SB. 1989. Antibody, Macrophages, Dengue Virus Infection, Shock, and Hemorrhage: A Pathogenic Cascade. Rev. of Inf. Dis. 11:S830-S839. 5. MMWR. 1991. 40:v9:145. 6. Gubler, DJ. 1989. Dengue, p.223-260. In T.P. Monath (ed.) The arboviruses: epidemiology and ecology. Vol.2 CRC Press, Inc., Boca Raton, Fl. 7. Halstead, SB and G Papaevangelou. 1980. Transmission of dengue 1 and 2 viruses in Greece in 1928. Am. J. Trop. Med. Hyg. 29: 625-637. 8. Kuno, G. and I Gomez and DJ Gubler. 1991. An ELISA procedure for the diagnosis of dengue infections. Journal of Virol. Meth. 33: 101-113. 9. NCCLS. Procedures for the Handling and Processing of Blood Specimens; Approved Guideline (NCCLS H18-A2). 2 nd ed. (1999). 10. CDC-NIH Manual. (1999) Biosafety in Microbiological and Biomedical Laboratories. 4 th ed. And National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS). Protection of Laboratory Workers from Instruments, Biohazards and Infectious Disease Transmitted by Blood, Body Fluids and Tissue (NCCLS M29-A). Uma versão eletrônica do folheto informativo está disponível na guia de produtos em www.focusdx.com. Um exemplar em papel deste folheto informativo está disponível sem custos adicionais, através do contato com o Serviço Técnico da Focus Diagnostics. Focus Diagnostics e DxSelect e os logotipos associados são marcas comerciais da Quest Diagnostics. REPRESENTANTE AUTORIZADO mdi Europa GmbH, Langenhagener Str. 71, 30855 Langenhagen-Hannover, Alemanha INFORMAÇÕES SOBRE PEDIDOS Telefone: (800) 838-4548 (apenas EUA) (562) 240-6500 (Internacional) Fax: (562) 240-6510 ASSISTÊNCIA TÉCNICA Telefone: (800) 838-4548 (apenas EUA) (562) 240-6500 (Internacional) Fax: (562) 240-6526 Visite o nosso Site na Internet: www.focusdx.com PI.EL1510.OUS.BR Rev. B Data em que foi escrito: 25 de Janeiro de 2016 Cypress, California 90630 EUA