Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro"

Transcrição

1 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes de triagem usados para detecção de anticorpos anti- apesar de ter alta sensibilidade, não são 100% específicos havendo a necessidade da realização de teste confirmatório mais específico nas amostras reagentes na etapa de triagem. O Western Blot Cambridge anti--1 é o teste confirmatório usado nos pacientes participantes do protocolo HPTN 052 e é um dos testes usados na etapa 2 do algoritmo definido na portaria nº 151 do MS de14 de outubro de Auxilia no diagnóstico da infecção causada pelo vírus da imunodeficiência humana (-1), retrovírus do grupo dos lentivírus e responsável pela síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), definida pelo desenvolvimento de infecções oportunistas e neoplasias, decorrentes da imunosupressão induzida pelo vírus. 4. Princípio do teste Proteínas antigênicas específicas -1 obtidas de vírus -1 inativados e purificados são fracionadas conforme seu peso molecular por eletroforese em gel de poliacrilamida e após transferidas e incorporadas à tiras de nitrocelulose, que é o suporte sólido da reação. Durante uma primeira incubação, anticorpos anti- presentes na amostra ligam-se às proteínas fixadas nas tiras, formando um complexo antígeno-anticorpo. Após a incubação as tiras são lavadas para remoção de material que não reagiu. Numa etapa posterior é adicionado anti-igg humano conjugado com biotina que se liga ao complexo antígeno-anticorpo. Após a incubação as tiras são lavadas para remoção de material que não reagiu. Na etapa seguinte é adicionada avidina conjugada com uma peroxidase (HRP). Numa etapa final é adicionado um substrato da HRP que ao se ligar a peroxidase torna visíveis as bandas em que houve a reação. 5. Amostra 5.1 Preparo do paciente Jejum não necessário

2 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 2 de Tipo de amostra Soro ou plasma. 5.3 Colheita Observar as precauções universais para punção venosa. Quantidade mínima de sangue: 1 ml Quantidade ideal de sangue: 1 ml 5.4 Preservação e transporte As amostras são estáveis por 14 dias refrigeradas a C. Para o transporte observar as normas de segurança legais. 5.5 Identificação da amostra Etiqueta com código de barras gerada pelo SIL. 5.6 Armazenamento Amostras estáveis por um ano quando congeladas a 20 0 C. Homogeneizar após o descongelamento e centrifugar a x g por 10 minutos. 5.7 Amostras inadequadas Amostras mal identificadas, muito lipêmicas, hemolisadas, com contaminação microbiana evidente não devem ser testadas. 6. Reagentes e materiais Reagentes do kit - 27 tiras de nitrocelulose incorporadas com proteínas antigênicas do Tampão Diluente de trabalho concentrado 10 x (Tampão TRIS com soro normal de cabra inativado). - Tampão de Lavagem: concentrado 20X. - Tampão de Trabalho Blotting: concentrado 10X. - Conjugado 1: anti-igg-humano de cabra conjugado biotina. - Conjugado 2: avidina conjugada a peroxidase HRP. - Substrato A: Solução de 4-cloro-1 naftol. - Substrato B: Solução de Hidrogênio Peroxidase - Leite em pó desnatado. - Placas de incubação com 9 canaletas de reação. - Tampas para as placas. Controles - 1 Controle Positivo Fraco: soro humano inativado com baixos títulos de anticorpos Anti Controle Positivo Forte: soro humano inativado com altos títulos de anticorpos Anti Controle Negativo: soro humano normal não reagente para anti Preparo

3 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 3 de 7 - Tampão de Lavagem: diluir uma parte do Tampão de Lavagem Concentrado em 19 partes de água destilada. - Tampão Diluente de Trabalho Blotting: Diluir 1 parte do Tampão Concentrado em 9 partes de água destilada. Adicionar 1 g de leite em pó desnatado para cada 20 ml do Tampão pronto para uso. Agitar. - Conjugado 1: Preparar imediatamente antes do uso. Diluir em Tampão Diluente Blotting pronto para uso na proporção indicada nas instruções suplementares que acompanham o kit. - Conjugado 2: Preparar imediatamente antes do uso.diluir em Tampão Diluente Blotting pronto para uso na proporção indicada nas instruções suplementares que acompanham o kit. - Solução de Substrato: Preparar imediatamente antes do uso. Misturar volumes iguais de substrato A e Substrato B. Misturar bem. Proteger da luz. Reagentes Requeridos por tira: Nº de tiras Tampão de Lavagem (ml) Leite em pó (g) 0,3 0,9 1,8 2,7 4,5 6,0 8,1 Tampão Blotting (ml) Conjugado 1 (ml) Conjugado 2 (ml) Substrato A (ml) Substrato B (ml) Estabilidade Tampão de Lavagem: a TA por até 3 meses. Tampão Diluente de Trabalho Blotting: a 2-8ºC até 5 dias. 6.3 Armazenamento Os reagentes devem ser armazenados a 2-8 C. Evitar a exposição das tiras e substrato à luz. O aparecimento de cor no Substrato A indica deterioração do reagente por oxidação e impede a sua utilização. 7. Equipamentos Centrífuga, pipetas automáticas, pinça, plataforma de agitação, bomba de lavagem a vácuo, geladeira. 8. Calibração Não se aplica. 9. Procedimento (passo a passo)

4 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 4 de 7 - Preparar os tampões de lavagem e blotting de trabalho. - Pipetar 2 ml de tampão de lavagem nas canaletas. - Usando uma pinça colocar as tiras nas canaletas de reação. Observar para que estejam bem cobertas pelo tampão de lavagem. - Anotar o nº da tira referente a cada amostra - Agitar 5 minutos T. A na plataforma de agitação. - Aspirar completamente o líquido com pipetas Pasteur descartáveis ou com auxílio de bomba de vácuo. Usar uma pipeta ou ponteira nova para cada canal. - Adicionar 2 ml de Tampão Blotting em cada canaleta. - Pipetar 30 µl da amostra e controles. - Incubar por 2 horas a TA sobre a plataforma de agitação. - Aspirar o líquido. - Lavar as tiras 3 vezes com Tampão de Lavagem: adicionar 2 ml em cada canaleta, agitar na plataforma por 5 minutos e aspirar o líquido trocando a ponteira em cada lavagem e em cada amostra. - Adicionar 2 ml do conjugado 1 recém preparado. - Incubar 60 minutos a TA sobre a plataforma de agitação - Aspirar o líquido. - Lavar as tiras 3 vezes com Tampão de Lavagem: adicionar 2 ml em cada canaleta, agitar na plataforma por 5 minutos e aspirar o líquido trocando a ponteira em cada lavagem e em cada amostra. - Adicionar 2 ml do conjugado 2 recém preparado. - Incubar 60 minutos a TA sobre a plataforma de agitação. - Aspirar o líquido. - Lavar as tiras 3 vezes com Tampão de Lavagem: adicionar 2 ml em cada canaleta, agitar na plataforma por 5 minutos e aspirar o líquido trocando a ponteira em cada lavagem e em cada amostra. - Adicionar 2 ml de substrato em cada canaleta. - Incubar de 10 a 15 minutos na plataforma de agitação. - Aspirar o substrato. - Enxaguar várias vezes com água destilada para parar a reação. - Usando a pinça, retirar as tiras das canaletas e depositá-las sobre papel absorvente para secar. - Montar as tiras sobre folhas do caderno de Western Blot. Se usar fita adesiva para colar sobrea as tiras pois as bandas podem desaparecer.

5 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 5 de 7 - Proceder à leitura, observando as bandas presentes e comparando-as com as tiras dos controles (intensidade e posição). - Interpretar o resultado conforme protocolo descrito no item resultados. 10. Controle de qualidade 10.1 Interno Controles Positivos Fraco, Forte e Negativo fornecidos pelo kit. Frequência: os três controles devem ser corridos a cada rotina Externo Vide tabela PCIQ/PAEQ. 10. Resultados 11.1 Unidades Não se aplica 11.2 Cálculos Não se aplica 11.3 Critérios de aceitação Os controles devem apresentar os padrões descritos pelo fabricante na bula do teste. Controle Negativo: Nenhuma banda está visível. Controle positivo Forte: devem estar visíveis todas as bandas relevantes: p17, p24, p31, gp41, p51, p55, p66 e gp 160. A banda gp 120 também pode estar visível, mas não é exigência para a validação da corrida. Controle positivo Fraco: devem estar visíveis as bandas p24 e gp 160. Bandas adicionais podem aparecer, mas não mas não é exigência para a validação da corrida. 12. Valores de referência Soro Não Reagente. 13. Valores críticos Não se aplica. 14. Especificações de desempenho Linearidade: Não se aplica. O desempenho do kit foi avaliado em populações de baixo e alto risco e aidéticos testadas previamente com 5 kits ELISA licenciados.

6 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 6 de 7 Grupo ELISA n estudado n negativos n indeterminados n positivos Baixo Negativo (85%) 13 (15%) 0 Risco Positivo (44%) 29 (11%) 126 (45%) Alto Risco Negativo (98%) 2 ( 2%) 0 (0%) Positivo 57 3 (5%) 1 (2%) 53 (98%) AIDS Negativo Positivo (100%) Em estudo adicional para verificar reações cruzadas com as proteínas do foram testadas amostras de pessoas com doenças autoimunes, anticorpos anti-hla, gamopatias policlonais e outras infecções virais não e nenhuma apresentou resultado que pudesse ser interpretado como positivo. 15. Fontes Potenciais de Variabilidade Degradação e/ou contaminação de reagentes e amostras. Resultados de soros analisados em duplicata mostraram que bandas mais intensas que o controle fracamente reagente tem resultados altamente reprodutíveis, porém bandas mais fracas não são tão reprodutivas. 16. Limitações do método Resultados negativos não excluem infecção por -1. Presença de anticorpos anti--1 não constitui diagnóstico para AIDS. Pessoas recentemente infectadas podem apresentar padrões incompletos. Nova amostra coletada após 30 dias deve apresentar aumento do aparecimento de padrões, em número e intensidade de reação. Amostras turvas devem ser previamente centrifugadas xg por 10 minutos. Amostras com contaminação microbiana evidente não devem ser testadas. 17. Interpretação dos resultados A presença ou ausência das bandas é determinada após comparação com as tira dos controles positivos. Existem muitos critérios de interpretação aceitos e recomendados em diferentes regiões. A intensidade das bandas deve ser comparada com a intensidade das bandas nas tiras dos controles positivos fraco e forte: Intensidade do p24 teste < intensidade do p24 C+ fraco: +/- Intensidade do p24 teste > ou = intensidade do p24 C+ fraco e < que C+forte: +

7 ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 7 de 7 Intensidade do p24 teste > ou = intensidade do p24 C+ forte: ++ Usamos o critério recomendado pelo fabricante que segue recomendações do CDC e ASTPHLD: - Ausência de bandas: Soro não Reagente - Presença de 2 ou mais das seguintes bandas: p24, gp41 e gp120/160 com intensidade maior que 1+: Soro Reagente Presença de qualquer banda viral específica, porém fora do critério Reagente : Resultado Indeterminado. Solicita-se nova coleta. 18. Biossegurança Obedecer às normas de segurança vigentes no laboratório e usar equipamentos de proteção individual 19. Anexos Controle interno no caderno 20. Bibliografia Bula do teste.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 1. Sinonímia VIDAS DUO 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica POP n.º: I 56 Página 1 de 7 O vírus da imunodeficiência humana () é um retrovírus RNA, transmitido

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF

GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF POP n.º: B93 Página 1 de 7 1. Sinonímia: GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação do

Leia mais

ANTI IgG (Soro de Coombs)

ANTI IgG (Soro de Coombs) ANTI IgG (Soro de Coombs) Soro Anti Gamaglobulinas Humanas PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar

Leia mais

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável

Leia mais

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico ANTI HUMANO Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante:

Leia mais

Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano.

Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano. POP n.º: B07 Página 1 de 5 1. Sinonímia: CKMB, MB. Mnemônico: MB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro da atividade

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA POP n.º: B35 Página 1 de 6 1. Sinonímia: FOLATO Mnemônico: FOL 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro do Ácido Fólico

Leia mais

Vírus linfotrópico das células T humanas, anticorpos anti-htlv-i e anti-htlv-ii.

Vírus linfotrópico das células T humanas, anticorpos anti-htlv-i e anti-htlv-ii. POP n.º: I 111 Página 1 de 8 1. Sinonímia Vírus linfotrópico das células T humanas, anticorpos anti-htlv-i e anti-htlv-ii. 2. Aplicabilidade Bioquímicos do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS

IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS REAÇÕES USANDO REAGENTES MARCADOS Conjugado: molécula constituída por duas substâncias ligadas covalentemente e que mantêm as propriedades funcionais de ambas Ex: globulina

Leia mais

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)

ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV) ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-IM-021 ANTI HIV 22/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-IM-021 ANTI HIV 22/10/2015 PT-LB-IM-1 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O vírus da imunodeficiência humana é o agente causador da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). A AIDS foi pela primeira vez descrita nos Estados

Leia mais

1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO

1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A sífilis é uma doença venérea causada pelo Treponema pallidum, que possui a capacidade de invadir as mucosas inatas ou a pele em áreas de abrasão. O contato sexual

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO A bilirrubina é o produto da quebra da hemoglobina. Depois de formada pelo sistema reticuloendotelial, ela circula no sangue sob a forma não-conjugada ligada à albumina (bilirrubina indireta).

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO C.R. LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA POP n.º: B111 Página 1 de 8 1. Sinonímina: Eletroforese de Hemoglobina em ph ácido. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de Bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação Clínica: A eletroforese de hemoglobina

Leia mais

Determinação quantitativa in vitro do hormônio luteinizante em soro ou plasma humano.

Determinação quantitativa in vitro do hormônio luteinizante em soro ou plasma humano. POP n.º: B44 Página 1 de 6 1. Sinonímia:, HORMÔNIO LUTEINIZANTE. Mnemônico: 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro do

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA TIPAGEM ABO/Rh EM GEL CENTRIFUGAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FÊMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE BIOQUÍMICA TIPAGEM ABO/Rh EM GEL CENTRIFUGAÇÃO 1. Sinonímia: POP n.º: B21 Página 1 de 12 GRUPO SANGÜÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: AB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HF. 3. Aplicação clínica: Determinação do grupo

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 140 Página 1 de 6 1. Sinonímia Detecção qualitativa do DNA bacteriano de Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) por PCR ( Polymerase Chain Reaction) em urina de homens e mulheres,

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:

A Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando: Detecção de anticorpos anti-hiv - Portaria 488 de 17/6/1998 Ementa: As unidades hemoterápicas, públicas e privadas, que realizam atividades de Hematologia, ficam obrigadas a cumprir as etapas do conjunto

Leia mais

TR DPP HIV-1/2 Bio-Manguinhos / TR DPP Sífilis

TR DPP HIV-1/2 Bio-Manguinhos / TR DPP Sífilis Pedro Paulo Ferreira Ribeiro Diagnóstico HIV ELISA Teste Rápido Diagnóstico Sífilis ELISA VDRL Testes antigênicos não treponêmicos ou testes lipoídicos: - VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) -

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

Géis de Entrada e Separação

Géis de Entrada e Separação (1) Géis de Entrada e Separação ESCOLHA DO GEL Depende do tamanho da proteína que se quer detectar: Tamanho da Proteína Gel 4 40 kda 20% 12 45 kda 15% 10 70 kda 12% 15 100 kda 10% 25 200 kda 8% PREPARO

Leia mais

Biologia Celular e Molecular

Biologia Celular e Molecular DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Biologia Celular e Molecular Detecção de proteínas por western-blotting 2007-2008 Na electroforese em gel de poliacrilamida

Leia mais

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC.

Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC. POP: H-20 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Reação de Perls. Mnemônico: PFE 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de

Leia mais

Questionário - Proficiência Clínica

Questionário - Proficiência Clínica Tema Elaboradora TESTE DE ANTIGLOBULINA E SUA APLICAÇÃO EM LABORATÓRIOS Margarida de Oliveira Pinho, Bióloga, Responsável pelo Setor de Imunohematologia e Coordenação da equipe técnica do Serviço de Hemoterapia

Leia mais

ScanGel ScanBrom 86445 12 ml

ScanGel ScanBrom 86445 12 ml ScanGel ScanBrom 86445 12 ml BROMELINA PARA TESTE DE COMPATIBILIDADE IVD Todos os produtos fabricados e comercializados pela empresa Bio-Rad são submetidos a um sistema de garantia de qualidade, desde

Leia mais

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO

Leia mais

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos

Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Guedes, PP 1 ; Pinto, PLS 1 e Oliveira, KC 1. 1 Núcleo de Enteroparasitas, Centro de Parasitologia

Leia mais

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015

DATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O Trichomonas vaginalis é um parasita flagelado e é o agente causador da tricomoníase. Existe em apenas em uma única forma (trofozoíto), que é simultaneamente infecciosa

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

A finalidade do referido método é determinar a classificação sanguínea do paciente quanto aos sistemas ABO e Rh.

A finalidade do referido método é determinar a classificação sanguínea do paciente quanto aos sistemas ABO e Rh. 1/7 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A finalidade do referido método é determinar a classificação sanguínea do paciente quanto aos sistemas ABO e Rh. 2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS Grupo Sanguíneo,

Leia mais

OraQuick ADVANCE HIV-1/2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos HIV-1/2. Plasma. Amostras HIV-1. Amostras HIV-1. Amostras

OraQuick ADVANCE HIV-1/2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos HIV-1/2. Plasma. Amostras HIV-1. Amostras HIV-1. Amostras Dispositivo Médico para Diagnóstico In vitro Nome Mandatário Fabricante Distribuidor Tipo de Teste Teste rápido. OraQuick ADVANCE /2 Teste Rápido para a Detecção de Anticorpos /2 Aplicação Diagnóstica

Leia mais

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues

Isolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues Isolamento Viral em Cultivo Celular Adriana Candido Rodrigues Vírus: Parasitas intracelulares obrigatórios Célula viva para replicação Sistemas Celulares Animais de Laboratório Ovos Embrionados Cultura

Leia mais

Teste Rápido DPP HIV

Teste Rápido DPP HIV Orientações para utilização de Teste Rápido DPP HIV com amostra de fluido oral Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde 2014 Ministério da Saúde Todos os direitos reservados. É permitida a

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,

Leia mais

Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO

Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO Para utilizar na preparação e isolamento de linfócitos purificados directamente a partir de sangue total FOLHETO INFORMATIVO Para Utilizar no Diagnóstico In Vitro PI-TT.610-PT-V5 Informação sobre o produto

Leia mais

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro

Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

HIV-1 BLOT 1.3 TESTE WESTERN BLOT

HIV-1 BLOT 1.3 TESTE WESTERN BLOT 0123 HIV-1 BLOT 1.3 TESTE WESTERN BLOT DATA DE REVISÃO: 05/05 MAJ 0011-BRA-0 (kit com 18 testes) : 11010-018 (kit com 36 testes) : 11010-036 (kit com 108 testes) : 11010-108 NOME E APLICAÇÃO O MP Diagnostics

Leia mais

Elaborado por: Antônio do Amaral Batista Revisado por: Lilia Maria Razzolini Aprovado por: Andréa Cauduro de Castro

Elaborado por: Antônio do Amaral Batista Revisado por: Lilia Maria Razzolini Aprovado por: Andréa Cauduro de Castro POPE: B04 Página 1 de 7 1. Identificação do equipamento: 1.1 Nome: Analisador para eletroforese capilar automatizada. 1.2 Modelo: Capillarys Flex Piercing / SEBIA. 1.3 Número de série: Equipamento 5: SN

Leia mais

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri

Extração de DNA. Prof. Silmar Primieri Extração de DNA Prof. Silmar Primieri Conceitos Prévios O que é DNA? Onde se localiza o DNA na célula? Do que são formadas as membranas celulares? Qual a estrutura do DNA? O que é DNA? Unidade básica informacional

Leia mais

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo

Leia mais

ELISA PeliClass human IgG subclass kit REF M1551

ELISA PeliClass human IgG subclass kit REF M1551 Sanquin Reagents Plesmanlaan 5 0 CX Amsterdam The Netherlands Phone: +.0.5.599 Fax: +.0.5.570 Email: reagents@sanquin.nl Website: www.sanquinreagents.com M55/ November 007 ELISA PeliClass human IgG subclass

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH

Leia mais

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

Incubação. Incubação. Fase sólida (Poço de uma placa de 96 poços) IgG Anti-HIV Presente na amostra do indivíduo

Incubação. Incubação. Fase sólida (Poço de uma placa de 96 poços) IgG Anti-HIV Presente na amostra do indivíduo Aula 5 Diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV Em 1985, surgiu a primeira geração de ensaios para o diagnóstico da infecção pelo HIV. Esses ensaios empregavam antígenos virais, obtidos a partir da

Leia mais

HAV Ab. do ensaio. O teste é realizado por etapas, movendo-se o Pente de fileira a fileira com incubação em cada etapa.

HAV Ab. do ensaio. O teste é realizado por etapas, movendo-se o Pente de fileira a fileira com incubação em cada etapa. HAV Ab P do ensaio. O teste é realizado por etapas, movendo-se o Pente de fileira a fileira com incubação em cada etapa. Antes de iniciar o teste, as amostras de soro ou plasma são prédiluídas a 1:50 e

Leia mais

REGISTRO DO CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE DE TIRA PARA URINÁLISE

REGISTRO DO CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE DE TIRA PARA URINÁLISE REGISTRO DO CONTROLE INTERNO DA QUALIDADE DE TIRA PARA URINÁLISE Fabricante da tira:...lote:... Amostra-controle:...Lote:... Freqüência: Diária Semanal Mensal Por lote CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE Limites

Leia mais

HIV 1+2. ELISA 3ª Generación. Ensaio imunoenzimático (ELISA) para detecção de anticorpos anti-hiv-1 e anti-hiv-2 em soro ou plasma

HIV 1+2. ELISA 3ª Generación. Ensaio imunoenzimático (ELISA) para detecção de anticorpos anti-hiv-1 e anti-hiv-2 em soro ou plasma HIV 1+2 ELISA 3ª Generación Ensaio imunoenzimático (ELISA) para detecção de anticorpos anti-hiv-1 e anti-hiv-2 em soro ou plasma SIGNIFICADO CLÍNICO Os vírus da imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2)

Leia mais

HIV-1/2 3.0 STRIP TEST BIOEASY

HIV-1/2 3.0 STRIP TEST BIOEASY To remove this message please register.instruções de Uso 3.0 STRIP TEST BIOEASY pág. 1 HIV-1/2 3.0 STRIP TEST BIOEASY ód.: 03FK12 MÉTODO: Teste imunocromatográfico FINALIDADE: A síndrome da imunodeficiência

Leia mais

DENGUE IgG/IgM. Imuno-Rápido. WAMA Diagnóstica. CÓD. 626025-R: 25 determinações. 40 determinações

DENGUE IgG/IgM. Imuno-Rápido. WAMA Diagnóstica. CÓD. 626025-R: 25 determinações. 40 determinações MS 10310030096 Imuno-Rápido DENGUE IgG/IgM CÓD. 626010-R: 10 determinações CÓD. 626020-R: 20 determinações CÓD. 626025-R: 25 determinações CÓD. 626040-R: 40 determinações WAMA Diagnóstica Rua Aldo Germano

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. XV Jornada Interiorana de Hematologia e Hemoterapia II Encontro Interiorano de Enfermagem em Hemoterapia e Hemovigilância TESTES PRÉ

Leia mais

HIV BLOT 2.2 TESTE WESTERN BLOT

HIV BLOT 2.2 TESTE WESTERN BLOT DESCRIÇÃO DE SÍMBOLOS USADOS Os símbolos gráficos usados ou encontrados nos produtos e embalagens MP Diagnostics estão indicados a seguir. Estes são os símbolos mais comuns em dispositivos médicos e respectivas

Leia mais

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Andréa Calado

Imunocromatografia e Dot-ELISA. Andréa Calado Imunocromatografia e Dot-ELISA Andréa Calado IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas;

Leia mais

Kit para calibração de PCR pht

Kit para calibração de PCR pht Kit para calibração de PCR pht Itens fornecidos: Tampões ( concentrado) Composição ( concentrado) I0 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton X-100 IB 500 mm KCl; 100 mm Tris-HCl ph 8,4; 1% Triton

Leia mais

Detalhamento Cód. 197511

Detalhamento Cód. 197511 DIR050 - Fluxo de elaboração e aprovação de POP s - NOVA VERSÃO (consolidado) v.1 Detalhamento Cód. 197511 POP: Administração de Dieta ao Recém Nascido por Sonda de Alimentação Enteral e Bomba de Infusão

Leia mais

1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c.

1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c. 1/5 1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c. 2. APLICAÇÃO CLÍNICA Hemoglobina Glicada, também abreviada como Hb A1c, é

Leia mais

Teste para Detecção Simultânea dos Anticorpos IgG da Panleukopenia, Herpesvirus e Calicivirus dos felinos INSTRUÇÕES DE USO

Teste para Detecção Simultânea dos Anticorpos IgG da Panleukopenia, Herpesvirus e Calicivirus dos felinos INSTRUÇÕES DE USO Instruction Cat. No: 63FVV311 Teste para Detecção Simultânea dos Anticorpos IgG da Panleukopenia, Herpesvirus e Calicivirus dos felinos INSTRUÇÕES DE USO Proprietário e Fabricante: Biogal Galed Laboratories,

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene

Leia mais

Protocolos de Aplicação

Protocolos de Aplicação Protocolos de Aplicação IN VITRO Diagnóstica MEGA Rua Cromita 278 - Distrito Industrial - Itabira - MG Telefax: 31 3834-6400 e.mail: dsa@invitro.com.br ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO Cat: 10687 Volume: 100 ml

Leia mais

MÓDULO PRÁTICO. Curso de Actualização sobre Diagnóstico da Infecção HIV-SIDA 11 Nov 2010

MÓDULO PRÁTICO. Curso de Actualização sobre Diagnóstico da Infecção HIV-SIDA 11 Nov 2010 MÓDULO PRÁTICO 11 Nov 2010 MÓDULO PRÁTICO Quirina dos Santos-Costa Pharm D, PhD Student Assistant Lecturer Unidade dos Retrovírus e Infecções Associadas - Centro de Patogénese Molecular Faculdade de Farmácia,

Leia mais

Cuidando da Minha Criança com Aids

Cuidando da Minha Criança com Aids Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê

Leia mais

Ata Final. Item 0001

Ata Final. Item 0001 Ata Final Às 10:00 horas do dia 09 de fevereiro de 2012, reuniu-se o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Palmas e respectivos membros da Equipe de apoio, designados pela portaria 095/2011-GAB/SEFIN

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-IM-006 DENGUE IGG E IGM 22/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-IM-006 DENGUE IGG E IGM 22/10/2015 1/5 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A Dengue é uma arbovirose causada por um Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae, e transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, apresentando quatro sorotipos

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

Curso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Agência Transfusional

Curso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Agência Transfusional Curso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Gerência de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos/GSTCO/GGPBS/Anvisa Christiane da Silva Costa Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária

Leia mais

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?

2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão? CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.

Leia mais

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM AMOSTRAGEM Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

CYCLER CHECK. Kit de teste para a validação da uniformidade da temperatura em termocicladores. pronto a usar, pré-aliquotado. REF 71044 (4 testes)

CYCLER CHECK. Kit de teste para a validação da uniformidade da temperatura em termocicladores. pronto a usar, pré-aliquotado. REF 71044 (4 testes) PT Instruções de utilização CYCLER CHECK Kit de teste para a validação da uniformidade da temperatura em termocicladores pronto a usar, pré-aliquotado REF 7104 (10 testes) REF 71044 (4 testes) Índice 1.

Leia mais

Coordenadora do laboratório, Assistente-técnico e Bioquímicos dos setores de Imunologia.

Coordenadora do laboratório, Assistente-técnico e Bioquímicos dos setores de Imunologia. POP L56 Página 1 de 6 1. Objetivo: Estabelecer procedimentos para realização de testes em paralelo para troca de lote de reagentes para HIV ARCHITECT, HIV ORAQUICK, HIV DUO ELFA, CD4/CD8, CT/NG e RNA-HIV

Leia mais

Procedimento Operacional

Procedimento Operacional Procedimento Operacional QUANTIFICAÇÃO DAS SUBPOPULAÇÕES LINFOCITÁRIAS CD4/CD8/CD3/CD45 PATRICIA VIANNA BONINI PALMA Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto Centro de Terapia Celular, CRH-HCFMRP-USP Objetivo

Leia mais

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.

PERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente

Leia mais

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO

HEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre

Leia mais

Bula do QuantiFERON -TB Gold (QFT ) ELISA 2 x 96 (ref.ª 0594-0201)

Bula do QuantiFERON -TB Gold (QFT ) ELISA 2 x 96 (ref.ª 0594-0201) Bula do QuantiFERON -TB Gold (QFT ) ELISA 2 x 96 (ref.ª 0594-0201) 20 x 96 (ref.ª 0594-0501) As respostas de medição de teste de sangue total IFN-γ para os antigénios péptidos ESAT-6, CFP-10, e TB7.7(p4)

Leia mais

HIV 1&2 CombFirm. Figura 1. Princípio do Teste

HIV 1&2 CombFirm. Figura 1. Princípio do Teste HIV 1&2 CombFirm B Os resultados dos testes do kit ImmunoComb II HIV1& 2 CombFirm são comparáveis àqueles obtidos por Western Blot. Ao invés da necessidade de realizar dois blots demorados, a reatividade

Leia mais

MCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS

MCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS MCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS MCI - MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE PARA ANÁLISE - INDÚSTRIAS Elaborado por:

Leia mais

ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo

ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo ScanGel ABO Complete/RH/K Duo 86719 2 x 24 cards 86709 2 x 144 cards Cards ScanGel ABO Complete/RH1 Duo e ScanGel Monoclonal RH/K Phenotypes Duo GEL FORMULADO COM REAGENTES MONOCLONAIS DE ORIGEM MURINA

Leia mais

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza

Leia mais

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.

Regulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais. ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial

Leia mais

Instruções de uso IVD Matrix HCCA-portioned

Instruções de uso IVD Matrix HCCA-portioned Instruções de uso IVD Matrix HCCA-portioned Substância matriz purificada para espectrometria de massa por tempo de vôo e de ionização e dessorção a laser assistida por matriz (MALDI-TOF-MS). Os produtos

Leia mais

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes

Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais