EDITAL 686/2013-00 2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

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EDITAL 686/2013-00 2º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta nº01: Quanto a informações contidas nos Requisitos Técnicos e de Desempenho, item 3, do Volume IV OPERAÇÃO, do Anteprojeto dos PIAF s: 1.1- Identificamos que foi estabelecida uma tolerância maior de precisão no sistema de pesagem de pré-seleção para os veículos que trafegam na faixa da esquerda. No nosso entendimento, os veículos pesados obrigatoriamente deverão trafegar na faixa da direita quando estiverem próximos dos PIAF s. Dessa forma, eles já seriam infratores e deveriam ser conduzidos para o Posto de Fiscalização, inclusive sem a necessidade de sistemas de controle. A tolerância maior seria um estímulo à contravenção e onera o sistema desnecessariamente. O DNIT concorda com essa alteração? 1.2- Identificamos a necessidade de Detecção de excesso de altura. Solicitamos informar qual é a regulamentação metrológica existente e aprovada que deverá ser considerada. Na ausência dela, qual a tecnologia esperada e as tolerâncias admissíveis para essa mensuração? 1.3- No que se refere aos 2 dispositivos de orientação/controle de fluxo após a passagem na Estação de Controle de Pista estamos entendendo que serão do tipo PMV Painel de Mensagens Variáveis, que mostrarão somente a placa do veículo e uma mensagem indicativa de direção obrigatória para a área de fiscalização. Fineza confirmar nosso entendimento. Caso negativo, solicitamos que seja fornecida a Especificação Técnica contendo a forma de atuação e a regulamentação do CONTRAN. Solicitamos também que seja definido o espaçamento entre eles. 1.4- Considerando que todos os registros dos PIAF s deverão ser enviados on line a um CCO do DNIT, perguntamos: 1.4.1- Qual o protocolo que deverá ser considerado para o envio dessas informações? 1.4.2- Qual é a infraestrutura de telecomunicação considerada pelo DNIT na elaboração do Anteprojeto e no cálculo do custo e que a futura Contratada deverá seguir a fim de garantir a comunicação on line (satélite, rádio, fibra ótica, ADSL, etc)? 1.4.3- O custo de implantação dessa infraestrutura será arcado pelo DNIT? 1.4.4- Na hipótese do custo ser arcado pela Contratada, solicitamos que o DNIT informe qual é a infraestrutura disponível em cada PIAF ou próximo. Resposta 01: 1.1 - Quanto ao aumento da tolerância de precisão no sistema de pesagem de préseleção, cumpre-nos informar, incialmente, que um PIAF Posto Integrado Automatizado de Fiscalização é constituído por três unidades básicas, sendo elas a Estação de Controle em Pista, o Controle de Fuga em Pista e o Posto de Fiscalização. Ainda, destacamos que todos os veículos pesados deverão se submeter à fiscalização em pista, e para tal deverão trafegar na faixa indicada pela sinalização. No caso de rodovias duplicadas, os veículos pesados devem, obrigatoriamente, manter-se na faixa da direita, desde antes da ECP Estação de Controle em Pista até a entrada do Posto de Fiscalização.

Os veículos que forem encaminhados ao Posto de Fiscalização e não obedecerem à orientação de adentrarem as suas dependências, deverão ser registrados para posterior penalização, tendo como referência os requisitos estabelecidos pela Portaria nº 870 do Denatran. No caso dos PIAFs localizados em pistas com duas ou mais faixas de rolamento em um único sentido da rodovia, deverá haver um sistema de controle que detecte os veículos pesados que não obedecerem à orientação de se manterem na faixa da direita, sendo realizado o registro para posterior penalização dos infratores. Conforme o Volume 04 Operação dos Editais nº 686/2013, nº 128/2014 e nº 129/2014, ressaltamos que a Estação de Controle em Pista, por si só, não possui função de fiscalização. Tal unidade é responsável por pré-selecionar, de forma integrada, os veículos potencialmente infratores e os encaminhar automaticamente, por meio de dispositivos de orientação ao condutor, ao Posto de Fiscalização onde serão realizadas as verificações e medições de precisão; como forma de confirmação das irregularidades e consequente penalização. Além do exposto, vale destacar que a estação também possui a função de coletar dados de tráfego. Neste contexto, as faixas à esquerda da ECP possuirão a finalidade de coletar dados de tráfego da rodovia para alimentação da base de dados estatísticos do DNIT, sendo a pesagem estatística e a coleta de dados realizadas de acordo com o PNCT Plano Nacional de Contagem de Tráfego. Desta forma, quanto ao questionamento, entendemos que o aumento da tolerância de precisão no sistema de pesagem da pré-seleção para os veículos que trafegam na faixa da esquerda, nos casos de pistas com duas ou mais faixas em um único sentido da rodovia, não geram contravenção e nem oneram desnecessariamente o sistema; uma vez que, em princípio, todos os veículos serão orientados a ocupar a faixa da direita antes mesmo da passagem pela ECP. Em havendo permanência do veículo em faixa inapropriada ao determinado para a estação, a mesma cumpre seu papel de pesagem estatística e coleta de dados; além de registrar o veículo, para posterior penalização do infrator por fuga da Estação de Controle em Pista e do Posto de Fiscalização. 1.2 - cumpre-nos informar que, conforme o Volume 04 Operação dos Editais nº 686/2013, nº 128/2014, nº 129/2014, os dados obtidos por meio de equipamento destinado à detecção do excesso de altura dos veículos comerciais de carga deverão ser correlacionados com a identidade criada para cada veículo passante, tanto na ECP Estação de Controle em Pista quanto na medição de precisão do Posto de Fiscalização. Ainda, ressaltamos que o sistema de detecção de excesso de altura deverá operar com erro absoluto máximo de 15% para a Estação de Controle em Pista e de 5% para a Medição de Precisão, de acordo com o que é especificado no referido Volume 04 e na 1ª Errata ao Edital nº 128/2014, com extrato publicado no DOU Diário Oficial da União em 16/04/2014; na 2º Errata ao Edital nº 129/2014, com extrato publicado no DOU em 16/04/2014; e 2ª Errata ao Edital nº 686/2013, com extrato publicado no DOU em 10/03/2014. Vale destacar, também, que o sistema de detecção de excesso de altura, sendo um subsistema da ECP e da medição de precisão, deverá atender o regulamento estipulado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) para fiscalização rodoviária.

Desta forma, diante do exposto, entendemos que todos os apontamentos levantados pela empresa foram devidamente esclarecidos, sanando as dúvidas relativas ao sistema de detecção do excesso de altura. 1.3 - Com relação aos 02 (dois) dispositivos de orientação/controle de fluxo, cumpre-nos informar, conforme o Volume 04 Operação dos Editais nº 686/2013, nº 128/2014 e nº 129/2014, que o sistema de orientação condutor/controle de fluxo deverá exibir uma orientação visível ao condutor por um período mínimo de 02 (dois) segundos para cada veículo passante, sendo tal especificação baseada no Manual MUTCD/2009 Manual on Uniform Traffic Control Devices o qual pode ser obtido por meio de acesso ao link: http://mutcd.fhwa.dot.gov/pdfs/2009r1r2/pdf_index.htm. Em consulta ao referido manual, ainda, as mensagens de aviso e orientação devem ser concisas e padronizadas, uma vez que o excesso de informação pode ocasionar a perda da efetividade da mensagem transmitida. Necessitam, também, apresentar letras de tamanho suficiente para se garantir a legibilidade da mensagem à distância, cujas especificações a respeito se fazem presentes no próprio manual. Neste contexto, tendo como base o Volume 04 Operação dos referidos editais, ressaltamos que após realizada a triagem do Registro de Veículo na Pré-Seleção, o resultado é utilizado como base para a orientação do veículo potencialmente infrator, em que, dependendo do resultado da triagem, a mensagem enviada para os equipamentos de sinalização é a de simples orientação para a entrada no Posto de Fiscalização ou de liberação para seguir viagem. Ainda, a fim de minimizar a possibilidade de erros na interpretação da orientação de veículos após a passagem na Estação de Controle em Pista, deve-se utilizar dois dispositivos de orientação/controle de fluxo posicionados em sequência. Na passagem de cada veículo, os dois dispositivos deverão exibir a mesma orientação, em sequência, por um período de 1 a 1,5 segundos cada, compondo uma orientação visível ao condutor com 2 a 3 segundos de duração para cada veículo passante. Desta forma, tendo em vista a Contratação Integrada dos projetos básico/executivo, da construção dos PIAF/ECP e da operação dos mesmos, entendemos que como solução tecnológica à orientação/controle de fluxo após a passagem pela Estação de Controle em Pista poderão ser empregados dispositivos do tipo PMV Painel de Mensagens Variáveis; bem como poderão ser apresentadas a placa do veículo e a mensagem de direcionamento ao Posto de Fiscalização ou de prosseguimento da viagem, desde que sejam atendidos todos os critérios e observações contidos nos editais, além também da garantia de plena efetividade da mensagem transmitida ao condutor do veículo comercial de carga mediante a solução tecnológica a ser proposta. 1.4.1 - Informamos que a comunicação PIAF-CCO deverá se dar através de protocolo de internet TCP/IP, FTP, DHCP, SNMP e HTTP. Com relação ao padrão de compressão para o envio de vídeos, deverá ser adotado o H.264. As demais especificações quanto à estrutura de dados serão definidas em Instrução de Serviço específica que trata o Edital em trecho do seu item 7. Índice de Desempenho, transcrito a seguir.

A fórmula do ID será definida através da mesma Instrução de Serviço que normatizará a Homologação do PIAF/ECP, ocasião em que o DNIT também definirá os padrões e protocolos de registros de dados e de envio à sua base, bem como os pesos de participação na composição da prestação dos serviços. (grifo nosso) Informamos também que a comunicação entre os equipamentos do PIAF deverá seguir o protocolo NTC-IP e que o DNIT disponibilizará nos PIAF, as suas expensas, ponto de acesso à rede de internet. 1.4.2, 1.4.3 e 1.4.4 - Os editais em epigrafe são regidos pelo RDC, onde o licitante apresenta as suas soluções para um anteprojeto apresentado. Alguns requisitos mínimos devem ser respeitados. Vencerá o certame aquele que apresentar uma proposta com a melhor qualidade técnica e o menor custo, levando em consideração formulário especifico constante dos editais para atribuição de nota a cada concorrente. Os itens em questão então são passiveis da apresentação dessa solução. Portanto a empresa é quem definirá a infraestrutura de telecomunicação que melhor se adeque ao local onde serão executados os trabalhos, arcando com todos os custos relativos a implementação e operação do sistema. A empresa poderá realizar visitação ao local de execução dos serviço, conforme rege o edital, não podendo depois alegar desconhecimento da situação em que se encontrava este local. Portanto caso a empresa deseje obter informações sobre a estrutura dos postos basta entrar em contato com a superintendência local do DNIT responsável por cada região em que se encontra o Posto e agendar a visita, observando sempre o prazo estipulado nos editais. Pergunta nº02: Quanto a informações contidas no ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA do EDITAL, em particular, no item 3.2.3.1.1 Capacidade Técnica do Proponente: Observamos que a pontuação referente ao Tempo de Atuação da Proponente TAP na área de Operação de Postos Fixos de Pesagem Rodoviária com Tecnologia de Pesagem Dinâmica atribui somente 5 pontos à Proponente cuja experiência seja igual ao prazo do futuro Contrato, podendo chegar a 10 pontos para experiências superiores a 10 anos. Da mesma forma, na Experiência Específica da Proponente, tanto no critério A quanto no B, as pontuações maiores são sempre obtidas com prazos superiores ao do contrato. No nosso entendimento, esse critério deverá ser corrigido concedendo pontuação máxima para experiências iguais ao do período do contrato. Fineza confirmar nosso entendimento Resposta 02: Transcrevemos trecho do item 3.2.3.1.1.1 que trata do Tempo de Atuação da Proponente (TAP): A pontuação referente ao tempo de atuação no mercado na área de Operação de Postos Fixos de Pesagem Rodoviária com Tecnologia de Pesagem Dinâmica será atribuída conforma a tabela a seguir:

Em caso de consórcio será considerado, para fins de pontuação, o tempo de atuação da empresa líder. Depreende-se do trecho citado, de forma inequívoca, que a pontuação máxima em relação ao quesito Tempo de Atuação da Proponente será considerado para tempos maiores que 10(dez) anos, considerando apenas o tempo da empresa líder no caso de consórcios. Este critério não é eliminatório, e a nota máxima garantida com um tempo exigido maior que o tempo do próprio contrato garante a valorização de empresas que já atuaram no campo de trabalho da presente licitação. Em relação a Experiência Específica da Proponente (EEP) os mesmos critérios são seguidos porém com os tempos exigidos estabelecidos nas tabelas para cada item que comporá a nota. Para a EEP é permitida a soma de atestados para a composição do tempo a ser considerado no cálculo da nota, dentro do limite de até 4 atestados, conforme edital. Pergunta nº03: Qual será o protocolo de comunicação PIAF-CCO? a. Protocolo de comunicação de dados (registros) b. Protocolo de comunicação de CFTV (vídeos) c. Protocolo de comunicação de video-conferência (PIAF-agente) Resposta 03: Informamos que a comunicação PIAF-CCO deverá se dar através de protocolo de internet TCP/IP, FTP, DHCP, SNMP e HTTP. Com relação ao padrão de compressão para o envio de vídeos, deverá ser adotado o H.264. As demais especificações quanto à estrutura de dados serão definidas em Instrução de Serviço específica que trata o Edital em trecho do seu item 7. Índice de Desempenho, transcrito a seguir. A fórmula do ID será definida através da mesma Instrução de Serviço que normatizará a Homologação do PIAF/ECP, ocasião em que o DNIT também definirá os padrões e protocolos de registros de dados e de envio à sua base, bem como os pesos de participação na composição da prestação dos serviços. (grifo nosso) Informamos também que a comunicação entre os equipamentos do PIAF deverá seguir o protocolo NTC-IP e que o DNIT disponibilizará nos PIAF, as suas expensas, ponto de acesso à rede de internet. Pergunta nº04: Para as especificações que mencionam o termo tempo real, qual é a definição exata do termo?

Resposta 04: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto à trecho do item 4.2 Operação, transcrito a seguir. Ainda em termos de inovação, o modelo prevê a auditoria da operação do posto de pesagem a distância e em tempo real, através de um Centro de Controle Operacional - CCO. Este elemento do PIAF tende a maximizar a eficiência na execução das tarefas do agente de trânsito, que poderá atuar em tempo real e com segurança, na operação de mais de um PIAF, simultaneamente. Os postos, por sua vez, poderão contar com a presença remota de um agente de trânsito durante todo o seu período de operação, estando assim em conformidade com os regulamentos que preveem a presença do agente durante as atividades de fiscalização dos postos de pesagem. (grifo nosso) A respeito, temos a informar que a comunicação PIAF-CCO deverá ocorrer dentro do escopo dos seguintes itens: a. CFTV; b. Dados; c. Videoconferência. A transmissão das imagens das câmeras de monitoramento e vigilância (CFTV), bem como os sistemas de videoconferência deverá ser enviada em tempo real, ou seja, no mesmo instante da ocorrência dos eventos, dependendo apenas do tempo de transporte dos dados. Já a transmissão de dados (registros) deverá viabilizar, conforme previsto em Edital, que os postos contem com a presença remota de uma Agente da Autoridade de Trânsito durante todo o seu período de operação. Considerando também o tempo de processamento dos equipamentos, os registros deverão ser enviados em intervalo de até 5 (cinco) segundos do acontecimento do seu último evento. O item "dados" inclui todos os registros realizados no posto: pré-seleção, fuga do posto, fuga do pátio e fiscalização. A formação desses quatro tipos de registros é ilustrada através dos fluxogramas presentes no Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. Além desses registros, existem os registros de 'fuga' dos veículos que vierem a trafegar fora da faixa destinada à pré-seleção ou controle de fuga: faixa à esquerda, acostamento ou contramão. Pergunta nº05: Quais dados deverão trafegar em tempo real entre PIAF e CCO? Resposta 05: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto à trecho do item 4.2 Operação, transcrito a seguir. Ainda em termos de inovação, o modelo prevê a auditoria da operação do posto de pesagem a distância e em tempo real, através de um Centro de Controle Operacional - CCO. Este elemento do PIAF tende a maximizar a eficiência na execução das tarefas do agente de trânsito, que poderá atuar em tempo real e com segurança, na operação de mais de um PIAF,

simultaneamente. Os postos, por sua vez, poderão contar com a presença remota de um agente de trânsito durante todo o seu período de operação, estando assim em conformidade com os regulamentos que preveem a presença do agente durante as atividades de fiscalização dos postos de pesagem. (grifo nosso) A respeito, temos a informar que a comunicação PIAF-CCO deverá ocorrer dentro do escopo dos seguintes itens: a. CFTV; b. Dados; c. Videoconferência. A transmissão das imagens das câmeras de monitoramento e vigilância (CFTV), bem como os sistemas de videoconferência deverá ser enviada em tempo real, ou seja, no mesmo instante da ocorrência dos eventos, dependendo apenas do tempo de transporte dos dados. Já a transmissão de dados (registros) deverá viabilizar, conforme previsto em Edital, que os postos contem com a presença remota de uma Agente da Autoridade de Trânsito durante todo o seu período de operação. Considerando também o tempo de processamento dos equipamentos, os registros deverão ser enviados em intervalo de até 5 (cinco) segundos do acontecimento do seu último evento. O item "dados" inclui todos os registros realizados no posto: pré-seleção, fuga do posto, fuga do pátio e fiscalização. A formação desses quatro tipos de registros é ilustrada através dos fluxogramas presentes no Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. Além desses registros, existem os registros de 'fuga' dos veículos que vierem a trafegar fora da faixa destinada à pré-seleção ou controle de fuga: faixa à esquerda, acostamento ou contramão. Pergunta nº06: O CCO deverá ter acesso à base de dados local do PIAF para consultas? Resposta 06: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. Informamos que a resposta à este questionamento é negativa. Todos os registros do PIAF deverão ser enviados e armazenados no CCO. Adicionalmente informamos que cada PIAF deverá disponibilizar uma pasta compartilhada em seu servidor contendo os arquivos de vídeo, quando solicitados pelo CCO. Esta disponibilização deverá ocorrer em no máximo 24 horas após a solicitação. Pergunta nº07: O DNIT deverá ter acesso aos sistemas dos PIAFs independentemente dos CCOs? Caso positivo, o que deverá incluir esta visualização?

Resposta 07: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. A respeito, informamos que a resposta à este questionamento é negativa. Pergunta nº08: Deveria ser realizada uma errata em relação ao descritivo do Sistema de Gerenciamento de Informações do PIAF Móvel e suas especificações? Observação - O descritivo do Sistema Integrado de Gerenciamento de Informações do PIAF cita que os registros devem ser obtidos de maneira automática. No entanto, o procedimento de fiscalização de altura, por exemplo, só poderá ser realizado de forma manual. Resposta 08: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. Não concordamos com a necessidade de realização de uma errata quanto ao descritivo do Sistema de Gerenciamento de Informações do PIAF móvel e suas especificações, uma vez que os registros devem ser obtidos de maneira automática pela medição dos equipamentos na préseleção e manual para fiscalização. Pergunta nº09: As especificações da Medição de Precisão dizem que o equipamento deve estar apto a funcionar em velocidades de 6 a 12 km/h. As medições abaixo de 6 km/h devem ser invalidadas? Resposta 09: Informamos que as medições abaixo de 6 km/h (seis quilômetros por hora) não deverão ser consideradas inválidas. Pergunta nº10: Como será medido o desempenho (e consequentemente o pagamento) dos serviços? Resposta 10: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao item 3.2.2 Remuneração ou Prêmio, abaixo transcrito: Mensalmente será verificado o avanço físico da execução dos serviços, de acordo com os grupos que estruturam a contratação, bem como o acompanhamento do padrão de qualidade dos mesmos. Desta forma, os pagamentos serão efetuados por meio de medições mensais, respeitando-se a fração do total de serviço executado frente ao planejado para o grupo de serviços e os valores unitários ofertados pela contratada no Quadro 02 Critério de Pagamento. De acordo com o proposto na planilha, independente do critério de elaboração da proposta pelo contratado, o DNIT se propõe a realizar os pagamentos, em cada grupo de serviços, limitados a um percentual sobre o preço global ofertado, conforme indicado no Quadro 02 Critérios de Pagamento.

Entretanto, para os serviços do Grupo 01 cabe observar o que o pagamento se dará na aceitação dos projetos completamente concluídos. Para os serviços do Grupo 02, de acordo com o avanço físico para cada família de serviços previstos neste grupo. Para os serviços do Grupo 03 a unidade de pagamento é o mês de serviço, com exceção da família de Mobilização que terá pagamento único após a Homologação do PIAF/ECP. Os demais itens serão medidos mensalmente na integralidade ou não, após a apuração e acompanhamento do padrão de qualidade dos mesmos. Sobre a parcela mensal dos serviços do Grupo 03 será aplicado o Índice de Desempenho ID, que será calculado mensalmente segundo critérios objetivos de acordo com o especificado no anteprojeto, com exceção da família de Mobilização. O Critério de Reajustamento de Preços é definido pelo DNIT, no Edital, em função do mês - base da proposta, garantindo ao contratado a atualidade dos preços praticados, evitando defasagens que possam ocasionar o rompimento da equação originalmente estabelecida. Com objetivo de mitigar eventuais riscos que possam decorrer da contratação e dispêndio de recursos pelo particular com vistas a evitar prejuízos ao patrimônio público e ao próprio objeto do contrato é exigido tanto Garantia quanto Seguro Risco de Engenharia. Para o eventual descumprimento contratual e/ou porventura, de conduta ilícita, a fim de se identificar os pressupostos caracterizadores da infração e a precisa extensão da penalidade cabível, são incluídas ao Contrato as Sanções do Edital do DNIT. Desta forma, conforme trecho do item 7. Índice de Desempenho do Edital, a fórmula do Índice de Desempenho - ID será definida através da mesma Instrução de Serviço que normatizará a Homologação do PIAF/ECP, ocasião em que o DNIT também definirá os padrões e protocolos de registros de dados e de envio à sua base, bem como os pesos de participação na composição da prestação dos serviços. Portanto, a Contratada deverá prever em seu Projeto de Operação o funcionamento pleno de toda a solução atendendo aos requisitos do Edital. Pergunta nº11: Como será feita a medição dos serviços de pesagem em situações onde o CCO ou a comunicação com o CCO não funcionar? Existirá um plano de contingência? Resposta 11: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao item 3.2.2 Remuneração ou Prêmio. A respeito, informamos que nos casos de falhas na comunicação que não ocorrem por parte da Contratada, ou na paralisação do CCO, o PIAF deverá estar apto a funcionar de maneira independente, registrando e armazenando, localmente, todos os eventos da fiscalização e monitoramento do PIAF, para posterior registro no CCO.

Se a paralização do CCO demandar um tempo maior, o DNIT providenciará, as suas expensas, a presença física de agente de trânsito no PIAF. Nos casos de falhas de equipamentos/sistemas/instalações que impeçam o funcionamento pleno do PIAF a Contratada sofrerá penalizações, por meio do cálculo do ID, nos termos do Edital. Pergunta nº12: A classificação de veículos deverá levar em consideração eixos levantados? Resposta 12: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto a trecho do item 3.2.3.1.1.3 Proposta Técnica Descritiva da Proponente, transcrito a seguir. A) Taxa de Acerto na Classificação dos Veículos: Este parâmetro pretende medir a capacidade da solução tecnológica da proponente em determinar automaticamente, quando da passagem do veículo na velocidade diretriz da rodovia pela ECP, a classe do veículo conforme as diversas possibilidades de composições de veículos de carga admitidos na legislação brasileira, incluindo aqueles que trafegam com eixo levantado. Será atribuído 1 (um) ponto para cada ponto percentual inteiro acima de 70% (setenta por cento) de taxa de acerto na classificação dos veículos. (grifo nosso) Desta forma, a resposta ao questionamento da interessada é positiva. A taxa de acerto na classificação dos veículos que trata o edital, com relação à identificação de eixo levantado, se dará na Estação de Controle de Pista, ou seja, na pré-seleção dos veículos. Neste contexto, entendemos que a taxa mínima de acerto definida em 70% já abrange a frota de veículos que porventura trafegar com o eixo levantado. Sendo assim, o veículo que estiver com o eixo levantado e apresentar excesso de peso por eixo ou conjunto de eixos, deverá ser direcionado à entrar no Posto de Fiscalização. Uma vez no posto de fiscalização deverá ser capturada a imagem deste veículo que deverá estar associado ao seu registro de fiscalização, para que o CCO possa avaliar, no momento oportuno, a aplicação das sanções cabíveis. Pergunta nº13: O projeto de sinalização deve ter uma placa de proibida ultrapassagem? Resposta 13: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao Volume II Plantas e Desenhos Técnicos do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. A respeito, temos a informar que nos casos em que a rodovia for de pista simples, não há necessidade de previsão da placa de proibida ultrapassagem no projeto de sinalização do PIAF. Entretanto, nos casos em que a rodovia for de pista dupla, o projeto de sinalização deverá prever a sua colocação. Pergunta nº14: Deveria as especificações e requisitos de leitura de placa automática (LAP) especificar os termos legíveis a olho nú ou legíveis, para que sejam excluídas da avaliação placas ilegíveis por estarem danificadas ou obstruídas? Observação Para eliminar a possibilidade de subjetividade nos critérios, pode-se definir precisamente o que se enquadra como placa ilegível a olho nú ou ilegível.

Resposta 14: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto a trecho do item 3.2.3.1.1.3 Proposta Técnica Descritiva da Proponente, abaixo transcrito: D) Taxa de Acerto de Identificação de Veículos em Fuga: Este parâmetro pretende medir a capacidade da solução tecnológica da proponente em promover a identificação dos veículos de carga admitidos na legislação brasileira que, por processo automatizado, tenham sido dirigidos ao Posto de Fiscalização e não tenham obedecido a indicação, bem como aqueles que tenham sido indicados a entrarem ao pátio de estacionamento do Posto de Fiscalização e não tenham obedecido a indicação. Será atribuído 1 (um) ponto para cada ponto percentual inteiro acima de 75% (setenta e cinco por cento) de taxa de acerto de identificação de veículo em fuga; A respeito, informamos que concordamos com o entendimento da interessada. O requisito de desempenho para Leitura de Placa Automática (LAP) deverá considerar apenas as placas que forem legíveis, sendo que consideram-se placas ilegíveis: a. Placas ausentes; b. Placas danificadas; c. Dobradas ou distorcidas de uma maneira que altere o formato dos caracteres; d. Faltando pedaços; e. Placas em situação inconsistente com os regulamentos pertinentes; f. Placas obstruídas. Adicionalmente informamos que, durante a operação do PIAF, na passagem dos veículos pela Estação de Controle em Pista, quando ocorrer qualquer erro ou impedimento na leitura automática da placa (LAP), os veículos deverão, de forma automática, serem orientados a adentrar no Posto de Fiscalização para que seja realizada a sua identificação. Pergunta nº15: Nos PIAFs móveis, como será realizada a comunicação da Van com o CCO (conexão van rede)? Resposta 15: No caso de PIAF móvel, o local onde o mesmo será construído poderá contar com infraestrutura fixa ou móvel de abrigo de equipamentos para conectividade, cuja solução dependerá da disponibilidade do local. Esta infraestrutura poderá estar abrigada em gabinete suspenso, estrutura de concreto ou onde a contratada julgar conveniente. Pergunta nº16: Para a classificação nos PIAFs fixos e móveis, será necessária a medição de comprimento para fins de classificação? As empresas serão medidas por isso? Deverá ser utilizado o maior limite? Observação Não existe equipamento automatizado de detecção de comprimento homologado pelo Inmetro.

Resposta 16: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. A respeito, informamos que, à critério da empresa detentora da solução tecnológica empregada no PIAF, a classificação veicular deverá ser realizada conforme especificada em edital, podendo esta empregar qualquer equipamento ou conjunto de equipamentos que venham a desempenhar as funções especificadas. Para os casos de veículos de mesma classe com diferentes limites de PBT devido ao comprimento total, a fiscalização poderá ser realizada com base no maior limite, enquanto não há homologação do INMETRO para dispositivos de medição de comprimento. Entretanto, pontuamos que a fiscalização dos limites de dimensões nos veículos deverá ser realizada pela Contratada a partir da homologação, pelo INMETRO, do Regulamento Técnico Metrológico (RTM) estabelecendo as condições técnicas, construtivas e metrológicas a que devem atender os medidores de comprimento e de altura de veículos rodoviários. Pergunta nº17: Para a classificação em PIAFs móveis, a medição de comprimento para classificação pode ser obtida a partir das informações na estação de Controle em Pista? Observação Não existe equipamento móvel de detecção de comprimento. Resposta 17: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto ao Volume IV Operação do Anteprojeto de Posto Integrado Automatizado de Fiscalização PIAF. A respeito, informamos que a resposta ao questionamento realizado pela interessada é positiva. Pergunta nº18: A proponente deverá preencher o Quadro 04 - Proposta Técnica Descritiva / Item D com a "Taxa de Acerto de Identificação de Veículos em Fuga" (veículos que deveriam se dirigir ao Posto de Fiscalização mas que desobedeceram esta indicação). Considerando que para a identificação dos veículos em fuga seja utilizada a solução de Leitura Automática de Placas. É correto o nosso entendimento que o percentual da taxa de acerto a ser informado no Quadro 04 deve ser calculado com base no total de imagens capturadas pelo sistema, porém desconsiderando aquelas imagens com placas ilegíveis e considerando para o cálculo somente as imagens dos veículos cujas placas se encontrem em bom estado de conservação (legíveis a olho nu, sem amassamentos ou deficiência na pintura dos caracteres)? Resposta: Trata-se de questionamento quanto ao Edital de Licitação N 686/2013, especificamente quanto a trecho do item 3.2.3.1.1.3 Proposta Técnica Descritiva da Proponente, abaixo transcrito: D) Taxa de Acerto de Identificação de Veículos em Fuga: Este parâmetro pretende medir a capacidade da solução tecnológica da proponente em promover a identificação dos veículos de carga admitidos na legislação brasileira que, por processo automatizado, tenham sido dirigidos ao Posto de Fiscalização e não tenham obedecido a indicação, bem como aqueles que tenham sido indicados a entrarem ao pátio de estacionamento do

Posto de Fiscalização e não tenham obedecido a indicação. Será atribuído 1 (um) ponto para cada ponto percentual inteiro acima de 75% (setenta e cinco por cento) de taxa de acerto de identificação de veículo em fuga; A respeito, informamos que o entendimento da interessada está correto. O requisito de desempenho para Leitura de Placa Automática (LAP) deverá considerar apenas as placas que forem legíveis. Consideram-se placas ilegíveis: a. Placas ausentes; b. Placas danificadas; c. Dobradas ou distorcidas de uma maneira que altere o formato dos caracteres; d. Faltando pedaços; e. Placas em situação inconsistente com os regulamentos pertinentes; f. Placas obstruídas. Adicionalmente informamos que, durante a operação do PIAF, na passagem dos veículos pela Estação de Controle em Pista, quando ocorrer qualquer erro ou impedimento na leitura automática da placa (LAP), os veículos deverão, de forma automática, serem orientados a adentrar no Posto de Fiscalização para que seja realizada a sua identificação. Brasília, 05 de maio de 2014. (Original Assinado) ARTHUR LUIS PINHO DE LIMA Presidente da Comissão Especial de Licitação