1. INTRODUÇÃO. muitoembora para outras culturas tenham sido feitos com frequência

Documentos relacionados
à disponibilidade de potássio no solo.

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

Sondagem do Bem-Estar

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

o contraste é significativo ao nível

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO

NAND KUMAR FAGERIA 2 PHOSPIJORUS CALIBRATION ANALYSIS FOR RICE CROP IN CREENI-IOUSE

RESULTADOS PRELIMINARES SOBRE A FERTILIZAÇÃO FOSFATADA NO PLANTIO DE EUCALIPTO (NOTA PRÉVIA)

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Sondagem de Serviços Públicos. Sondagem de Serviços Públicos

C. G. TEIXEIRA O A. SALATI, engenheiros agrônomos, Laboratório de Microbiologia da Seção de Tecnologia Agrícola, instituto Agronômico RESUMO

DETERMINAÇÃO DA DOSAGEM DE FERTILIZANTE MINERAL PARA A FORMAÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1

MÉTODOS DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESSÊNCIAS FLORESTAIS

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

Granalha De Aço Sablacier

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

COMPORTAMENTO DE VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR NO ARENITO DE BAURU (*)

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

Física Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

RESPOSTA DA SffiINGUEIRA A DIF8-1ENTES NÍVEIS DE N, P,K E[ViCONDIÇÕES DE 8.1 FORMAÇÃO,NO MUNICIPIO DE OURO PRETO DJ OESTE

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1

Cloração da liga Ferro-Nióbio. Francisco Anastácio de Oliveira Neto(l) Eduardo de Albuquerque Brocchi(2) Resumo

2Eng. Ágr. MS~. Pe5qUiséldót êel mmwa::;.gfatu, t.p Be:;-,,~m-PA~ ADUBAÇÃO QUfMICA DE CULTIVARES DE PIMENTA-DO-REINO (~iper nigrum L.

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

CIRCULAR TÉCNICA N o 130. Fevereiro/1981. NOVAS TECNICAS DE ESPAÇAMENTOS PARA Eucalyptus spp.

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996

CIRCULAR TÉCNICA N o 176 JANEIRO UM ENSAIO FATORIAL DE ESPÉCIES E ADUBAÇÕES DE Eucalyptus

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

LÂMINAS DE ÁGUA E TURNOS DE REGA NA CULTURA DO FE!JOEIRO DE INVERNO 1

Adubação em "torrão paulista" de. Eucalyptus Saligna SM. RUBENS FOOT GUIMARÃES Serviço Florestal da Cia. Paulista de Estradas de Ferro

PESQUISA EM ANDAMENTO

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Apostila de Física MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE (1 a versão - Versão provisória - setembro/2000) Prof. Petrônio Lobato de Freitas

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Sondagem do Bem-Estar

Diagramas líquido-vapor

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Distrito Federal

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Maranhão

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1

Avaliação Imobiliária e Manutenção das Construções

Procedimento do U.S.HCM/2010

Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios 2016: análise dos principais resultados do Mato Grosso do Sul

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. "Uso da ESTA Kieserita granulada na cultura do algodão"

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE GEOGRAFIA

PRODUÇÃO DE FOSFATO DE MAGNÉSIO A PARTIR DE APATITA E CARNALITA

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA

TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

Modelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL

MÉTODO ISOSTRETCHING NA MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA E DA FLEXIBILIDADE MUSCULAR DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE LOMBALGIA CRÔNICA INESPECÍFICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO ATIVIDADE DIDATICA

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

Fenologia e Desenvolvimento de Cevada Cervejeira no Planalto do Rio Grande do Sul

Em termos de porcentagem, é CORRETO afirmar que são aplicados aproximadamente:

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

ELABORAÇÃO DE MAPA DE RUÍDO ADITAMENTO

CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE MINÉRIO DE OURO VISANDO A REDUÇÃO DE ENXOFRE NO CONCENTRADO FINAL DE FLOTAÇÃO

Compactação. Material de apoio COMPACTAÇÃO DOS SOLOS. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ADUBAÇÃO DO MILHO IV ADUBAÇÃO AZOTADA EM COBERTURA (*) RESUMO

PESQUISA EM ANDAMENTO

H= C e. log 4 - CONSOLIDAÇÃO. 1 - Cálculo da tensão de pré-consolidação, σ' P. 2 - Cálculo da tensão efectiva inicial, σ' o

MINISTI~gJO DA JUSTIÇA. Arquivos judiciais: análise dos indicadores de actividade de Medidas a adoptar.

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)

3 PROJETOS NA ACESITA ENERGÉTICA S/A.

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DA REAÇÃO À GERMINAÇÃO NA ESPIGA DE GERMOPLASMAS DE TRIGO BRASILEIROS. Resumo

Transcrição:

âmet RevistaÁrvre 1(2)135-148.1977 COMPORTAMENTODE MUDAS DE Eucalptus spp, EM VIVEIRO, EM RELAçÃO À APLICAÇÃO DE N,P,K E DIFERENTES FONTES DE FOSFORO* Jsé Mári Braga Laérci Cut Maria Jsé Braga Neves Renat Maur Brandi** 1. INTRODUÇÃO Alguns trabalhs relativs ã adubaçã de eucalipts, na fasede viveir, cm têmsid publicads fntes de (1, 5, 7). nitrgêni, fósfr e ptássi Em geral, estes trabalhs enfatizam mais cmprtament das mudas sb a aplicaçã de frmulações cmpletas (6, 8, 9, 10, 11) que seu cresciment sb a aplicaçã de cada um ds e- lementscmpnentes das D mesm md, pucs frmulações (12, 13). trabalhs cmparam fntes de fósfr, muitembra para utras culturas tenham sid feits cm frequência (3, 4). A cmparaçã entre fntes de fósfr tem sid feita usandseváris critéris, cm prduçã de grãs, númer de fruts, etc. (2, 4, 13). Para cas particular de mudas de eucalipts viveir, parãmetr geralmente entã, d í r próxim à regiã usad é a altura delas u, d clet. Independentemente d parãmetr usad na avaliaçã, pde-se usar lndice d Ceficiente de Dispnibilidade (ICD) cm critéri para avaliaçã das fntes (2, 4). Este critéri, usad em diverss trabalhs, permite avaliar a melhr fnte, dentr das limitaçõesd ensai experimental (3). Neste trabalh, que reúne dads de três ensais, têm-se cm bjetivs: rientar as adubações de eucalipts cma aplicaçã de fntes de nitrgêni, fósfr em viveirs, e ptássi e cmparar, quant ã eficiência, várias fntes de fósfr. * Recebid para publicaçã em &/09/1977. ** Respectivamente, Prfessr Titular, Auxiliares de Ensin e Prfessr Adjunt da U.F.V.

136 REVISTA ÁRVORE 2. MATERIAL E METODOS Fram instalads três ensais em viveirs, usand-se três espécies de eucalipt. Os ensais fram lcalizads em áreas pertencentes à Flrestal Acesita S/A. Crn critéri de avaliaçã fi utilizada a respsta à aplicaçã das fntes de nutrientes na altura e na prcentagem de sbrevivência das mudas. Estes dis parâmetrs fram avaliads em épcas diferentes variand de ensai para ensai. ' Ds três ensais, um fi instalad cm bjetiv de estudar a respsta a N,P, e K, e s utrs dis para cmparar fntes de fósfr. Num deles a cmparaçã fi feita entre fntes industrializadas, cm duas fntes naturais (fsfat de Araxá e tufit de Pats); n utr, só se cmpararam fntes naturais (fsfats de Araxá, Pats, Tapira e Catalã). lq Ensai - Interaçã nitrgêni, fósfr e ptássi. O primeir ensai fi instalad utilizand-se urna amstra de sl. Os dads da análise química estã n Quadr 1. QUADRO 1 - Análise química da amstra de sl nde se instalu ensai de interaçã nftrgêni, fósfr e ptássi (*). ph AI Ca+Mg Fósfr Ptássi (eq. mg./loo cc) (ppm) VOL.l.N?2,1977 137 n primeir ensai e cnstu de um fatrial 5 fsfats x 5 níveis, dispsts em blcs casualizads, cm quatr repetições. Os níveis testads fram - 0,35-0,70-1,05 e 1,40 g de P20S/recipiente, send utilizad três fsfats industriais (superfsfat simples, superfsfat tripl e fsfat diamônic) e dis fsfats naturais (Araxá e tufit de Pats). Os teres ds fsfats fram cnsiderads s slúveis em ácid cítric a 2% (1:100), btend-se s seguintes valres: superfsfat simples, 20% de P20S, superfsfat tripl, 4S% de P20S, fsfat diamôni, 4S% de P20S, tufit de Pats, 0,087% P20S e fsfat de Araxá, 6,5% de P20S. As quantidades calculadas fram misturadas cm sl (cerca de 400 g) e utilizadas n preenchiment ds recipientes de plietilen, recebend cada um 4 a S sementes de Eucalptus camaldulensis, prcedentes da África d Sul. Duas semanas após a cmpleta germinaçã das sementes realizu-se um desbaste, deixand-se apenas urna muda em cada recipiente. Tds s recipientes receberam urna adubaçã básica, cnstituída de nitrgêni (0,25 g de N/recipiente) e ptássi (O,lS g de P20s/recipiente). Setenta e cinc dias após semei, efetuu-se a primeira cleta de dads relativs à altura das mudas, s quais fram submetids à análise estatística. 3q Ensai - Cmparaçã entre fsfats naturais. A análise química d sl utilizad neste ensai encntrase n Quadr 2. QUADRO 2 - Análise química d sl usad n ensai de cmparaçã entre fsfats naturais(*). 5,5 0,10 1,00 1,44 16 ph AI Ca+Mg Fós fr Ptássi (eq. mg./loo cc) (ppm) (*) Análises realizadas n Labratóri de Fertilidade d Sl da U.F.V. O ensai cnsistiu num fatrial 5 x 5 x 5, incmplet, frmad pr 21 trataments, send cinc níveis de nitrgêni {O - 0,12-0,25-0,37 e 0,50 g de NI recipiente), cinc níveis de fósfr O - 0,35-0,70-1,05 e 1,40 g de P 2 0S/recipiente) e cinc nlveis de ptássi (O - 0,07-0,15-0,22 e 0,30 g de K 2 0/recipiente). A fnte de nitrgêni fi sulfat de amôni, a de fósfr superfsfat simples e a de ptássi clret de ptássi. O delineament estatístic fi de blcs a acas, cm três repetições. Cada recipiente cntinha cerca de 400 g de sl. Setenta e cinc dias após semei, trnaram-se a altura e a prcentagem de sbrevivência das mudas. Estes parâmetrs fram utilizads nas análises estatísticas. A espécie usada fi Eucalptus saligna, cujas sementes eram prcedentes da África d Sul. 2q Ensai - Cmparaçã entre fsfats industrializads e naturais. O ensai fi instalad cm mesm tip de sl utilizad 4,7 0,3S 3,50 14,8 200 (*) Análise realizada n Labratóri de Fertilidade d Sl da U.F.V. Fram testads cinc fsfats naturais: Araxá (4,92% de P20), Pats de Minas (3,85% de P20S), Tapira (2,91% de P20S), tuflto de Pats (0,087% de P20S) e Catalã (3% de P20S). Em tds s recipientes fez-se urna adubaçã básica, cnstituída de 0,2S g de N e O,lS g de K20, tend cm fntes sulfat de amôni e clret de ptássi. Fi feit um ensai fatrial 3 x 5, nde se testaram três dses (O - 0,25 e S,O g de fsfat/recipiente) usand-se s fsfats naturais mencinads. A espécie usada fi Eucalptus saligna. A mediçã da altura das mudas fi realizada as 7S e as 90 dias após semei. Tds s recipientes receberam s mesms cuidads men-

138 cinads ns ensais anterires. 3. RESULTADOS E DISCUSSÁO REVI STA ÁRVORE 1 Ensai - As médias das alturas das mudas de E. saligna tmadas as 60, as 80 e as 100 dias, estã n Quadr 3. ' QUADRO 3 - Médias das alturas de mudas de Eucalptus saligna tmadas as 60, as 80 e as 100 dias, n ensai d N,P e K. VOL.l.N2.1977 139 QUADRO 4 - Quadrads médis da análise de variância ds dads de altura das mudas de Eucalptus saligna, n ensai de níveis de N, P e K. Causa Variaçã G.L. 60 dias Quadrads médis 80 dias 100 dias Médias das alturas das mudas (cm) Repetiçã 2 3,74** 7,78** 187,70** Trataments Idade (dias) Trataments 20 0,70* 0,86 Err 40 0,34 0,51 0,21 18,38 60 80 100 Ttal 62 } 100 010 220 001 111 311 131 331 202 022 222 422 242 442 113 313 133 333 224 424 244 Nta-se dades e s Quadr 3. A dr 4. 3,01 3,97 4,37 3,86 3,91 4,41 4,16 3,65 3,27 3,93 3,14 4,04 2,95 2,73 3,32 3,82 3,71 3,00 3,45 4,03 3,60 4,79 5,92 6,15 5,65 5,94 6,21 6,38 5,52 5,17 6,05 5,37 5,91 5,00 4,44 5,03 5,70 5,66 4,84 5,50 6,28 5,50 6,55 7,92 13,12 13,24 8,16 12,85 12,08 12,04 14,22 7,81 12,04 12,57 7,15 6,99 6,71 7,81 8,03 7,06 7,48 7,87 8,65 que a média das alturas variu de acrd cm as i- trataments, cm se pde bservar pel dads n análise de variância ds dads é mstrada n Qua- O delineament usad permite que se faça a análise de regressã, cm a finalidade determinar s níveis ds elements que alteram a altura das mudas, dentr das cndições d ensai. As equações ajustadas (Quadr 5) para s dads relativs a cada uma das idades frneceram valres de ceficiente de determinaçã de 72 e 76%, as 60 e as 80 dias, respectivamente. C.V. (%) 16,14 12,82 44,99 * Significativ, a 5% de prbabilidade ** Significativ, a 1% de prbabilidade QUADRO 5 - Equaçã de regressã entre alturas de mudas de Eucalptus saligna e níveis de NPK, 60 e 80 dias a- pós semei, cnsiderand-se mair valr de R2. 60 dias 80 dias = 3,61-1,78 N + 1,69 P - 5,83 K + 12,12 N 2-0,20 p2 + 22,65 K 2-5,27 NP - 6,61 NK - 1,39PK Y = 5,42-2,15 N + 2,44 P - 5,75 K + 10,62 N 2 - - 0,46 p2 + 13,89 K2-6,34 NP + 3,88 NK - 1,18PK Cm base nestas equações, as dses ótimas de N, P e K que dã altura máxima, sã apresentadas n Quadr 6. Cmparand s resultads ds Quadrs 3 e 5, percebe-se que as dses de N e K aplicadas influenciaram cresciment das mudas até s 60 dias principalmente. O fósfr fi necessári, em dses mais elevadas, apenas até s 80 dias, que sugere que element fi acumulad na planta para ser utilizad nesta idade, quand se trna mais limitante. Apesar das determinações das dses máximas ótimas, as alturas crrespndentes estã aquém da faixa necessária para planti definitiv das mudas. Pel Quadr 3 nta-se que, em alguns trataments, as 100 dias as alturas quase atingiram limite de planti, embra nã se tenha verificad diferença significativa entre eles. Cnsiderand-se as equações múltiplas que fram ajustadas para s dads as 60 e as 80 dias, nta-se que ptássi e-

140 REVISTA ÁRVORE xerce'u influência sbre a interaçã para altura das mudas (Figura 1 e 2): quand nível d ptássi é de 0,20 g de K 2 0/recipiente, s níveis ótims de nitrgêni e fósfr tendem a ter valres acima ds ensaiads, acntecend cntrári quand nível de ptássi é mair, ist é, 0,499 g de K20/recipiente. Cm relaçã ã prcentagem de sbrevivência, nã huve diferença significativa entre s trataments. Em valr médi abslut, tratament N2P4K2 deu sbrevivência de 93,12%. QUADRO 6 - Dses necessárias de N, P e K, calculadas a partir das equações de regressã múltipla, para altura máxima de Euealptus saligna as 60 e as 80 dias. VOL.l.N2,1977 N (g/recipiente) 6,60. 8,08 K = 0,20 8,31 l4l Idade (dias) Dse (g) /recipiente N P K Altura máxima alcançada(cm). 8,21 ) 60 80 0,23 0,18 0,49 5,65 0,26 0,64 0,20 6,09 6,36 7,01. 7,75 2 Ensai - Os dads médis de altura de mudas de E. eamaldulensis as 115 dias, para cada um ds fsfats, e s e- feits médis para s níveis aplicads em cada fnte encntram-se n Quadr 7. QUADRO 7 - Média das alturas de mudas de Euealptus eamaldulensis 115 dias após a aplicaçã de fntes e níveis de fsfats. Nível Super- Super- Fsfat. Aplicad Araxá fsfat fsfat diamô- TpuftltO (g/recipiente) simples tripl nic a s 0,35 1,95 1,80 4,10 2,23 2,55 0,70 7,13 3,83 3,93 3,90 5,05 1,05 5,55 4,00 7,63 4,83 4,28 1,40 7,60 4,00 8,38 6,03 4,03 Observa-se que as mudas nã atingiram a altura média (20-25 cm) para planti definitiv em nenhum ds trataments. Cm dis fsfats (superfsfat simples e tufit de Pats) bserva-se efeit depressiv na altura das mudas quand fram aplicads níveis mais elevads. N cas d superfsfat sim- 5,54 6,14 0,35 0,70 1,05 1,40 P205 (g/recipiente) FIGURA 1 - Isquantas de altura de mudas de Euealptus saligna as 80 dias após planti, permanecend cnstante ter de K = 0,20 g/recipiente. pies, é pssível que ist tenha sid causad pela mair acidez d mei, prvcada pels níveis mais alts desse element. Mas, n cas d tufit de Pats, nã há, cm as infrmações dispníveis, razã para essa depressã. Este fenômen tem sid bservad em alguns trabalhs cm fsfats industrializads, tud indicand que decréscim seja devid ã menr dispnibilidade de fósfr em níveis mais alts. Desta maneira é prvável que depis da aplicaçã ds níveis haja mair dispnibilidade de fósfr e tendência para aument das alturas, surgind uma curva d 3 0 grau. Mas, as curvas d 3 0 grau, indicativas também de ajustament ã equaçã de Mistscherlich, sã cmuns para s cass de fsfats naturais. A análise de variância da regressã da altura das mudas de E. eamaldulensis em funçã ds fsfats naturais mstru efeit linear para fsfat de Araxá, superfsfat simples, fsfat tripl e fsfat diamônic e efeit quadrátic para tufit de Pats (Quadr 8).

142 REVISTA ÁRVORE 0,50 6,0.3,33 K = 0,499.3,39 VOL.1.N2,1977 A análise estatítca indicu efeit significativ, a nível de 1% de prbabldade, pa:a a_regressã linear, sugerind análise ds dads para determnaça d rndice d Ceficiente de Dispnibilidade (ICD), visand a mdel de setr cncrrente, segund WHITE et azii (13). Os valres de ICD para as fntes, tmand superfsfat simples cm padrã, estã n Quadr 9. QUADRO 9 - Valres d ICD de fntes de fósfr, n ensai de cmparaçã entre fntes, tmand superfsfat simples cm padrã. 143 Fnte ICD 0,2515,69 3,81 O,12i5,76.4,65 4,5 6,19I 6,p P JW::::-...- S,SO O 0,35 0,70 4,0 ---- 5,0 FIGURA 2 - Isquantas de altura de mudas de EucaZptus sazigna 60 dias após planti, permanecend cnstante ter de K = 0,499 g/recipiente. QUADRO 8 - Equações de regressã entre níveis de P20S, em diverss fsfats, e altura de mudas de EucaZptus camazduzensis, as 11S dias. 5,5 Fsfat Equaçã R2 Diamônic? = 2,72 + 2,43 X 0,86 S. tripl? = 4,87 + 2,64 X 0,81 Araxá? = 3,SS + 2,77 X,47 Tufi t Y = 2,81 + 6,S2 X - 4,21 X2 O,8a S. simples? = O,3S6 + 2,84 X 0,63 Fsfat Superfsfat Fsfat de Araxá tripl diamônic Tufi t de Pats 1,096 1,528 0,665 0,382 Cmparand valr d ICD d fsfat de Araxá cm d superfsfat simples, verifica-se que s teres de P20S utilizads para calcular as quantidades a serem usadas de cada uma dessas fntes pdem ser cnsiderads em utrs trabalhs. Neste cas, fsfat de Araxá fi cnsiderad cm 6% de P20S e superfsfat simples cm 18%. Cm relaçã à sbrevivência de mudas, nã huve diferença significativa entre s trataments. 3q Ensai - As médias das alturas das mudas de EucaZptus sazigna as 7S e as 90 dias após semei cm aplicaçã de fntes naturais, estã n Quadr 10. A análise de variância ds dads mstra um efeit linear significativ para dses, a nível de 1% de prbabilidade, para tdas as fntes naturais, as 7S dias e as 90 dias, à exceçã d tufit de Pats (Quadrs 11 e 12). Neste ensai usu-se também métd das retas cncrrentes, segund WHITE et azii (14), e a análise de variância efetuada mstru significância para regressã, justificand s valres determinads d ICD, relacinads n Quadr 13. Observa-se que fsfat de Araxá cmprtu-se bem, em relaçã as utrs fsfats, tant as 75 cm as 90 dias. Os valres d ICD ds fsfats nã mstram diferença acentuada nas duas épcas. Os fsfats naturais apresentaram ajustament significativ para efeit quadrátic apenas ns dads d fsfat de Tapira. A dse que prprcinu altura máxima fi de 0,33 g de P20S/recipiente para fsfat de Tapira. 4. RESUMO E CONCLUSOES Em áreas pertencentes à Flrestal Acesita S/A, n municípi de Itamarandiba, MG, fram realizads três ensais, cm bjetiv de estudar efeit d nitrgêni, d fósfr e d p-

144 REVISTA ÁRVORE VOL. 1.N? 2,1977 145 I =...; Q) =C1l 10....; O'> Q) LI'l r-, t:l ;:! \:r)."n t:l til til ;:l i-'.., ;:" N 4-< t:l tl ;:l4-< kl C1l 0 Q)..,. C ::l..,4-<... Q) - lctl Ll'>...; U '''; IC1l ;:;:0.... Cl :3 O' E-< t-< D.. :::> E-< t-< P. E-< I«...l E-< U til E-< P. ><...; 0'> -e...; 0'> -e...; 0'> -...; 0'> Octl O'>..; (l) Vl I,-....., C1l..; Q) C 1Il 0.'" á! g'8 I") O'>. O'> I") LI'l. LI'l I")......... N I")... r-, O'> LI'l LI'l r-, - I"),... I") O'>. r-,... 00... N... 00 00 LI'l r-,... LI'l 00 O'> LI'l 00. O'> - LI'l. LI'l r-,......... N 00 -... - LI'l r-, O'> r-, 00,... 00 I") LI'l LI'l............ N - r-, r-, r-, LI'l - r-, I") O'> 00 I") O'> O'> 00 00 r-, N N 00 r-, r-c, r-, "<t I") I")...... LI'l N LI'l.J '. tássi e efeit de fntes industrializadas e fntes naturais de P sbre cresciment e a sbrevivência de mudas de Euaalptus spp., em viveirs. O 19 ensai cnstu de um fatrial incmplet, em que se testaram 5 níveis de nitrêni (O - 0,12-0,25-0,37-0,50 g de N/recipiente), 5 nveis de fósfr (O - 0,35-0,70-1,05-1,40 g de P20S/recipiente) e 5 níveis de ptássi (O - 0,07-0,15-0,22-0,30 g de K20/recipiente), em blcs a acas, cm três repetições. O 2? ensai fi instalad, bjetivand cmparar três fntes de fósfr industrializad (superfsfat simples, 20% de POS, superfsfat tripl, 45% de P20S, fsfat diamônic, 45'0 de PZOS) e duas fntes naturais (fsfat de Araxá, 6% de PZOS e tufit de Pats, 0,087% PZOS). De cada uma das fntes fram u- sadas dses de - 0,35-0,70-1,05 e 1,40 g de PzOS/recipiente. O delineament estatístic fi um fatrial 5 x 5, dispst em blcs a acas, cm quatr repetições. O 39 ensai fi instalad apenas cm fntes naturais de fsfats, send usada cinc fntes: fsfat de Araxá (4,9Z% de PZOS)' fsfat de Pats (3,85% de PZOS), fsfat de Tapira (Z,9S% de PZOS), fsfat de Catalã (Z,Sl% de PZOS) e Tufit de Pats (0,087% de PZOS). Essas fntes fram aplicadas nas dses de - O,ZS e 0,50 g de PzOs/recipiente. O delineament estatístic fi de blcs a acas, cm quatr repetições. Os resultads alcançads nas cndições d presente trabalh levam às seguintes cnclusões: 1. As dses de nitrgêni, fósfr e ptássi, em g/recipiente, que prprcinam mair cresciment sã: 0,Z6 g de N, 0,64 g de PZOS e 0,49 g de KZO, muit embra nã prprcinem mudas cm alturas suficientes para planti definitiv n camp. Z. As fntes e s níveis de nitrgêni, fósfr e ptássi nã influíram na prcentagem de sbrevivência de mudas de eucalipts em viveir. 3. A aplicaçã de dses mais elevadas de ptássi fi fatr de ecnmia das dses de nitrgêni e fósfr. 4. O efeit d fsfat de Araxá fi igual a d superfsfat simples. Ambs se mstraram superires a fsfat diamônic e a tufit de Pats, mas inferires a superfsfat tripl. S. O fsfat de Araxá teve Indice de Ceficiente de Dispnibilidade (ICD) superir as ds fsfats naturais testads. QUADRO 11 - Equações de regressã entre níveis de fntes naturais de fsfats e altura de mudas de Euaalptus saligna, as 75 dias após semei. Fsfat Equaçã R Z Araxá Tapira Catalã Pats Tufi t 5,81 + 1,79 X 6,06 + 0,70 X S,ZO + 0,78 X 5,70 + 0,41 X Z 5,71 + 1,61 X - 0,Z9 X 0,69 0,8 Z 0,99 0,99

146 REVISTA ÁRVORE QUADRO 1Z - Equações de regressã entre níveis de fntes naturais de fsfats e altura de mudas de Eucalptus saligna, a 90 dias após semei. Fsfat Equaçã R Z Araxã Y = 11,94 + 39,3 X 0,71 Tapira Y = 13,04 + 16,6 X 0,53 Cata1ã Y = 1Z,Z6 + 11,lZ X 0,96 Pats Y=11,5Z+ 9,0 X 0,79 Tufit Y = 11,93 + Z4,5 X - 4Z,7 XZ Neste ensai usu-se também métd das retas cncrrentes, segund WHITE et alii (14), e a analíse de variância e- fetuada mstru significância para regressã, justificand s valres determinads d ICD, relacinads n Quadr 13. QUADRO 13 - Valres d!ndice d Ceficiente de Dispnibilidade de fntes naturais de fósfr para Eucalptus saligna, as 75 e as 90 dias após semei. Fnte Araxá Pats Cata1ã Tapira Tufit 7S dias 1,00 O,ZO 0,30 0,41 0,15 5. SUMMARY ICD 90 dias 1,00 0,18 0,Z8 0,45 0,11 Eucalpt seedling grwth was studied under the influence f different surces f nitrgen, phsphrus and ptassium, and cmparisns were ma de between the effects f different phsphates n seed1ings. Best grwth was btained b the applicatin f 0.Z6 f N; 0.64 g f PZ05 and 0.49 g f KZO. The effect f Araxa phsphate was cmparable t that f superphsphate; and bth were superir t the effect f diammnium phsphate and Pats tuffite, but were infeir in their effects t that f triple superphsphate. Amng the natural phsphates, Araxã phsphate presented the highest Index f Availabilit Cefficient. VOL.1.N?Z,1977 147 6. LITERATURA CITADA 1. BARROS, N.F.; BRANDI, R.M.; COUTO, L. & FONSECA, S.M. A- plicaçã de fertilizantes minerais na frmaçã de mudas de Eucalptus grandis Maiden ex Hk, através da água de irrigaçã. Árvre, Viçsa, 1(1) :17-Z5, 1977. Z. BLACK, C.A. & SCOTT, C.O. Fertilizer evaluatin: I. Fundamental principies. Sil Sei. Se. Amer. Prceedings, Madisn, 20(Z):176-l79, 1966. 3. BRAGA, J.M. Cmparaçã entre fsfats aplicads a feijeir: I. Trabalh em casa de vegetaçã. Ceres, Viçsa, 16(88):88-101, 1969. 4. BRAGA, J.M. Resultads experimentais cm us de fsfat de Araxá e utras fntes de fósfr (Revisã de Literatura). Viçsa, Imprensa Universitária, 1970. 61 p. (BI. Técnic, n9 20). 5. BRANDI, R.M. Efeit de adubaçã NPK n desenvlviment i- nicial e na resistência à seca de mudas de Eucalptus citridra Hk. Viçsa, Imprensa Universitária, 1977. 69 p. (Tese de MS). 6. BRASIL, U.M. & SIMOES, J.W. Determinaçã da dsagem de fertilizantes minerais para a frmaçã de mudas de eucalipt. IPEF, Piracicaba, 6:79-85, 1973. 7. CÂNDIDO, J.F. Respnse f Eucalptus citridra t fertilizatin in pt culture. Purdue Universit, Lafaette, 1969. 68 p. (Tese de MS). 8. GUlMARÁES, R.F.; GOMES, F.P. & MALAVOLTA, E. Adubaçã em "trrã paulista" de Eucalptus saligna Sm. Jundiaí, Cia. Paulista de Estradas de Ferr, Serviç Flrestal, 1959. 12 p. (Bletim, 12). 9. PIRES, C.L.S. Ensai de adubaçã em mudas de Eucalptus citridra Hk, acndicinadas em trrões paulista. Silvicultura em sã Paul, Sã Paul, l(z) :107-115, 196 10. SIMOES, J.W.; SPELTZ, R.M.; SPELTZ, G.E. & MELLO, H.A. A- dubaçã mineral na frmaçã de mudas de eucalipt.ipef, Piracicaba, 2 (3) :35-49. 1971. 11. SIMOES, J.W.; MELLO, H.A.; LEITE, N.B. & ClERO NETTO, A. Resultads preliminares sbre a fertilizaçã fsfatada n planti de eucalipt. IPEF, Piracicaba, 5:61-65, 1977. lz. SIMOES, J.W.; LEITE, N.B.; TANAKA, O.K. & ODA, S. Fertilizaçã parcelada na prduçã de mudas de eucalipt.ipef, Piracicaba, 8:99-109, 1974. 13. WHITE, R.F.; KEMPTHORNE, O.; BLACK, C.A. & WEBB, J.R. Fertilizer evaluatin: 11. Estimatin f availabilit

148 REVISTA ÁRVORE cefficient. SiZ Sei. Se. Amer. Prc., Madisn, 20(2): 179-186, 1956.