Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento"

Transcrição

1 Enfpa ISSN Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centr d Pesquisa Ag,fl,es,ai d Acre Ministári da Agricuitura. Pecuária e Abasteciment Dezembr, 2001 Dcuments 75 Wrkshp de Encerrament d Prjet de Desenvlviment de Tecnlgias para Prduçã de Safrl a partir de Pimenta Lnga (Piper /iispidinervum) Editres Flávi Araúj Pimeritel Olint da Rcha Net Ri Branc, AO 21

2 74 ESTUDOS COMPARATIVOS DE PLANTAS DE PIMENTA LONGA (Piper hispidinervum C. DC.), DE ASPECTOS VEGETATIVOS EXTREMOS, PARA A EXTRAÇAO DE OLEO ESSENCIAL E QUANTIFICAÇAO DE SAFROL 1 Francisc Jsé Câmara Figueirêd0 2 Ohnt Gmes da Rcha Net0 2 INTRODUÇÃO A pimenta lnga (Piper hispidinervum C. DC.), espécie da família Piperaceae, é nativa d Estad d Acre e vegeta as áreas de capeiras (Rcha Net et ai. 1999). A imprtância da pimenta lnga está relacinada à prduçã de safrl, cm teres que variam de 88% a 96% d rendiment de óle essencial, que, segund Mendes (1999), chega a 3,5% em relaçã à bimassa seca. Para utrs autres, cm Silva (1993) e Rcha Net et ai. (1999), safrl pde representar de 90 a 94% d ttal de óle essencial, cuj rendiment chega a equivaler a até 4% d pes sec. Este estud resulta da necessidade de se cnhecer tds s aspects d cultiv da pimenta lnga, cm a finalidade de inclui-ia cm planta dmesticada, entre as espécies que cmpõem ric cenári da bidiversidade amazônica. Em ppulações cultivadas desta Piperaceae é cmum serem encntradas plantas de diferentes prtes, dada a grande variabilidade genética, cm diversas clrações ds rams rttrópics e plagitrópics, que pdem variar da verde (mais cmum) a vermelh-escura u grená. As variações da arquitetura da planta e da capacidade de frutificaçã também despertam a atençã ds bservadres e ensejam questinaments que vã desde desenvlviment vegetativ, até à capacidade de prduzir óle essencial cm diferentes teres de safrl. MATERIAL E MÉTODOS De uma ppulaçã cm nve meses de planti n camp, fram estabelecids dis grups de dez plantas, cm base d aspect vegetativ (fenótip), a partir de avaliaçã visual, mas que, a princípi, levu em cnsideraçã desenvlviment em altura. O grup A representad pelas plantas cnsideradas de cnceit ótim e 5 pelas definidas cm de cnceit ruim. As plantas fram selecinadas de área experimental na Vila de Sã Jrge d Jabuti, municípi de Igarapé-Açu, PA. Quand d planti dessa área experimental, fi aplicad na cva, em mistura cm terriç e mais dis litrs de raspa de mandica curtida, 7g de Fesqursa linanciada cm recurss d Department fr Internatinal Develprnenl - OFIO 2 Eng. Agrón., D.Sc., Pesquisadr da Embrapa Amazãnia Oriental, Caixa Pstal 48, Belém, PA., fjct@capatu.embrapa.br, lint@cpatu.embrapa.br

3 75 superfsfat tripl e, as 30 e 45 dias depis, fram suprids, em cdbertura, 3g de uréia e 2g de clret de ptássi pr planta. As 30 dias após planti, fi distribuída, em cbertura, raspa de casca de mandica curtida, visand cntrle de ervas daninhas e a reduçã de capinas. A área experimental fi irrigada, praspersã, a partir de setembr, quand a cndiçã de dispnibilidade de água n sl trnu-se bastante precária. Os parâmetrs de avaliaçã, tmads as dez meses d planti n camp, fram s dads de desenvlviment em altura e diâmetr d ram rttrópic de plantas, númer de espiga pr planta, pes médi de espiga, a estimativa de prdutividade de bimassa seca/tia, rendiment de óle essêncial, a perspectiva de prdutividade de óle essencial/ha e ter de saf rl. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Fig. 1 estã representadas as médias em altura de plantas de pimenta lnga dentr de cada grup cnsiderad. E na Fig. 2s valres médis de diâmetr de plantas de pimenta lnga ns grups TA e TB. As médias de altura das plantas ds grups A e B fram de 149,8cm e 79,0 cm, respectivamente, e a diferença entre essas ficu em trn de 89.6%. Os valres médis de diâmetr d ram rttrópic fram de 2,06cm (TA) e 1,20 cm (TB), e a diferença entre esses chegu a 71,7%. 200 TA TB.. _.150 E. 5 E a 100 e E «a -ã. A BC DE F G III J Fig. 1. Altura média de plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA ,5 TA TB SI 2,0 S , ,0 O 0,5 0,0 A B c DE F O lii J Fig. 2. Diâmetr médi de rams rttrópic de plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA Observa-se na Fig. 1 que huve certa unifrmidade da altura entre as plantas integrantes d grup TB, cm err padrã da média de 0,9 e, para as d TA, esse valr fi de 3,6, cm mair diferença entre as plantas F e G.

4 76 Quant a diâmetr, é pssível verificar na Fig. 2, que as diferenças fram menres n grup TB, send a mair entre as plantas B e G,cerca de 0,41 cm. Nas d grup TA, a mair variaçã (0,65 cm) fi registrada entre as plantas G e as E e 1. Na Fig. 3 estã representadas as médias d númer de espigas pr planta, enquant na Fig. 4 estã representads s valres médis estimads de prdutividade ptencial de bimassa seca de pimenta lnga, pr hectare. O númer médi de espigas pr planta variu de 67(E) a 358 (A), entre as d grup TA e de zer (E) a 85 (C) nas d TB. Os ceficientes de variaçã fram de 30,7 e 8,2, respectivamente. Enquant iss, as médias de prdutividade de bimassa seca ds grupaments de plantas fram de 2,78 t (TA) e 0,38 (TB). Os resultads expresss na Fig. 3 indicam que aspect vegetativ ótim, atribuíd a uma planta, nã garante um númer elevad de espigas. N entant, essa variabilidade pde ser um imprtante fatr de seleçã para efeit de cruzaments genétics cm bjetiv de bter plantas cm mair númer de espigas e suas inter-relações cm a prdutividade de bimassa, rendiment de óle essencial e ter de safrl. O pes médi de espigas, apesar de haver variaçã entre as médias das plantas d grup TA (0,48 g) para as d TB (0,30 g), nã parece ser um parâmetr cnsistente quant à diferenciaçã entre as plantas desses grups, pis fi pssível bservar espigas d grup TB (0,54 g/e) mais pesadas d que de plantas d TA, d qual fram exceções as G (0.59 cm), 8(0,65cm) e J (0,67 cm). 400,320 a. TA T E 160 a 80. A B c E F G H Ii Fig. 3. Númer médi de espigas em plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA TA TB A B C DE F O EI 1 J. Fig. 4. Estimativa de prdutividade média de bimassa seca de plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA De acrd cm s resultads da Figura 4, existe acentuada variabilidade, em terms de prduçã de bimassa, mesm entre plantas tidas cm de ótim desenvlviment vegetativ. Nas d grup TA, essa variaçã fi de até 193%,

5 77 entre as plantas F (4,95 t) e J (1,69 t). Entre as plantas d grup TB, a mair diferença fi de 127%, entre as D (0,59 t) e E (0,26 t). De md geral, a prjeçã de prdutividade de bimassa seca ficu abaix d esperad (6 t.ha -1 ), que pssibilitaria a btençã de ba margem de lucr a prdutr dessa Piperacae. Na Fig. 5 estã representads s pnts das curvas de rendiments médis de óle essencial de bimassa seca de plantas de pimenta lnga, de aspects vegetativs extrems, cujas médias fram 5,83% (TA) e 5,54 % (TB). A partir ds resultads de rendiment de óle essencial fi pssível, cm base na prdutividade de bimassa seca, prjetar a ptencialidade de extraçã de óle das plantas de pimenta lnga, classificadas pr aspects vegetativs distints, cnfrme está representad na Fig. 6. De acrd cm s resultads representads na Fig. 5, pde-se perceber que rendiment ptencial de óle essencial de plantas de pimenta lnga de aspects vegetativs extrems, apesar de ter diferid em terms médis, nã pde ser cnsiderad cm característica diferencial entre esses grups de plantas de fenótips distints, haja vista que mair rendiment (7,58%) fi alcançad pela planta 1 d grup TB. O menr rendiment de óle essencial (3,3%), que crreu tant entre as plantas d grup TA cm d TB, supera a média registrada ns prcesss de destilaçã agrindustrial, que é de cerca de 2,5%. As médias de prdutividade de óle essencial fram de 159 L.ha (TA) e 21 L.ha -1 (TB), para errs padrã das médias de 17,2 e 2,6, respectivamente. O ptencial prdutiv das plantas d grup TA fi 7,5 vezes mair que das d TB. Os dads representads na Fig. 6 permitem visualizar que, entre as plantas d grup TA, ptencial de prdutividade de óle essencial variu de 275 L.ha-1 (F) a 90 L.ha-' (J) e entre as d TB as variações fram de 40 L.ha (D) a 9 L.ha (E). IA 78 IA TB J OQ A BODE F OH 1 J A BC DE F O 141 Fig. 5. Rendiment de óle essencial de bimassa seca de plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA Fig. 6. Prjeçã de prdutividade de óle essencial (CE) de bimassa seca de plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA

6 78 Na Fig. 7 estã representads s valres médis de ter de sal rl cntid em óle essencial de bimassa seca de plantas de pimenta lnga. Os teres médis fram de 92,9% para as plantas d grup TA e de 86,5% para as d TB. 100 TA TB Q O, A BC DE F OH 1.) Fig. 7. Ter de saf rl cntid em óle essencial de bimassa seca de plantas de pimenta lnga, ds grups TA e TB, cultivadas n municípi de lgarapé-açu, PA Pde-se bservar ns pnts da curva representativa d grup TA, que nem tdas as plantas avaliadas apresentaram ter de sal rl acima de 90%, send exceções às plantas F (898%) e J (87,8%), prém mair prcentual fi registrad para a G (95,5%). Tdas as plantas d grup TB tiveram teres de safrl abaix de 90%. CONCLUSÕES A diversificaçã de desenvlviment é marcante em ppulações cultivadas de pimenta lnga e, as plantas cm características desejáveis em altura e diâmetr d ram rttrópic, nã sã garantia de pssibilidade de mair rendiment de óle essencial e de ter de safrl, embra sejam prepnderantes à prdutividade de bimassa e de óle. A variabilidade, genética e fentípica, em cultiv de pimenta lnga, sã capazes de prmver cmprtaments prdutivs diverss de bimassa, de óle essencial e sal rl. E desejável dispr de ppulações cm características lentipicas ótimas, pis a mair prdutividade de bimassa representa a extraçã de mair vlume de óle essencial e bm nível de ter de salrl.

7 79 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MENDES, F.A.T. Análise ecnômica e financeira. Prjet pimenta lnga ns Estads d Pará e Rndônia. Belém, p. ROCHA NETO, O.G.; OLIVEIRA JR.; CARVALHO, J.E.U. de; LAMEIRA, O.A. Principais prduts extrativs da Amazônia: e seus ceficientes técnics. Brasília: IBAMA, Centr Nacinal de Desenvlviment Sustentad das Ppulações Tradicinais, 78p SILVA, M.H.L da. Tecnlgia de cultiv e prduçã racinal de pimenta lnga, Piperhispidinervium C. DC. Universidade Federal d Ri de Janeir, l2op. (Tese de Mestrad).

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Dezembro, 2001 Documentos 75 Workshop de Encerramento

Leia mais

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A "SAFRINHA" NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996

..1INÁRIO SOBRE A CULTURA DO MILHO 'SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA A SAFRINHA NA REGIÃO CENTRO-SUL EM 1996 --- V,--" 1NÁR SBRE A ULTURA D MLH 'SAFRNHA F9,.A~ 1997 AVALAÇÃ DE ULTVARES DE MLH PARA A "SAFRNHA" NA REGÃ ENTR-SUL EM 1996 Luiz André rrêa {\ Jsé arls ruz (1) e srael Alexandre Pereira Filh (1) A cnslidaçã

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 1 4. -.:.. E x p A N D 00330 12 JE u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento

Enfpa. Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Enfpa ISSN 0104-9046 Empresa &asilsirs de Pesquise Agispecuáde Centro d Pesquisa Ag,oflo,es,ai do Acre Ministário da Agricuitura. Pecuária e Abastecimento Dezembro, 2001 Documentos 75 Workshop de Encerramento

Leia mais

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo

EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO / r-----~----------------------------------, r-----'-----'----resa Brasileira de PesquisaAgrapecuária - EMBRAPA :ulada a Ministéri da Agricultura!ade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadualde Prt Velh

Leia mais

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1

Avaliação de características agronômicas em híbridos-elite de milho doce 1 Avaliaçã de características agrnômicas em híbrids-elite de milh dce 1 Thamires Silvéria de Oliveira 2, Débra Custódia ds Sants 3, Flaviane Malaquias Csta 4 e Flávia França Texeira 5 1 Trabalh financiad

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORINTAL: CONTRIBUIÇÕS DOPROJTO MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42

Leia mais

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações

Danos Silviculturais Na Colheita Florestal e Suas Implicações No Desenvolvimento Das Brotações Dans Silviculturais Na Clheita Flrestal e Suas Implicações N Desenvlviment Das Brtações Mislene Barbsa Rcha (1), Luís Carls de Freitas (2), Larissa Sants Rcha (3), Valdemir da Cnceiçã Junir (4), Muril

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1

DETERMINAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔHICA DO PLANTIO DIRETO DA SERINGUEIRA EM ÁREA MECANIZADA 1 Empresa Brasileir de Pesquisa Agrapecuória-EMBRAPA Vinculad 00 Ministéri da Agricultura 6e) Unidade de Execuçõ de Pesquisa de Âmbit Estadual de Prt Velh UEPAE/ Prt Velh BR.364, Km 5,5 - Cx. Pstal 406 78.900

Leia mais

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1

?lf a. ge&wisaem PAMENiti. Comportamento Silvicultural e Custos de Implantação de Sumaúma (Ceiba penthandra (L.) Gaertn) em Diferentes Espaçamentos 1 FL 00078 ACRE FL 00078 ACRE?lf a leira de Pesquisa Agrpecuán'a - Ernbrapa,.._qulsa Agr flrestal d Acre - CPA É-A re Minístéri da Agricultura e d Abasteciment BR-354, Iç, 14 (Ri Bmn4cdP4 Velh). Caixa POStO!

Leia mais

Sondagem do Bem-Estar

Sondagem do Bem-Estar 1 PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS NO RIO DE JANEIRO E EM SÃO PAULO A crescente demanda pr melhria ds serviçs públics n Brasil ganhu ainda mair evidência ns dis últims ans, quand a recessã

Leia mais

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional

Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado Rio Grande do Norte no contexto nacional Os númers da indústria gráfica d Ri Grande d Nrte Dads estatístics revelam perfil da mã-de-bra, desempenh e a participaçã d setr gráfic d Estad Ri Grande d Nrte n cntext nacinal Dads gerais da indústria

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura

Leia mais

Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco.

Avaliação da pupunha inerme no Vale do São Francisco. Avaliaçã da pupunha inerme n Vale d Sã Francisc. Jsé Egídi Flri Intrduçã A distribuiçã gegráfica natural da pupunha crre desde a Blívia central até nrdeste de Hnduras, aprximadamente entre as latitudes

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~

ENSAIO COMPARATIVO PRELIMINAR DE ARROZ DE SEQUEIRO FAVORECIDO-1984/85. O Ensaio Preliminar tem como objetivo selecionar materiais promiss~ {BIBLIOTECA EMBRAP i CPAF / RO ~.::::-------_-1 MlNISTERIO DA AGRICULTURA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuaria EMBRAPA U"'Iid.."'lde de Execuçã de Pe5q.Ji5... de Ãmbil0 Est

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo

ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzopertha dominica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO. Resumo ESTUDO DA DISPERSÃO NATURAL DE Rhyzpertha dminica (F.) (COLEOPTERA; BOSTRYCHIDAE) EM GRÃOS DE TRIGO Beckel, H. 1 ; lrini, 1. 2 ; lazzari, S.M.N. 3 Resum A especie Rhyzpertha dminica (F.), praga em unidades

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Embrapa Belém, PA 2014 18 Seminári de Iniciaçã Científica e 2 Seminári de Pós-graduaçã

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA 4º bimestre Nme: Nº 3 a. Série Data: / /2015 Prfessres: Adriana e Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J. ISSN 00-2835 E s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID 4. -.:.. E x p A N D 00330 2 JE u - IIII III IIl D lii II ereir de 999 - Pará DFID Dcuments f'42

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso

4. Titulo: Avaliação de herbicidas dessecantes no controle de plantas da Pesquisador: José Alberto Roehe de Oliveira Velloso 4. Titul: Avaliaçã de herbicidas dessecantes n cntrle de plantas da ninhas em planti diret da sja. 4.1. Pesquisadr: Jsé Albert Rehe de Oliveira Vells Clabradres: Rui Dal'piaz Jã Antni Argenta 4.2. Objetivs:

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB

REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB REGULAMENTO 1ª EDICÃO PRÉMIO FOOD FAB LAB O TAGUSVALLEY assume um papel fundamental cm agente dinamizadr da invaçã e ecnmia da regiã e prcura as cndições necessárias para que as atividades ecnómicas sejam

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Classificação Off Road

Classificação Off Road IG 41 (04/15) Data de emissã: 29 de abril de 2015 Classificaçã Off Rad Off Rad?... N3G?... O que é? Para que serve?... Pde um veícul cm classificaçã Off Rad circular em via publica? - A classificaçã Off

Leia mais

PESQ UISA EM ANDAM E N T0

PESQ UISA EM ANDAM E N T0 360 CPATC 987 FL3 60 rasiteir de Pesquisa Agrpecu6ria - EMBRAPA Mlnlstri d Agricultura,4nal de Pesaulsa de Cc - CNPC -rcaçdmwrflflr tito Mar, 3250- Praia 3 de julh Caixa Pstal 44 49.000 Aracaju - Se. NQ

Leia mais

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO

FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO NUTRiÇÃO FERTIRRIGAÇÃO DE TOMATE CEREJA EM AMBIENTE PROTEGIDO Carls Heisser.Júnir Dutr e pesquisadr d Labratóri de Agrmeterlgia da Embrapa Clima Temperad carls.reisser@embrapa.br A pesar de pequens, s

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO (UFES) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL (PPGEA) PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE DISSERTAÇÃO (2019/1) O presente dcument tem cm bjetiv apresentar

Leia mais

PESQUISA EM ANDAMENTO

PESQUISA EM ANDAMENTO ISSN 0100-7858 El'!'presa Brasileira de Pesquisa Ag'rpecuéria - EMBRAPA Vinculada a Ministéri da Agricultura Centr Nacinal de Pesquisa de Gad de Crte - CNPGC RdvIa BR 262, km 4 C aixa Pstal 154 79100 Camp

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS

A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS A RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES E A GOVERNANÇA FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA: ALGUMAS LIÇÕES DAS DUAS ÚLTIMAS DÉCADAS Raimund Cláudi Gmes Maciel, Prfessr da Universidade Federal d Acre, e-mail: rcgmaciel@bl.cm.br

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Análise da Paisagem Pedreira "Mané"

Análise da Paisagem Pedreira Mané Legenda Curvas de nível EN 246 Caminh de Ferr Estradas Nacinais Hipsmetria 240-250 250,0000001-260 260,0000001-270 270,0000001-280 280,0000001-290 290,0000001-300 300,0000001-310 EN 243 Fntes: Cartas Militares

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:..

s u m o s IIII III IIl D1 lii II p A N D Simpósio slicultura NA AMAZÔNIA ORIENTAL: CONTRIBUIÇÕES DOPROJETO EMBRAPAIDFID .:.. J.1 ISSN 0101-2835 s u m s Simpósi slicultura NA AMAZÔNIA RINTAL: CNTRIBUIÇÕS DPRJT MBRAPAIDFID 1 4. -.:.. x p A N D 00330 12 J u 1 - IIII III IIl D1 lii II ereir de 1999 - Pará DFID Dcuments f'42 123

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais:

Nome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais: IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Jan 2008 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)

Leia mais

Coorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará)

Coorientador: Flávio José Craveiro Cunto (Universidade Federal do Ceará) Tema: Micr-simulaçã para um estud d impact de diferentes velcidades na segurança rdviária e n temp de viagem de vias urbanas. Estud de cas na cidade de Guimarães. Alun: Carls Miguel Cards Araúj Númer d

Leia mais

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

OBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

Factsheet GS Momentum Builder Multi-Asset 5S ER Index

Factsheet GS Momentum Builder Multi-Asset 5S ER Index Factsheet GS Mmentum Builder MultiAsset 5S ER Index INFORMAÇÃO DO ÍNDICE¹ RESUMO ESTRATÉGICO² GSMBMA5S GS Mmentum Builder MultiAsset (Multi Ativ) 5S ER Index: Prprcina expsiçã a ETFs cujs índices subjacentes

Leia mais

Algumas considerações sobre as tendências

Algumas considerações sobre as tendências Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs

Leia mais

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO

I!llUlffi IIfflhlD IUI1IOF IDO IIIIUD DIIilhID II IIJI 9DII. ' Aracaju - Se. PESQ UISA EM ANDAM ENTO 13193 CPATC 1991 rslleira de Pesquisa Agrpecu&i-!1131 3 D Mini.trl d Agricultura :inai de Pesquleade Cc - CNPC Av. Beira Mr, 3250- Prat 13 de lulh '1 49.000 Aracaju - Se. NQ 45, Nv./91, P.1-7 ISSN 0102-9959

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO

RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO RETENÇÃO DE MATRIZES NA PLANÍCIE PANTANEIRA, EFICIÊNCIA E PROGRESSO TECNOLÓGICO Urban Gmes Pint de Abreu 1 Eliane Gnçalves Gmes 2 Jã Carls C. B. Sares de Mell 3 Sandra Aparecida Sants 4 Daltn Francisc

Leia mais

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?

Proposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos? 31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3

Leia mais

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V

Assunto: Curso sobre Dívida Pública Brasileira e seus Impactos Sociais Turma V Brasília, 1 de nvembr de 2016 Assunt: Curs sbre Dívida Pública Brasileira e seus Impacts Sciais Turma V Anunciams a abertura das inscrições para a quinta Turma d Curs sbre a Dívida Pública Brasileira e

Leia mais

Economia da Construção e do Imobiliário

Economia da Construção e do Imobiliário 1ª Épca 19 de nvembr de 2016 (08h00) (V1.11) Ecnmia da Cnstruçã e d Imbiliári Nme: Númer: Duraçã ttal sem interval: 1h30 min Ntas: I. Nã é permitida a cnsulta de quaisquer ntas u dcuments, nem us de máquina

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

o Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados.

o Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados. Fntes de Energia O hmem, em tda sua arrgância, cnsidera-se uma grande bra, digna da intervençã de uma divindade. Seria mais humilde e verdadeir, crei eu, cnsiderá-l criad a partir ds animais. [Charles

Leia mais

IIII lli DII ID IID II III II

IIII lli DII ID IID II III II 07015 CPATU 1998 FL-07015 tn1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agmpecuáha Ministér da Agricultura ed Abasteciment Centre de Pesquisa Agr flrestal da Amazõnia Oriental Trai', Dr. Enéas Pinheir sh, Caixa Pstal

Leia mais

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

j^qbjžqf`^=^mif`^a^= j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo.

Cartografia e Geoprocessamento Parte 3. Escala cartográfica, PEC e divisão das folhas ao milionésimo. Cartgrafia e Geprcessament Parte 3 Escala cartgráfica, PEC e divisã das flhas a milinésim. Recapituland... Geide; Datum; Sistemas de Crdenadas; Prjeções Cartgráficas. Escala Cartgráfica qual é prblema?

Leia mais

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos:

O primeiro passo é explicar o processo de captação de doadores no ambiente online. Abaixo são exemplificados os três passos: O um e qual sua imprtância para a captaçã recurss? Dm, 23 Agst 2015 00:00 Durante Festival ABCR, muitas rganizações stinaram qual seria uma frma interessante e barata captar nvs dadres individuais utilizand

Leia mais

RESPOSTA DA SffiINGUEIRA A DIF8-1ENTES NÍVEIS DE N, P,K E[ViCONDIÇÕES DE 8.1 FORMAÇÃO,NO MUNICIPIO DE OURO PRETO DJ OESTE

RESPOSTA DA SffiINGUEIRA A DIF8-1ENTES NÍVEIS DE N, P,K E[ViCONDIÇÕES DE 8.1 FORMAÇÃO,NO MUNICIPIO DE OURO PRETO DJ OESTE (O) Empresa Brasileir de Pesquisa Agrapecuória-EMBRAPA Vinculada 00 Ministéri da Agricultura ~ Unidade de Execuçã de Pesquisa de Âmbit Estadual de Prt Velh UEPAE / Prt Velh BR.364, Km 5,5 - Cx. Pstal 406

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.

CÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos. CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;

Leia mais

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII

IIffiIIIO IllhIJU IIUIllIHff III IllhIIHII 5662 ÓPATC 983 FLPP5662 ISSN ei UEPAE DE ARACAJU Av, Beira Mar snç Caixa Pstal 44 CEP. 49000 TEL: (079) 28977; 8974 Aracaju, SE, N9 II AGOSTO83 P. 6 Rubens German Csta' Emanuel Richard Carvalh Dnald' IRRIGAÇAO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PRODUTIVA E REPRODUTIVA DE REBANHOS LEITEIROS DOS MUNICÍPIOS DE TRÊS RIOS E PARAÍBA DO SUL Pedr Vianna Caldas¹; Ademir de Mraes Ferreira²; Jsé Rgéri Mura de Almeida Net²; Isis Lustsa

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica

DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015. Versão 13 Nov Ginástica Aeróbica DOCUMENTO DAS SELEÇÕES NACIONAIS GINÁSTICA AERÓBICA 2014/2015 Versã 13 Nv. 2015 1. Ntas Intrdutórias A Lei de Bases da Atividade Física e d Desprt (Lei nº 5/2007, de 16 de Janeir), cnsidera desprt de alt

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$)

RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Compromissos com Pesquisa de Mídia Anexo A das Normas-Padrão da Atividade Publicitária RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL (EM R$) RESOLUÇÃO Nº 01/2017 Cmprmisss cm Pesquisa de Mídia Anex A das Nrmas-Padrã da Atividade Publicitária O CONSELHO EXECUTIVO DO CENP, cm base n que dispõe art. 32, item I, letra b de seus Estatuts Sciais

Leia mais

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO ESTUDOS SOBRE ONTOLOGIA NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Mnick Trajan Sants (UFPE) mnick_trajan@yah.cm.br Renat Fernandes Crrêa(UFPE) renat.crrea@ufpe.br 1 INTRODUÇÃO EIXO TEMÁTICO: Prduçã e Prdutividade Científica

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de 1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno

Ecotelhado. Sistema Laminar Ecodreno Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis

Leia mais

Como a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão?

Como a construção de planos de negócio para as unidades de serviço pode trazer mais assertividade à gestão? Cm a cnstruçã de plans de negóci para as unidades de serviç pde trazer mais assertividade à gestã? Sérgi Lpez Bent Diretr Técnic Executiv Planisa 15.03.2017 Sumári Cnceituaçã Principais aspects d Plan

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência

Leia mais

s « cn :J wa. w ~EMBRAPA rx: rx: ~ ~ Z W U L1.

s « cn :J wa. w ~EMBRAPA rx: rx: ~ ~ Z W U L1. -J s Q -J cn rx: -J L1. rx: C) cn :J CJ cn a. Q U EMBRAPA Desenvlviment agrpecuári, flrestal e agrindustrial da Amaônia: um grande desafi A regiã amaônica brasileira, que representa cerca de metade d territóri

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO MORFOAGRONÔMICA DE CLONES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO

UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 71 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Bletim Ecnômic Ediçã nº 71 mai de 2014 Organizaçã: Mauríci Jsé Nunes Oliveira Assessr ecnômic A Bancarizaçã d país e a disparada das reclamações cntra s bancs 1 Queixas cntra bancs disparam Quand a relaçã

Leia mais

E"a. A Polinização da Casta n hei ra-do-brasi I. GCNPq C I<I<MI.~'" A POLINIZACAO d FO-PP-01096

Ea. A Polinização da Casta n hei ra-do-brasi I. GCNPq C I<I<MI.~' A POLINIZACAO d FO-PP-01096 Para mais infrmações acesse: http://www.plinizadresdbrasil.rg.br/ u http://www.plinizadresdbrasil.rg.br/index.php/ptlredes/ rede-castanha-d-brasil/apresentaca A Plinizaçã da Casta n hei ra-d-brasi I A

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais