SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.

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1 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres

2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura brasileira evlui para busca de mdels adequads para cada sistema de cultiv executad em cada regiã agrícla, cnsidera as particularidades reginais, cm as cndições edafclimáticas, mas a tecnlgia que melhrará nss sistema de prduçã deve estar aliad a melhr insum, cm se diz n dit ppular: melhr insum é a smbra d agricultr, engenheir agrônm, técnic agrícla,...

3 POTENCIAIS DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO Numa cndiçã de sequeir u cmplementaçã de irrigaçã é definid mdel de cultiv. A caracterizaçã das cndições d clima, sl e cndições relevantes d terren para prduçã agricultura prvê as primeiras indicações ds graus de adequaçã para uma agricultura de sequeir, basead em fatres que cnsideram a estrutura, cmpsiçã, prpriedades físicas e prcesss dinâmics da Terra As técnicas de análise da adequaçã devem ser desenvlvids para permitir uma cnsideraçã mais cmplexa da interplaçã de fatres da gefísica, bilgia e sciecnômics que atualmente determinam s ptenciais de prdutividade em cndições reais da vida. O mdel d sistema de cultiv cnsideram a crrespndência entre as cndições ambientais lcais e a supsiçã de tds s resultads pssíveis em cada cenári que refletem diferentes investiments e a busca pel melhr resultad nã é uma tarefa simples, cabe muita rientaçã e exercícis de previsã baseads nas infrmações técnicas e previsões ambientais.

4 CENÁRIOS Níveis de investiments e sistema de cultiv em diferentes cenáris Manej tradicinal cm baix nível de investiment num sistema de sequeir. Manej aprimrad cm nível médi de investiment num sistema sequeir u irrigad. Manej avançad cm alt nível de investiment num sistema sequeir u irrigad. A esclha d cenári e ds níveis de investiment implicam n grau de risc que ctnicultr deseja assumir, após essas infrmações é pssível determinar as tecnlgias e períd de sustentabilidade desejada, nã há cm estipular um sistema únic adequad para tds s agricultres.

5 SISTEMAS DE ALTO RISCO, ALTO INVESTIMENTO E CURTO PRAZO O sistema de cultiv intensiv em lcais favrecids pelas cndições edafclimáticas pde gerar retrn ecnômic rápid cm alt risc, alt investiment e sustentabilidade de curt praz. Us de variedades de alt ptencial genétic, autmaçã/mecanizaçã alt dimensinament de máquinas e recurss, defensivs agríclas, fertilizantes, baixa mã de bra.

6 SISTEMAS DE MÉDIO RISCO, MÉDIO INVESTIMENTO E MÉDIO PRAZO Sistemas de cultiv cm certa cautela mtivads pr cndições edafclimáticas cm certas restrições. Adequar variedades, autmaçã/mecanizaçã alt dimensinament de máquinas e recurss, defensivs agríclas, fertilizantes, baixa mã de bra.

7 SISTEMAS DE BAIXO RISCO, BAIXO INVESTIMENTO E LONGO PRAZO O sistema de cultiv d algdã já implica um grau mais alt de risc em relaçã a cultiv da sja deve ser encarad cm um cmplement para tutrar a rtaçã de culturas num ambiente de Cerrad. Adequar variedades, autmaçã/mecanizaçã dimensinament de máquinas e recurss, defensivs agríclas, fertilizantes e mã de bra.

8 TECNOLOGIA DE EQUILIBRIO Risc x Investiment x Sustentabilidade Cm determinar a tecnlgia que garanta equilíbri de um resultad atingível cnsiderand grau de risc versus investiment versus sustentabilidade: que ctnicultr pretende assumir para seu negóci? Sustentabilidade Investiment risc Incerteza d clima

9 ATENÇÃO AO RESGATE DE TECNOLOGIAS CONSAGRADAS Muitas práticas agrnômicas já estã cnsagradas e resgatá-ls faz parte da melhria e sustentabilidade da ctnicultura. Sistemas de prduçã agrícla: falta a rtaçã de culturas! Sucessã de cultiv (sja x algdã) hectares 86,48% Algdã cultiv únic safra hectares 13,52% Fnte: Bletim IMEA, em 28 de julh de 2017/ nº 393 Fungs prtunistas Percevejs

10 MONITORAMENTO DA LAVOURA Levantament de infrmações para tmada de decisã Fatres ambientais. Fatres d sl. Fatres da cultura (planta, pragas, denças, plantas daninhas). O mnitrament permite definir a distância d abism que dev caminhar u mesm entã nde se lcaliza abism. Cm sistema de prduçã d algdã se relacina cm utrs sistemas de prduçã cm a sja e milh n Mat Grss (pragas, denças, plantas daninhas, residual e deriva de herbicidas, etc.

11 DESTRUIÇÃO DOS RESTOS CULTURAIS DO ALGODÃO Ausência de plantas hspedeiras: finalizar n limp. Para iniciar uma nva safra n limp devems garantir a destruiçã eficiente ds rests culturais d algdã, a higiene na prpriedade é fundamental para evitar prblemas fitssanitáris futurs, iss inclui, pragas, denças e plantas daninhas.

12 ATIVIDADES DENTRO DO CRONOGRAMA Executar as atividades cnsiderand s 4 Cs Prdut CERTO. Dse CERTA. Lcal CERTO. Épca CERTA. A cmbinaçã anterir nã admite nenhum err, apenas s 4 Cs executadas rganizadamente garantirã resultad d sistema de prduçã d algdã. Cm exempl: a clheita d algdã dentr d praz CERTO ainda é um ds gargals da prdutividade d algdã n Mat Grss.

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS A tecnlgia de prduçã d algdã n Mat Grss dispõe de prduts u recurss necessáris a cnduçã da cultura, pessas em númer, prém necessitam de mais qualificaçã, esses dis fatres anterires dependem de uma gestã u prcess mais rganizad para aumentar a rentabilidade e sustentabilidade d sistema de prduçã agrícla d algdã. Mas a tecnlgia que melhrará nss sistema de prduçã deve estar aliad a melhr insum, cm se diz n dit ppular: melhr insum é a smbra d agricultr, engenheir agrônm, técnic agrícla e de tdas as pessas que devem estar n camp!

14 GRATO PELA ATENÇÃO!

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