Sistema Operacional do Grupo CERTISADO

Documentos relacionados
Sistema Operacional do Grupo CERTISADO

REGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC SGF

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE

Sistema de Gestão da Prevenção em

REGULAMENTO DO GGFA - GRUPO DE GESTÃO FLORESTAL DA ABASTENA

REGULAMENTO DO CONSULTOR

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES

Rita Calca. 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

PROJETOS DE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

Guia de Procedimento do Processo de Certificação

APFCertifica. Sistema Operacional de Grupo

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

1. Objetivo Esta Norma descreve as regras aplicáveis no tratamento de reclamações e não conformidades.

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

Manual de Gestão da Qualidade

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

Procedimento do SGI PSG-08. (Auditorias Internas)

RELATÓRIO DE AUDITORIA

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

POLÍTICA E OBJETIVOS Sistema de Gestão Florestal de Grupo (SGC) Certificado de Grupo de Gestão Florestal adaptado aos sistemas FSC e PEFC

DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Trabalho 6. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Direcção de Obras 2007/2008

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA

CFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008

Associação Portuguesa de Certificação

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG

Ferramenta de Comunicação com os clientes

AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária

MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERAIS DE QUALIDADE DA AAFDL

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

RELATÓRIO DE AUDITORIA

PROCEDIMENTO OPERATIVO Manutenção das infraestruturas e equipamentos

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental

Guia para a Certificação GLOBALG.A.P.

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços

Módulo 5 Requisito 8 Validação, verificação e melhoria do Sistema de Gestão da Segurança de Alimentos Etapas para implementação do APPCC e da ISO

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO

REQUISITOS DE SMS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO. António Rita Departamento de Navegação Aérea

REPRESENTANTE E SIGNATÁRIOS NOMEADOS: RESPONSABILIDADES, QUALIFICAÇÃO E APROVAÇÃO

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.

NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ÍNDICE EMISSOR. NÚMERO 006/2018/Versão n.º 001 DATA: 29/11/2018 ASSUNTO

Por Constantino W. Nassel

EMISSOR: DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS NÚMERO 001/2019/Versão n.º 001 DATA: 15/05/2019

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink

Informações Disponíveis ao Público por Portadores de Certificado de Madeira Controlada FSC

Atualizado a 25 de Maio de Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD)

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

FUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS

Instruções para a elaboração de Manual de Procedimentos para locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica

REGULAMENTO DO BANCO DE TEMPO

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

POLÍTICA DE IMPLEMENTAÇÃO DA ÉTICA. Dezembro de 2013

O esquema de certificação florestal gerenciado pela AFLORAM é uma forma eficaz para viabilizar o acesso aos produtos florestais oriundos do manejo em

ELABORADO/VERIFICADO:

Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde

PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução

Compilação Técnica da Obra Compilação Técnica da Obra

REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO

TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES

REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE SEGURANÇA Avaliação Preliminar de cumprimento dos requisitos 1

Regulamento de Formação RF-MT07-01/V08

Regulamento de Funcionamento de Formação do IPB

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

GUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

ORGANIZAR Unidades de gestão florestal Entidades de gestão florestal

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL BANCO INTERATLÂNTICO, S.A.

A auditoria baseia-se em amostragem. número de registro governamental

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original

1. Definição de Processo Comissionamento

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS

Transcrição:

Sistema Operacional do Grupo CERTISADO ANSUB Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado RUA JOAQUIM SOEIRO PEREIRA GOMES, APARTADO 105 7580-514 ALCÁCER DO SAL

Índice 1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO GRUPO... 2 1.1. Entidade gestora... 2 1.2. Estrutura... 2 1.3. Responsabilidades... 3 1.4. Gestão Florestal... 6 1.5. Ações de Formação... 7 1.6. Explorações não consideradas... 7 1.7. Revisão do Sistema de Gestão... 7 1.8. Conflitos... 8 2. REQUISITOS DO GRUPO... 8 2.1. Políticas e Procedimentos de Grupo... 8 2.2. Requisitos dos membros... 8 2.3. Plano de Gestão... 9 2.4. Qualificações dos trabalhadores... 9 2.5. Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho (SHST)... 9 2.6. Risco de Incêndio... 10 2.7. Estratégia de redução da utilização de produtos químicos... 10 2.8. Documentação específica das Unidades de Gestão Florestal (UGF)... 10 3. AUDITORIAS... 11 3.1. Tipos de Auditorias... 11 3.2. Auditoria de pré-adesão ou principal... 11 3.3. Auditoria internas ou de monitorização... 12 3.4. Auditorias de encerramento das acções correctivas... 13 3.5. Auditorias da Entidade Certificadora... 13 4. AÇÕES CORRETIVAS (AC) E PREVENTIVAS (AP)... 13 4.1. Notificações de AC... 13 4.2. AC levantadas pelo gestor a um membro... 13 4.3. AC levantadas pela Entidade Certificadora ao grupo... 14 4.4. AP levantadas pela gestora a todos os membros... 14 5. ORGANIZAÇÃO DO GRUPO... 15 5.1. Documentação... 15 5.2. Documentação dos Membros... 15 5.3. Especificações do GRUPO... 16 5.4. Entrada no GRUPO... 17 5.5. Adesão... 17 5.6. Abandono e Expulsão... 18 5.7. Reentrada... 19 5.8. Informar a entidade certificadora... 19 6. CADEIA DE CUSTÓDIA... 19 Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 1 / 21

1. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO GRUPO 1.1. Entidade gestora O grupo é gerido pela ANSUB. A gestão do grupo é da responsabilidade de Pedro Marques (Licenciado em Engenharia Florestal). 1.2. Estrutura O Gestor de Grupo assegura o contacto com os membros do grupo e é responsável pelo funcionamento do grupo. Responde hierarquicamente à Direcção da ANSUB. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 2 / 21

O gestor do Grupo assegurará a passagem de toda a informação necessária mediante reunião presencial ao novo gestor, em caso de rescisão de contrato de trabalho. O Presidente da Direção deverá enviará uma comunicação à Entidade Certificadora a informar da entrada de novo gestor. O restante corpo técnico da ANSUB é constituído por João Pedro Azevedo Gomes, Engenheiro Agrícola e por Mafalda Rodrigues Braga, Engenheira Florestal e dos Recursos Naturais, que colaboram nas tarefas operacionais do Grupo. 1.3. Responsabilidades As responsabilidades do Gestor de Grupo e dos membros do grupo são discutidas na entrevista de adesão (CG-006), sendo também apresentadas as responsabilidades dos auditores da Entidade Certificadora e de outros intervenientes no processo de certificação. Os registos de monitorização, bem como os procedimentos a seguir, encontramse no dossier documentação de gestão e são da responsabilidade dos membros do Grupo. Este dossier é apresentado e entregue na entrevista de adesão. É também da responsabilidade dos membros, a inclusão de quaisquer condições ou instruções nos contratos dos prestadores de serviços, com vista ao cumprimento da Norma Nacional do FSC, da Norma Portuguesa do PEFC e dos requisitos do Grupo em vigor. Segue a tabela de responsabilidades: Administração Presidente da Direção da ANSUB: Pedro Silveira Conflitos e Recursos; Marcar e Presidir à reunião para Revisão do Sistema de Certificação Florestal. Assembleia Geral e Órgãos Sociais da ANSUB Conflitos e Recursos; Participar na reunião para Revisão do Sistema de Certificação Florestal. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 3 / 21

Gestor de Grupo: Pedro Marques Desenvolvimento e revisão dos Requisitos do Grupo de forma a incorporar as alterações das normas, legislação, etc. Coordenação da comunicação a nível interno entre os membros, preparação e revisão da informação a ser facultada aos membros do GRUPO e a potenciais proponentes; Coordenação da comunicação e consulta a nível externo entre o GRUPO e as autoridades nacionais, o governo e representantes das partes interessadas. Documentação: Controlar, editar e rever toda a documentação e procedimentos do GRUPO; Estabelecimento dos procedimentos de auditoria e monitorização; Disponibilizar informações aos proponentes; Produção de nova documentação; Manutenção do sistema. Membros: Manutenção dos registos; Aprovar a adesão de novos membros; Envio de documentação nova ou alterada; Envio de legislação, documentos de boas práticas florestais e outros relevantes; Aprovar a expulsão de membros. Auditorias: Preparação dos cronogramas de monitorização Relatórios. Ações Corretivas (AC) e Ações Preventivas (AP): Acompanhamento; Manutenção do registo; Assegurar a sua implementação; Assegurar que todos os membros são informados das Ações Preventivas; Revisão regular do registo de Ações Corretivas. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 4 / 21

Conflitos: Organização da Comissão de Conflitos e Recursos. Relações com a Entidade Certificadora. Todas as outras previstas nas normas FSC e PEFC. Equipa técnica do Grupo: João Pedro Azevedo Gomes e Mafalda Braga Adesão: Disponibilizar informações aos proponentes. Auditorias de: Pré-adesão, Principais e Monitorização; Organização e acompanhamento; Visitas. Programa de Monitorização: Organização e acompanhamento; Visitas. Plano de Formação: Interna Elaboração e realização para técnicos, membros e seus colaboradores; Externa Planificação e coordenação para técnicos, membros e seus colaboradores. Comunicação com os membros. Propor alterações ao Sistema de Certificação Florestal. Participar na reunião da Revisão do Sistema de Certificação Florestal. Membros do Grupo Assegurar que toda a gestão florestal está de acordo com os requisitos do GRUPO e os princípios e critérios do FSC; Manter atualizada e acessível a documentação enviada pelo GRUPO, o Plano de Gestão e os registos necessários; Implementar as ações corretivas nos prazos acordados, e atuar de acordo com as ações preventivas enviadas pelo Gestor do GRUPO; Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 5 / 21

Manter a comunicação com as partes interessadas locais. Todas as outras previstas nas normas FSC e PEFC. Comissão de Conflitos e Recursos Gerais Averiguar queixas relacionadas com a gestão do Grupo Averiguar queixas contra o Gestor do Grupo Específicas do Presidente da Direção da ANSUB Definir se a queixa se inclui nos Requisitos do Grupo, ou seja se a queixa é relevante para o Grupo; Recolher evidências objetivas que apoiem ou refutem a queixa; Contactar o queixoso; Moderar o conflito; Decidir sobre a queixa; Monitorizar as ações empreendidas pelo Gestor do Grupo Específicas dos Presidentes dos Órgãos Sociais da ANSUB Receção dos recursos; Promoção de reuniões de apelação; Contactar o queixoso e restantes partes interessadas; Moderar o conflito; Decidir sobre o recurso; Monitorizar as ações empreendidas pelo Gestor do Grupo 1.4. Gestão Florestal A gestão florestal é da responsabilidade dos Membros do Grupo, os quais assinam um documento de compromisso (CG-004), relativo ao cumprimento da Norma Nacional do FSC, da Norma Portuguesa do PEFC e dos requisitos do Grupo em vigor. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 6 / 21

Os membros delegam no Gestor do Grupo a autoridade de auditar as explorações florestais durante o período de vigência do certificado. 1.5. Ações de Formação O Gestor de Grupo informa os Membros do Grupo sobre as ações de formação organizadas internamente e por entidades externas, quando de interesse do Grupo, solicitando quando necessário a sua divulgação junto dos prestadores de serviços habituais. De acordo com solicitações dos membros e após avaliação das necessidades de formação, o Gestor de Grupo pode ocasionalmente organizar outras ações de formação necessárias. 1.6. Explorações não consideradas A adesão dos membros está documentada, englobando uma listagem de todas as explorações florestais detidas pelos Membros do Grupo. Um registo dos membros e das unidades de gestão deverá ser mantido pelo Gestor de Grupo (CG-007). Outras explorações florestais detidas pelos membros, mas fora do âmbito do certificado, estão igualmente listadas e justificada a sua exclusão. Os Membros do Grupo deverão garantir o cumprimento de requisitos mínimos nessas explorações de acordo com os documentos do FSC e do PEFC em vigor. 1.7. Revisão do Sistema de Gestão A Administração do Grupo deve proceder à revisão periódica do sistema, em intervalos de tempo de no mínimo 2 anos, para assegurar a sua adequabilidade e eficácia. A revisão, que se irá realizar preferencialmente nas reuniões de Assembleia Geral da, com a presença da maioria dos membros do Grupo, terá em conta a eventual alteração de Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 7 / 21

política, dos objetivos e de outros elementos do sistema de gestão florestal, face aos resultados das auditorias do sistema, de alterações das circunstâncias e do compromisso quanto à melhoria contínua. 1.8. Conflitos O Grupo integra uma Comissão de Conflitos e Recursos, definida no procedimento PR005, que tem como principal objetivo a resolução de conflitos contra o Grupo. 2. REQUISITOS DO GRUPO 2.1. Políticas e Procedimentos de Grupo A Política do Grupo (CG-017) e os Procedimentos do Grupo estão resumidos no documento de compromisso e na documentação fornecida na fase de pré-adesão. Ao assinarem o documento de compromisso, os membros aceitam cumprir a Política e Procedimentos do Grupo. Uma cópia do documento de compromisso deverá ser arquivada. 2.2. Requisitos dos membros Podem aderir ao Sistema de Certificação do Grupo, quaisquer produtores florestais associados da ANSUB. No âmbito da certificação os membros deverão cumprir a Lei da República Portuguesa e acordos internacionais em vigor, bem como os códigos de boas práticas relevantes para a realização da actividade florestal. Na entrevista de adesão será disponibilizado aos membros, em formato digital, uma listagem da legislação e acordos internacionais, a respeitar. Sempre que possível serão igualmente disponibilizados os códigos de boas práticas em formato digital. Caso contrário, estes encontrar-se-ão Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 8 / 21

disponíveis para consulta / requisição pelos membros, no escritório ou no site do grupo (www.certisado.pt). 2.3. Plano de Gestão Todos os membros têm de ter um Plano de Gestão Florestal (PGF) que integre informação de curto prazo (5 anos) e com perspectivas a longo prazo (20 anos). Este deverá ser revisto de 5 em 5 anos. 2.4. Qualificações dos trabalhadores Os membros deverão assegurar que os trabalhadores e os prestadores de serviços têm as qualificações necessárias à realização das operações florestais. Será solicitado aos membros do grupo a inserção de cláusulas standard nos contratos de prestação de serviços (tais como as apresentadas nas Minutas tipo: DG020). No caso dos trabalhadores permanentes, a descrição das suas actividades serve de especificação para as suas qualificações. Será solicitado aos membros do grupo o arquivo de comprovativos de formação e/ou certificados de competências relativos aos trabalhadores permanentes. 2.5. Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho (SHST) Todos os membros cumprem a legislação aplicável relativa a SHST. Devem ainda considerar, quando apropriado, as seguintes práticas mínimas: Conhecimento de códigos de boas práticas de SHST; Inclusão de cláusulas de SHST nos contratos com trabalhadores e prestadores de serviços; Manutenção de registos de acidentes de trabalho, Avaliação do risco de acidentes de trabalho; Registo de utilização de produtos químicos e fitofarmacêuticos. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 9 / 21

2.6. Risco de Incêndio Os membros fazem uma avaliação do risco de incêndio florestal nas suas propriedades e têm um plano de prevenção contra fogos florestais. Este plano deverá considerar no mínimo: Responsabilidades dos intervenientes em caso de incêndio florestal; Lista dos contactos a realizar em caso de incêndio; Procedimentos de emergência. 2.7. Estratégia de redução da utilização de produtos químicos Em conjunto com o Gestor de Grupo, deverão considerar o uso futuro dos produtos químicos, numa perspectiva de redução, sempre que isso não acarrete custos excessivos ou possa comprometer de forma significativa os objectivos de produção. A utilização futura de produtos sintéticos deverá envolver uma avaliação dos riscos, que contenha no mínimo a seguinte informação: Descrição de alternativas não químicas; Justificação da rejeição das alternativas não químicas; Análise custo/benefício dos impactes ambientais de uso do químico. Nenhum membro poderá utilizar produtos químicos que constem da listagem de produtos proibidos pelo FSC, nem nos constantes na norma do PEFC, com exceção dos casos previstos no PG012 - Utilização de produtos químicos. Todos os membros têm de manter registos actualizados de utilização de químicos (DG-019). 2.8. Documentação específica das Unidades de Gestão Florestal (UGF) A seguinte documentação é obrigatória, e deverá ser mantida no dossier relativo a cada membro, ao nível do grupo: Plano de Gestão Florestal simplificado; Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 10 / 21

Plano de Gestão Florestal detalhado (este documento não tem de estar disponível no momento da adesão, devendo a UGF comprometer-se a realizá-lo no prazo de 2 anos); Cartografia identificando: limites das UGF, servidões, áreas de proteção e de conservação, parcelas de exploração. Ao nível do grupo a informação espacial estará organizada num Sistema de Informação Geográfica (SIG), cuja actualização é da responsabilidade do Gestor de Grupo de acordo com as informações veiculadas pelos membros. Deverão ser mantidos atualizados e disponíveis, todos os registos que constam do dossier Documentos de Gestão, para cada UGF, estando arquivados no escritório dos membros. 3. AUDITORIAS 3.1. Tipos de Auditorias As auditorias a realizar serão de 4 tipos: Auditoria de pré-adesão ou principal; Auditorias internas e de monitorização; Auditorias de encerramento de Acções Corretivas; Auditorias externas realizadas pela Entidade Certificadora. 3.2. Auditoria de pré-adesão ou principal Todas as UGF pertencentes ao Grupo são inicialmente auditadas, de modo a verificar o cumprimento das normas do FSC, do PEFC e os requisitos do Grupo. Os relatórios de auditoria identificam os incumprimentos detetados, as ações corretivas a implementar e os prazos de encerramento. Numa primeira fase a auditoria destina-se a promover o cumprimento das normas num determinado período de tempo e à escala e intensidade adequada a cada UGF. Os programas específicos de cada UGF para cumprimento das mesmas estão Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 11 / 21

arquivados tanto no dossier do membro, no escritório do Grupo, como no escritório do membro, juntamente com os registos de monitorização e a confirmação de encerramento das acções correctivas. Nesta auditoria os incumprimentos maiores conduzem ao estabelecimento de pré-condições, inviabilizando a adesão ao grupo certificado até que as pré-condições estejam resolvidas. Quanto aos incumprimentos menores, é expectável que estejam resolvidos no prazo de 12 meses ou até à próxima auditoria. 3.3. Auditoria internas ou de monitorização O Grupo procederá a auditorias de monitorização de acordo com o procedimento PR002 - Monitorização, constituída por uma análise documental e visitas de campo. O tempo de auditoria dedicado a cada UGF depende da dimensão e da complexidade da mesma. Para realização da auditoria de monitorização existem procedimentos (PR002) e formulários (CG-010) normalizados. Anualmente o Gestor de Grupo planeia as auditorias de monitorização (CG-009), tentando coincidir com operações florestais que não tenham sido auditadas na fase de adesão ou noutras auditorias realizadas anteriormente. As operações florestais deverão estar explicitadas no Plano de Gestão Florestal, sendo da responsabilidade do membro informar o Gestor de Grupo do local, data e duração das operações, de forma a tornar possível a realização da auditoria. No período de vigência dos certificados, cada UGF será auditada, pelo menos, 2 vezes. Todos os membros são notificados dos incumprimentos detectados, das acções propostas e dos prazos para encerramento. Os relatórios de monitorização a realizar pelo Grupo contêm recomendações ou Ações Corretivas aos membros, com vista ao cumprimento das referidas normas. Os Membros do Grupo são convidados a comentar o relatório e a exprimir o seu consentimento. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 12 / 21

3.4. Auditorias de encerramento de Acções Corretivas Sempre que as datas de encerramento das Acções Corretivas (AC), sejam anteriores à data da auditoria de monitorização, será necessário realizar auditorias de encerramento das Ações Corretivas. Estas podem basear-se apenas em documentação que o membro envia ao Gestor de Grupo, que encerra a AC, ou podem necessitar de visitas de campo. Neste último caso existem custos extra que serão imputados ao membro, relativos ao tempo despendido pelos auditores na visita, bem como das suas deslocações. 3.5. Auditorias externas realizadas pela Entidade Certificadora Anualmente a Entidade Certificadora do Grupo seleciona aleatoriamente as UGF a auditar. O objectivo destas auditorias é confirmar a eficácia do Sistema de Gestão do Grupo, ao nível das diferentes UGF. O número de UGF a visitar anualmente depende da dimensão do Grupo, das novas adesões e dos trabalhos em curso. 4. AÇÕES CORRETIVAS (AC) E PREVENTIVAS (AP) 4.1. Notificações de Ações Corretivas Após a identificação de algum incumprimento na UGF durante o decorrer de uma auditoria, são levantadas Ações Corretivas de acordo com o procedimento normalizado do grupo (PR003). A Entidade Certificadora poderá também levantar ações corretivas à Gestão do Grupo, decorrentes de incumprimentos ao nível do Sistema Operacional do Grupo. 4.2. Ações Corretivas levantadas pelo Gestor a um Membro do Grupo A deteção de incumprimentos durante as auditorias acarreta o levantamento de AC registadas do formulário respetivo (CG012). Deverá ser referido o problema Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 13 / 21

identificado e qual o incumprimento da(s) norma(s) e dos requisitos do Grupo, o prazo de encerramento e a acção proposta para resolver a AC. 4.3. Ações Corretivas levantadas pela Entidade Certificadora à Gestão do Grupo Na eventualidade de serem detectados incumprimentos ao nível do Sistema Operacional do Grupo, será levantada uma AC pela Entidade Certificadora. Quando as alterações necessárias ao encerramento das AC envolverem os Membros do Grupo, estes serão informados pelo Gestor. Exemplos de AC e respectivos agravamentos Tipo de AC Maior Prazo para encerramento 1 Mês Agravamento Suspensão ou Expulsão Média 3 Meses AC maior Menor 12 Meses AC média Exemplo O problema identificado resulta de um incumprimento: Que implica riscos graves quer a nível social, ambiental ou económico; Repetido de forma intencional; Que ultrapassou o prazo de encerramento de uma AC média. O problema identificado resulta de um incumprimento: Que implica riscos médios quer a nível social, ambiental ou económico; Que ultrapassou o prazo de encerramento de uma AC menor; O problema identificado resulta de um incumprimento: Que implica riscos baixos quer a nível social, ambiental ou económico; 4.4. Ações Preventivas levantadas pelo gestor a todos os Membros do Grupo Estabelece-se uma AP sempre que o Gestor do Grupo, após analisar as AC existentes ao nível do Grupo considerar que determinada(s) AC(s) podem ser comuns a Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 14 / 21

outros membros (PR008). A formalização da AP deve ser realizada através do formulário de Acções Preventivas (CG018) devendo considerar os seguintes detalhes: Detalhes administrativos; Descrição do incumprimento, esclarecendo qual o requisito do Grupo que não foi cumprido e as evidências detetadas desse incumprimento; Propostas de resolução dos incumprimentos; Proposta de data de encerramento (de acordo com PR003), considerada a partir data em que o membro foi informado. 5. ORGANIZAÇÃO DO GRUPO 5.1. Documentação do Grupo Existe ao nível do Grupo a seguinte documentação: Documentos de Gestão do Grupo; Documentos de Gestão do Membro do Grupo; Esta documentação é atualizada sempre que seja necessário. Todos os documentos se encontram datados e referenciados, sendo as listagens gerais (ou índices: CG_001 Registo de controlo documental e DG001 Registo de controlo documental) atualizadas sempre que há alterações. 5.2. Documentação dos Membros do Grupo No grupo existem dossiers relativos a cada membro e dossiers do Grupo relativos aos vários temas da certificação. Estes dossiers são confidenciais e serão exclusivamente utilizados no âmbito do Sistema de Certificação de Grupo. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 15 / 21

Os dossiers do membro contêm, no mínimo, a seguinte informação: Nome da propriedade, localização e n.º carta militar; Mapa de enquadramento em carta militar; Nome e contactos do proprietário e/ ou do gestor florestal; Toda a documentação que já não se encontra atualizada mas que ainda se encontra no prazo legal que obriga a manter a documentação por 5 anos. Os dossiers do Grupo contêm, entre outra, a seguinte informação: Documentos de compromisso e termos de compromisso assinado pelo membro; Documentos de registo de posse; Documentos comprovativos do cumprimento dos requisitos legais; Plano de Gestão Florestal e respectiva cartografia; Relatórios de auditorias e formulários de acções correctivas/ preventivas; Registos de monitorizações; 5.3. Especificações do Grupo Gestão contínua das florestas dos membros de acordo com os requisitos do Grupo e com as normas do FSC e do PEFC. Realização de uma auditoria aos membros de acordo com o procedimento PR002. Os requisitos de Grupo podem ser alterados, em resposta a alterações às normas do FSC e do PEFC ou em resultado de decisões internas do Grupo. Os membros serão informados de quaisquer alterações e dispõem de 12 meses a partir da data em que foram informados para implementar as atualizações na documentação ou na gestão. Os membros devem assegurar o pagamento das taxas emitidas pelo Grupo no prazo de 30 dias após a receção dos documentos de cobrança. Os Membros do Grupo devem procurar a resolução de todos os conflitos e responder de forma construtiva às partes interessadas envolvidas. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 16 / 21

5.4. Entrada no Grupo Antes da entrada no Grupo, os proponentes devem: Ser produtores florestais associados da ANSUB Associação de Produtores Florestais do Vale do Sado; Implementar e demonstrar capacidade de gestão florestal de acordo com os requisitos do Sistema de Certificação do Grupo e das normas do FSC e do PEFC. Estar presentes numa entrevista de pré-adesão; Preencher o formulário de adesão (CG002); Preencher o documento de compromisso (CG004) onde devem assumir um compromisso de longo prazo na gestão das suas florestas, consistente com as normas FSC e PEFC, e com os requisitos do Grupo, pelo menos durante um período de 5 anos; Receber uma auditoria de pré-adesão e resolver os incumprimentos detetados; Pagar a taxa de adesão. 5.5. Adesão Todos os Membros do Grupo seguem o procedimento de adesão (PR001), aqui resumido: Envio/Entrega do Formulário de Adesão, Documento de Compromisso, Apresentação do Grupo, Regulamento e Política Florestal; Entrevista de pré-adesão, para discussão do processo de certificação em detalhe; Auditoria principal, consistindo numa auditoria ao escritório e ao campo, da qual resultará um relatório de auditoria sujeito a discussão com o membro; Assinatura do Termo de Compromisso (CT010) e pagamento das despesas de certificação. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 17 / 21

5.6. Abandono e Expulsão O procedimento para abandono e expulsão do Grupo encontra-se detalhado no documento PR004 Abandono e Expulsão. Resumidamente, os membros podem abandonar o Grupo por uma das seguintes razões: Adesão a outro sistema de certificação florestal, tal como outro esquema de Grupo ou um processo de certificação individual; Motivos pessoais impeditivos da permanência no Grupo; Ausência de mercado para os produtos certificados; Venda do prédio onde se insere a floresta certificada; Expropriação da totalidade ou parte da área florestal que inviabiliza o cumprimento dos requisitos de Grupo; Destruição completa da floresta por desastres naturais; Fim do período de 5 anos mencionado no documento de compromisso; À exceção dos dois últimos pontos, os membros que desejem abandonar o Grupo, devem avisar por escrito o Gestor de Grupo com 3 meses de antecedência, esclarecendo as razões porque pretendem abandonar. Caso os membros pretendam abandonar o Grupo ao fim do período de 5 anos, devem avisar por escrito o Gestor de Grupo com 6 meses de antecedência. Uma das seguintes situações pode conduzir à expulsão do Grupo: Membros que não permitem o acesso às suas florestas de elementos do grupo, representantes da entidade certificadora e/ ou representantes do FSC ou PEFC com o objetivo de monitorizar e auditar; Membros que não tenham resolvido, no período definido, os incumprimentos detectados; Membros em incumprimento em relação aos pagamentos ao Grupo; Membros que tenham prestado falsas declarações, ou com uso inadequado da denominação do Grupo, do FSC ou PEFC, ou dos seus logótipos. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 18 / 21

5.7. Reentrada Membros que tenham anteriormente abandonado o Grupo, apenas podem propor a readesão se demonstrarem que a gestão realizada no período em que não pertenceram ao Grupo esteve de acordo com os requisitos do Grupo e com as normas do FSC e do PEFC. Membros que tenham anteriormente sido expulsos do Grupo não poderão reintegrar o Grupo pelo menos por um período de 5 anos, excepto quando a expulsão ocorreu no seguimento de ausência de pagamentos. Neste caso o procedimento para estes membros será o mesmo aplicado aos membros que abandonaram o Grupo voluntariamente. 5.8. Informar a entidade certificadora Quando ocorrer o abandono ou expulsão de um membro a Entidade Certificadora será informada logo que possível, num prazo máximo de 4 semanas. Aplica-se o mesmo prazo relativamente às novas adesões. 6. CADEIA DE CUSTÓDIA Apesar do grupo não ter uma certificação de Cadeia de Custódia (CoC), deverão ser seguidos os procedimentos apresentados nos documentos de gestão, relativamente à comercialização dos produtos de UGF certificadas pelo FSC, de forma a possibilitar o estabelecimento da cadeia de custódia a jusante, por outras entidades detentoras de Certificação CoC. A certificação CoC implica que todas as entidades responsáveis pelo produto estejam devidamente certificadas. Estando as UGF certificadas e as indústrias destino dos produtos também (CoC), particular cuidado deverá ser dado ao transporte dos produtos entre a UGF e a indústria, de forma a não inviabilizar a CoC. Aconselha-se que o transporte seja feito em regime de prestação de serviços (ao membro ou à Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 19 / 21

indústria) e condicionado aos procedimentos que assegurem a rastreabilidade dos produtos certificados. Procedimento No: CG000, Versão No: 08, Data: 2 março 2018 Pag 20 / 21