V I I S E M E A D E S T U D O D E C A S O C O M É R C I O E X T E R I O R AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E PERSPECTIVAS DOS EXPORTADORES DE PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS; PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS E SEMELHANTES; METAIS PRECIOSOS, SUAS OBRAS E ARTEFATOS DE JOALHARIA PARA O MERCADO GLOBAL Graziela Breitenbauch 1 Cristina Helena Sapelli 2 Rafael Lorenz Seubert 3 RESUMO As exportações brasileiras no mercado de jóias vêm crescendo a cada ano. O trabalho desenvolvido por pequenas e médias empresas na produção de peças diversificadas e um design original revela a procura de diversos países importadores pelos produtos brasileiros, sendo expressiva o interesse das empresas para o mercado internacional. Muitas empresas exportam seus produtos diretamente sem utilizar um interveniente em suas negociações. A pesquisa verifica a sistemática de exportação utilizada pelas empresas exportadoras brasileiras e identifica a balança comercial e incentivos do governo para os exportadores de pérolas naturais ou cultivadas; pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; metais preciosos, suas obras e artefatos de joalharia do capítulo 71 do Guia Prático de Exportação (GPEX) para o mercado global. PALAVRAS-CHAVES: Exportação, sistemática, incentivos, comércio exterior. 1 Mestre em Cooperação Internacional pela Universidade São Marcos (UNIMARCO), mestranda em Educação, Administração e Comunicação (UNIMARCO), aluna especial em Administração pela FEA/USP, professora do curso de Comércio Exterior da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). E-mail: graziela@melim.com.br. Tel: (47) 341 76 56/ 341 7616 / 9987 15 43. 2 Bacharelanda do Curso de Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). E-mail: exporta@sancris.com.br Tel: (47) 9985 3113 3 Bacharelando do Curso de Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). E-mail: seubert@ibest.com.br. Tel: (47) 9132 4216
AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS E PERSPECTIVAS DOS EXPORTADORES DE PÉROLAS NATURAIS OU CULTIVADAS; PEDRAS PRECIOSAS OU SEMIPRECIOSAS E SEMELHANTES; METAIS PRECIOSOS, SUAS OBRAS E ARTEFATOS DE JOALHARIA PARA O MERCADO GLOBAL INTRODUÇÃO As exportações brasileiras no mercado de jóias vêm crescendo a cada ano. O trabalho desenvolvido por pequenas e médias empresas na produção de peças diversificadas e um design original revela a procura de diversos países importadores pelos produtos brasileiros sendo expressiva o interesse das empresas para o mercado internacional. As produções no setor são apoiadas por projetos de órgãos do governo e associações que tem contribuído cada vez mais para aumentar o desempenho e qualificação dos produtos brasileiros. A participação em feiras e encontros internacionais tem revelado grandes oportunidades para as empresas para apresentarem seus produtos e conhecerem importadores potenciais. 1. PROBLEMA DE PESQUISA E OBJETIVO Problema da Pesquisa Muitas empresas exportam seus produtos diretamente sem utilizar um interveniente em suas negociações. A pesquisa irá verificar qual a sistemática de exportação utilizada pelas empresas exportadoras brasileiras do capítulo 71 do Guia Prático de Exportação (GPEX). Objetivo Identificar a balança comercial e incentivos do governo brasileiro para os exportadores de pérolas naturais ou cultivadas; pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; metais preciosos, suas obras e artefatos de joalharia para o mercado global. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1 Produto: conceito e classificação A gema é a designação coletiva para todas as pedras ornamentais. As pedras preciosas ou semi-preciosas são minerais de matérias inorgânicas naturais com uma composição química fixa e estrutura interna regular (com exceção das pérolas, do âmbar e do coral). As pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijuterias e moedas estão classificadas conforme o (GPEX) do capítulo 71.
3.2 Produção Brasileira O Brasil é responsável por cerca de 1/3 do volume das gemas do mundo. Sendo a produção de pedras preciosas e ouro realizado por milhares de garimpeiros e por um pequeno número de empresas de mineração com forte dispersão geográfica. Segundo o (IBGM) Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos, 2004, as empresas fabricantes de jóias, são constituídas basicamente, por micro-empresas, que representam 73% no setor, e pelas de pequeno porte que alcançam 23%. Grande número destas empresas localiza-se no Estado de São Paulo, seguido de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Minas Gerais é o maior produtor mundial de gemas coradas que são conhecidas como pedras preciosas. É responsável por cerca de 25% da produção mundial tratando-se de exportação de jóias, de acordo com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (2003, p. 01). O grande problema de Minas Gerais é que a maioria das pedras preciosas é vendida em seu estado bruto. A lapidação e o tratamento são feitos fora do estado e muitas vezes no exterior sendo o lucro transferido para quem agrega valor no produto. Toda a cadeia produtiva alcançou em 2002, 350 mil postos de trabalho, de empregos diretos, atingindo US$ 1,5 bilhões de faturamento considerando toda a cadeia produtiva e as exportações. (IBGM, 2004, p.01). 3.3 O Comércio Exterior no Brasil e os principais parceiros De acordo com a tabela 1, pode-se verificar os principais países importadores do Brasil de pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes, metais preciosos, metais folheados ou chapeados de metais preciosos, e suas obras; bijuterias e moedas: Tabela 1 Países Importadores ref. ao Capítulo 71 (2003): PAÍS EXPORTAÇÃO US$ FOB ESTADOS UNIDOS 350.511.462 REINO UNIDO 57.953.246 ALEMANHA 31.136.986 BELGICA 24.622.219 MÉXICO 12.814.960 TAIWAN (FORMOSA) 8.398.863 CORÉIA DO NORTE 7.742.684 JAPÃO 5.387.628 CHINA 4.394.818 FRANÇA 3.597.639 OUTROS 55.837.442 TOTAL 562.397.949 Fonte: MDIC (2004) Nota: Elaborado pelo pesquisador
Verifica-se então, que os principais países importadores do Brasil são os Estados Unidos, seguidos pelo Reino Unido, e posteriormente tem-se a Alemanha bem como a Bélgica. Estados Ouro Pedras Pedras Artefatos Jóia Folheados Prod. Metais Outros Total em Barra em Bruto Lapidadas de Pedras Met. Prec Prec. P/Ind Minas Gerais 189.744 21.153 24.393 864 7.734 - - 121 244.009 São Paulo 22.005 606 3.489 786 7.357 14.503 34.262 3.200 86.208 Goiás 80.005 1.818 - - - - - 32 81.855 Bahia 33.457 2.259 - - - 25.901-65 61.682 Rio Grande do Sul - 15.680 20.273 7940 503 2.818-251 47.465 Amazonas - - - - 4.882 8.612 5.705-19.199 Rio de Janeiro - 463 886 1.132 10.703 - - 274 13.458 Outros 1.908 5.553 419 81 94 145 - - 8.522 Total 327.119 47.532 49.460 10.803 31.273 51.979 40.032 4.200 562.398 Na tabela 2, pode-se visualizar os principais estados brasileiros exportadores dos produtos anteriormente citados. Tabela 2 Exportação Brasileira por Estado em 2003: Fonte: MDIC/SECEX/DECEX Elaboração: IBGM Não inclui exportações realizadas a não residentes (antigo DEE) US$1.000 Conforme tabela 2 verifica-se que o estado de Minas Gerais é o principal exportador brasileiro seguido então por São Paulo e Goiás. 3.4 Sistemática de Exportação No Brasil, as Normas Administrativas de Exportações são regidas através da Portaria SCE n o 12, de 04/09/03, que tem intuito de regulamentar as disposições e consolidar as normas e passos de um processo. São considerados exportações as vendas desses produtos com pagamento em moeda estrangeira, realizadas no mercado interno a não residentes no País ou em lojas francas a passageiros com destino no exterior devendo seguir a seguinte sistemática: A mercadoria terá como documento hábil de saída do país a Nota Fiscal de venda, a ser emitida pelo estabelecimento vendedor, contendo em todas as suas vias, carimbo padronizado conforme anexo A; A primeira via da Nota Fiscal de Venda, devidamente carimbada, será apresentada pelo comprador à fiscalização aduaneira, quando solicitada, no aeroporto, porto ou ponto de fronteira alfandegado por onde sair do país; O comprador não residente poderá optar por remeter a mercadoria adquirida diretamente ao exterior por meio de empresa transportadora ou de outra pessoa física não residente;
O estabelecimento exportador deverá efetuar o Registro de Exportação das operações no Sistema Integrado de Comércio Exterior SISCOMEX, com base no movimento das vendas realizadas em cada quinzena do mês, até o último dia da quinzena subseqüente. Cada registro poderá amparar mais de uma venda, relacionando as várias Notas Fiscais, sendo fundamental nesse caso que todas as operações apresentem, cumulativamente, as seguintes características: tenham o mesmo país de destino, sejam cursadas na mesma moeda e sejam efetuadas em modalidades de pagamento equivalentes a: espécie cheque traveller s check, ou cartão de crédito internacional. Esta operação é uma das poucas exportações contempladas em procedimento especial em que permite que a Declaração de Despacho Aduaneiro de exportação (DDE) seja solicitada após o embarque ou saída da mercadoria do território nacional, de acordo com o inciso II, do artigo 52, da Instrução Normativa SRF n o 28, de 27/04/94. Em relação à lei n o 10.743, de 9 de outubro de 2003, está aprovado a proibição da exportação de diamantes brutos sem o certificado de origem DNPM (Departamento Nacional da Produção Mineral), do Ministério de Minas e Energia, que foi criado em acordo comercial entre mais de cem países. O objetivo é impedir o comércio de diamantes em vendas ilegais. (LOBATO, 2004, B6). 3.5 Projetos e Incentivos existentes no Brasil A Agência de Promoção a Exportação (APEX) em parceira com o governo tem desenvolvido alguns projetos para este segmento como o Projeto Genoma, o Programa Brasileiro de Produtividade e Programa Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Gemas e Metais Preciosos. 3.5.1 Projeto Genoma Tem como objetivo estabelecer o tratamento mais adequado para cada gema até o desenvolvimento de processos de coloração. Na coloração por irradiação de raios gama (banho de luz na pedra), a cor é definida pela dose de radiação e pelas impurezas da pedra. 3.5.2 Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade Após ser elaborado um amplo diagnóstico das necessidades tecnológicas das empresas; o programa foi criado com o objetivo de nortear as ações de desenvolvimento no setor. Vários cursos e seminários foram realizados com a Garantia da Qualidade Total proporcionando vários ganhos de competitividade no setor. 3.5.3 Programa Setorial Integrado de Promoção à Exportação de Gemas e Metais Preciosos É uma iniciativa conjunta do governo brasileiro e da iniciativa privada representados pela APEX/SEBRAE e pelo IBGM. Tem o intuito de promover o aumento significativo das exportações brasileiras de gemas, jóias e produtos de metais preciosos com maior valor agregado.
De acordo com Galeno Ferraz apud Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (2003), os [...] segmentos de folheados de metais preciosos, jóias de ouro, pedras preciosas lapidadas e artefatos de pedras apoiados pelo Programa Setorial Integrado o PSI desenvolvido pela APEX, o desempenho exportador superou o mercado brasileiro. 3.5.4 Consórcios de Exportação O IBGM assinou um convênio para a criação de consórcios de exportação de promoção, para as empresas promoverem conjuntamente seus produtos, realizando suas vendas externas e internas individualmente; e de promoção, vendendo em conjunto, através de uma empresa comercial exportadora ou cooperativa. 4. METODOLOGIA O artigo foi desenvolvido com base na pesquisa exploratória, concentrando-se em duas frentes: pesquisa bibliográfica e levantamento. Na primeira, realizou-se uma revisão da literatura atual, pertinentes ao produto, tipo de exportação, formas de pagamento, legislação pertinente e projetos e incentivos existentes no Brasil. A pesquisa exploratória tem a principal finalidade de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias, com vistas nas formulações de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. De todos os tipos de pesquisas, estas são as que apresentam menor rigidez no planejamento. São desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo. (GIL, 2002, p.43) Em paralelo, foram realizados uma pesquisa de campo com os exportadores de pedras preciosas no Brasil. O principal instrumento deste levantamento foi um questionário com perguntas abertas e fechadas. Depois de testar sua validade, sua confiabilidade e fidedignidade em duas empresas, o questionário foi enviado aos 122 membros do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos. As respostas obtidas foram de 15 questionários, aplicados e respondidos no período de março e abril de 2004. O questionário enviado caracterizava o tipo de empresa exportadora e envolvia questões específicas sobre a área de Comércio Exterior. A partir das respostas foi realizada uma análise exploratória, buscando verificar as estratégias de entrada da empresa no mercado internacional. 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com o Gráfico 01, pode-se observar a classificação das empresas contatadas na pesquisa: Gráfico 1 Classificação das empresas 33% 17% 50% Micro Empresa - ME Pequena - EPP Média
A distribuição das empresas na amostra indica que 50% das empresas contatadas são micro-empresas; 33% são médias e 17% são pequenas empresas. No gráfico 2 pode-se verificar como as empresas realizam suas exportações: Gráfico 2- Tipos de exportação 86% 7% 7% Diretamente Indiretamente Ambas Observa-se que 86% das exportações são realizadas diretamente pela empresa; 7% são indiretamente e 7% utilizam as duas modalidades. No gráfico 03 verificam-se os tipos de importadores que as empresas exportam: Gráfico 03 Tipos de importadores 19% Empresa Pessoa Física não residente 81% Constata-se que 81% das exportações são realizadas para empresas e 19% para pessoas físicas não residentes no Brasil.
O gráfico 04 apresenta qual o intermediário que as empresas utilizam na exportação indireta: Gráfico 04 Tipos de exportação 33% Comercial Exportadora Trading Company 67% Observa-se que 67% das empresas exportam via trading companies e 33% exportam através de uma comercial exportadora. Gráfico 05 Utilização de um agente na negociação: 21% Sim Não 79% Verifica-se que 79% não possuem a participação de um agente em suas negociações e 21% utiliza um agente. Alguns exportadores consideram o agente um Despachante Aduaneiro que é responsável pelo desembaraço aduaneiro da mercadoria.
Gráfico 06 Forma de pagamento utilizada na exportação 45 40 42,86 35 30 Pagamento Antecipado Carta de crédito a vista % 25 20 15 10 5 9,52 4,76 14,29 4,76 14,29 9,52 Carta de crédito a prazo Traveller's Check Cobrança à vista Cobrança a prazo Cartão de crédito internacional 0 forma de pagamento Quanto à forma de pagamento negociada verifica-se que 42,86% vendem em cobrança a prazo; 14,29% respectivamente para a carta de crédito a prazo e cobrança a vista; 9,52% para o pagamento antecipado e cartão de crédito internacional e 4,76% para carta de crédito a vista e traveller s check. Gráfico 07 Tipo de transporte utilizado nas exportações 70 60 57,9 % 50 40 30 20 21,05 15,79 Transporte aéreo Via courrier Transporte marítimo Outros 10 5,26 0 tipo de transporte Verifica-se que 57,9% das exportações são feitas pelo transporte aéreo; 21,05% via courrier; 15,70% pelo transporte marítimo e 5,26% utilizam outras modalidades.
Gráfico 08 Participação em feiras 47% 38% Internacionais Nacionais Nacionais e Internacionais 15% Verifica-se que 47% das empresas participam de feiras nacionais e internacionais; 38% de feiras internacionais e 15% em feiras nacionais. Governo ou entidades Depoimentos APEX GOVERNO IBGM SEBRAE Quadro 01 Incentivos do Governo e entidades Participação de pequenas empresas em importantes feiras internacionais. Patrocínio em feiras internacionais. O governo incentiva o setor através da APEX ajudando no custo de participação nas feiras internacionais. Algumas vezes o governo colaborou com o custo de passagem. Apoio nas feiras internacionais. Através de programas de desenvolvimento de exportações. Já participamos de duas feiras em Hong Kong com ajuda parcial e indireta do governo. 6. CONCLUSÃO O governo brasileiro tem incentivado as pequenas e médias empresas na exportação apoiando suas participações em importantes feiras internacionais. Verificou-se na pesquisa que as empresas efetuam suas exportações diretamente utilizando principalmente o modal aéreo. Em relação ao certificado de origem dos diamantes o governo brasileiro está procurando legalizar o mercado com o intuito de coibir o contrabando.
Constatou-se que diversas entidades têm demonstrado uma preocupação em apoiar às micros e pequenas empresas com objetivo de aumentar a participação do Brasil no comércio internacional. 7. BILIOGRAFIA BRASIL. Instrução Normativa SRF n o 28, de 27 de abril de 1994. Diário Oficial da União, 28 abr. 1994. BRASIL Portaria Secex n o 12, de 04 de setembro de 2003. Diário Oficial da União, 04 set. 2003. FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR. Pequenas empresas ditam o desempenho do mercado de jóias. Revista Brasileira de Comércio Exterior. Rio de janeiro, n o 76, p.76, setembro, 2003. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Minas investe na Coloração de Gemas. Revista Fapemig. Disponível em: <http://www.baccaro.com.br/pedras/ler_texto.asp?id=44 >. Acesso em: 24 nov 2003. GUIA PRÁTICO DE EXPORTAÇÃO. São Paulo: Aduaneiras, 2001. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS. Exportação Brasileira do Setor de Gemas e Metais Preciosos. Estatísticas. Disponível em: <http:///www.ibgm.com.br/pdf/estatisticas_estaduais_geral.pdf >. Acesso em: 26 fev 2004.. O Setor Hoje. Disponível em : <www.ibgm.com.br/htm/osetor_hoje.htm> Acesso em: 11 fev 2004. LOBATO, ELVIRA. Lei não evita contrabando de Diamantes. Folha de São Paulo, 12 de Abr. 2004, p. B-6. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Sistema Alice. Disponível em: <http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br/consulta_nova/resultadoconsulta.asp >. Acesso em: 12 fev 2004 Anexo: A Carimbo Padronizado.