Porto de Setúbal aposta na repavimentação doo Terminal Roll on Rolloff de veículos

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Transcrição:

Recortenº201 Índice 20deOutubrode2009 PortodeSetúbalapostanarepavimentaçãodooTerminal Roll onrolloff deveículos Devolvemosàferroviaumpapelprincipal VendasdaHyundaicrescem23,5%naEuropaatéSetembro NovocaisdeSantaApolóniadeveráestarconcluídonoprimeiro trimestrede2011 APL Portugalaindanãoéumdestinodereferênciaparacruzeiros 1

O Setubalense 19 de Outubro de 2009 Pág. 6 2

PÚBLICO 20 de Outubro de 2009 Pág. 31 3

DiárioEconómico 20deOutubrode2009 Pág.29 4

AgênciaLusa 17deOutubrode2009 Novo cais de Santa Apolónia deverá estar concluído no primeiro trimestre de 2011 - APL De Ana Cristina Figueiredo (LUSA) há 2 dias Lisboa, 17 Out (Lusa) - O novo cais de Santa Apolónia deverá estar concluído no primeiro trimestre de 2011 conferindo condições de atracagem a todos os navios actualmente a operar no mercado europeu, afirmou à Lusa a Administração do Porto de Lisboa. A primeira fase das obras de cais do novo terminal de passageiros de Santa Apolónia já está concluída e a segunda fase deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2011, explicou a Administração do Porto de Lisboa (APL). A APL refere ainda que vai lançar um concurso de ideias para a construção do edifício que servirá de terminal, que deverá estar pronto em 2013, prevendo-se que funcione até essa altura uma solução provisória. 5

PÚBLICO 17deOutubrode2009 Aposta faz parte do plano estratégico mas está longe de estar concretizada Portugal ainda não é um destino de referência para cruzeiros 17.10.2009-11h48 Por Lusa O turismo de cruzeiros movimentou 463 mil passageiros nos portos portugueses nos primeiros sete meses deste ano, mas apesar de fazer parte do plano estratégico nacional de turismo a aposta está longe ser concretizada. O plano estratégico nacional do turismo, divulgado em 2007, aponta como objectivo a 10 anos tornar Portugal como destino de referência para cruzeiros na Europa, nomeadamente, colocar os portos de Lisboa e da Madeira no Top 8 a nível europeu. Para isso, o principal desafio é melhorar as condições nos terminais e criar novas rotas em articulação com os maiores operadores a nível mundial: Royal Caribbean Cruises, Carnival e Star Cruises. Em relação a Lisboa, um dos principais problemas apontados Miguel Madeira/PÚBLICO Melhorar as condições dos portos é uma das soluções para atrair mais cruzeiros pelos operadores ouvidos pela Lusa é a sua posição geográfica, que a afasta das principais rotas de cruzeiros actualmente existentes, e as condições dos terminais. Outro dos problemas que podem atrasar a concretização do objectivo de tornar Portugal como um destino de referência é a falta de planeamento por parte das autoridades nacionais. Francisco Teixeira, representante da Royal Caribbean International em Portugal, afirmou à Lusa que para Portugal aproveitar a tendência de crescimento europeu dos próximos anos devia estar já a posicionar-se no mercado. A Europa tem actualmente cinco milhões de pessoas que fazem cruzeiros, mas a previsão é a de que em 2020 chegue aos 10 milhões de passageiros. A análise que as companhias internacionais fazem para escolher um porto incide, segundo Francisco Teixeira, sobre a capacidade aérea; a oferta hoteleira; a estrutura de transportes e as condições do terminal em termos de operacionalidade. As principais debilidades do porto de Lisboa são, segundo o responsável, a falta de um terminal amplo e operacional que permita o embarque de milhares de pessoas num curto espaço de tempo. A Costa Cruzeiros, um dos operadores líder a nível europeu, reconhece igualmente que a infraestrutura portuária carece de ser redimensionada para a capacidade e movimento de passageiros dos navios actuais. A localização geográfica de Lisboa é também um dos pontos críticos para atrair cruzeiros, por exemplo, para o Mediterrâneo pois são necessárias nove noites ao invés das habituais sete noites, tornando o preço mais caro A Costa Cruzeiros refere que a localização geográfica é um factor incontornável que não permite maior número de escalas de navios de cruzeiro em Lisboa. Espanha e Itália são por isso os dois países mais bem localizados para cruzeiros no Mediterrâneo. Esta é uma das razões porque o responsável pela Royal Caribbean defende que Lisboa é a melhor localização para as Canárias e para o Norte de África se tiver como fonte de turistas a Europa. O mercado português, só por si, é demasiado pequeno para atrair grandes cruzeiros, porque outra das exigências das companhias internacionais é que o mercado local contribua com cerca de 40 por cento dos passageiros. O responsável defende que se Portugal quer aproveitar o potencial de crescimento de cruzeiros na Europa nos próximos 10 anos tem que se posicionar já, porque as companhias de cruzeiro começam a colocar os produtos à venda com dois anos de antecedência. 6