da ZONA PILOTO João Duarte Aurora Bizarro



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Caracterização Ambiental da ZONA PILOTO João Duarte Aurora Bizarro Lisboa, 15/06/2009

Zona Piloto Decreto Lei 5/2008 de 8 de Janeiro Delimitação tendo em conta, nomeadamente, ausência de afloramentos rochosos e não proximidade de portos

Zona Piloto Nazaré Peniche

Instituto Hidrográfico Conhecimento actual da área Dados existentes (históricos) Batimetria feixe simples (1984) Dados Maregráficos Bóias ondógrafo Figueira da Foz (até 1996) e Leixões Amostragem sedimentos superficiais: Programa SEPLAT Perfis de reflexão sísmica

Conhecimento actual da área Carta de Isopacas: sparker 72 J Adaptado de Rodrigues, 2004

Conhecimento actual da área Cobertura sedimentar Adaptado de Pombo, 2004

Conhecimento actual da área Dinâmica sedimentar 9 30'0"W 9 0'0"W Deriva litoral Figueira da Foz 40 0'0"N 40 0'0"N Transporte de plataforma interna Pedrógão Transporte offshores (tempestades SW) Nazaré 39 30'0"N 39 30'0"N Peniche 9 30'0"W 0 5 10 9 0'0"W 20 30 40 km

Estudo de caracterização ambiental e monitorização I Ordenamento II Caracterização Ambiental Morfologia Geofísica Sedimentos Meteo/Oceanografia Dinâmica sedimentar Assinalamento Marítimo III Monitorização Monitorização cabo/zona costeira Monitorização oceanografia Previsão operacional Área de teste dos sistemas a desenvolver (prof. superiores a30 m) Corredor para transporte de energia, telemetria e controlo: cable routing (a identificar segundo o nº 3 do Artº 4 do DL 5/2008)

FASE A Ordenamento da orla costeira FASE B Caracterização ambiental e Projecto Assinalamento marítimo FASE C Monitorização

FASE A Ordenamento da orla costeira ZONA PILOTO

FASE A ORDENAMENTO TAREFA 1: Ordenamento da orla costeira Base de metadados Criação e validação Sistema de informação geográfica Compilação, estruturação, análise e visualização de dados e informação geoespacial histórica

FASE B Caracterização ambiental

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 1: Caracterização ambiental Caracterização morfológica Z Zona Piloto e da zona litoral l adjacente (praia submarina e emersa) Cartografia morfológica de elevada resolução

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 2: Caracterização da estrutura sedimentar Levantamentos geofísicos Sonar de Varrimento Lateral reconhecimento detalhado d da superfície do fundo marinho detecção de objectos e de zonas de afloramentos rochosos Mosaico com cobertura total t de fundo

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL Mosaico de sonar-lateral com cobertura total de fundo

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL16 TAREFA 2: Caracterização da estrutura sedimentar Levantamentos geofísicos Reflexão sísmica: definição da estrutura e espessura das camadas sedimentares; detecção de lineamentos geológicos Boomer: penetração 100 m e resolução vertical 40 cm Sub Bottom Profiler: penetração 20 m e resolução vertical 17 cm Mapa de isopacas da camada de sedimentos superficiais i i

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 2: Cartografia sedimentar Colheita de amostras de sedimentos não consolidados Amostras superficiais Malha de amostragem de 1 km; Penetração inf. a 20 cm Amostras verticais de sedimentos Malha de amostragem de 5 km (ajustável); Penetração até 6 m

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 2: Cartografia sedimentar Análise laboratorial Amostras superficiais Análises granulométricas: dimensão das partículas Determinação do carbono orgânico e carbonato de cálcio Amostras verticais Logging Análises granulométricas: dimensão das partículas Determinação do carbono orgânico e carbonato de cálcio Curva Granulométrica 600 6.00 Frequência Individual 5.00 Percentagem 4.00 3.00 2.00 1.00 0.00 15.5 14.3 13 11.8 10.5 9.25 8 6.75 5.5 Diâmetro (phi) 4.25 3 1.75 0.5-0.75 100 Perc centagem 80 60 40 20 0 Areia Silte Argila Classe Cartas sedimentares

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 3: Caracterização meteo/oceanográfica Correntes, Marés, Agitação marítima Caracterização com base em informação histórica Correntes: dados existentes entre Peniche e Aveiro Agitação marítima: bóias da Figueira da Foz (1981 1996) e Leixões (1996 2007) Marés: dados dos marégrafos da Figueira da Foz, Nazaré e Peniche Meteorologia (pressão atm. E regime de ventos): dados da estação de Peniche Ferrel (desde 1990) Modelação da agitação marítima WaveWatch3 e SWAN forçados com informação meteorológica Período a simular: 1990 2007 Comparação dos resultados com dados reais da Figueira da Foz e Leixões Estatísticas tí ti das condições de agitação marítima

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 3: Caracterização meteo/oceanográfica Correntes, Marés, Agitação marítima Boia multiparamétrica Projecto MONICAN

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 3: Caracterização meteo/oceanográfica Correntes, Marés, Agitação marítima Boia multiparamétrica Projecto MONICAN

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 3: Caracterização meteo/oceanográfica Boiamultiparamétrica li i Projecto MONICAN (dados d actuais: Mi Maio 2009)

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 4: Mobilidade dos sedimentos Modelação da dinâmica i sedimentar Modelação dinâmica sedimentar Modelo transporte sedimentar forçado com elementos morfológicos, sedimentares e oceanográficos Modelação morfodinâmica Modelação do recúo do perfil de praia em resposta a forçamento oceânico extremo: agitação tempestade e sobreelevação de origem meteorológica (períodos de retorno de 50 anos) Avaliação recúo da linha de costa Avaliação variações do fundo ao longo do trajecto do cabo submarino Magnitude transporte sedimentar e alterações morfológico

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 5: Plataforma informática - SIG Sistema de informação geográfica Compilação, estruturação, análise e visualização de dados e informação geoespacial de pormenor da Zona Piloto e áreas de intervenção adjacentes Plataforma informática base da Zona Piloto

FASE B CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL TAREFA 5: Projecto de assinalamento marítimo (representação cartográfica) Segurança da navegação Definição de zonas de restrição à navegação e de protecção dos dispositivos Projecto de assinalamento marítimo da Zona Piloto e do corredor de ligação subestação Análise e avaliação técnica de propostas de equipamentos de assinalamento Implementação de um sistema de ajudas à navegação (Avisos à Navegação e aos Navegantes, representação cartográfica e publicações Náuticas actualizadas)

FASE C Monitorização

FASE C MONITORIZAÇÃO TAREFA 1: Monitorização e observação da dinâmica sedimentar de fundo Trajecto do cabo eléctrico Multifeixe /sonar de varrimento lateral/reflexão sísmica evolução estruturas sedimentares (amplitude e espaçamento) Amostragem sedimentar Evolução parâmetros sedimentares induzidos pelas condições de agitação marítima ROV Remotely Operated Vehicle Inspecção das estruturas aflorantes e estruturas sedimentares de fundo ao longo do trajecto do cabo Zona costeira adjacente Topografia /amostragem sedimentar Quantificação das alterações morfo-dinâmicas EROSÃO ACREÇÃO Evolução perfil morfológico e amplitude de estruturas t de fundo

FASE C MONITORIZAÇÃO TAREFA 2: Monitorização das condições de agitação marítima, meteorologia e corrente Aquisição de dados em tempo real para avaliação dos esforços a que estão sujeitas as estruturas fundeadas Bóia multi parâmetro ADCP e sensores meteorológicos Sistema radar costeiro Correntes superficiais em tempo real (resolução 1 km) Campanhas oceanográficas Estratificação coluna de água verificação modelos numéricos Verificação in-situ it condições físicas

FASE C MONITORIZAÇÃO TAREFA 3: Previsão operacional Modelação numérica com assimilação de dados globais e regionais Condições de agitação marítima Modelos de área limitada: previsão 2 3 dias Correntes Modelos forçados por previsão meteorológica global: 6 dias Modelos de área limitada: 2-3 dias Previsão das condições físicas

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