Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação
|
|
- Júlio Carvalho Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação Roberto Werneck Seara; Benedito de Souza Neto; Fabiano Rossini COPEL Cia Paranaense de Energia, Curitiba, Brasil Paulo Levis Intertechne Consultores Associados, Curitiba, Brasil RESUMO: A Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo), é a segunda usina da COPEL em potência instalada (possui capacidade de MW) e opera no rio Iguaçu, estando localizada no município de Reserva do Iguaçu, distante cerca de 350 km de Curitiba, estado do Paraná. O trabalho apresentará dados cadastrais tanto de geologia como de topografia relativos ao comportamento da calha do vertedouro em sua porção não-revestida com concreto, 14 anos após o início da operação da usina, e 12 anos após o primeiro levantamento e os benefícios econômicos alcançados por esta concepção que serviu de exemplo para outros empreendimentos do Brasil. PALAVRAS-CHAVE: Calha, Vertedouro, Usina, Vazões, Desempenho. 1 INTRODUÇÃO A Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Usina Segredo) está localizada no trecho médio do rio Iguaçu, a cerca de 2 km a montante da foz do rio Jordão, na região sul/sudoeste do Estado do Paraná, no município de Reserva do Iguaçu. Dista aproximadamente 350 km da capital Curitiba, estando localizada nas coordenadas sul e oeste. 2 O EMPREENDIMENTO O empreendimento da UHE Governador Ney Braga compreende, entre outras, as seguintes obras principais: barragem de enrocamento compactado com impermeabilização a montante por meio de uma laje de concreto com 145 m de altura máxima; tomada d água com 37,5 m de altura; quatro condutos forçados circulares, cada um com comprimento aproximado de 168 m, e diâmetro interno de 7,5 m; uma casa de força, do tipo semi-abrigada, contendo 4 unidades geradoras de 315 MW cada. O vertedouro possui estrutura de concreto com 110 m de largura e calha de 400 m de comprimento, dimensionado para dar vazão a m 3 /s (cheia decamilenar de projeto). A calha de descarga, cuja largura é de 104 m, e 94 m de comprimento. (Krempel et al. 1994). 3 GEOLOGIA REGIONAL A geologia regional da área do empreendimento UHE Governador Ney Braga é representada por derrames de basaltos da Formação Serra Geral do Período Juro- Cretáceo (± 140 Ma) e que estão inseridos na Bacia Sedimentar do Paraná (Paleozóica). Os derrames de basaltos são horizontalizados com um pequeno mergulho para noroeste e condicionam toda a topografia da área, com elevações em torno de 650 m. No local estudado da UHE Governador Ney Braga, os derrames de basalto possuem espessura comprovada em testemunhos de sondagem de até 55 metros e são facilmente identificados por sua estratificação vertical típica: uma zona amigdalóide-vesicular de
2 topo do derrame, uma zona tabular (basalto diaclasado na horizontal), uma zona colunar (basalto diaclasado na vertical) e finalmente uma zona vítrea na base; como separação entre os derrames ocorre uma zona de brecha vulcânica. Os derrames, em sua maior parte, são constituídos por rocha sã, com o predomínio do basalto denso pouco alterado, pouco fraturado e de elevada resistência, o que propiciou excelentes condições de suporte para as fundações das estruturas civis. Foram identificados até 7 (sete) derrames basálticos, sendo que os de maior significação para as obras foram apenas quatro e denominados de H, G/F e E (COPEL Relatório de Engenharia, 1981). 4 GEOLOGIA LOCAL e TOPOGRAFIA A geologia local, na calha do vertedouro, é representada por um derrame basáltico maciço com espessuras entre 70 a 80 m. Estes basaltos são recobertos por brecha vulcânica com espessuras variadas de 7 a 20 m. Ocorre também uma pequena falha que corta o vertedouro no sentido diagonal, próximo a parede esquerda. Essa falha tem mergulho sub-vertical, se apresenta como uma zona cisalhada de 1 a 2 m de largura com fraturas alteradas e preenchidas com material terroso, originando blocos angulosos e facetados. A crista do vertedouro tem como fundação o basalto maciço do derrame E, com uma espessura de aproximadamente 7 metros dessa rocha, acima do contato de derrame subjacente. Na porção de jusante, a estrutura está apoiada no topo da brecha basáltica do derrame G/F. Para a solução proposta, de laje curta, sem defletor, pensou-se inicialmente em cobrir toda ou a maior parte da camada de brecha basáltica do derrame G/F, descarregando a água sobre o basalto maciço subjacente. As condições geológicas mostraram-se bastante adequadas nessa área, sendo a rocha resistente, moderadamente fraturada e com fraturas bem ressoldadas. Dessa forma, a calha do vertedouro foi toda construída sobre basaltos densos com afloramentos localizados de brecha, a exceção de seu trecho de descarga inicial, revestido com concreto nos primeiros 125 metros. 5 DESEMPENHO DO VERTEDOURO A calha do vertedouro da UHE Governador Ney Braga, desde o início de sua operação em meados de julho de 1992, demonstrou ao longo dos anos comportamento excelente, ou seja, não ocorreram desgastes erosivos significativos da rocha, mesmo quando submetido a vazões extremas. A tabela 1 a seguir apresenta uma tabela dos valores das vazões médias vertidas entre os anos de 1993 a 2005, medidas a partir do mês de março de Tabela 1. Tabela de vazões médias Ano Qta (m³/s) Tdv FV(%) Qmd (m³/s) , Obs.: Qta = vazão vertida total no ano, Tdv = total de dias com vazão no ano, FV = freqüência de vertimento/ano, Qmd = vazão média diária vertida. A figura 1 abaixo mostra o gráfico com as vazões médias vertidas no período de 1993 a Frequência Anual (%) Figura 1. Vazões vertidas médias diárias Ano
3 Vazões médias (m³/s) Ano Figura 2. Percentual de Vertimento/ano. A figura 2 acima, mostra o gráfico percentual de freqüência de vertimento ao longo do tempo. As escavações e análise geológicageotécnica do material exposto, constatou a boa qualidade da rocha, optando-se então pelo encurtamento da laje em relação ao projeto original e proteção apenas em áreas localizadas, formadas por brecha. Dessa forma, para a proteção da rocha na região da falha geológica, que intercepta diagonalmente o trecho não revestido, foi projetada uma capa de concreto armado ancorada na rocha sã. A escavação foi projetada para ter profundidade aproximada de 1 m, sendo as paredes laterais inclinadas à 45. Além desse tratamento no piso, também foram realizadas aplicações de concreto projetado e convencional nas paredes, principalmente no local onde a falha existente cruza a parede da esquerda hidráulica. No primeiro fechamento das comportas, após o vertimento de vazões de até m³/s, com concentração de fluxo junto à parede da esquerda hidráulica, foi realizada a primeira inspeção na calha, quando foi então constatado o ótimo desempenho de toda superfície constatando-se apenas desgastes superficiais e pequenas remoções de material abalado pelos desmontes a fogo. A figuras 3 a seguir mostra a situação geral da superfície da calha rochosa. Figura 3. Foto com vista geral da calha do vertedouro. Observar o trecho inicial revestido e o restante (primeiro plano) sem revestimento. Também aparece o tratamento com concreto na falha geológica (ver seta). Após dois (2) anos do início de operação do vertedouro em 1994, foram executadas algumas seções topográficas ao longo da calha. O mesmo levantamento foi repetido em meados de 2005 objetivando a avaliação do desgaste da superfície rochosa ao longo deste período ver figuras 4 e 5 na seqüência (mapa e seções topográficas), através de um levantamento plani-altimétrico cadastral de campo, que propiciou a modelagem do terreno. A análise conjunta dos dados de vazão média e das seções geradas demonstrou que a decisão de não revestir a calha do vertedouro no trecho de rocha basáltica foi muito acertada. Observa-se que apenas em alguns locais pontuais, ocorreu algum grau erosivo, mesmo com elevadas vazões médias vertidas. Estes locais são aqueles onde ocorre a brecha basáltica, pois trata-se de uma material de maior alterabilidade e portanto é mais suscetível a erosão por arrancamento de partículas com a passagem da água, o que já era esperado. O mesmo pode ser observado ao longo de algumas fraturas abertas e/ou na falha, pois nestas a percolação de água é mais intensificada. Assim, o comparativo das seções no intervalo de 12 anos entre o primeiro levantamento e o atual, mostrou que os maiores desgastes observados foram ao longo dos lineamentos e fraturas, com casos evidenciados nas seções 03, 04, 05, 06 e 07. Nas demais a rocha praticamente se manteve inalterada.
4
5
6
7 6 CONCLUSÕES Este trabalho pretendeu mostrar que a calha rochosa não-revestida do vertedouro da UHE Governador Ney Braga, passados 14 anos após sua construção, está em excelentes condições de operacionalidade. Observa-se que os pequenos estágios erosivos que ocorrem ao longo das fraturas e da falha, bem como nos locais de brecha basáltica, são passíveis de tratamento com concreto a custos muito baixos e não ameaçam absolutamente seu desempenho. Assim, se enfatiza que é possível a construção de vertedouro sem revestimento total em concreto de sua calha, desde que a rocha de fundação apresente condições geológico-geotécnicas favoráveis como foi o caso em estudo. Com isso, reduz-se em muito os custos finais da obra como um todo. Krempel, A.F. (1994). Sistema Construtivo da Calha do Vertedouro Usina Hidrelétrica Segredo, Publicação Técnica (Copel), Departamento de Construção Segredo, 9 p. Krempel, A.F. (1991). Aspectos Construtivos da Calha - Usina Hidrelétrica Segredo, Relatório - Publicação Técnica (Copel), Departamento de Construção Segredo, 13 p. Marques Filho, P.L.; Ávila, C. e Levis, P. (1994). Segredo Dam Spilway, a 300 m Long Unlined Chute. International Congress of Large Dams, 18, Durban, South Africa. AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho gostariam de agradecer a COPEL pela liberação das informações constantes nos diversos relatórios técnicos da empresa e ao profissional Engenheiro Celso Chinelli Crevilaro, da área de manutenção civil, por possibilitar o acesso à região do vertedouro. Agradecemos também ao Técnico Luiz Sérgio Fernandes Gonzaga, responsável pelo processamento gráfico e geração das seções que serviram de base para as análises do presente trabalho. REFERÊNCIAS Copel (1981). Usina Hidrelétrica Segredo, Relatório de Engenharia, Milder Kaiser Engenharia, Vol. 1, Capítulos I a V. Copel (1981). Usina Hidrelétrica Segredo, Relatório de Engenharia, Milder Kaiser Engenharia, Vol. 3, Apêndice 1. Copel (1981). Usina Hidrelétrica Segredo, Relatório de Engenharia, Milder Kaiser Engenharia, Vol. 3, Apêndice 1. Krempel, A.F.; Crevilaro, C.C.; Silva, P.F.C.M. e Levis, P. (1994). Vertedouro - Desempenho de Superfície Não-Revestida, Publicação Técnica (Copel), Departamento de Construção Segredo, 10 p.
VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA
VERTEDOURO - DESEMPENHO DE SUPERFICIE NAO REVESTIDA ENG ANTONIO FERNANDO KREMPEL - ENG CELSO CHINELI CREVILARO - Companhia Paranaense de Energia Companhia Paranaense de Energia ENG PAULO F. C. MANHAES
Leia maisAHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE
APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico
Leia maisINSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO
INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO Manuel Lorena 1 1 COBA, Consultores de Engenharia e Ambiente, Serviço de Vias de Comunicação, Núcleo Rodoviário Av. 5 de Outubro
Leia maisINSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.
INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU
Leia maisUsina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO
Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisUM CASO DE OBRA ESPECIAL: CONTENÇÃO PELO MÉTODO DE SOLO GRAMPEADO, SUBJACENTE A UM SOLO GRAMPEADO PRÉ-EXISTENTE
UM CASO DE OBRA ESPECIAL: CONTENÇÃO PELO MÉTODO DE SOLO GRAMPEADO, SUBJACENTE A UM SOLO GRAMPEADO PRÉ-EXISTENTE AUTORES Engenheiro Alberto Casati Zirlis, diretor da Solotrat Engenharia Geotécnica Ltda.
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO
TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura
Leia maisANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES
ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor
Leia mais1. Canteiro de Obra Campo Grande 03
1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia mais2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:
ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,
Leia maisInfluência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais
Influência da declividade do canal e da posição do vertedouro do tipo sem contrações laterais Autor: Adriano Machado da Costa adriano.machado@hotmail.com Co-autor: Denis Willian Ferreira Rupp caroline-y-denis@hotmail.com
Leia maisIdentificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina.
Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina. Marcio Fernandes Leão UFRJ e UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, marciotriton@hotmail.com RESUMO: Em terrenos estudados na
Leia maisCálculo de carga térmicat
Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é
Leia mais2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SISPREC
MANUAL DO USUÁRIO SISPREC Concorrência nº 005/ANA/2009 - Sistema de previsão de enchentes na bacia do Rio Paraíba do Sul 1 de 44 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 1.1 Apresentação do Sistema... 4 Figura 1.1 Tela
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisPorta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio
incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO
Leia maisConsiderações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife
Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Associe as formas de relevo às suas características. (A) Montanhas (B) Planaltos (C) Planícies (D) Depressões ( ) Superfícies
Leia mais6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem
Leia maisLAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO DO CHIBATÃO MANAUS - AM
LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO DO CHIBATÃO MANAUS - AM Manaus 28 de Outubro de 2010 LAUDO DE VISTORIA TÉCNICA DO PORTO CHIBATÃO MANAUS (AM) 1. INTRODUÇÃO Por solicitação do Ministério Público do Estado
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisNome do(a) aluno(a): Matrícula: ENGENHARIA CIVIL
Nome do(a) aluno(a): Matrícula: NGNHRI IVIL onhecimentos specíficos Questões de múltipla escolha: 1 a 27. Questões discursivas: 28 a 30. 1. Questão Os critérios para localização de um aterro de resíduos
Leia maisModelagem Litológica do Maciço de Fundação da Barragem de Itaipu
Modelagem Litológica do Maciço de Fundação da Barragem de Itaipu Josiele Patias Itaipu Binacional, Foz do Iguaçu, Brasil, josielepatias@gmail.com / jpatias@itaipu.gov.br Diane Ubiali Malacrio Centro de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br INTERPRETAÇÃO ATUALISTICA DE MAPAS GEOLÓGICOS INTRODUÇÃO O estudo das rochas tem
Leia maisOutubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
Leia maisAULA A TIPOS DE LAJES
AULA A TIPOS DE LAJES INTRODUÇÃO Lajes são partes elementares dos sistemas estruturais dos edifícios de concreto armado. As lajes são componentes planos, de comportamento bidimensional, utilizados para
Leia maisCapítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES
Capítulo 6 SOLOS REFORÇADOS - EXECUÇÃO 6. Solo reforçado Com o aumento das alturas de escavação, os custos com estruturas de contenção tradicionais de concreto aumentam consideravelmente. Assim, as soluções
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DECARGAS ATMOSFÉRICAS SPDA PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DO MUNICÍPIO DE PRIMAVERA DO LESTE MT CUIABÁ, ABRIL DE 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. METODOLOGIA E TIPO
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL
IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.
Leia maisTALUDES DE MONTANTE E JUSANTE
TALUDES DE MONTANTE E JUSANTE Karl Terzaghi em seu discurso de abertura, referindo-se aos solos residuais brasileiros, disse que os nossos técnicos estavam em condições de pesquisar e experimentar nas
Leia maisFigura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006.
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLOGICA E PA COSTEIRA DE PANAQUATIRA, MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA SOUZA, U.D.V¹ ¹NEPA/UFMA, e-mail: ulissesdenache@hotmail.com PEREIRA, M. R. O² ²UFMA, e-mail: mayrajany21@yahoo.com.br
Leia maisTopografia. Conceitos Básicos. Prof.: Alexandre Villaça Diniz - 2004-
Topografia Conceitos Básicos Prof.: Alexandre Villaça Diniz - 2004- 1 ÍNDICE ÍNDICE...1 CAPÍTULO 1 - Conceitos Básicos...2 1. Definição...2 1.1 - A Planta Topográfica...2 1.2 - A Locação da Obra...4 2.
Leia maisA ALTERAÇÃO DAS ROCHAS QUE COMPÕEM OS MORROS E SERRAS DA REGIÃO OCEÂNICA ARTIGO 5. Pelo Geólogo Josué Barroso
A ALTERAÇÃO DAS ROCHAS QUE COMPÕEM OS MORROS E SERRAS DA REGIÃO OCEÂNICA ARTIGO 5 Pelo Geólogo Josué Barroso No Artigo 3 e no Artigo 4, fez-se breves descrições sobre a formação das rochas que estruturam
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO
ANÁLISE DA ESTABILIDADE GLOBAL E ESTRUTURAL DA BARRAGEM DE SANTO ANTÔNIO UHE SALTO GRANDE CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Verificação da análise da estabilidade
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisGrupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%
Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisFUNDAÇÕES. Prof. Amison de Santana Silva
FUNDAÇÕES Prof. Amison de Santana Silva O QUE É? PARA QUE SERVE? - Trata-se do elemento estrutural que transmite ao terreno a carga de uma edificação. - Estudo preliminar para tomada de decisão: Cálculo
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com
Leia maisVibtech. Aparelhos de Apoio de Estruturas em Elastômero Fretado. Propondo soluções e inovando em tecnologia. Vibrachoc
Vibtech Aparelhos de Apoio de Estruturas em Elastômero Fretado desde 1973 Propondo soluções e inovando em tecnologia Vibrachoc Vibtech é uma empresa do grupo 3ISA, especializada no controle de choque,
Leia maisPela presente apresento as Sugestões referentes à Proposta para Aperfeiçoamentos à Resolução nº 395/1998.
BACAL, BARRAGENS LTDA. OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS, ENGENHARIA CIVIL, CUSTOS Rua Murillo Furtado nº 117/402, Bairro Petrópolis Porto Alegre/RS CEP 90470-440 Fone/Fax: (51) 3334.7883 - (21) 2540-4809 (21) 9871-6692
Leia maisEstudo de Traumatismos em Testemunhos de CCR
Estudo de Traumatismos em Testemunhos de CCR José Marques Filho 1 Maurice Antoine Traboulsi 2 Vladimir Antonio Paulon 3 1 Copel Companhia Paranaense de Energia jmarques@copel.com 2 Furnas Centrais Elétricas
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisEXCURSÃO AOS APARADOS DA SERRA (Cambará do Sul-RS)
EXCURSÃO AOS APARADOS DA SERRA (Cambará do Sul-RS) ORGANIZADOR: Michel Marques Godoy (Serviço Geológico do Brasil - CPRM). DATA: 5ª.feira, dia 22 de outubro de 2015 (com qualquer clima) HORÁRIO: saída
Leia maisAula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação
Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte
Leia maisGEOGRAFIA E FÍSICA. Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009
GEOGRAFIA E FÍSICA Primeiro ano integrado EDI 1 e INF 1-2009 Instruções: Leia atentamente cada questão para resolvê-la com segurança. A marcação do gabarito deverá ser feita com caneta de tinta azul ou
Leia maisLEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS
Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS
SITUAÇÃO FÍSICA DAS ÁREAS O processo se refere a áreas destinadas à ocupação por Locadoras de Veículos, constante no Mix Comercial do Aeroporto, sendo composta por área interna do Terminal de Passageiros
Leia maisSEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO
SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisPedro Rocha 2015-10-15
Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para
Leia maisUTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.
Leia maisLAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM
LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL - CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL RAFAEL NUNES DA COSTA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisMonitoramento em tempo real
Período de 1//2 a 7//2 No presente relatório são apresentados os dados do monitoramento em tempo real do período de 1// a 7//, bem como os resultados dos perfis diários no rio Madeira e nos tributários
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisMétodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta *
40 Capítulo VI Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Jobson Modena e Hélio Sueta * A ABNT NBR 15749, denominada Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia mais08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98
TOPOGRAFIA 08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98 levantamento pontos planimétricos, altimétricos ou planialtimétricos pontos de apoio (partir destes ) Projeção ΔX = D. sen Az ΔY = D. cos Az TÉCNICAS
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia
Leia mais* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes
MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos
Leia maisArtigo 2º - Nas casas tombadas, relacionadas no Artigo 1º, ficam preservados os seguintes elementos que constituem sua arquitetura:
RESOLUÇÃO Nº 30 /CONPRESP / 2013 O Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores,
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia mais12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA *MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail
1 12 - DESVIO DE CURSO D ÁGUA Definição: Alteração do percurso natural do corpo de água para fins diversos. O desvio em corpo d água pode ser parcial ou total. O desvio parcial consiste na preservação
Leia maisGerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI
Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM JULHO/2014 1 1 Dados da Edificação: Obra: Agência Maués Endereço da Obra: Rua Floriano
Leia maisSeus produtos estão distribuídos em duas linhas de atuação:
A Polar está localizada em Joinville (SC), um dos principais polos industriais do país. Sempre atenta aos movimentos do mercado e às necessidades de seus clientes, a Polar busca constantemente soluções
Leia maisA PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA
A PRODUTIVIDADE NA EXECUÇÃO DE ADUTORAS DE ÁGUA Odívio da S. Rezende Neto (1); Ubiraci E. L. de Souza (2); Carla A. Sautchúk (3) (1) Dep. de Construção Civil, Escola Politécnica da USP, odivio.rezende@poli.usp.br
Leia maisA equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.
Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisAnexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual
Anexo II.1 Informações sobre a Cidade e seu Serviço de Transporte Coletivo Atual PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 1.1 A Cidade... 2 1.2 Padrão de mobilidade... 5 1.2.1 Frota
Leia maisANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL
ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito
Leia maisBarragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.
ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção
Leia maisPROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1
PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 Ricardo Böhm 2, Roger Schildt Hoffmann 3. 1 Trabalho de conclusão de curso do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Regional do Noroeste do Estado do
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012
PROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012 PROF. FERNANDO NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia mais