IV Seminário de Gestão da Inovação Tecnológica no Nordeste. Popularizar a inovação: uma necessidade brasileira?



Documentos relacionados
O PAPEL DO EMPREENDEDORISMO INOVADOR

Empreendedorismo Inovador no Brasil. Oportunidades para o Brazil Diaspora Network

PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADORAS: POLÍTICAS,

Incubadoras de Empresas

PAINEL2: IMPORTÂNCIA DOSPARQUES TECNOLÓGICOS EINCUBADORAS PARA

Institutos Tecnológicos e Serviços de Apoio às Empresas

Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

RELATO DAS SESSÕES ESPAÇO EXPERIÊNCIA

Estratégias para atuação do Instituto de Ciência e Tecnologia da UFF no município de Rio das Ostras

Política Industrial para o setor de TI: resultados, abrangência e aperfeiçoamentos

Apoio à Inovação. Agosto, 2015

Apresentação. Portfolio dos Parques Tecnológicos no Brasil

A FINEP e a Inovação nas Empresas

4 Contextualização da pesquisa

FINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Instrumentos FINEP de apoio à Inovação

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

Título da Apresentação

Apresentação EQPS. Programa Prioritário AmazonSoft. MPS.BR para AmazonSoft. PBQP para AmazonSoft. Softex para AmazonSoft. ALATS para AmazonSoft

Os megaeventos são caracterizados pela grandiosidade em termos de público, fluxo

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES

Título da Apresentação

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

Política Industrial em Telecomunicações

Título da Apresentação

LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas

Prof. Dr. Rafael Prikladnicki

Metodologia Científica e Tecnológica

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

ESTUDOS SETORIAIS SOBRE BIOCIÊNCIAS

Políticas Públicas de Incentivo à Inovação

A FINEP e a Inovação nas Empresas

Ana Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia

O Futuro do Programa de Incubação da Embrapa

Apresentação Institucional Porto Digital

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

Paulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

Inovar para Sustentar o Crescimento

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Política de financiamento. da FINEP para empresas

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS

Política nacional. Empreendedorismo Fator fundamental e prioritário para o desenvolvimento e aumento da competitividade da economia nacional.

Capítulo 7 Colocando o PN em prática

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.

XIX Workshop Anprotec

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

Missão da FINEP inovação e a pesquisa científica e tecnológica mobilizando recursos financeiros integrando instrumentos

Inovação no Complexo Industrial da Saúde

Histórico e Antecedentes

Políticas de Propriedade

2ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE As Prioridades da Agenda da MEI

e Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor

SISTEMA DE INCENTIVOS

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

Presidente da FINEP. Diretores da FINEP. Chefe de Gabinete da Presidência. Presidente da República. Vice-Presidente da República

História da tecnologia em São José dos Campos. Cbers. 1ª Exportação. Sistema Astros. Programa Bandeirante. Embraer 170/190

O FOCO NOS RESULTADOS

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Inovação Tecnológica na WEG

A reabilitação como parte da estratégia coletiva do Cluster Habitat Sustentável

Desafios da Inovação no Brasil

O desenvolvimento econômico de «PLATAFORMAS TECNÓLOGICAS» para dar suporte à inovação e è competitividade do POLO INDUSTRIAL de MANAUS e da AMAZÔNIA

Acor do de Par cer ia Principais Apostas na Internacionalização

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

Ágafor. Parques Tecnológicos: Ferramentas de Desenvolvimento Econômico e Social. Seminário Parque Tecnológico de Marília 08 set 15

I WORKSHOP DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UESC:

O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE NO BRASIL E A ATUAÇÃO DO BNDES CAPACITAÇÃO E COMPETITIVIDADE

PERUINCUBA 2008 Semana del Emprendimiento y la Incubacion "De la Idea a la Realidad

FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação

A Eco-inovação na Estratégia do Cluster Habitat Sustentável em Portugal

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal Oportunidades

Autor: Marcelo Leandro de Borba 1 Co-Autores: Luiz Melo Romão 2, Vanessa de Oliveira Collere 3, Sandra Aparecida Furlan 4, Claiton Emílio do Amaral 5

Parque Científico e Tecnológico da PUCRS. O melhor lugar para desenvolver parcerias tecnológicas no Brasil

Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012

Tema 12. Competitividade empresarial

LOCALIZAÇÃO DO PORTO DIGITAL

Empreenda (Quase) Sem Dinheiro

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

Seminário. Demandas do Exército Brasileiro: Tecnologia, Produtos e Serviços

OS 10 PASSOS PARA CRIAR UMA EMPRESA INOVADORA DE SUCESSO

S A N T A M A R I A PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES

Código da Ciência, Tecnologia e Inovação (PL 2177/2011) e fomento à tecnologia

II Congresso Brasileiro de Propriedade Intelectual

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

Estratégias para inovar. Carlos Alberto Aragão de Carvalho Filho IF & COPPE/UFRJ

Marco Regulatório e Planos de Governo

SENAI C2i Centro Internacional de Inovação

Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva,

Plataforma de Governo Eletrônico

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Transcrição:

IV Seminário de Gestão da Inovação Tecnológica no Nordeste Popularizar a inovação: uma necessidade brasileira?

Popularizar a inovação é... 2

[1] Desenvolver produtos para consumo massivo Exemplos no campo da mobilidade Automóvel (A máquina que mudou o mundo) Modelo T (1908) Volkswagen (anos 1930) Tata (2008) Celular (ex telefone celular) Características classe média > base da pirâmide Contraponto: cauda longa Grandes empresas 3

[2] Deselitizar a inovação Soluções para questões críticas da base da pirâmide emocional Construção habitacional A.B. Castro, BNDES, 2005) Segurança pública Motorola, 2005) Inovação incluindo crescentemente 3º setor Comunidades Políticas públicas (Prof. (IPT & 4

[3] Democratizar a inovação Processos de inovação centrados no(a)s usuário(a)s empresas e pessoas (E. von Hippel, 2005) Exemplos SW: Linux, open source HW: Artigos esportivos Comunidades de inovação 5

[4] Harmonizar tecnologia e cultura 6

O que faremos para a Copa do Mundo de 2014? 7

[5] Gerar oportunidades para MPE (popularização empresarial) 8

ATUAÇÃO DO SISTEMA SEBRAE EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA Apresentação CDN (23.07.2007)

Algumas premissas... 10

1ª: Inovação como fator de competitividade Fortalecimento da Competitividade Competitividade Internacional Sobrevivência Competitividade Local Competitividade Regional Competitividade Nacional Fazer Diferença Fazer Melhor Fazer Bem Tempo Fonte: Adaptado de PGT/USP & SEBRAE (lâminas 2 a 11) 11

2ª: respeito às diferenças MPE são diferentes entre si e têm necessidades tecnológicas diversas Alta tecnologia P,D&E Interno Intensivas em conhecimento P,D&E Compartilhado / Cooperativo Falta de Recursos Dependência da tecnologia Indústrias de transformação Produção Tradicional e Agrícola Serviços tradicionais Produção Artesanal/ Manual Intensidade tecnológica Design Engenharia Reversa Aperfeiçoamento da Gestão da Produção Aperfeiçoamento do Processo Produtivo / TIB Falta de Cultura Número de empresas Número de empresas 12

MPE são diferentes, mas podem ter desafios semelhantes Capital inicial? Certificação Recursos Humanos Gestão Concorrência Mercados Capital Automação Processos? Oportunidade de negócio 13

3 a : Simplicidade e objetividade Inovação percebida como conceito pragmático e acessível Floricultura Pizzaria 14

Proposição de valor 15

Temos numerosos casos de sucesso em setores tradicionais e também nos intensivos em tecnologia Alta tecnologia EXEMPLOS Intensivas em conhecimento Dependência da tecnologia Indústrias de transformação Produção Tradicional e Agrícola Serviços tradicionais Produção Artesanal/ Manual Número de empresas Fonte: http://www.casosdesucesso.sebrae.com.br/casosucesso/mapa.aspx 16

É hora de darmos um salto inovador nas MPE brasileiras... 17

... o que requer atuação sistêmica dos agentes de promoção e apoio à inovação no Brasil 18

A experiência do Manufacturing Extension Partnership (EUA) mostra a importância da coordenação dos apoiadores Antes do MEP Com o MEP MEC: Manufacturing Engineering Center MTC: Manufacturing Technology Center MOC: Manufacturing Outreach Center 19

Duas formas básicas para popularizar a inovação Extensão tecnológica Art. 21 da Lei 10.973/04: As agências de fomento deverão promover, por meio de programas específicos, ações de estímulo à inovação nas micro e pequenas empresas, inclusive mediante extensão tecnológica realizada pelas ICT Tributo ao Dep. Ariosto Holanda Empreendedorismo inovador 20

Extensão tecnológica 21

22

Mebuki III Semana MPE Fiesp

Inclusão tecnológica empresarial Programa de Unidades Móveis (Prumo) III Semana MPE Fiesp

PME investem em pesquisa (OESP, 11.11.03, 1a. página) Intermed 10% faturamento em pesquisa 7 patentes, inclusive exterior Prêmio Design Museu da Casa Brasileira 2003 Sistema de ventilação pulmonar adequação às diretivas e normas européias apoio no desenvolvimento da 2a. geração Exportações: Europa, Índia, Turquia... (23 países) Ano Valor (US$) 2000 41,300 2001 71,500 2002 194,500 2003 1,2 milhões 2004 2 milhões III Semana MPE Fiesp

PROGEX Paulista : PROGEX Nacional : Sebrae SP, abril de 2003 III Semana MPE Fiesp

Resultados do PROGEX (entrevistas com 27 empresários) Agosto de 2003 Antes do Progex (USD) Após o Progex (USD) 2.048.600 19.684.649 4 empresas aumentaram faturamento no mercado interno 4 empresas aumentaram postos de trabalho 1 empresa substituiu importação 10 empresas realizaram novos investimentos III Semana MPE Fiesp

Rede do PROGEX Nacional FUCAPI/AM NUTEC CE ITEP/PE CIMATEC/BA CETEC/MG IPT e ITAL Banco de Dados TECPAR/PR INT/RJ CIENTEC/RS III Semana MPE Fiesp SOCIESC/SC

Eficiência coletiva: incubando tecnologia e inovação num setor III Semana MPE Fiesp

Empreendedorismo inovador 30

Sistema de Geração de Empreendimentos Inovadores 2007

Processos e ambientes para incubação de empresas

Incubadoras de Empresas alguns dados 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 Empresas inovadoras 1500 graduadas 2800 residentes 2000 associadas Receita das graduadas: BR$1,6 /a 30 mil empregos diretos Principalmente qualificadas Impostos gerados MR$ 430 total investimento (20a) MR$ 400 /a impostos Inovação (Finep) 13% da subvenção 1/3 dos prêmios de inovação (3a)

Algumas contribuições do movimento ao País Nuteral, Polymar, Fotosensores,... > reconhecimento e $$ R&D makes business sense FK Biotec (site da OMPI)

Dimensões do movimento de incubação brasileiro Conexão forte com universidades e institutos de pesquisa Pesquisa lab Inovação inc Ensino aula Cooperação internacional compartilhando conhecimento

2001: novo século, novos desafios? Reconhecimento internacional da competência coletiva adquirida na gestão de processos diversificados de incubação de empresas Foco em produtos novos Foco em desenvolvimento regional, local e setorial Foco em emancipação social Macro ambiente interessante Estabilidade macroeconômica Valores em ascensão Privatização Internacionalização Inovação

Precisamos inovar PRIME [Programa Primeira Empresa] FINEP BR$ 1,3 para ajudar a criar 5400 novas empresas inovadoras (2008 2011) 94 incubadoras (18 âncoras) estão envolvidas na primeira fase, assinada pelo MCT em 26.06.08 CERNE [Centro de Referência para Novos Empreendimentos] SEBRAE Inspiração: SBDC e BIC Implementação próxima

O velho/novo desafio: Parques Tecnológicos

PqT (2007): 57 (identificados), 35 estudados Em operação 11 Em implementação 13 Em planejamento 13

Rationale de alguns PqT em operação PADETEC Fortaleza Plataforma para valorização de recursos da natureza (1991) TECNOPUC Porto Alegre Plataforma p/atrair centros de P&D de empresas globais; oportunidade mobiliária (2002) PARQUE TECNOLÓGICO ALFA Florianópolis Plataforma para desenvolver um polo tecnológico; restrições ambientais (1996) PORTO DIGITAL Recife Plataforma p/ desenvolver pólo TIC; reduzir evasão talentos & restaurar área histórica (2000) PARQUE DO RIO Rio de Janeiro Plataforma de inovação num ambiente científico Fundão (2003) PARQUE TECNOLÓGICO DE ITAIPU Foz do Iguaçu Plataforma para promover o desenvolvimento induzido por uma estatal grande (2004) PARQUE TECNOLÓGICO DE SJC São José dos Campos Plataforma associada ao polo aeroespacial (2006)

PqT: à la recherche du temps perdu (Marcel Proust, 1908)

Resolução 084, de 1984, cria o Programa Brasileiro de Parques Tecnológicos Cinco fundações tecnológicas privadas (sem fim lucrativo) Cobertura nacional, fora das metrópoles: Manaus (AM) Campina Grande (PB) São Carlos (SP) Joinville (SC) Santa Maria (RS) Finalidade: promover a transferência de tecnologia das universidades para o setor produtivo Tínhamos informações da instalação de parques tecnológicos na França e principalmente nos Estados Unidos, com o sucesso de Boston e do Vale do Silício, além da Inglaterra. A idéia inicial era não ficar atrás deles. Prof. Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque

O que ocorreu (está ocorrendo, deve ocorrer)? 1984> 2001> 2007> Fase pioneira, top down Resultado positivo (incubadoras), mas distinto do original Por que? Fase de multiplicação, casuística Alguns sucessos; baixa sinergia; mas risco de banalização Por que? Fase de potencialização, sistêmica Estudo participativo e propositivo; articulação estratégica; sinergia Como?

Reunião de Orientação Estratégica do Projeto 22 de Abril de 2008 Brasília

Módulo I - Estudo e Análise Experiência Internacional Experiência Internacional Taxonomia Etapas do Projeto O que o mundo está fazendo? Como evoluiu o movimento internacionalmente? Por que os governos investem? Quais os modelos de PqTs? Qual a relação da Política de C&T&I com PqTs? Módulo II - Estudo e Análise Experiência Nacional O que está sendo feito no Brasil? Como evoluiu e qual o Status dos Projetos de PqTs? Como o Governo têm investido? Quais os modelos de PqTs? Qual o Papel dos PqTs no processo de desenvolvimento do país? Módulo III - Proposta de Taxonomia Como Classificar os PqTs? Quais os critérios para escolha e priorização? Módulo IV - Nova Visão de Posicionamento Qual o propósito e a função dos PqTs? Como atingir esta Visão de Futuro? Reposicionamento Módulo V Proposição de Políticas Públicas Quais as principais lições Nacionais e Internacionais O que pensam os principais atores do processo Quais as demandas de quem está fazendo e quer investir? Como estruturar um Programa que seja relevante para o país? Cenário Nacional

Experiência internacional: três gerações de PqT

Iniciativas de Referência Knowledge Cluster Initiative Japão Pólos de Competitividade da França

Taxonomia proposta Base C&T Relevância Nacional PCT Parque Científicotecnológico PqTec Parque Tecnológico Innovation Drivers Knowledge Creation Relevância Regional PqTec Parque Tecnológico Emergente PET Parque Empresarialtecnológico Relevância Local Innovation and Entrepreneurship Relevância Local Relevância Regional Application of Knowledge Intelectual Property Relevância Nacional Base Empresarial

Política Pública de Apoio a Parques Tecnológicos Princípios, Declarações e Diretrizes Regulamentação, Fortalecimento, Melhor Utilização do Arcabouço Jurídico Sistema Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Ações Básicas Permanentes Programa de Apoio e Financiamento a PqTs 1. Apoio ao Desenvolvimento de PqTs 2. Apoio à Implantação de PqTs 3. Apoio e Financiamento a Projetos Mobilizadores Ancoras de C&T&I nos PqTs Programa de Apoio a Empresas de PqTs 4. Apoio Especial a Empresas e Investidores Plano Macro Apoio a PqTs Apoio a Empresas de PqTs Sistema Estadual de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas

0. Ações Básicas do PNI Estratégia de Investimento 1. Apoio ao Desenvolvimento de PqTs 2. Apoio/Financiamento à Implantação Física de PqTs 3. Apoio e Financiamento a Projetos Mobilizadores Ancoras de C&T&I nos PqTs 4. Apoio Especial a Empresas e Investidores Relevância Nacional Relevância Regional Relevância Local Gov. Fed. Gov. Est. Gov. Mun. Setor Privado (Empresas + Entidades) Edificações Empresas Parcerias Institucionais

Popularizar a inovação: uma necessidade brasileira? 52

A inovação pede passagem!

Se sonhar um pouco é perigoso, a solução não é sonhar menos, é sonhar mais.

Ponto de Encontro Latino americano da Inovação e do Empreendedorismo 22 a 26 de setembro de 2008 www.seminarionacional.com.br