Desafios: Contexto. Desafios: Atores. Desafios: Actividades. Desafios: Contratualização

Documentos relacionados
MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA

Maria Henriqueta Figueiredo Formação, Práticas, Experiências e Desafios à Enfermagem de Saúde Familiar

Mesa de Colégio de Especialidade de Enfermagem Comunitária 02 de Outubro de 2015 SRA Ordem dos Enfermeiros. Pedro Melo

Mesa de Colégio de Especialidade de Enfermagem Comunitária 13 de Setembro de 2015 Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal.

UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA

Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida -

Contextos de formação e o exercício da gestão em enfermagem

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Resolução do Conselho de Ministros n.º157/2005, 12 de Outubro

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011

Enfermagem na Escola: Que futuro estamos a preparar

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números

Guião para contratualização no âmbito dos cuidados de saúde primários

domiciliário e comunitário mais vulneráveis dependência física e funcional acompanhamento próximo

Vencer os Desafios Atuais -

Cuidados de Saúde Primários

Projecto de Enfermagem para o Prestador de Cuidados

Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013

UCF LEIRIA. 25º aniversário das UCFs. Coimbra, 19 junho Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro

Apresentação aos novos Médicos MGF

SEDE: Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Contatos: Facebook: apecsp TM:

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde e articulação entre as várias Unidades de Saúde. Isabel Neves S. Infeciologia e GCL-PPCIRA ULS Matosinhos

Práticas Seguras no ACeS

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES

Documento de Trabalho

Plano Regional de Saúde Lisboa e

A contratualização nos CSP na ótica nacional

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO SUBSISTEMA DE ENFERMAGEM (QUAR) Enquadramento

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas

Literacia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer

Integração O papel do Hospital na Comunidade

Plano Nacional Segurança do Doente Formação-Ação

- Unidade de Saúde Familiar da BARRINHA - Modelo B

II Encontro de Benchmarking dos Enfermeiros Especialistas de Saúde Infantil e Pediátrica. Projecto de Enfermagem para a Parentalidade ME-QUER

O Novo perfil profissional do Técnico de Radiologia dos Cuidados de Saúde Primários CARLOS NUJO ACES FEIRA/AROUCA

Plano de Actividades Triénio 2017/2019

Unidades de Saúde Familiar

PROFISSÕES DE SAÚDE NO SÉCULO XXI: NOVOS PAPEIS. NOVAS COMPETÊNCIAS

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO

nocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)

PROJETO COMUNITÁRIO VIVER BEM COM A DIABETES

Estratégias para a Saúde

URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados

Processos comunitários de desenvolvimento em estados frágeis uma experiência piloto na Guiné-Bissau

CONTRATUALIZAÇÃO NOS ACES

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO

De Florence Nightingale até os dias de hoje: Contribuições da Enfermagem para o Controle de IRAS

DIABETES: ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR (NOV 2016) - PORTO

Dia Mundial da Saúde Oral Apresentação, 20 de março de 2018

A Farmácia no Sistema de Saúde

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

O Plano Local de Saúde da conceção à avaliação

Validação e Controlo de Rotina da Esterilização a Calor Húmido

Plano de Acção

Gestão de Saúde pelo Cidadão

ENFERMAGEM DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Ano Letivo (Total 140h: HC 96; T Ind. 100) RESULTADOS DE APRENDIZAGEM

Relatório de Progresso da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários

ANO: 2016 Ministério da Saúde

Indicadores de gestão em Enfermagem

Implantação da Sala de Medicação no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia

O território. Bairro da Bela Vista; Alameda; Forte; Manteigadas; Quinta de Santo António HABITAÇÕES MORADORES.

Controlo de Infecção nos Cuidados de Saúde Primários

Sérgio Antunes de Carvalho

GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA

INTEGRAÇÃO. O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE. 09/11/2010 Luciana Monteiro

Programa de Promoção de Competências

CARTA DE COMPROMISSO

ORGANIZAÇÃO. ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA - ESTeSL

Projectos Nomes das Acções Período de Realização. Dispositivos de Medição e Calibração 04, 05 e

Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo

SICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Ganhos em Saúde! Com base em dois grandes eixos: - A Vigilância e Protecção de Saúde - A Promoção da saúde PROGRAMA NACIONAL SAÚDE ESCOLAR

A Reforma da Atenção Primária em Portugal

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

PLANO DE ATIVIDADES de 2015 do GRUPO COORDENADOR REGIONAL DE CONTROLO DE INFEÇÃO

22 de setembro de 2015

PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO (PAI-DIABETES) 2017/2018 ACES

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

UPE Campus Petrolina. Obrigatória: ( X ) Eletiva: ( ) PROGRAMA DA DISCIPLINA

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento

AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)

Monitorização do desenvolvimento organizacional. dos cuidados de saúde primários *

INTEGRAR + PROXIMIDADE + SAÚDE

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DE AVEIRO

Ministério da Saúde lança estratégia para promoção do envelhecimento saudável. 06 de novembro de 2017

Transcrição:

USF CONSELHO CLÍNICO GOVERNANCIA CLÍNICA UCSP USP UCC Diretor Executivo CONSELHO DA COMUNIDADE URAP

SAÚDE PÚBLICA SAÚDE COMUNITÁRIA - PERSPETIVA MACROSSISTÉMICA POPULAÇÃO; DA - PERSPETIVA MESOSSISTÉMICA POPULAÇÃO; DA - INDICADORES QUE DETERMINAM A SAÚDE DA POPULAÇÃO; - INDICADORES QUE DETERMINAM A SAÚDE DAS COMUNIDADES; - RELAÇÃO POLITICO-ORGANIZACIONAL COM OS CONTEXTOS; - RELAÇÃO DE PROXIMIDADE COM OS CONTEXTOS.

Contexto de excelência para o Desenvolvimento Profissional Enfermeiro Especialista em Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública

Planeamento em Saúde Capacitação de Grupos e Comunidade Competências do Enfermeiro Especialista em ECSP Coordenação de Programas de Saúde Vigilância Epidemiológica Reg 128/2011 DR 2ª Série, Nº 35 18/02

FENÓMENOS DE ENFERMAGEM

FENÓMENOS DE ENFERMAGEM

Prevalencias/ Incidências Diagnósticos MDAIF FENÓMENOS DE ENFERMAGEM Prevalencias/ Incidencias Diagnósticos contexto escolar Saúde Familiar Saúde Escolar Saúde do Idoso internacionalização / Surtos/ Catástrofes Prevalencia/Incidencias Diaghnósticos relacionados com a institucionalização Prevalencias/ Incidencias Diagnósticos Enf.

% Edificios Residenciais não seguros/ negligenciados % Abastecimento de água não adequado % Precaução de segurança não mantida % Animais domésticos negligenciados % Rendimento familiar insuficiente FENÓMENOS DE ENFERMAGEM Prevalencias/ Incidências Diagnósticos MDAIF % Planeamento Familiar ineficaz % Satisfação conjugal não mantida % Papel Parental não adequado % Adaptação à gravidez não mantida Saúde Familiar % Papel de Prestador de cuidados não adequado % Processo Familiar disfuncional % Gestão Regime Terapêutico não eficaz [por doença crónica] % crianças com desenvolvimento infantil alterado [especificar]

% Escolas não seguras/ negligenciadas % Taxa de imunização segura % Parasita presente % Interação Social prejudicada FENÓMENOS DE ENFERMAGEM % Tomada de decisão ineficaz Prevalencias/ Incidencias Diagnósticos contexto escolar % Papel profissional não adequado [especificar] % Papel parental não adequado [especificar] Saúde Escolar Autocuidado: higiene oral não adequado. % Estrutura corporal alterada [cáries] %

% Solidão presente % Isolamento Social FENÓMENOS DE ENFERMAGEM Prevalencia/Incidencias Diaghnósticos relacionados com a institucionalização % Autocuidado dependente Saúde do Idoso % Quedas (instituições/ Domicílio) %

Taxa de imunização [especificar] % Adesão à vacinação [especificar] FENÓMENOS DE ENFERMAGEM % Comportamentos de procura de Saúde [especificar] internacionalização / Surtos/ Catástrofes Taxa de Morbilidade/ Mortalidade %Gestão do Regime Terapêutico [especificar]

PRIORIZAÇÃO RIGOROSA/ CONTRATUALIZAÇÃO CAPACITAÇÃO DA COMUNIDADE ORGANIZACIONAL LIDERANÇA SITUACIONAL

Gestão Comunitária Gestão Comunitária Acção Social e Política Processo de grupo comunitário Acção Pessoal parcerias Organizações comunitárias pequenos grupos dinamizadores Participação Comunitária Processo Comunitário Liderança Comunitária Coping Comunitário Conhecimento Crenças Volição Diagnóstico de Enfermagem Modelo de Empoderamento Comunitário

Processo Resultado Taxa de execução diagnóstica por área de responsabilidade; Taxa de priorização articulada por unidade funcional. Melhoria dos diagnósticos por área de responsabilidade Melhoria da Gestão Comunitária do ACeS;

A ASSUMPÇÃO DE QUE INVESTIR NO DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DA USP é PROMOVER O DESENVOLVIMENTO DE TODAS AS OUTRAS UNIDADES FUNCIONAIS E DO ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO! OS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEVEM INTEGRAR O PROCESSO DE ENFERMAGEM DE FORMA RIGOROSA E ASSUMIR UMA LIDERANÇA EFICAZ NA GESTÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS. A ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM DEVE ASSENTAR EM ÁREAS DE RESPONSABILIDADE PROMOTORAS DE GANHOS EM SAÚDE ASSOCIADOS AOS DETERMINANTES DE SAÚDE.

Do sonho à realidade, é curta a travessia, contudo é ponte vazia, se movediça é a vontade É pois o crer que se quer, no querer o Tudo do Nada, que em louca lucidez moldada, torna real o que o sonho quer ver! Pedro Mello, 2014 pmelo@porto.ucp.pt