DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA

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Transcrição:

DEVOLUTIVA TÉCNICA REFERENTE AO PLANO MUNICIPAL DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Município de Belém / PA Elaboração: Fundação Abrinq Programa Prefeito Amigo da Criança

APRESENTAÇÃO O Plano Municipal para a Infância e a Adolescência (PMIA) é uma proposta metodológica desenvolvida pela Fundação Abrinq no âmbito do Programa Prefeito Amigo da Criança, com o intuito primordial de permitir que os municípios desenvolvam a capacidade de elaborar um planejamento de longo prazo e de orientação prática para a gestão de uma política pública municipal para a infância e a adolescência. Desta forma, o PMIA deve ser um plano que reúna ações concretas a serem desenvolvidas pela gestão municipal, com o auxílio da rede local articulada, para garantir os direitos das crianças e adolescentes do município. resultados esperados, responsáveis pelas ações e suas respectivas fontes de financiamento. Esta devolutiva é resultado da análise individual dos Planos Municipais de Infância e Adolescência que foram elaborados e apresentados na 5 Edição do programa Prefeito Amigo da Criança (gestão 2013-2020). Temos como objetivo auxiliar os municípios tecnicamente na revisão, correção e qualificação dos planos enviados. Os pontos críticos identificados, seja por ausência de elementos ou necessidade de complementação, serão orientadores para as correções, revisões e complementações necessárias. Sendo um instrumento que agrega as propostas dos diversos setores envolvidos, possibilitando a identificação de oportunidades de trabalho colaborativo e integrado, de modo a direcionar as ações no longo prazo, com a identificação dos

O PLANO APRESENTADO E ANALISADO VISÃO GERAL DO PLANO ENVIADO O Plano Municipal Para Infância e Adolescência do Município de Belém /PA, foi recebido no ano de 2015, durante a 5ª Edição do PPAC. E consolida os esforços realizados pelo município para efetiva implementação das políticas voltadas a infância e adolescência. Há muitos pontos positivos a serem destacados, como: Constituição de Grupo de Trabalho (Coordenador) para concepção do plano e discussão dos assuntos pertinentes à realidade das crianças e adolescentes no município, tendo o apoio do CMDCA em todo o processo de discussão e elaboração; A consideração de referências nacionais como Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA);

A busca e organização de dados de políticas setoriais, para melhor compreensão do contexto municipal; melhorados, de forma a contribuir para alcance dos objetivos criados e operacionalização das ações. As propostas operacionais no Plano Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belém/ PA se organizam a partir 05 eixos estratégicos articulados entre si: promoção de direitos, proteção e defesa de direitos, participação de crianças e adolescentes, controle social e gestão da política municipal. Em relação aos prazos, o plano abarca um período de 10 anos, de 2015 a 2025, com ações de curto, médio e longo prazo. Conforme indicado anteriormente, o plano apresentado se mostra uma importante ferramenta para efetiva implementação das políticas para infância e adolescência no município, contudo podemos destacar também pontos a serem

PONTOS QUE MERECEM ATENÇÃO 1. Ausência de Indicação de Fontes de recursos No documento apresentado, não foram identificadas, referências ou indicações sobre as respectivas fontes de recursos (efetivas ou propostas) para cada uma das prioridades previstas no Plano Municipal. Essa foi uma dificuldade comum de muitos municípios, merecendo especial atenção. Recomenda-se que a identificação das fontes de recursos possíveis ocorra na fase de Análise Setorial, onde cada uma das áreas envolvidas com a elaboração do PMIA definirá as ações que consideram prioritárias, os objetivos e resultados esperados, as estratégias, prazos, setores envolvidos, indicadores de acompanhamento e fontes de recursos. Vale ressaltar ainda que as fontes de recursos não precisam resumir-se apenas à indicação de uma Secretaria ou órgão específico. Caso o município receba recursos de Programas Federais ou Estaduais específicos, que tenham relação com o público de crianças e adolescentes e que permitam a inclusão de projetos e ações formuladas pelo município, é importante relacionar tais recursos com projetos e atividades acordadas no Plano Municipal da Infância e Adolescência.

No momento da definição e defesa de recursos que possam financiar as políticas e projetos voltados à criança e ao adolescente, é importante reforçar a absoluta prioridade garantida a esse público pela Constituição Federal, detalhada no art 4º, parágrafo único, do Estatuto da Criança e do Adolescente: A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro, em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude. Lembra-se, também, que a intersetorialidade é essencial em todos os momentos da elaboração do Plano Municipal da Infância e Adolescência. O momento da indicação das fontes de recursos é mais uma oportunidade de atentar para o princípio da eficiência na administração pública, onde deve-se prezar pelo planejamento e implementação de ações conjuntas e estratégicas. Por fim, é essencial destacar que quando falamos em recursos, não nos referimos apenas à recursos financeiros, mas também à recursos humanos e físicos. Por isso, é possível indicar não só de onde virão os recursos financeiros para os projetos e políticas, mas onde estão alocados os profissionais que atuarão no projeto ou a estrutura física que será utilizada na implementação das ações.

1. Confusão entre objetivos, estratégias, ações e metas e ausência de indicadores Muitos municípios apresentaram dificuldades no estabelecimento de metas em seus Planos Municipais. Todavia, o estabelecimento de metas claras é crucial para monitorar e avaliar as ações implementadas. Isso ocorre porque são as metas que irão traduzir os objetivos em termos quantitativos, passíveis de serem medidos e acompanhados ao longo do tempo. Geralmente, os conceitos de objetivos e metas são utilizados como sinônimos de forma equivocada. Objetivos referem-se aos alvos de nossas ações. Logo, relacionam-se ao que queremos alcançar no futuro - onde queremos chegar. A meta é o objetivo quantificado ou seja, traduz um valor para o amplo objetivo traçado, para que sejamos capazes de monitorar nosso avanço ao longo do tempo. Abaixo está um exemplo retirado do Plano de Ação do município: Objetivo estratégico 5: Universalizar o acesso e promover a permanência de crianças e adolescentes na educação básica, concluída em idade adequada, garantindo aprendizagem de qualidade e a educação integral, com a ampliação de tempos, espaços e oportunidades. AÇÕES ESTRATEGICAS: Universalizar gradativamente a educação infantil (pré-escola), com prioridade aos distritos administrativos DABEN, DAGUA e DASAC. METAS (2015 2025) Garantia de universalização até 2016 da educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade Ampliação de no mínimo 50% (cinquenta por cento)a oferta de educação infantil em creches de forma a atenderas crianças de até 3 (três). GESTORES SEMEC No exemplo acima, o objetivo proposto é muito amplo e pode ser dividido em objetivo menores, a fim de podermos pensar estratégias e ações necessários para alcançar resultados positivos. É importante destacar que objetivos e metas devem ser relacionados entre si e, para isso, é necessário

conhecer as relações de causa e efeito de determinado problema. Uma sugestão é pensar a construção da Matriz seguindo o seguinte raciocínio de forma a apoiar não só a operacionalização dos objetivos propostos, mas também garantir o processo de monitoramento e avaliação do Plano. Ao pensar os objetivos, ações e metas desta forma, fica muito mais claro para os responsáveis pela ação planejarem os esforços e alocarem os recursos financeiros e de pessoal necessários para atingir as metas proposta e assim alcançar o objetivo almejado! Veja o exemplo: Objetivo Estrategia Ações Metas Ampliação de Contruir vagas em equipamentos de creches e educação básica escolas Universalizar o acesso à educação básica Garantir aprendizagem de qualidade e a educação integral Recursos para ampliação da rede e formação continuada Remanejar a Rede para ampliar o número de vagas Aumentar o número de vagas de educação integral Realizar formação continuada para os professores Construir 2 creches Gerar 500 vagas 50% das vagas da rede em período integral 4 formações anuais

ENCAMINHAMENTOS Propõem-se que o Plano Municipal Para Infância e Adolescência do Município de Belém seja revisado, considerando todos os pontos acima indicados, de forma a consolidar as propostas para um período de 10 anos. A revisão poderá contribuir para a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação do desenvolvimento das ações e das políticas propostas. A equipe da Função Abrinq Programa Prefeito Amigo da Criança, se coloco a disposição dos municípios para colaborar nesse processo. O suporte técnico oferecido, presencial e a distância, inclui formações presenciais (seminários regionais), fóruns eletrônicos, elaboração de pareceres e notas técnicas, visitas técnicas, disponibilização de metodologias e cadernos temáticos entre outros. Vamos lá!!!