SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO



Documentos relacionados
ÁGUA, ESGOTO E ENERGIA: ABORDAGENS PRÁTICAS EM SISTEMAS DE SANEAMENTO

IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública MODELO DE GESTÃO SISAR - CEARÁ

SUMÁRIO EXECUTIVO. 1. INDICADORES - Perdas de água: produção x distribuição - Relação da energia necessária para produção de 1 m³ de água

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

GOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Dimensão social. Habitação

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO BÁSICO DE AUTOMAÇÃO

HEBER PIMENTEL GOMES Organizador. SISTEMAS DE BOMBEAMENTO Eficiência Energética

BBL ENGENHARIA SOLUÇÕES COMPLETAS DE ENGENHARIA OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE COLETA DE ESGOTO

Importância dos Indicadores Técnicos no Controle da Gestão do Modelo SISAR Ceará

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO

TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO PARA O MACROSISTEMA DISTRIBUIDOR DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

PROGRAMA TÉCNICOS A.R.G. 2013

9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS

SENAI abre vagas para cursos pagos e gratuitos em todas as regiões do país

Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

TRADIÇÃO E REPRESENTATIVIDADE A SERVIÇO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE AUTOPEÇAS

Congresso 25º. Boletim Informativo nº 3 27/04/ º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Apoio. Realização e Organização

Plano Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos

ÁGUA: Petróleo do Século XXI?

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI de janeiro de 2012

ÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/ EIA-RL Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Projeto Web Grupo Águas do Brasil Flavia Garcia

CENSO ESCOLAR ESTADO DE SÃO PAULO INFORME 2014

Esgotamento Sanitário

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

Modelo de gestão SISAR. Novo Hamburgo, 03 de Dezembro de 2013

BRASIL: O PAÍS DAS OPORTUNIDADES

SENAI abre vagas para cursos pagos e gratuitos em todas as regiões do país

6. A SVS/MS agradece a todas as Instituições que enviaram suas propostas. Instituição proponente. Universidade Federal do Rio de Janeiro

OPORTUNIDADES DE PPPs E CONCESSÕES EM SANEAMENTO

ÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO Introdução Justificativa...

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Autores: Renavan Andrade Sobrinho Walter Casaes Martinelli Alberto de Magalhães Ferreira Neto Inês Maria Peixoto Barreto

DIAGNÓSTICO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO NA ZONA RURAL: ESTUDO DE CASO EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO AMAZÔNICA

Gabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

CURSOS DA ABRAMAN PARA O ANO DE 2011

ELIPSE E3 REDUZ AS DESPESAS DA COGERH COM MANUTENÇÃO E CONSUMO DE ÁGUA

O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

Assembleia Legislativa do Estado do Ceará. Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação

Redes participantes do Cataforte Logística Solidária

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

ORÇAMENTO DA NACIONAL

Dimensionar o Mercado: Gerenciar Riscos Melhorar a Produtividade Novos Produtos Novos Mercados

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SEPIN - SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA

UNIMED CEARÁ MODELOS DE PRESTADORAS NO SISTEMA UNIMED

NOSSA VISÃO NOSSOS VALORES

ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE MORUNGABA - SP

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14

INFORME INFRA-ESTRUTURA

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta

Desenvolvimento de Software para Avaliação Técnica-Econômica das Alternativas de Investimento propostas em Projetos de Diagnóstico Energético

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

CONTROLE DE QUALIDADE DE ÁGUA SISAR/CE

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008

Situação atual do saneamento básico no Brasil

Água Soluções para saneamento Tratamento de água e efluentes

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Teresina, 12 de junho de 2015

Crédito Suplementar Moradia Digna OPERAÇÕES ESPECIAIS AF Integralização de Cotas ao Fundo de Arrendamento

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas

CTNDT - CÂMARA TEMÁTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO

Inventar com a diferenca,

Encontro internacional sobre rastreamento de câncer de mama

2ª Conferência Latinoamericana de Saneamento LATINOSAN Fernando Pinto Dias Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética

A GESTÃO INTEGRADA DO SANEAMENTO BÁSICO E O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

NOTA TÉCNICA CRFEF 07/2016

Gestão Operacional do Negócio Distribuição Alinhada ao Modelo Regulatório. José Maria de Macedo

Painel OBRAS PÚBLICAS: NOVO PATAMAR DE QUALIDADE PLANEJAMENTO E PROJETO

1 de 36. Vigilantes da Água: uma proposta para melhorar a qualidade da água no meio rural

Matriz Curricular Curso: Analista de Help Desk

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO 04 CEL 04 - ANDAMENTO DAS LICITAÇÕES N OBJETO ORIGEM SITUAÇÃO LICITAÇÕES RECEBIDAS EM PROCESSAMENTO

Senado Federal Comissão de Serviços de Infraestrutura

ÍNDICE 32. PROGRAMA DE APOIO AO SANEAMENTO BÁSICO Introdução Justificativa Objetivos do Programa...

Conhecendo Belo Horizonte

I ENCONTRO DO FÓRUM PERMANENTE DE PESQUISADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

ETE Sustentável. Eugênio Álvares de Lima e Silva

Faça sua inscrição em cursos pagos e gratuitos do SENAI e do IEL. Há vagas em nove estados

02/2013 Câmpus Muriaé

Perfil da Empresa. Aproximadamente 3500 funcionários. Marca Líder no Mercado Sulamericano desde1995

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Autorizado pela Portaria nº de 27/08/10 DOU de 30/08/10

PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL : TELEMAR

Sárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br

APRESENTAÇÃO. para Representantes da Sociedade Civil do Pinheiros-Pirapora. Pirapora

UM PLANO PARA A OBTENÇÃO DO CONTROLE OPERACIONAL DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO - SAAE DE ALAGOINHAS BAHIA.

Apresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos

Transcrição:

01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO SCAI Automação Ltda. Fundada em 2003; SCAI AUTOMAÇÃO LTDA. Projetos e Consultorias para Mineração, Têxtil, Saneamento e Irrigação; Especializada em automação, controle e otimização de processos, eficiência energética e uso racional de água; Desde 2000, atua preferencialmente em sistemas de irrigação e saneamento em âmbito nacional; Destaques: Projeto de automação, telemetria, tele-controle e tele-supervisão e fiscalização da implantação desses projetos para 8 Sistemas de irrigação para a CODEVASF nos estados da Bahia e de Pernambuco; Projeto de automação e fiscalização da implantação para os sistemas de água e esgoto da região metropolitana de Fortaleza, Ceará, para a CAGECE, além de vários projetos e consultorias para cidades do interior do estado como: Juazeiro do Norte, Sistemas de Redenção e Itapipoca, Serra do Ibiapaba, Regional de Sobral, etc. 1

Destaques (continuação): SCAI AUTOMAÇÃO LTDA. Projetos de monitoramento e controle, dados, voz e imagem dos canais e açudes do sistema Castanhão e outros, Ceará, para a COGERH; Projetos de automação para a região metropolitana de Natal, Rio Grande do Norte e adutoras no interior do estado - Monsenhor Expedito e Macau para a CAERN; Projeto de automação das regiões metropolitanas de João Pessoa e Campina Grande do estado, Paraíba, para a CAGEPA e 30 sistemas no interior; Projeto de automação da região metropolitana de Aracaju, Sergipe, e diversas consultorias para eficiência energética para a DESO; Consultoria para avaliação das especificações das UTRs e do sistema de automação da região metropolitana de Salvador, Bahia, para a EMBASA; Projeto de automação, telemetria, tele-controle e tele-supervisão do sistema de abastecimento de água da região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais e diversos projetos para o interior do estado como: Ipatinga e Timóteo, 18 sistemas do Sul do Estado, Patos de Minas, Divinópolis e 22 Estações de Tratamento de Água da Regional Oeste; Destaques (continuação): SCAI AUTOMAÇÃO LTDA. Projeto de automação, telemetria, tele-controle e tele-supervisão da região metropolitana de Vitória, Guarapari e 10 cidades do interior do Espírito Santo para a CESAN; Estudo para aplicação de inversores de frequência para a estação elevatória de água bruta do Rio Descoberto de Brasília, DF, para a CAESB; Estudo para aplicação de inversores de frequência para as estações elevatórias de água bruta de Bolonha e Utinga/São Brás de Belém, Pará, para a COSANPA; Projeto de automação, telemetria, tele-controle e tele-supervisão da região metropolitana de Belém, Pará, para a COSANPA; Consultoria para implantação e desenvolvimento do Programa Água e Energia para a ONG norte-americana Alliance to Save Energy no Brasil, desde 2001, abordando os temas de eficiência energética e uso racional da água nas empresas de saneamento. 2

SCAI AUTOMAÇÃO LTDA. SCAI AUTOMAÇÃO LTDA. Responsáveis Técnicos: Eustáquio Luiz de Vasconcelos - Sócio Diretor Engenheiro eletricista formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC-MG. Pós-graduação Lato Sensu em eletrônica digital e industrial pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG. Frederico Ferreira de Vasconcelos - Sócio Diretor Engenheiro civil formado pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG com ênfase em hidráulica. Pós-graduação Lato Sensu em engenharia ambiental integrada pelo Instituto de Educação tecnológica IETEC. Pós-graduação Lato Sensu em fontes alternativas de energia pela Universidade Federal de Lavras UFLA. Colaborador: Jairo Dutra Assis Engenheiro Engenheiro de automação formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC-MG. 3

SANEAMENTO: ÍNDICES DE ATENDIMENTO SANEAMENTO BÁSICO: SIGNIFICA SAÚDE PÚBLICA E QUALIDADE DE VIDA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO: REDUÇÃO DE DOENÇAS, REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E AUMENTO DO IDH (UN) E ICV (IPEA) ABASTECIMENTO DE ÁGUA: REDE URBANA: 89,8% DE ATENDIMENTO REDE RURAL: 18,1% DE ATENDIMENTO ESGOTAMENTO SANITÁRIO: REDE DE COLETA URBANA: 56,0% DE ATENDIMENTO FOSSAS SÉPTICAS URBANAS: 16,0% DE ATENDIMENTO REDE DE COLETA RURAL: 3,3% DE ATENDIMENTO FOSSAS SÉPTICAS RURAIS: 9,6% DE ATENDIMENTO FONTE: SNIS, 2001 SANEAMENTO: ÍNDICES DE CONSUMO DESPESA COM ENERGIA ELÉTRICA PRESTADORES REGIONAIS: 12,2% DO TOTAL DAS DESPESAS DE EXPLORAÇÃO DESPESA COM ENERGIA ELÉTRICA PRESTADORES LOCAIS: 13,2% DO TOTAL DAS DESPESA DE EXPLORAÇÃO VALORES DOS GASTOS COM ENERGIA ELÉTRICA (PRESTADORES REGIONAIS): REGIÃO NORTE: R$ 32.085.134,00 REGIÃO NORDESTE: R$ 170.137.450,00 REGIÃO SUDESTE: R$ 354.075.945,00 REGIÃO SUL: R$ 130.700.131,00 REGIÃO CENTRO-OESTE: R$ 48.716.428,00 TOTAL: R$ 735.715.088,00 CONSUMO MÉDIO ANUAL DE ENERGIA ELÉTRICA PELO SETOR: 5.804 GWh CERCA DE 2,3% DO CONSUMO TOTAL DE ENERGIA ELÉTRICA DISTRIBUIÇÃO DO CONSUMO: MOTORES: 90%; SERVIÇOS AUXILIARES: 7,5%; ILUMINAÇÃO: 2,5% FONTE: SNIS, 2001 FONTE: PROCEL, 1999 FONTE: SABESP, 1996 4

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 5

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 6

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 7

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 8

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 9

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 10

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 11

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES 12

SANEAMENTO E IRRIGAÇÃO: SISTEMAS EXISTENTES EFICIÊNCIA DE ÁGUA E ENERGIA: INTERVENÇÕES CORRETO DIMENSIONAMENTO DE RESERVATÓRIOS, DIÂMETROS DE LINHAS ADUTORAS, CORRETO DIMENSIONAMENTO E ESCOLHA DE CONJUNTOS MOTO-BOMBA, POSICIONAMENTO DAS UNIDADES DO SISTEMA DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO versus CUSTOS DE OPERAÇÃO (ENERGIA). TROCA DE MOTORES (ALTO-RENDIMENTO) E DE BOMBAS (ROTORES, VOLUTAS, GAXETAS), ESTUDO E APLICAÇÃO DE INVERSORES DE FREQUÊNCIA (RELAÇÃO CÚBICA COM A POTÊNCIA), SUBSTITUIÇÃO E/ OU DESATIVAÇÃO DE ELEVATÓRIAS, APLICAÇÃO DE VÁLVULAS DE CONTROLE DE PRESSÃO E VAZÃO, LIMPEZA DE LINHAS ADUTORAS (REDUÇÃO DE PERDAS DE CARGA), TROCA DE ADUTORAS. MONITORAMENTO, CONTROLE E OPERAÇÃO POR TELEMETRIA: AUTOMAÇÃO. ESTRUTURAÇÃO DA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA DOS EQUIPAMENTOS (RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS). OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO: COMBATE ÀS PERDAS. OPORTUNIDADES DE CO-GERAÇÃO: VAZÕES DE REGULARIZAÇÃO, TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS, TURBINAS-BOMBAS. 13

AUTOMAÇÃO CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO: COMPLEXIDADE DO SISTEMA CARACTERÍSTICAS ECONÔMICO-SOCIAIS RECURSOS MATERIAIS E PESSOAIS DISPONÍVEIS VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO CONDIÇÕES LOCAIS: SISTEMAS EXISTENTES versus INSTALAÇÕES NOVAS OBJETIVOS: REDUÇÃO DAS PERDAS DE ÁGUA MELHORIA DO ATENDIMENTO (ABASTECIMENTO) REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA (EFICIÊNCIA ENERGÉTICA) PADRONIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS CONFIABILIDADE DOS DADOS OPERACIONAIS ATUAÇÃO NOS DISPOSITIVOS DE CONTROLE EM TEMPO REAL Automação PROCESSO INSTRUMENTAÇÃO DE CAMPO CONTROLADORES DE CAMPO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS CENTRO DE CONTROLE/ SOFTWARE DE SUPERVISÃO EQUIPE DE OPERAÇÃO GERÊNCIA DE OPERAÇÃO SISTEMA CORPORATIVO 14

PROJETO CECOP: Projeto Básico: 1996/ 1997 Estudo de Caso: CAGECE Implantação: 1998/1999 27 UNIDADES OPERACIONAIS Objetivos: ZONEAMENTO E CONTROLE DE PRESSÕES (VÁLVULAS REDUTORAS), MACRO MEDIÇÃO (VAZÕES E PRESSÕES), CONTROLE DE BOMBEAMENTO E REGULARIZAÇÃO DAS RESERVAÇÕES CONTROLE DE 110 km DE LINHAS ADUTORAS DO MACRO SISTEMA DA REDE METROPOLITANA DE FORTALEZA Metas: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS), REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA (CONTROLE DE VAZAMENTOS PRESSÃO E VAZÃO) E REDUÇÃO DAS FALTAS DE ÁGUA (GERENCIAMENTO OPERACIONAL) Resultados: 35.000 NOVAS LIGAÇÕES, REDUÇÃO DE 0,5 m3/s NA PRODUÇÃO DE ÁGUA E REGULARIZAÇÃO DO ATENDIMENTO AO ABASTECIMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Situação Atual: IMPLANTAÇÃO DE MAIS 28 NOVAS UNIDADES OPERACIONAIS E MELHORIAS NAS UNIDADES EXISTENTES Estudo de Caso: CAGECE 15

Estudo de Caso: CAGECE Estudo de Caso: CAGECE 16

Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) 17

Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) 18

Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) 19

Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) VRP Estudo de Caso: CAGECE (CECOP) CLP RÁDIO-MODEM NO-BREAK 20

OBRIGADO! SCAI Automação Ltda Rua Paraíba 966, salas 705/706 Funcionários, Belo Horizonte, MG scai@twi.com.br Tel.:31 3261 7255 21