Educação em Saúde CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL ENF05034 Educação em Saúde 4º período OBRIG./OPT. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Não possui pré-requisito Obrigatória Semestral CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA 3 60 30 0 30 10 ENFOQUE CENTRAL Desenvolvimento dos procedimentos e tecnologias apropriadas de enfermagem, visando ao cuidado através do conhecimento do homem sadio e as possíveis intercorrências no equilíbrio de sua saúde física, mental e espiritual dentro de um referencial teóricometodológico, respeitando as diretrizes do modelo de saúde vigente.
COMPETENCIAS HABILIDADES B.TECNOLOGICAS ESTRATÉGIA Integração horizontal Contextualização do Compreender o ser Identificar os Elaboração e aplicação ser humano na fase humano na fase conhecimentos de um plano de adulto em seu adulta, nas suas necessários para intervenção numa ambiente e nas relações consigo intervenção de situação de saúde situações de risco ou mesmo e com o outro enfermagem em uma específica desequilíbrio de numa visão holística e situação específica saúde, para dialética em situações Dois momentos: início e intervenção de risco ou desequilíbrio final do semestre enfermagem de saúde Fundamentar-se dos conhecimentos que implicam a nutrição, a dietética, a farmacologia clínica e dos procedimentos e tecnologias apropriadas para intervenção em enfermagem que representam o cuidar Integração vertical Aplicar todas as Identificar as etapas Apresentação de estudos Aplicação da etapas da metodologia da metodologia da de casos em seminários metodologia da da assistência assistência de assistência utilizando-se de um enfermagem embasando-se do referencial teórico e metodológico em ações estratégicas de saúde mais incidentes na região segundo o modelo de saúde vigente referencial teórico Identificar o referencial teórico EMENTA/HABILIDADES - Valorizar a educação como prática social, enquanto uma dimensão educativa do perfil profissional do enfermeiro, considerando o direito de cidadania. - Planejar e desenvolver ações educativas para indivíduos, comunidades e/ou membros da equipe de enfermagem, considerando os aspectos éticos e políticas de saúde.
OBJETIVOS/COMPETÊNCIA - Situar-se, em um contexto intergeracional, como um enfermeiro com potência para tornarse educador e agente de transformação social. - Criticar a Lei Diretrizes de Bases da Educação e suas adequações, no tocante à difusão, desde a infância, na valorização de nossa matriz indígena e africana. - Identificar as concepções pedagógicas mais comuns vigentes na formação do enfermeiro/a e as implicações da mesma nas estratégias de educação permanente e popular dos futuros profissionais. - Elaborar planos de educação em saúde, com enfoque em temas atuais como educação ambiental, aspectos culturais afrodescendentes e indígenas, direitos humanos. - Selecionar estratégias praxiológicas de ensino que favoreçam a análise crítica da solução problema. - Selecionar atividades e instrumentos de avaliação, que favoreçam o acompanhamento do ensino aprendizagem de trabalhadores da saúde e de usuários do Sistema Único de Saúde. - Selecionar procedimentos e recursos de ensino de acordo com as características dos sujeitos, família e/ou instituição. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/BASES TECNOLÓGICAS - Dinâmicas de acolhimento do Grupo (DAG): vivências em sala de aula. - Lei das Diretrizes e Bases da Educação, suas modificações e implicações para a sociedade brasileira. - Diretrizes curriculares da formação do enfermeiro
- Ensino/aprendizagem: concepções pedagógicas. - Educação Popular em Saúde no Sistema Único de Saúde SUS. - Política Nacional de Educação Popular em Saúde (PNEPS) do Sistema Único de Saúde (SUS). - Estratégias para o planejamento em Educação Popular em Saúde para usuários do SUS. - Educação Permanente dos Trabalhadores de Saúde: enfoques, problemas e perspectivas: - Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no SUS. - Estratégias para o planejamento em Educação Permanente de Trabalhadores de Saúde em uma unidade básica de saúde. - Educação em direitos humanos e saúde com abordagens de temas transversais: diversidade étnica/racial, religiosa, sexual, gênero e, pessoas com deficiências. - Elementos mínimos de um plano de aula para atender às exigências de uma prova de aptidão didática em um concurso. Um exemplo para seleção de professores substitutos nos cursos de graduação em Enfermagem - Elaboração de um projeto de intervenção em educação em saúde para grupos/coletivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORDENAVE, J. D. Estratégias de ensino-aprendizagem. 32 ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. II Caderno de educação popular em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: saude.gov.br/bvs/publicacoes/2_caderno_educacao_popular_saude.pdf. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 13 ed. São Paulo: Loyola, 1995. SANTOS, Márcio André. Preto, pardo, negro, afrodescendente: as muitas faces da negritude brasileira. In: BRANDÃO, Ana Paula (Org.) A cor da cultura - modos de fazer: caderno de atividades, saberes e fazeres. Vol. 4. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. Disponível em: www.acordacultura.org.br/sites/default/.../modosdefazer-web-corrigida.pdf. Acesso em 16 fev. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Civis. Lei N o 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei N o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei N o 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm#art1. Acesso em 12 fev. 2016. BRASIL. Presidência de República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 12 fev. 2016. CECCIM, R.B. Educação permanente: desafio ambicioso e necessário no Brasil. Interface Comunic., Saúde, Educação: v.9, n.6, p.161-178, set. 2004/fev. 2005. Disponível em: http://interface.org.br/edicoes/v-9-n-16-set-2004fev-2005/ Acesso em 16 fev. 2018. CECCIM, R. B.; FERLA, A. A. Educação permanente em saúde. In:. FIOCRUZ. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Rio de Janeiro: Dicionário profissional de educação em saúde. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/edupersau.html BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 278, de 27 de fevereiro de 2014: Institui diretrizes para implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do Ministério da Saúde (MS). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: < http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm/122793-278.html >. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.761, de 19 de novembro de 2013, institui a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (PNEPS-SUS). Brasília, Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2761_19_11_2013.html>. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 21 ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
GOMEZ, S. S.; MOYA, J. L. M. A interação entre a perspectiva epistemológica das enfermeiras educadoras e participantes em programas educativos: limites e oportunidades para o desenvolvimento de capacitação para a promoção do autocuidado em saúde.texto contexto - enferm., Florianópolis: v. 24, n. 2, p. 301-309, Jan. 2016. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0104-72015000200301&lng=en&nrm=iso>. access on 27 Feb. 2017. (artigo disponível e inglês e espanhol). HEFFENER, J. Orgulho e esperança. DVD, Widescreen 16x9, 92 min. Londres: 1995. LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1995. MACHADO, A.G.M; WANDERLEY, L.C.S. Educação em saúde. UNASUS. Unifesp.br. Acesso em PDF em 16 de fev 2018. OLIVEIRA, M. H.B. de et al (Orgs). Direitos Humanos e saúde: construindo caminhos, viabilizando rumos. Rio de janeiro: Cebes, 2017. Acesso em PDF em 16 fev 2018 SANTOS, Márcio André. Preto, pardo, negro, afrodescendente: as muitas faces da negritude brasileira. In: BRANDÃO, Ana Paula (Org.) A cor da cultura - modos de fazer: caderno de atividades, saberes e fazeres. Vol. 4. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2010. Disponível em: www.acordacultura.org.br/sites/default/.../modosdefazer-web-corrigida.pdf. Acesso em 10 fev. 2017. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem dar-se-á através das seguintes atividades: Um conjunto de 10 (dez) exercícios, cada um com valor máximo de 1.0 (hum ponto zero), perfazendo a soma o valor máximo de 10,0 pontos, propostos nas atividades de laboratório. Esses exercícios, a nota final, será multiplicada pelo percentual de frequência do estudante na disciplina. Ex carga horária de 60h multiplica por 1,0,
carga horária de 56h multiplica por 0,95, carga horária de 54h multiplica por 0,9 e assim sucessivamente. A frequência inferior a 75% da carga horária da disciplina implica em reprovação por falta. Realização de um projeto de intervenção educativo com grupos/coletivos com avaliação máxima de 10,0 pontos. A nota final será a média aritmética das atividades 1 e 2. Para complementar os dez minutos de cada aula relógio para hora (60 min) se realizará 10 horas de atividades extraclasses sendo estas envolvendo participação na semana do conhecimento e semana cientifica da enfermagem, estudos independentes para realização do projeto de intervenção e atividades de integração com a disciplina de Atenção à Saúde do Adulto. METODOLOGIA Exposicão dialogada Representação Discussão de temas ASSINATURA(S) DO(S) RESPONSÁVEL (IES) Profa Dra Roseane Vargas