Plano de Curso. Especializado para Condutores de Veículos de Emergência. Ocupação Cursos Regulamentados/Especializados

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Transcrição:

Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Especializado para Condutores de Veículos de Emergência 50 horas Infraestrutura Ocupação 7823 Classificação Modalidade Cursos Regulamentados/Especializados Presencial Regulamentação Resolução nº 168/2004 Contran e Resoluções complementares.

Sumário 1. Justificativa e Objetivos... 3 2. Requisitos e Formas de Acesso... 4 3. Perfil Profissional de Conclusão... 5 4. Organização Curricular... 5 4.1. Matriz Curricular... 6 4.2. Ementas Curriculares... 6 4.3. Metodologia de Ensino...11 5. Critérios e Procedimentos de Avaliação...11 6. Instalações e Equipamentos...12 7. Perfil do Pessoal Docente e Técnico...12 8. Certificados...12 2

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A segurança no trânsito é um tema recorrentemente citado no Brasil. Segundo a Polícia Rodoviária Federal PRF, um total de 168.593 acidentes foram registrados em 2014, repercutindo em 100.396 pessoas feridas e 8.227 óbitos. Testes aplicados a 500 motoristas profissionais em simuladores de direção demonstraram que 80% dos motoristas se envolveram em acidentes e 40% atropelaram pedestres. Os erros mais cometidos foram velocidade incompatível com a permitida na via e postura incorreta ao dirigir 1. Estudo realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) 2, em 2007, corroboram com esse panorama, apontando que a maioria dos acidentes se deve ao comportamento dos motoristas, sendo as principais causas a falta de atenção (32%), a velocidade incompatível à via (20%) e ultrapassagens indevidas (12%). Tais dados são alarmantes e ratificam a necessidade de treinamentos eficazes, que permitam ao motorista desenvolver as competências necessárias ao bom desempenho na condução. De acordo com o Ministério dos Transportes 3, 52% de toda a carga movimentada no Brasil está sob a responsabilidade do transporte rodoviário, o que demonstra a importância deste modo de transporte para a economia brasileira. Contudo, segundo pesquisas da Confederação Nacional do Transporte CNT 4, o capital humano é um dos entraves ao desenvolvimento do transporte no Brasil. As dificuldades de contratação de funcionários são enfrentadas por 85% dos empregadores do transporte de cargas e passageiros entrevistados na Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Fase 2 e a ausência de profissionais capacitados no mercado de trabalho é apontada como a principal dificuldade de contratação. 1 Fonte: Globo. Teste feito em simulador de direção reprova caminhoneiros em São Paulo http://g1.globo.com/bom-diabrasil/noticia/2011/03/teste-feito-em-simulador-de-direcao-reprova-caminhoneiros-em-sao-paulo.html. Acesso em 23/1/15. 2 https://www.prf.gov.br/portal/noticias/nacionais/prf-balanco-de-atividades-2014 3 Ministério dos Transportes. Secretaria de Política Nacional de Transportes SPNT/MT Projeto de Reavaliação de Estimativas e Metas do PNLT - Relatório Final. Setembro, 2012. 4 CNT. Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador 2014 Fase 2. Disponível em http://www.cnt.org.br/paginas/agencia_noticia.aspx?noticia=estudo-cnt-sondagem-desempenho-economia-brasileira-custos-25112014. Acesso em 15/1/2015. 3

O Curso Especializado para condutores de veículos de emergência ministrado pelo SEST SENAT visa capacitar motoristas profissionais para o atendimento à legislação vigente e, sobretudo, contribuir para a empregabilidade no setor do transporte e o aumento da segurança viária, desenvolvendo em seus alunos a visão crítico reflexiva, a adoção de comportamentos seguros no trânsito e a responsabilidade socioambiental. Conforme previsto na legislação, o objetivo geral do curso é desenvolver competências e habilidades que permitam a condução de veículos de emergência, objeto de regulamentação específica pelo Contran, com segurança e responsabilidade. O intuito maior é o de apresentar dicas, conceitos e soluções práticas para ajudar o profissional a resolver os problemas encontrados no seu dia a dia de trabalho. São objetivos específicos deste curso: Compreender e conhecer a legislação de trânsito e o Código de Trânsito Brasileiro; Conhecer e aplicar os conceitos de direção defensiva e de acidente de trânsito; Aprender noções de primeiros socorros; Conhecer os conceitos básicos de relacionamento interpessoal. 2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO Possuir Carteira Nacional de Habilitação CNH, nas categorias A, B, C, D ou E; Ser maior de 21 anos; Não estar cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir, cassação da CNH, pena decorrente de crime de trânsito, bem como não estar impedido judicialmente de exercer seus direitos. Requisitos esses, suscetíveis de mudanças conforme legislações específicas. Nota: O requisito não ter cometido nenhuma infração grave ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias durante os últimos doze meses, imposto pela Resolução 168/2004, foi alterado pela Lei 12.619/2012. 4

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Após a conclusão do curso o aluno deverá estar apto a: Permanecer atento ao que acontece dentro do veículo e fora dele; Agir de forma adequada e correta no caso de eventualidades, sabendo tomar iniciativas quando necessário; Relacionar-se harmoniosamente com usuários por ele transportados, pedestres e outros condutores; Proporcionar segurança aos usuários e a si próprio; Conhecer e aplicar preceitos de segurança e comportamentos preventivos, em conformidade com o tipo de transporte e/ou veículo; Conhecer, observar e aplicar disposições contidas no CTB, na legislação de trânsito e legislação específica sobre o transporte especializado para o qual está se habilitando; Realizar o transporte com segurança de maneira a preservar a integridade física do passageiro, do condutor, da carga, do veículo e do meio ambiente. Conhecer e aplicar os preceitos de segurança adquiridos durante o curso fazendo uso de comportamentos preventivos e procedimentos em casos de emergência, desenvolvidos para cada tipo de transporte, e para cada uma das classes de produtos ou cargas perigosas. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso foi desenvolvido em quatro módulos, cujos temas e carga horária seguem criteriosamente o estabelecido na Resolução no 168, de 14 de dezembro de 2004, e na Resolução no 285, de 29 de julho de 2008, que altera seu anexo, ambas do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), conforme matriz curricular abaixo. 5

4.1. MATRIZ CURRICULAR Especializado para Condutores de Veículos de Emergência Módulo I - Legislação de Trânsito Módulo II Direção Defensiva Módulo III Noções de Primeiros Socorros, Respeito ao Meio Ambiente e Convívio Social Módulo IV Relacionamento Interpessoal Carga horária total CH Teórica 10h 15h 10h 15h 50h 4.2. EMENTAS CURRICULARES Componente curricular: Legislação de Trânsito C.H: 10h Unidade curricular: Legislação de trânsito 5h Objetivos educacionais: Conhecer a legislação de trânsito e o Código de Trânsito Brasileiro; Reconhecer as diferentes categorias de CNH e a documentação exigida para o condutor e o veículo; Identificar a sinalização viária e as infrações, crimes e penalidades de trânsito. Conteúdo Programático: O Código de Trânsito Brasileiro Unidade curricular: Legislação Específica para Veículos de 5h Emergência Objetivos educacionais: Conhecer as normas e legislação sobre estacionamento, parada, conduta e circulação; Conhecer as características dos veículos de transporte de emergência e os equipamentos obrigatórios; Identificar os requisitos do condutor; Ter noções de inspeção do veículo. Conteúdo Programático: Os principais instrumentos legais; As características do Veículo de Transporte de Emergência; Quais os equipamentos obrigatórios do veículo de transporte de emergência? Requisitos do condutor de transporte de emergência; A necessária inspeção do veículo de transporte de emergência; O que fazer com as multas por infrações de trânsito? Componente curricular: Direção Defensiva CH: 15h Objetivos educacionais: Conhecer as formas de evitar acidentes; Conhecer os conceitos de direção defensiva e de acidente de trânsito; Compreender as condições adversas. Conhecer as formas de evitar acidentes; Compreender aspectos de comportamento seguro e estado físico e mental do condutor; Conhecer os elementos da direção defensiva. 6

Conteúdo Programático: Acidente evitável e não evitável; Entendendo as condições adversas; As relações existentes entre fator humano e os acidentes de trânsito; Como ultrapassar e ser ultrapassado; O acidente de difícil identificação da causa; Como evitar acidentes com outros veículos; Como evitar acidentes com pedestres e outros integrantes do trânsito; A importância de ver e ser visto; A importância do comportamento seguro na condução de veículos especializados; Comportamento Seguro e comportamento de risco diferença que pode poupar vidas; Estado físico e mental do condutor. Componente curricular: Noções de Primeiros Socorros, CH: 10h Respeito ao Meio Ambiente e Convívio Social Unidade curricular: Noções de Primeiros Socorros 5h Objetivos educacionais: Conhecer noções de primeiros socorros; Compreender e identificar os procedimentos para primeiros socorros. Conteúdo Programático: Os primeiros socorros; As primeiras providências; Verificação das condições gerais da vítima de acidente de trânsito; Cuidados com a vítima ou enfermo. Unidade curricular: Respeito ao Meio Ambiente e Convívio 5h Social Objetivos educacionais: Identificar conceito e noções de meio ambiente; Conhecer conceito de poluição e regulamentação sobre poluição ambiental; Conhecer as regras do convívio social. Conteúdo Programático: Respeito ao meio ambiente; Convívio Social. Componente curricular: Relacionamento Interpessoal CH: 15h Objetivos educacionais: Conhecer os conceitos básicos de relacionamento interpessoal; Compreender a responsabilidade do condutor em relação aos demais atores; Identificar os aspectos do comportamento e de segurança no transporte de veículos de emergência; Conhecer as responsabilidades e as normas para a segurança no trânsito; Identificar as características e especificidades dos usuários; Identificar os cuidados na condução de veículos. Conteúdo Programático: Aspectos do comportamento e de segurança na condução de veículos de emergência; Comportamento solidário no trânsito; Responsabilidade do Condutor em relação ao demais Atores do 7

Processo de Circulação; Respeito às normas estabelecidas para segurança no trânsito; Papel dos agentes de fiscalização de trânsito; Atendimento aos diversos tipos de usuário; Características dos usuários de veículos de emergência; Cuidados especiais na condução de veículos de emergência. Referências Bibliográficas ABETRAN. Associação Brasileira de Educação de Trânsito. Disponível em: <www.abetran.org.br>. Acesso ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14561:2000 Veículos para atendimento a emergências médicas e resgate. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. AHA. American Heart Association. Guidelines CPR and ECC. Dallas, 2015. ANDRADE, C. Manual para Primeira Habilitação de Condutores. Brasília: Senado Federal, 2012. ARTEAGA, D. M.; GARCIA, L. S. Técnicos de Transporte Sanitario ante las Emergencias Limitadas. Sevilla: Ed. Mad, 2009. BRASIL. Lei n 13.097, de 19 de janeiro de 2015. Altera a Lei n 9.503/1997, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Lei n 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, entre outros. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Lei n 9.099, de 23 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016. CETESB. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo. Disponível em: <www.cetesb.sp.gov.br>. Acesso em janeiro de 2016. CIMI. Sistemas Contra Incêndios. Disponível em: <www.cimi.gov.br>. Acesso em janeiro de 2016. CRISTO, F. Psicologia e trânsito: Reflexões para pais, educadores e (futuros) condutores. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 8

CEBOLLERO, C. Transport of the Critical Care Patient. Jones & Bartlett Learning, 2011. CONTRAN. Resolução n o 493/2014. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Resolução n o 432/2013. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Resolução n o 310/2009. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Resolução n o 285/2008. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Resolução n o 168/2004. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em março de 2016.. Resolução n o 556/2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Resolução n o 529/2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Resolução n o 517/2015. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Resolução n o 503/2014. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Resolução n o 493/2014. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Resolução n o 455/2013. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso. Resolução n o 432/2013. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso DENATRAN. Manual de Direção Defensiva. Disponível em: <www.denatran.gov.br>. Acesso DUALIBI, S.; PINSKY, I.; LARANJEIRA, R. Álcool e Direção: Beber ou Dirigir. Um guia prático para educadores, profissionais da saúde e gestores de políticas públicas. São Paulo: Unifesp, 2012. FIANDI, M. Transporte de Emergência. São Paulo, 2013. FUNENSEG. Gerenciamento de Riscos nos Transporte Rodoviário de Cargas. Disponível em: <www.funenseg.org.br>. Acesso 9

GOMES, O. S. Código de Trânsito Brasileiro Comentado e Legislação Complementar. Curitiba: Juruá, 2015. GÜNTHER, H. Pesquisas sobre o Comportamento no Trânsito. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. GRISTEC. Associação de Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento. Disponível em: <www.gristec.com.br>. Acesso JB. Jornal do Brasil. Disponível em: <www.jb.com.br/pais/noticias/2015/10/19/numero-de-mortos-emestradasbrasileiras-supera-media-mundial/?from_rss=none>. Acesso em janeiro de 2016. MALAGUTTI, W. Transporte de Pacientes A Segurança em Situações Críticas. São Paulo: Ed. Yendis, 2012. PECHANSKY, F.; DUARTE, P. C. A. V.; BONI, R. B. Uso de bebidas alcoólicas e outras drogas nas rodovias brasileiras e outros estudos. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2010. MARIUZA, C. A. e GARCIA, L. F. Trânsito e Mobilidade Urbana: Psicologia, Educação e Cidadania. Porto Alegre: CRP, 2010. SNPDPD. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Disponível em: <www.pessoacomdeficiencia.gov.brr>. Acesso em março de 2016. 10

4.3. METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia adotada em sala de aula deve objetivar a formação do discente autônomo, capaz de utilizar esse conhecimento para transformar valores e atitudes que promovam seu aperfeiçoamento profissional e coletivo. O instrutor será o mediador e criador de situações desafiadoras que encorajem o aluno à solução de problemas, ao pensamento independente, original e criativo. Para tanto, o material didático foi desenvolvido com linguagem dialógica e de fácil compreensão, contendo ilustrações, sugestões de vídeos, documentários, entrevistas e leituras complementares, visando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. O instrutor será apoiado por material didático composto por: caderno do aluno, caderno do instrutor, slides e propostas de avaliação compostas por questões objetivas. 5. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Conforme previsto na regulamentação do curso, ao final de cada módulo será realizada uma avaliação com questões diversas sobre os assuntos trabalhados. Será considerado aprovado, o condutor que acertar, no mínimo 70% das questões da avaliação de cada módulo. O condutor reprovado ao final de cada módulo deverá realizar nova avaliação a qualquer momento, sem prejuízo da continuidade do curso. Caso ainda não consiga resultado satisfatório deverá receber atendimento individualizado a fim de superar suas necessidades. Somente serão certificados aqueles participantes que tiverem, no mínimo, 75% de frequência, salvo disposições em contrário, determinadas pelo órgão ou entidade executivo de trânsito local. Nos cursos de atualização, a avaliação será feita através de observação direta e constante do desempenho dos condutores, demonstrado durante as aulas, devendo o instrutor interagir com os mesmos reforçando e/ou corrigindo respostas e colocações. 11

6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 01 Sala de aula; 01 Secretaria escolar para atendimento do aluno; Data show, computador e recursos de áudio. 7. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO As disciplinas do curso serão ministradas por profissionais habilitados que atendam aos requisitos determinados por órgãos ou entidades executivos de trânsito de âmbito nacional ou regional. 8. CERTIFICADO A SER EMITIDO Aprovados no curso especializado terão os dados correspondentes registrados em seu cadastro pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, informando-os no campo observações da CNH; Os certificados deverão conter no mínimo os seguintes dados: Nome completo do condutor, Número do registro RENACH e categoria de habilitação do condutor; Validade e data de conclusão do curso; Assinatura do diretor da entidade ou instituição, e validação do DETRAN quando for o caso; No verso deverão constar as disciplinas, a carga horária, o instrutor e o aproveitamento do condutor. O curso terá validade de 05 anos, quando os condutores deverão realizar a atualização do respectivo curso. 12