Programa de Especialização Docente ATENDIMENTO ESCOLAR ESPECIALIZADO

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Transcrição:

Programa de Especialização Docente ATENDIMENTO ESCOLAR ESPECIALIZADO PED 46_ATENDIMENTO ESCOLAR ESPECIALIZADO (AEE)_GRADE C Proposta do curso O Programa de Especialização Docente com ênfase em Atendimento Escolar Especializado é destinado à preparação adequada do profissional docente para atuar em espaços educativos inclusivos. Para tanto, o curso apresenta fundamentos teóricos e metodológicos que instrumentalizam o profissional em sua ação pedagógica. Objetivo do curso O curso visa qualificar e preparar os profissionais da área da educação para atuarem tanto nas salas de aula comuns das escolas regulares, quanto no Atendimento Educacional Especializado, em salas de recursos multifuncionais e centros especializados. Para tanto, fornece subsídios que auxiliam no trabalho com alunos com deficiência, altas habilidades e transtornos do desenvolvimento. Público-alvo Educadores das redes pública e privada, profissionais da educação e demais pessoas que demonstrem interesse pelo tema. Disciplinas/módulos 12 disciplinas. 2 ou 4 módulos. Área de conhecimento Educação. Composição do material didático Livros. Vídeos complementares. Duração do curso 6, 8 e 15 meses. 1

GRADE CURRICULAR MÓDULOS 1 2 3 4 *disciplinas somente livro digital DISCIPLINA Nº DE AULAS CARGA HORÁRIA Formação docente para a diversidade 10 60 Múltiplas competências para os profissionais da educação 10 29 89 Legislação educacional 10 76 Metodologia da pesquisa e do trabalho científico 12 57 133 Libras e sistema braille 8 52 Deficiência intelectual, física e psicomotora 8 56 Deficiência visual, auditiva e surdocegueira 10 75 Transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades* 8 38 221 Fundamentos da educação especial 9 43 Metodologia do ensino da educação especial 10 51 Tecnologia assistiva* 07 120 Comunicação alternativa* 08 120 CARGA HORÁRIA TOTAL 777 334 2

TITULAÇÃO DOS PROFESSORES Disciplinas Professores Titulação Formação docente para a diversidade Múltiplas competências para os profissionais da Educação Metodologia da pesquisa e do trabalho científico Tania Mara Fantinato Margarete Terezinha Andrade Costa Josemary Morastoni Mestrado em Engenharia da Produção Doutorado em andamento em Educação Claudio Kleina Karime Smaka Legislação educacional Priscila Chupil Marcia Siécola Tecnologia Assistiva Irene Picone Prestes Comunicação Alternativa Irene Picone Prestes Mário Lúcio de Lima Nogueira Cristiane Seimetz Rodrigues Mestrado em Linguística Aplicada Flávia Regina Valente Mestrado em Distúrbios da Comunicação Libras e sistema braille Especialista em Educação Maria Olinda Maia da Silva especial e inclusiva Carlos Eduardo Frederico Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento Deficiência visual, auditiva e surdocegueira Deficiência intelectual, física e psicomotora Transtornos Globais de Desenvolvimento e Altas Habilidades Metodologia do ensino da educação especial Fundamentos da educação especial Marcia Siécola Marcia Siécola Cleussi Schneider Ana Regina Caminha Braga Margarete Terezinha Andrade Costa Irene Picone Prestes Doutorado em Educação 3

EMENTÁRIO 100009 - FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE Titulação do(s) professor(es) Tania Mara Fantinato Mestrado em Engenharia da Produção; Graduação em Pedagogia. Margarete Terezinha Andrade Costa Mestre em educação; Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional; Graduada em Pedagogia e em Letras Português/Inglês. Conceito de educação e a diversidade curricular. A formação docente e perspectivas de atuação. Histórico, legislação e as políticas públicas de avaliação nos níveis de ensino. Modalidades de ensino, finalidades, objetivos e características curriculares. Variadas modalidades de ensino e especificidades. O panorama brasileiro da diversidade da educação e as ações para a universalização de acesso à educação. 1. A prática docente na diversidade. 2. Níveis de ensino. 3. Modalidades de ensino. 4. Educação profissionalizante. 5. Educação em tempo integral. 6. Educação de jovens e adultos. 7. Educação especial e a inclusão. 8. Educação a distância. 9. Educação do campo e educação indígena. 10. Panorama da diversidade da educação no Brasil. FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez, 2013. OLIVEIRA, Romualdo Portela de Oliveira; ADRIÃO, Thereza (Org.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2007. VALENTE, José Armando; MORAN José Manuel. Educação a distância: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus Editorial, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLR MARTINS, Aracy Alves; ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida. Territórios educativos na educação do campo escola, comunidade e movimentos sociais. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. PACHECO, Eliezer. Perspectivas da educação profissional e técnica de nível médio propostas de diretrizes curriculares nacionais. São Paulo: Moderna, 2012. 4

1213 - MÚLTIPLAS COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Titulação do(s) professor(es) Josemary Morastoni: Doutorado em andamento em Educação; Mestrado em Educação; Graduação em Pedagogia. Reflexão sobre o contexto das transformações que ocorrem nas organizações modernas; a exigência de múltiplas competências, habilidades e atitudes; o relacionamento interpessoal e a gestão de conflitos; o planejamento estratégico e gerenciamento da carreira profissional; linguagens e leituras no mundo contemporâneo por meio das noções de hipertexto, hiperleitura e leituras fragmentadas. 1. Relacionamento interpessoal. 2. Comportamento empreendedor. 3. Motivação, flexibilidade e liderança. 4. Comunicação na contemporaneidade. 5. Gestão de conflitos. 6. Organização e planejamento. 7. Novas tecnologias educacionais. 8. Múltiplas leituras e hipertexto. 9. Coaching. 10. Escolha e gerenciamento de carreira. BLOOM, Harold. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. BRAGA, Denise Bértoli. A comunicação interativa em ambiente hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (Org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. CARVALHO, Maria do Carmo Nacif de. Relacionamento interpessoal: Como preservar o sujeito coletivo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2012. COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. EVANS, Vaughan. Ferramentas estratégicas: guia essencial para construir estratégias relevantes. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2013. ROSA, José Antonio. Carreira: planejamento e gestão. 2. ed. Rio de Janeiro: Senac, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLR FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. 45. ed. São Paulo: Cortez, 2003. KLEIMAN, Ângela B. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas: Pontes, 2005. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 5

100074 - LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Titulação do(s) professor(es) Priscila Chupil ; Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico; Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional e Graduação em Pedagogia. Marcia Siécola ; Especialização em Gestão, Inovação e Docência na Educação à Distância; Especialização em Formação Docente em EAD; Especialização em Metodologia do Ensino Superior; Graduação em Pedagogia. A organização do Sistema Educacional Brasileiro: aspectos formais e não formais. A legislação do ensino em âmbito nacional. Legislação educacional conforme a constituição Federal, Estaduais e as Leis Orgânicas Municipais. A identidade e especificidades dos níveis de ensino. Aspectos Legais do Regimento Escolar. PNE. 1. A legislação educacional no âmbito nacional. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove anos). 3. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. 4. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 5. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 6. Proposta Pedagógica. 7. Avaliação na escola e da escola. 8. Regimento escolar. 9. Plano Nacional de Educação aspectos legais. 10. Plano Nacional de Educação aspectos legais. NEVES, Carla das; CASTELLO, Liana. LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Esquematizada. 2. ed. Editora Ferreira, 2014. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB/1996 Contemporânea: contradições, tensões, compromissos. São Paulo: Cortez, 2014. SILVA, Maria Vieira (Org.); MARQUES, Mara Rúbia Alves (Org.). LDB balanços e perspectivas para a educação brasileira. Campinas: Alínea, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLR SOUZA, Motauri Ciocchetti. Direito educacional. São Paulo: Verbatim, 2010. 6

100010 - METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO Titulação do(s) Professor(es) Claudio Kleina Doutorado em andamento em Métodos Numéricos em Engenharia; ; Graduação em Sistemas de Informação. Karime Smaka ; Graduação em Pedagogia. Esta disciplina foi pensada e estruturada visando a criação de um material prático e único que poderá ser utilizado em qualquer área de atuação, servindo de apoio tanto para os alunos na elaboração de seus trabalhos como também para que docentes possam orientar seus próprios alunos. A abordagem prática desta disciplina foi adotada para que os alunos tenham acesso a um material atualizado e útil em sua formação, enfatizando a importância da construção e apresentação do conhecimento científico, de forma ética e com qualidade. 1. Ética e metodologia científica. 2. Projeto de pesquisa. 3. Fundamentação teórica. 4. Estrutura básica e formatação de trabalhos científicos. 5. Elemento de apoio ao texto: citações. 6. Outros elementos de apoio ao texto. 7. Conclusão, considerações finais e resumo. 8. Referências. 9. Modelos e estrutura de documentos. 10. Artigos científicos e publicações. 11. Preparação para a defesa e apresentação da pesquisa. 12. Elaboração de currículo e memorial. LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentação de documentos científicos. Coleção. 2. ed. Curitiba: Ed. UFPR, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLR SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Guia de orientação para iniciação científica. São Paulo: Atlas, 2014. 7

100042 - LIBRAS E SISTEMA BRAILLE Titulação do(s) Professor(es) Cristiane Seimetz Rodrigues Mestre em Linguística Aplicada. Graduada em Letras Português/Inglês. Flávia Valente Mestrado em Distúrbios da Comunicação, Especialista em Educação Bilíngue para Surdos. Graduada em Letras Português/Inglês. Maria Olinda Maia Especialista em Educação Especial e Inclusiva, Graduada em Psicologia. Carlos Eduardo Frederico Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento, Especialização em Educação a Distância, Graduado em Fisioterapia. Conceitos de língua e linguagem. A Libras como língua. Aspectos da língua de sinais e sua importância histórica e cultural. Fenômenos linguísticos específicos das línguas de sinais. Introdução aos aspectos linguísticos na Libras: fonologia, morfologia, sintaxe. Diferenças e similaridades entre a Libras e a Língua Portuguesa. Breve histórico do Sistema Braille. Características do Sistema Braille. Instrumentos utilizados para a escrita. Estimulação essencial e Braille. Importância do Braille enquanto recurso didático. Inclusão e socialização da pessoa com deficiência visual. Utilização do Braille em práticas pedagógicas inclusivas. Políticas públicas de inclusão da pessoa com deficiência visual. 1. Conhecendo uma língua. 2. O status de língua da Libras. 3. Particularidades das línguas de sinais. 4. Propriedades linguísticas da Libras. 5. Sistema braille. 6. Estimulação essencial e inclusão. 7. Deficiência visual: formas de leitura. 8. Desafios da escola inclusiva. AMIRALIAN, Maria Lúcia T. M. Compreendendo o cego. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. BRUNO, M. M. G. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da integração precoce à integração escolar. São Paulo: Laramara, 1993. FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Linguística I: objetos teóricos. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2007. MANSINI, E.F.S. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual: orientando professores especializados. Brasília: Corde, 1994. MOSQUERA, C.F.F. Deficiência visual na escola inclusiva. Curitiba, IBPEX, 2010. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLR ANATER, Gisele Iandra Pessine. As Marcações Linguísticas Não Manuais na Aquisição da Língua de Sinais Brasileira (LSB): um estudo de caso longitudinal. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. 160 p. BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, DF: 8

MEC/SEESP, 2001 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva de Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. FELIPE, Tanya. Dicionário da Libras. 2005. Versão atualizada. Disponível em: <www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 15 dez. 2016. FERREIRA-BRITO, L. Por uma Gramática das Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, UFRJ, 1995. 9

100040 - DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, FÍSICA E PSICOMOTORA Titulação do(s) Professor(es) Marcia Siécola ; Especialização em Gestão, Inovação e Docência na Educação à Distância; Especialização em Formação Docente em EAD; Especialização em Metodologia do Ensino Superior; Graduação em Pedagogia. Cleussi Schneider Doutorado em Educação; ; Especialização em Psicopedagogia; Especialização em Orientação Educacional; Graduação em Pedagogia. Deficiência Intelectual: Abordagens psicanalíticas e a epistemologia; Deficiência intelectual no contexto escolar: percepção de pais, escola e o papel dos educadores no processo de inclusão; Prática pedagógica em deficiência intelectual; Deficiência física: classificação, causas e tipos de deficiência física; A deficiência física no contexto do processo de ensino e aprendizagem; A inclusão de crianças com deficiência física: acessibilidade, adaptações curriculares e procedimentos de ensino; Distúrbios e alterações psicomotoras; Mediação na aprendizagem. 1. Deficiência intelectual: abordagens psicanalíticas e a epistemologia. 2. Deficiência intelectual no contexto escolar: percepção de pais, escola e o papel dos educadores no processo de inclusão. 3. Prática pedagógica em deficiência intelectual. 4. Deficiência física: classificação, causas e tipos de deficiência física. 5. A deficiência física no contexto do processo de ensino e aprendizagem. 6. A inclusão de crianças com deficiência física: acessibilidade, adaptações curriculares e procedimentos de ensino. 7. Distúrbios e alterações psicomotoras. 8. Mediação na aprendizagem. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (SEESP). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 7 jul. 2016. BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais. Adaptações Curriculares. Estratégias para educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/ SEESP, 1999. FERREIRA, Windyz B. Educar na diversidade: práticas educacionais inclusivas na sala de aula regular. In: Ensaios pedagógicos Educação Inclusiva: direito à diversidade. Brasília: SEESP/MEC, 2006. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão socioeducacional, 2003. Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=79:deficienciaeducacao-escolar-e-necessidades-especiais-reflexoes-sobre-inclusao-socioeducacional&catid=6:educacaoinclusiva&itemid=17>. Acesso em: 7 jun. 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLR ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2005. LOPES, E. Adequação curricular: um caminho para a inclusão do aluno com deficiência intelectual. 2010. 166 f. Dissertação () Universidade Estadual de Londrina, Londrina 2010. OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora à luz da psicologia e da psicopedagogia. Petrópolis: Vozes, 2003. 10

SANTOS, Mônica P. A inclusão da criança com necessidades educacionais especiais. Artigo 63, 2007. Disponível em: <http://www.profala.com/arteducesp36.htm>. Acesso em: 7 jul. 2016. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. Publicação Eletrônica. A psicomotricidade. São Paulo, SP. Disponível em: <http://www.psicomotricidade.com.br>. Acesso em: 7 jul. 2016. 11

100039 - DEFICIÊNCIA VISUAL, AUDITIVA E SURDOCEGUEIRA Titulação do(s) Professor(es) Marcia Siécola ; Especialização em Gestão, Inovação e Docência na Educação à Distância; Especialização em Formação Docente em EAD; Especialização em Metodologia do Ensino Superior; Graduação em Pedagogia. História da educação de surdos no Brasil; A surdez: noções de anatomia e fisiologia da audição; Abordagens educacionais para surdos; Bilinguismo; Concepções de surdez; Neurolinguística: estruturação da Libras no cérebro; História e conceito de cegueira e baixa visão; Estimulação visual; Interlocução do atendimento especializado com o ensino regular para alunos com surdo-cegueira; Produtos assistivos e adaptação de materiais: Tecnologia Assistiva. 1. História da educação de surdos no Brasil 2. A surdez: noções de anatomia e fisiologia da audição 3. Abordagens educacionais para surdos 4. Bilinguismo 5. Concepções de surdez 6. Neurolinguística: estruturação da Libras no cérebro 7. História e conceito de cegueira e baixa visão 8. Estimulação visual 9. Interlocução do atendimento especializado com o ensino regular para alunos com surdocegueira 10. Produtos assistivos e adaptação de materiais: Tecnologia Assistiva BRASIL. Portal do Ministério da Educação (MEC). Saberes e práticas da inclusão. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/surdez.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2016.. Saberes e práticas de inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos com deficiência física/neuromotora. Brasília: MEC/SEESP, 2006.. SDHPR Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência SNPD. 2009. Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/publicacoes/tecnologia-assistiva>. Acesso em: 7 jul. 2016.. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Disponível em: <http://www.assistiva.com.br/introducao_tecnologia_assistiva.pdf>. Acesso em: 7 jul.2016. BIBLIOGRAFIA COMPLR ABREU, Maria Cristina Barreto Fernandes de. Desenvolvimento de conceitos científicos em crianças com deficiência mental. Dissertação (Mestrado). Programa de Mestrado em Psicologia, Universidade Católica de Brasília, 2006. GARCIA, Dorcely Isabel Bellanda. Aprendizagem e desenvolvimento das funções complexas do pensamento e a deficiência intelectual na perspectiva histórico- cultural. In: SHIMAZAKI, E. M; PACHECO, E. R. (org.). Deficiência e inclusão escolar. Maringa: Eduem, 2012. MILANEZ, Simone Ghedini Costa; OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de. O atendimento educacional especializado para alunos com deficiência Intelectual: a política, as concepções e a avaliação. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/home/publicacoes/af-livro_10_milanez.pdf>. Acesso em: 7 jul. 2016. 12

MOREIRA, Patrícia Aparecida Leite. O fator linguístico na aprendizagem e desenvolvimento cognitivo da criança surda. Revista Virtual de Cultura Surda e Diversidade. Disponível em: <http://www.editora-arara-azul.com.br/revista/03/compar1.2.php>. Acesso em: 7 jul. 2016. 13

100041 - TRANSTORNOS GLOBAIS DE DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES Titulação do(s) Professor(es) Ana Regina Caminha Braga Mestre em Educação; Especialização em Educação Especial com Ênfase em Inclusão; Especialização em Psicopedagogia; Graduação em Letras- Português/Inglês-Bacharelado e Licenciatura. Definição e visão social de Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD), Altas Habilidades e Superdotação; características específicas da Educação Especial e a relação com o TGD; encaminhamentos em relação ao Autismo, à Síndrome de Rett e à Síndrome de Asperger; possíveis estratégias e recursos a serem oferecidos para os alunos com condutas típicas; o papel da equipe pedagógica e a relação da escola com os pais/responsáveis; inclusão de alunos com TGD, Altas Habilidades e Superdotação. 1. O papel da escola, da família e da sociedade 2. A Educação Especial e os Transtornos Globais de Desenvolvimento 3. Autismo, Síndrome de Asperger e Síndrome de Rett 4. Transtornos Globais do Desenvolvimento %u2013 Condutas típicas 5. O aluno com altas habilidades 6. O aluno com superdotação 7. A formação continuada e o acompanhamento da escola, da família e da sociedade 8. O processo da inclusão para os alunos com TGD, altas habilidades ou superdotação ORRÚ, Sílvia. Autismo, linguagem e educação: Interação social no cotidiano escolar. Ed. Wak. Rio de Janeiro, 2012. GONZÁLEZ, Eugênio e Colaboradores. Necessidades Educacionais Especiais: intervenção psicoeducacional. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2007. HONORA, Márcia. FRIZANCO, Mary. Esclarecendo as deficiências. Rio de Janeiro. Ed. Ciranda Cultural, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLR PAROLIN, Isabel. Aprendendo a Incluir e incluindo para aprender. São José dos Campos. Ed. Pulso, 2006. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. PUF, Le Fil Rouge. SAMPAIO, Simaia; FREITAS, Ivana. Transtornos e dificuldades de aprendizagem. Entendendo melhor os alunos com necessidades educativas especiais. Rio de Janeiro. 2. ed. Editora Wak, 2014. HAGBERG, B. Witt Engerstrom. Rett syndrome: a suggested staging system for describing impairment profile with increasing age towards adolescence. AmJ Med Genet Suppl; 1:47 59, 1986. LIMA, Pricila Augusta. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avecamp, 2006. 14

100581 - METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Titulação do professor Margarete Terezinha Andrade da Costa Mestre em Educação pela UFPR; Graduada em Pedagogia pela PUC-PR; Graduada em Letras pela PUC-PR. Compreender a educação e suas perspectivas no contexto cultural e histórico; conhecer as orientações das políticas educacionais inclusivas; discorrer sobre a percepção que se tem do lugar e da função do educador e do aluno com deficiência; verificar se esses saberes sustentam as propostas curriculares implantadas nas instituições escolares; discorrer e analisar as metodologias para o trabalho com as diferentes deficiências; refletir a prática pedagógica inclusiva. 1. Metodologia de ensino da educação especial. 2. Inclusão escolar: dissonância entre teoria e prática. 3. Metodologia para alunos com deficiência visual. 4. Metodologia para alunos com deficiência auditiva. 5. Metodologia para alunos com deficiência física. 6. Metodologia para alunos com deficiência intelectual. 7. Metodologia para alunos com altas habilidades. 8. A prática pedagógica inclusiva. ALARCÃO, Isabel. (Org.) Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001. AQUINO, Julio. (Org.) Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. LINDEMANN, Vanessa. Estilos de aprendizagem: buscando a sinergia. Porto Alegre: PGIE-UFRGS, 2008. SASSAKI, Romeu. Inclusão construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, WVA, 1997. BORUCHOVITCH, Evely. (Orgs). Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLR CABANI, Maria Luisa. A aprendizagem escolar do ponto de vista do aluno: os enfoques de aprendizagem. In: COLL, Cesar; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesus e colaboradores. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. SCHON, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. VIRGOLIM, Angela. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/altashab1.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2015. 15

100580 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Titulação do(s) professor(es) Irene Carmen Picone Prestes: ; Especialização em Psicopedagogia; Especialização em Antropologia Cultural; Graduação em Psicologia. Histórico da Educação Inclusiva e da Educação Especial no Brasil; a relação da Educação Inclusiva entre prática e teoria; a preparação do professor frente ao trabalho com o aluno incluso; diferentes tipos de necessidades educativas; o planejamento e as adaptações curriculares. 1. Educação Especial e Educação Inclusiva no Brasil. 2. Necessidades educativas especiais e a formação docente. 3. Inclusão escolar: legislação, teoria e prática. 4. Altas habilidades e superdotação. 5. Comportamento antissocial e a inclusão educacional. 6. Aprendizagem das crianças com hiperatividade. 7. Transtornos do neurodesenvolvimento. 8. Habilidades cognitivas. 9. Adaptações curriculares para a educação Inclusiva. SAMPAIO, Cristiane T. SAMPAIO, Sônia R. Educação Inclusiva o professor mediando para a vida. Bahia: editora Edufba, 2009. Mazzotta, Marcos J. S. Educação especial no Brasil história e políticas públicas. São Paulo: Editora Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLR RODRIGUES, David. Inclusão e Educação doze olhares sobre Educação Inclusiva. São Paulo: Editora Summus, 2006 16

100578 - TECNOLOGIA ASSISTIVA Titulação do (s) professor(es) Irene Carmen Picone Prestes: ; Especialização em psicopedagogia; Especialização em Antropologia Cultural; Graduação em Psicologia. A acessibilidade. O objetivo da Tecnologia Assistiva. A Tecnologia Assistiva em prol da inclusão social e educativa. Divisão das categorias assistivas. A CIF e o desenho universal. Softwares de acessibilidade, funções e usos. Sala de recursos multifuncionais e acessibilidade. 1. Dimensões da acessibilidade. 2. Tecnologia Assistiva e a inclusão. 3. Tecnologia Assistiva aplicada I. 4. Tecnologia Assistiva aplicada II. 5. Conhecendo a CIF classificação internacional de funcionalidade, incapacidade, saúde e o desenho universal. 6. Software educativo. 7. Sala de recursos multifuncional e acessibilidade. GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S.. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 2012. MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (Org.) O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador: EDUFBA, 2012. SONZA, Andréa Poletto; et al. Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: pensando a inclusão sociodigital de pessoas com necessidades especiais, 2013. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Direção-Geral da Saúde. Lisboa-Portugal, 2004. Amélia Leitão tradução e revisão. Disponível em: <www.inr. pt/uploads/docs/cif/cif_port_%202004.pdf>. Acesso em: 1 nov. 2014. SONZA, Andréa P. (Org.) Acessibilidade e Tecnologia Assistiva: pensando a inclusão sócio-digital de PNEs. Ministério da Educação. Bento Gonçalves, RS. 2013. Disponível em: <www.planetaeducacao.com.br/portal/conteudo_ referencia/acessibilidade-tecnologiaassistiva.pdf>. Acesso em: 20 out. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLR Instituto de Tecnologia Social ITS BRASIL (Org.). Tecnologia Assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. São Paulo: ITS BRASIL, 2008. MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. Curitiba: IBPEX, 2008. SASSAKI, Romeu. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. 17

100579 - COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA Titulação do (s) professor(es) Irene Carmen Picone Prestes: ; Especialização em Psicopedagogia; Especialização em Antropologia Cultural; Graduação em Psicologia. Mário Lúcio de Lima Nogueira: ; Especialização em Orientação Pedagógica em Educação a Distância; Docência do Ensino Superior; Psicopedagogia; Graduação em Formação de Oficinas da Ativa do Exército Brasileiro. A acessibilidade e acessibilidade virtual. Acessibilidade comunicacional na era da informação. O objetivo e a importância da comunicação alternativa. Símbolos gráficos PCS, Bliss e PIC. Recursos e serviços de acessibilidade e comunicação alternativa. Sala de recursos multifuncionais, materiais e estratégias. O ensino em ambientes informatizados A educação a distância como possibilidade para alunos com necessidades especiais. A informática como instrumento de comunicação alternativa. 1. Dimensões de acessibilidade. 2. Acessibilidade virtual. 3. Conhecendo a comunicação alternativa. 4. Recursos para a comunicação alternativa. 5. Sala de recursos multifuncionais e acessibilidade. 6. O ensino em ambientes informatizados. 7. A educação a distância como recurso facilitador no processo ensino-aprendizagem de indivíduos com necessidades especiais. 8. A informática como instrumento da comunicação alternativa. GIROTO, C. R. M.; POKER, R. B.; OMOTE, S. (Org.). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília/SP: Cultura Acadêmica, 2012. MIRANDA, T. G.; GALVÃO FILHO, T. A. (Org.) O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador: EDUFBA, 2012. BRAGANÇA, I. Evolução da comunicação humana. Podemos explicar a história da existência humana através das etapas do desenvolvimento da comunicação. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/16088693/evolucaodacomunicacao-humana-podemos-explicar-a-historiada-existencia-humanaatraves-das-etapas-do-desenvolvimento-da-comunicacao>. Acesso em: 10 nov. 2014. MANZINI, E.; DELIBERATO, D. Recursos para comunicação alternativa: equipamento e material pedagógico especial para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física. 2. ed. Brasília: MEC, SEESP, 2006. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec. pdf>. Acesso em: 10 nov. 2014. WEL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. Disponível em: <http://www.teleaulaead.com.br/ ocorpofala.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLR MOTTA, Lívia Maria Villela de Mello. Audiodescrição recurso de acessibilidade para a inclusão cultural das pessoas com deficiência visual. Disponível em: <www.vercompalavras.com.br/pdf/artigo- 18

audiodescricao-recurso-deacessibilidade.pdf>. Acesso em: 26 nov. 2014. OLIVEIRA, Marta. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1993. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos. ONU, Paris: 1948. Disponível em: <www.dudh.org.br/declaracao/>. Acesso em: 17 nov. 2014. 19